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Francisco Armando Valoi

2°Ano

Pós-laboral

Termoregulacao durante o Exercício Físico

Universidade Pedagógica de Maputo

Maputo

2021
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Francisco Armando Valoi

2°Ano

Pós-laboral

Termoregulacao durante o Exercício Físico

Trabalho a ser entregue na cadeira de


Voleibol, na Faculdade de Educação Física e
Desporto, sob orientação do Dr. Mario
Tcamo, para efeitos de avaliação

Universidade Pedagógica de Maputo

Maputo

2021
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Índice
1.Introdução.....................................................................................................................................5

2. Objectivos:...................................................................................................................................6

2.1. Geral.....................................................................................................................................6

2.2. Específicos............................................................................................................................6

3. Passos Metodologicos..................................................................................................................6

4. Revisão da literatura....................................................................................................................7

4.1. Conceitos prévios..................................................................................................................7

4.1.1. Termorregulação............................................................................................................7

4.1.2. Desidratação..................................................................................................................7

4.1.3. Hipertermia....................................................................................................................7

4.1.4. Hipotermia.....................................................................................................................7

4.2. Mecanismos da Termoregulação..........................................................................................7

4.2.1. Irradiação.......................................................................................................................8

4.2.2. Condução.......................................................................................................................8

4.2.3. Convecção......................................................................................................................8

4.2.4. Evaporação....................................................................................................................8

4.3. Fatores que afetam a termoregulação...................................................................................8

4.4. Fatores que alteram a temperatura corporal..........................................................................9

4.5. Termoregulação no Exercício Físico....................................................................................9

4.6. A importância da termorregulação durante a realização do exercício................................10

4.7. Exercício físico em ambientes quentes e suas complicações.............................................10

4.8. Exercício físico em ambientes frios e suas complicações..................................................11

4.9. Atividade física no calor.....................................................................................................11

4.9.1. Ajustes Circulatórios...................................................................................................12


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4.10. Mecanismos da desidratação e queda do desempenho físico...........................................12

4.10.1. Sobrecarga Cardiovascular........................................................................................12

4.10.2. Sobrecarga Metabólica..............................................................................................12

4.10.3. Sobrecarga Neuromuscular........................................................................................13

4.11. Ingestão de líquidos no exercício físico............................................................................13

5. Conclusão..................................................................................................................................14

6. Referências Bibliográficas.........................................................................................................15
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1.Introdução

Os exercícios físicos têm sido preconizados para a promoção da saúde e o tratamento não
farmacológico de doenças. A prática regular de exercícios melhora a composição corporal e
capacidade física, além de diminuição da resistência à insulina e da hipertensão arterial,
melhorando assim a qualidade de vida.

A evaporação de suor é o principal mecanismo de termorregulação humana durante exercícios


realizados na superfície terrestre. Este importante mecanismo fisiológico é a manutenção da
homeostase térmica, todavia, pode levar a uma perda significativa de fluidos corporais, causando
a desidratação.

Em ambientes quentes e úmidos a evaporação do suor é reduzida e, consequentemente, a taxa de


elevação da temperatura corporal é aumentada, levando a uma perda ainda maior de água.

Portanto, evitar a desidratação ingerindo líquidos durante o exercício é importante não só para
manter a capacidade de rendimento físico, como também para prevenir problemas associados à
hipertermia.

Nesse sentido, este trabalho tenciona debruçar acerca da termoregulação no exercício físico.
Dessa maneira, o presente trabalho foi estruturado da seguinte forma: O primeiro capítulo diz
respeito a Introdução, os objetivos e a metodologia utilizada para a realização do trabalho; O
segundo capitula, é designado a revisão da literatura; O terceiro capítulo, dedica a sua atenção, a
conclusão do trabalho.
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2. Objectivos:

2.1. Geral

 Compreender a termoregulacao durante o exercício físico

2.2. Específicos

 Conhecer o conceito de termoregulacao;

 Compreender os mecanismos datermoregulacao;

 Compreender a sua importância durante o exercício físico

3. Passos Metodologicos

Para a materialização do presente trabalho cingiu-se em levantamento bibliográfico de


publicações encontradas no Google académico, também foi realizado a partir de artigos
relacionado com o tema.

