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CAPÍTULO 06 – PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DAS ROCHAS

São considerados materiais naturais de construção aqueles que já se encontram


na natureza aptos a serem empregados diretamente, sem qualquer estágio de fabricação,
como, por exemplo, as rochas. O aproveitamento destes materiais baseia-se em critérios
técnicos, econômicos e estéticos. Sob o ponto de vista técnico consideram-se as
propriedades do material que podem ser pesquisadas em laboratório, de acordo com o
uso previsto, tais como: resistência à compressão, durabilidade, resistência ao desgaste,
etc.
As quatro principais condições técnicas são a resistência, a trabalhabilidade, a
durabilidade e a higiene (revestimentos, isolantes térmicos ou acústicos,
impermeabilizadores, etc.). Desta forma, a utilização de rochas em engenharia deve levar
em consideração uma série de propriedades destes materiais: químicas, físicas,
geológicas e geomecânicas; de maneira a otimizar sua utilização e reduzir custos.

As rochas são os materiais de construção mais antigos de que o homem pôde


dispor (ABGE, 1998). As rochas podem ser usadas como revestimento, agregados
(materiais granulares para uso em engenharia civil), blocos. Além disso, suas
propriedades são importantes para o projeto de fundações de barragens, escavações
subterrâneas, estabilidade de taludes, etc.

6.1. Rochas como Materiais de Construção

As rochas destinam-se a uso em: concreto, revestimento de rodovias, lastro de


ferrovias, cantaria, enrocamentos e filtros. Em cada uma destas aplicações, as rochas
cumprem funções específicas, conforme mostrado a seguir.

6.1.1. Lastro de Ferrovias

9 Suportar dormentes, resistindo aos movimentos horizontais (ação do


tráfego e mudanças de temperatura);
9 Distribuir cargas das rodas;
9 Constituir meio de drenagem da água sob os dormentes;
9 Permitir a movimentação vertical dos trilhos e dormentes sob cargas de
passagem das composições;
9 Reduzir os efeitos destrutivos de impactos;
9 Retardar ou evitar o crescimento de vegetação na via férrea.

6.1.2. Revestimento de Rodovias

9 Suportar e distribuir a carga do tráfego às camadas inferiores;


9 Resistir à ação abrasiva do tráfego;
9 Proteger o subleito da ação mecânica das águas.

6.1.3. Enrocamento

9 Proteção de aterros, encostas, taludes de barragens, pilares, etc., contra


a erosão;
9 Proteção contra o impacto de ondas (rip-rap);
9 Constituir filtros de transição (entre o enrocamento e o aterro) para
impedir o carreamento de partículas (ação do solapamento);
9 Para construção de ensecadeiras de barragens;
9 Constituir o corpo da barragem de enrocamento.

6.1.4. Concreto

9 Resistir a esforços solicitantes, ao desgaste e ação de intempéries;


9 Reduzir as variações de volume de qualquer natureza;
9 Contribuir com a redução do custo do concreto.

6.1.5. Filtros

9 Purificar a água em barragens de abastecimento e aliviar pressões neutras nos


maciços das barragens de terra.

6.1.6. Cantaria

9 Embelezamento de fachadas e o pisos;


9 Proteção contra agentes intempéricos.

6.2. Propriedades Químicas

São importantes para definir se determinado tipo de rocha pode ou não ser
utilizado como agregado em concreto ou pavimentos asfálticos.

6.2.1. Adesividade

É a capacidade que uma rocha tem de se “ligar” ao betume. Quanto maior o


teor de sílica (SiO2), menor a adesividade no contato brita/betume (asfalto), e maior será a
desagregação, diminuindo a resistência do produto. Depende da natureza petrográfica e
do estado de alteração.

Para a determinação da adesividade de uma rocha, verifica-se visualmente a


resistência ao descolamento em amostra seca de agregado imersa em produto asfáltico
padrão. Pode ser satisfatória ou insatisfatória.

