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Faculdade De Educação
Curso De Licenciatura Em Psicologia Educacional
2º Grupo
Álvaro Albino Abuchama
Chicanda Lacerda Chicanda
Mário José Damane
Nayome Aristides Roldão
Wine Otilio
Quelimane
2024
Álvaro Albino Abuchama
Chicanda Lacerda Chicanda
Mário José Damane
Nayome Aristides Roldão
Wine Otilio
Quelimane
2024
Índice
Introdução....................................................................................................................................3
Objectivos....................................................................................................................................3
Específicos...............................................................................................................................3
Metodologia.................................................................................................................................3
1. As aptidões Cognitivas.............................................................................................................4
2. Teoria de factor geral da inteligência.......................................................................................4
3. Aptidões mentais primárias......................................................................................................5
4. Modelo de estrutura do intelecto..............................................................................................7
5. Modelos hierárquico.................................................................................................................8
5.1. A teoria hierárquica da inteligência......................................................................................8
5.2a) Modelo de Burt: modelo hierárquico de níveis mentais......................................................9
5.3 b) Modelo factorial hierárquico de Vernon............................................................................9
5.4 c) Modelo HILI de Gustafsson.............................................................................................10
5.5 d) Modelo Guttman Radex...................................................................................................10
5.6 e) O modelo de estratos de Carroll.......................................................................................10
5.7 f) O modelo Cattell e Horn...................................................................................................11
6. Inteligência Fluida e Cristalizada...........................................................................................11
6.1 Inteligência Fluida (Gf)........................................................................................................11
6.2 Inteligência cristalizada (Gc)................................................................................................12
6.3 Semelhanças e diferenças de Gf e Gc...................................................................................12
7. Modelo Hili de Gustafsson-undheim......................................................................................12
8. A hierarquia das Aptidões Humana........................................................................................13
8.1 Básicas (primárias) ou fisiológicas.......................................................................................13
8.2 Segurança.............................................................................................................................13
8.3 Sociais..................................................................................................................................14
8.4 Estima..................................................................................................................................14
8.5 Autorrealização....................................................................................................................15
9. A teoria dos três estratos........................................................................................................15
10. Conclusão.............................................................................................................................16
11. Referencia Bibliografica.......................................................................................................17
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Introdução
A inteligência esta por trás de muitas das condutas que realizamos diariamente e
pode ser compreendida como uma aptidão mental muito geral e ampla que permite
raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar de maneira abstracta, compreender
ideias complexas e aprender segundo. Nessa vertente o presente trabalho ira abordar
acerca de Aptidões Cognitivas e respectivamente Modelos Teóricos, Modelos não
Hierárquicos, a Teoria de Factor Geral da Inteligência, as Aptidões Mentais Primarias, e
por último abordar o Modelo da Estrutura do Intelecto.
Objectivos
Gerais
Específicos
Descrever a Teoria de factor geral da inteligência;
Caracterizar as Aptidões Mentais Primárias;
Explicar Modelo de Estrutura do Intelecto.
Metodologia
Quanto aos procedimentos técnicos utilizados será do tipo Bibliográfica, porque
será elaborado a Partir de material já publicado, constituído principalmente de livros,
artigos de periódicos e actualmente com material disponibilizado na Internet.
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1. As aptidões Cognitivas
De acordo com Almeida, (1988), aptidões são particularidades Psicológicas do
homem, das quais depende o êxito na aquisição dos conhecimentos, hábitos,
habilidades, mas que não se reduzem, a elas próprias, a existência destes
conhecimentos, hábitos e habilidades. As aptidões do homem são uma espécie de
possibilidades em relação aos hábitos, habilidades e conhecimentos. Elas podem ser
comparadas a um grão lançado na terra. Onde o grão é apenas uma possibilidade em
relação à espiga que pode brotar deste grão desde a estrutura, composição e a
humanidade do solo, o tempo, sejam favoráveis (Anastasi, 1990).
No quadro desta teoria, emergiram várias baterias para a avaliação das aptidões
intelectuais. Em primeiro lugar, importa mencionar a Primary Mental Abilities (PMA)
do próprio Thurstone. Duas outras baterias merecem ser referidas, mais concretamente a
Differential Aptitudes Tests (DAT) e General Aptitude Test Battery (GATB) (Almeida,
1988).