Após a leitura crítica das referências, pretendeu-se redigir o texto de forma a dispor de maneira
clara e objetiva o que foi interpretado, proporcionando uma visão fiel das ideias dos autores.
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4. Revisão da literatura

4.1. Conceitos prévios

4.1.1. Termorregulação

O mecanismo de regulação térmica que conta com estruturas específicas que atuam no ganho ou
perda de calor (MURRAY, 2007; ALVES et al., 2017). Para manter a temperatura, o sistema de
termorregulação está bem-equipado com mecanismos neurológicos e hormonais que regulam
tanto as taxas metabólicas quanto a perda de calor em resposta as alterações da temperatura
corporal interna (DE MELO-MARINS, 2017; ALVES et al., 2017).

4.1.2. Desidratação

Define se como uma redução mais ou menos rápida da água corporal, levando o organismo de
um estado de euhidratado para hipohidratado, sendo um dos problemas nutricionais mais comuns
que ocorrem durante o exercício físico, (Martinho, M. 2006).

4.1.3. Hipertermia

A hipertermia pode ser definida como um aumento da temperatura corporal sem que ocorra
alterações no ponto de termorregulação, sendo decorrente de uma falência dos mecanismos de
dissipação do calor. Na hipertermia, temos um aumento da temperatura corporal central
(temperatura do coração, pulmão, encéfalo e órgãos esplâncnicos) acima de 40 ºC.

4.1.4. Hipotermia

É quando a temperatura corporal está abaixo de 35 °C, isto é, quando a perda de calor corporal é
maior que a sua própria capacidade de gerar calor.

4.2. Mecanismos da Termoregulação

A dissipação do calor em excesso pode ocorrer através de quatro mecanismos:


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4.2.1. Irradiação

Objetos emitem continuamente ondas térmicas por irradiação. Este mecanismo não necessita
contato entre os objetos e é bem exemplificado pelos raios solares que aquecem a terra.
Normalmente nós emitimos nosso calor para o meio ambiente, porém em dias quentes está
permuta torna-se inversa impedindo de eliminarmos calor por este mecanismo.

4.2.2. Condução

A perda de calor neste caso envolve a transferência direta de calor através de um líquido, sólido
ou gás de uma molécula para outra. Durante o exercício o calor é dissipado por condução para
roupas, calçados ou materiais em contato com o corpo.

4.2.3. Convecção

É a transferência de calor para fluídos que se deslocam devido a diferença de densidade.


Moléculas de ar aquecidas sobem pressionando a camada de ar mais frias para baixo, originando
as correntes de convecção. Um bom exemplo é uma corrida na esteira onde o indivíduo corre no
mesmo lugar e vai aquecendo o ar que está em volta dele, ao correr na rua o ar quente é deixado
para trás facilitando assim a diminuição do calor corporal. Ex: Quando colocamos um ventilador
próximo a esteira que estamos correndo, o ar que vem do ventilador não é mais frio que o ar do
ambiente, a sensação é agradável porque o ar que chega empurra o ar aquecido próximo do corpo
caracterizando assim o processo de convecção.

4.2.4. Evaporação

Constitui a principal defesa fisiológica contra o superaquecimento. Nos dias quentes


principalmente, a eficácia na perda de calor por condução, convecção e irradiação diminui.
Quando a temperatura ambiente ultrapassa a temperatura corporal, passa a haver uma passagem
de calor do meio para o corpo e, por consequência, a evaporação torna-se fundamental.