Guilford (1959, 1967) foi um outro autor a defender a inteligência formada por
várias aptidões autónomas entre si. O seu modelo representa uma alteração bastante
significativa face aos modelos factoriais anteriores, partindo de um quadro teórico
prévio para o trabalho empírico e não da exploração factorial de dados para a teoria. Por
este fato, a sua teoria é bastante divergente das apresentadas pelos demais autores
(Acereda et al, 1979), recorrendo a três componentes na definição das diferentes
aptidões: operação mental (processo cognitivo envolvido numa dada tarefa), conteúdo
(tipo de informação em que a tarefa se expressa) e produto (forma final da informação
ou resultado após a actividade mental do sujeito). O autor, cruzando cinco tipos de
operações, quatro tipos de conteúdos e seis tipos de produtos, formula 120 aptidões no
seu modelo estrutural da inteligência. Assim, constatamos a existência de (i) quatro
operações cognitivas: avaliação (processo de análise das respostas possíveis de acordo
com critérios lógicos), produção convergente (resolução de problemas envolvendo
processos de indução e dedução de relações), produção divergente (resolução de
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5. Modelos hierárquico
O segundo dos estratos inclui oito factores mais gerais e amplos que incluem os
do estrato anterior. Eles incluem fluidos, inteligência cristalizada, memória e
aprendizado, percepção visual, percepção auditiva, resiliência, velocidade cognitiva e
velocidade de processamento (Maureira, 2017).
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Neste modelo, três níveis podem ser observados. Nos factores de primeira
ordem, encontramos as aptidões primárias (tiradas de Thurstone e Guilford), que são
englobadas pelos factores de segunda ordem (Sánchez-Elvira, 2005).Finalmente, os
factores de terceira ordem são uma inteligência fluida histórica (a partir da qual factores
secundários, como inteligência fluida, surgem como um elemento que permite a
realização de ligações entre elementos por indução ou dedução, inteligência visual,
capacidade de recuperação e velocidade cognitiva). Além disso, ao lado da inteligência
histórica fluida está o factor de aprendizado comum, que implica inteligência
cristalizada (Sánchez-Elvira, 2005).
todos os níveis hierárquico sem relação à performance das pessoas nos testes aplicados.
Através dessa técnica obtém-se o peso real de cada um dos fatores se ma influência dos
outros fatores de nível hierárquico superior.
8.2 Segurança
É a necessidade de nos sentirmos seguros, perante algum tipo de perigo (violência,
Catástrofes naturais), ter proteção, seja, por exemplo, estabilidade na vida, como
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8.3 Sociais
É a necessidade de se relacionar com pessoas. As relações mais próximas (e básicas)
geralmente são com os pais, seguidas de uma vontade e de seter um companheiro ou
companheira e por último ter filhos. A hierarquia das relações dentro da necessidade de
afiliação ou afeto acompanha o desenvolvimento do indivíduo, ou seja, a necessidade de
se relacionar com os pais é maior no estágio infantil e com companheiros e filhos na
vida adulta. Também está presente, nesta categoria, a vontade de relacionar-se com
grupos (vizinhança, nichos na escola, no trabalho, etc), criar laços, sentir pertencente. A
necessidade de afiliação é vista por uma vontade tanto de dar como receber a feto.
8.4 Estima
É a necessidade de nos sentirmos dignos, autoconfiantes, independentes, autónomos,
apreciados, respeitados por nós e pelos outros, com prestígio, reconhecimento, poder,
orgulho etc. Inclui também o desejo de ser bom em alguma atividade e necessidades de
autoestima. Estas necessidades passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas
capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de
adequação às funções que desempenhamos e são motivadas por uma necessidade de
prestígio e reputação.
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8.5 Autorrealização
Também conhecidas como necessidades de crescimento. Incluem o desenvolvimento
das próprias necessidades, a realização, aproveitar todo o potencial próprio, ser aquilo
que se pode ser, fazer o quea pessoa gosta e é capaz de conseguir. Relaciona-se com as
necessidades de estima: a autonomia, a independência e o autocontrole. Aqui nós somos
capazes de aceitar factos, não criar preconceitos, sermos criativos, espontâneos e os
nossos atos são baseados na moral.
10. Conclusão
GARDNER, H. Frames of mind: The theory of multiple intelligences. New York: Basic
Books. (1983).
STERNBERG, R.J. & Kaufman, J.C. Innovation and intelligence testing: The curious
case of the dog that didn´t bark, (1996).