4.3. Fatores que afetam a termoregulação

 A duração da atividade;
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 As condições ambientais;
 A capacidade de sudorese;
 A capacidade individual de absorção de líquidos;

4.4. Fatores que alteram a temperatura corporal

 Glândulas Sudoríparas: Produzem o suor para liberar o calor;


 Glândulas Endócrinas: No frio, liberam hormônios como as catecolaminas: noradrenalina
e adrenalina, e também o hormônio tiroxina, que é capaz de acelerar em até 100% o
metabolismo;
 Músculos: O tremor é uma tentativa do organismo de produzir calor;

Sobrecarga Cardiovascular: Exercícios em ambientes muito quentes sobrecarregam o coração,


pois ao mesmo tempo em que se precisa de sangue irrigando os músculos que estão sendo
usados, precisa-se de sangue para levar o calor até a pele, para então ocorrer a evaporação e, com
isso, haver o controle da temperatura corporal. Assim, fazer exercícios em ambientes muito
quentes promove uma competição entre a pele e os músculos, fazendo o coração trabalhar muito
mais (aumento da FC) para tentar suprir os dois sistemas.

4.5. Termoregulação no Exercício Físico

Durante o exercício físico, o calor é subproduto do próprio metabolismo, aumentando a


temperatura corporal. Entretanto, o corpo humano precisa manter a temperatura estável, em torno
de 37ºC, utilizando-se de mecanismos neurais e cardiovasculares. O centro neural regulador da
temperatura está localizado no hipotálamo anterior e recebe informação sobre a temperatura
ambiente de termorreceptores da pele, e sobre a temperatura interna, dos termorreceptores no
próprio hipotálamo anterior. A seguir, o hipotálamo organiza respostas apropriadas de geração
ou dissipação de calor, as quais vão envolver a redistribuição arteriovenosa do sangue. Sendo
assim, indivíduos que apresentem comorbidades cardiovasculares como diabetes tipo II,
hipercolesterolêmica e hipertensão arterial podem apresentar os mecanismos de termorregulação
prejudicados.

Para manter a temperatura corporal dentro de limites fisiológicos (~37- 37.5˚C), o corpo
humano utiliza vias termorregulatórias de troca de calor com o ambiente como radiação,
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condução, convecção, respiração e evaporação. A evaporação do suor destaca-se como a mais


eficiente em relação às demais vias termorregulatórias devido ao fato de a evaporação permitir
somente a perda de calor. Não obstante, a eficiência da evaporação do suor é dependente da
magnitude da umidade relativa do ar. Quanto maior a umidade relativa do ar, menor será a taxa
de evaporação. Assim, a evaporação do suor produzido pelas glândulas sudoríparas écrinas
torna-se um mecanismo fundamental para a regulação da temperatura corporal. Por outro lado,
embora a evaporação do suor seja um importante mecanismo de termorregulação, ela resulta em
desidratação, caracterizada pela redução do volume de sangue corporal.

Quem determina a temperatura corporal normal é o hipotálamo, que comanda os ajustes


termoregulatórios. O hipotálamo possui neurônios em sua porção anterior, que desempenham
importante papel na termoregulação, o aquecimento e o resfriamento desta área desencadeiam
respostas que vão, respectivamente, aumentar e diminuir a perda de calor.

4.6. A importância da termorregulação durante a realização do exercício.

O calor produzido pela contração muscular aumenta a temperatura corporal interna fazendo com
que o hipotálamo estimule a vasodilatação das artérias. O calor é direcionado à periferia,
estimulando as glândulas sudoríparas a produzir suor, Após a evaporação do suor, o sangue
resfriado retorna ao interior do corpo e o ciclo se repete. Quando o resfriamento evaporativo
combina-se com o grande fluxo sanguíneo cutâneo, tem-se uma defesa térmica efetiva. O sangue
periférico é resfriado e em seguida flui para os tecidos mais profundos, absorvendo calor
adicional em seu retorno ao coração. Qualquer atividade física a ser executada ao ar livre, é
necessário que se tenha atenção as condições. A realização de exercícios físicos em ambientes
adversos, com temperatura e umidade elevadas, pode prejudicar e sobrecarregar o mecanismo de
termorregulação gerando estresse térmico, segundo (MURRAY, 2007).

4.7. Exercício físico em ambientes quentes e suas complicações

Em ambientes quentes, a transpiração aumenta e há uma redução no fluxo sanguíneo,


impossibilitando o sistema cardiovascular de suprir as necessidades dos músculos e do controle
térmico. Em ambientes de alta umidade do ar, o suor respinga e molha o corpo ao invés de
evaporar e, como consequência, o resfriamento não acontece. Para manter a atividade muscular é
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necessário que os músculos sejam irrigados adequadamente e que o calor gerado por eles seja
dissipado, mantendo um adequado suprimento sanguíneo para o cérebro e para o coração
(CARVALHO, MARA, 2010; DE SOUZA et al., 2010).

Os exercícios realizados em altas temperaturas podem apresentar complicações térmicas, pela


dificuldade do organismo em manter a temperatura corporal. O excesso de transpiração e a
desidratação provocam uma maior perda de líquido corporal e diminuição do volume plasmático,
com decréscimo da pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo muscular e cutâneo. A
frequência cardíaca aumenta e como menos sangue chega à periferia, a dissipação de calor é
comprometida (FRONCHETTI et al., 2007; DA INVENÇÃO et al., 2018).

4.8. Exercício físico em ambientes frios e suas complicações

As práticas de atividades físicas em climas frios não são muito comprometidas, já que o calor
produzido por nossos músculos “aquecem” o corpo, compensando o calor perdido para o meio
ambiente. Os mecanismos de termorregulação durante os climas frios são menos solicitados, isso
gera uma diminuição na transpiração e no esforço do corpo para manter a temperatura corporal.
A vasoconstricção diminui a frequência cardíaca retardando a fadiga e melhorando os resultados
e o condicionamento do indivíduo (FRONCHETTI et al., 2007

Mesmo transpirando menos em climas mais frios durante as atividades físicas, uma reposição
hídrica adequada é fundamental, já que o frio desencadeia uma diminuição da sensação de sede,
fazendo com que o praticante não se hidrate de forma adequada, levando-o à desidratação. A
prática de exercícios físicos em climas mais frios pode afetar o rendimento físico do praticante,
já que ocorre um aumento no gasto energético, ocorrendo uma diminuição dos níveis de glicose e
glicogênio mais rapidamente nesse tipo de clima.

4.9. Atividade física no calor

O mecanismo de refrigeração do esfriamento evaporativo dissipa calor metabólico durante a


atividade física, particularmente em um clima quente. Isso impõe uma demanda às reservas
líquidas do corpo e, com frequência, produz hipoidratação relativa. A transpiração excessiva
resulta em aumento da perda de líquidos, assim como em redução do volume plasmático. Isso
causa insuficiência circulatória nos casos extremos, e a temperatura central sobe até níveis letais.
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4.9.1. Ajustes Circulatórios

O corpo enfrenta duas demandas cardiovasculares competitivas ao exercitar-se em um clima


quente:

 Os músculos utilizados precisam do fornecimento de sangue arterial (oxigênio) para


suportar o metabolismo energético.
 O sangue arterial necessário é conduzido para a periferia a fim de transportar calor
metabólico para que ocorra resfriamento na superfície da pele; esse sangue não consegue
fornecer seu oxigênio aos músculos estriados esqueléticos ativos.

4.10. Mecanismos da desidratação e queda do desempenho físico

4.10.1. Sobrecarga Cardiovascular

Durante o exercício aeróbico, principalmente em ambiente quente, muitos dos efeitos deletérios
da desidratação ocorrem por alteração na função cardiovascular. A desidratação reduz o volume
plasmático total, aumentando a frequência cardíaca submáxima e reduzindo o débito cardíaco
máximo. Além disso, alterações no fluxo sanguíneo devido a perda hídrica podem diminuir a
entrega de nutrientes para a musculatura activa e diminuir a remoção de metabólitos, alterando o
metabolismo celular. Sessões de força e potência ocorrem com maior predominância do
metabolismo anaeróbico. Esses exercícios dependem principalmente da adenosina trifosfato
antes da abreviação - (ATP) e creatina fosfato (CP) armazenados no músculo para energia.

4.10.2. Sobrecarga Metabólica

A alteração do volume celular induzida pela desidratação influencia drasticamente o


metabolismo celular, sugerindo que a desidratação pode alterar o metabolismo e afectar até
mesmo sessões curtas de exercício. Embora uma alteração no metabolismo dos lipídios tenha
sido sugerida como possível mecanismo para explicar os efeitos na desidratação sobre a
actividade muscular máxima, a maioria das evidências científicas examina as alterações no
metabolismo dos carboidratos. um estudo indicar maior concentração de lactato com a
desidratação, a grande maioria demonstra que a desidratação não altera ou diminui o lactato pós-
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exercício. Em muitos casos, a redução na produção de lactato é resultante da menor intensidade


ou duração de exercício com desidratação ao invés de um efeito fisiológico da desidratação sobre
a produção, efluxo ou consumo de lactato. Por outro lado, a redução na produção de lactato pode
ocorrer de maneira secundária às reduções no s estoques de glicogênio induzidos pela
desidratação e não porque a desidratação afeta o metabolismo de carboidratos.

4.10.3. Sobrecarga Neuromuscular

A principal limitação exercida pela desidratação que resulta em redução do desempenho seja
explicada por uma sobrecarga no sistema nervoso central (SNC). É escasso o número de estudos
que avaliou os efeitos da desidratação sobre o SNC em humanos. Em um estudo recente,
segundo (Trangmar et al. 34), determinaram os efeitos da desidratação sobre o fluxo sanguíneo e
taxa metabólica cerebral durante exercício máximo. Os resultados apontam que embora a
desidratação tenha sido capaz de reduzir o fluxo sanguíneo cerebral, houve um aumento na
extração de oxigênio do sangue e manutenção da taxa metabólica cerebral, possivelmente para
compensar a redução do fluxo de sangue no cérebro.

4.11. Ingestão de líquidos no exercício físico

Atletas e praticantes de exercício devem consumir quantidades suficientes de líquidos antes do


exercício independente da sensação de sede. Um consumo de líquidos de 0,5-1 L, 60 a 90
minutos antes de treinos e competições é normalmente apropriado. Durante as atividades com
duração maior do que 30 minutos, líquidos devem ser consumidos frequentemente, mas em
pequenas quantidades (150-250 ml a cada 10-15 minutos) para evitar o acúmulo excessivo de
líquido no estômago. Da mesma forma, após o exercício, reestabelecer o balanço hídrico é
importante. Este processo pode ser demorado e, algumas vezes, pode ser necessário beber mais
do que o estabelecido pela sede. Após o exercício, os riscos do consumo excessivo de líquidos
são minimizados, pois o sistema renal é eficiente em eliminar o excesso de líquido por meio da
urina.
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5. Conclusão

O consumo de líquidos contendo carboidratos e eletrólitos pode ser necessário para pessoas que
praticam atividades prolongadas em ambientes quentes e úmidos, para que não haja a
desidratação e consequentemente a desestabilização do sistema termoregulatório que pode
influenciar negativamente o desempenho do atleta ou do praticante do exercício físico.

As glândulas Sudoripas que produzem o suor e o hipotálamo, o moderador da temperatura


corporal, trabalham conjuntamente para evitar a hipertermia que em casos práticos e durante a
atividade física pode causar alguns transtornos como cãibras por calor que desencadeia fadiga
extrema, vertigem, dores de cabeça, vômitos, desmaios, hipotensão, pele seca e quente, parada da
transpiração, inconsciência, coma, morte.
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6. Referências Bibliográficas

Laitano O, Trangmar SJ, Marins DM, Menezes ES, Reis GS. Improved exercise capacity in the
heat followed by coconut water consumption. Mot Rev Educ Física. 2014; 20: 107-111.

Katch VL. Fisiologia do Exercício: Energia Nutrição e Desempenho humano, 5ª Edição.


Guanabara Koogan, 2003, 636-667

GOMES, CARNEIROJUNIOR, MARINS, 2013; RODRIGUES et al., 2014

MELO-MARINS D, SOUSA-SILVA AA, SILAMI-GARCIA E, LAITANO O.


Termorregulação e equilíbro hídrico no exercício físico: aspectos atuais e recomendações. R.
bras. Ci. e Mov 2017;25(3):170-181.

VIMIEIRO-GOMES, RODRIGUES, 2001; HIRATA, VIST, FIAMONCINI, 2008

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