6.2.2. Reatividade Potencial

Existem componentes de uma rocha que são quimicamente ativos, ou seja,


induzem mudanças químicas sob certas condições. Exemplos disto são os minerais
silicosos amorfos, ou de quartzo cristalograficamente deformados por processos
tectônicos. Estes componentes podem reagir com o cimento, quando utilizados como
agregado para concreto. Estas reações, denominadas álcali (cimento) – agregado (rocha)
são expansivas e, como conseqüência, podem provocar a degradação do concreto
através do surgimento de rachaduras. Para que estas reações ocorram, o teor de álcalis
no cimento deve ser superior a 6%, principalmente Na2O3.
A determinação da reatividade potencial dos agregados pode ser efetuada,
em laboratório, através de dois procedimentos (ABGE, 1998):

• Método químico – o agregado, moído, é submetido à dissolução em


solução de NaOH 1N. A quantidade de sílica dissolvida e a conseqüente
redução de alcalinidade permitem classificar o agregado;
• Método de barras – corpos de prova de argamassa, nos quais a areia
proveniente da moagem do agregado é combinada com cimento de
alcalinidade conhecida, são colocados em ambiente de umidade
controlada e as eventuais expansões, devido às reações, são medidas
periodicamente a partir de 14 dias até 12 meses.

6.3. Propriedades Físicas

6.3.1. Massa Específica Aparente e Real

A massa específica da rocha que compõem o agregado é importante para o


cálculo do traço do concreto, na avaliação do peso morto do agregado ou de uma placa
de revestimento. Trata-se de uma relação entre a massa dos grãos minerais que
constituem o agregado e seu respectivo volume. Assim, a massa específica real é obtida
da seguinte maneira:

PSÓLIDOS
γ REAL = (g / cm 3 )
VSÓLIDOS

Já a massa ou peso específico aparente é a relação entre o peso total e o


volume total. Logo:

PTOTAL
γ Ap = (g / cm 3 )
VTOTAL

É possível correlacionar a massa específica (real ou aparente), com o


estado de alteração da rocha. Assim, quanto mais alterada a rocha estiver, menor será o
valor da massa específica.

6.3.2. Porosidade Aparente

Está relacionada à quantidade de vazios existentes em uma rocha, estejam


eles conectados entre si ou não. A porosidade influi na resistência do agregado e da placa
de revestimento, bem como na quantidade de água necessária à confecção do concreto.
A determinação da porosidade é feita através da pesagem de corpos de prova secos,
saturados na condição submersa e saturados. Também esta propriedade está relacionada
à alteração, assim, quanto maior a alteração, maior é a porosidade.

VVAZIOS
Porosidade Aparente = X 100
VTOTAL
6.3.3. Capacidade de Absorção

É a quantidade máxima de água que uma determinada rocha pode armazenar


quando se encontra saturada, isto é, quando todos os seus poros estão preenchidos por
água. É facilmente correlacionável com a porosidade, pois quanto maior a porosidade,
maior será a capacidade de absorção. Relaciona-se com a alteração da mesma forma
que a porosidade, ou seja, quanto maior a alteração, maior o grau de absorção.

PSAT − PSECO
Ab = x 100
PSECO
onde:
PSAT – Peso saturado;

6.3.4. Forma dos Fragmentos

A forma dos fragmentos é uma das propriedades mais importantes para a


caraterização tecnológica de agregados. Ao ser britado, o material resultante tem formas
e tamanhos variados, pois tanto a estrutura da rocha como as condições de britagem
exercem influência marcante na sua forma. A determinação da forma deve ser
especificada para a faixa granulométrica adotada, posto que menores dimensões tendem
a apresentar formas mais alongadas e lamelares.

Para a determinação da forma dos fragmentos, mede-se o comprimento (a),


a largura (b), e a espessura (c) em um universo de 25 amostras (Figura 6.1). A partir dos
dados coletados, calculam-se as relações b/a e c/b, faz-se a média aritmética e classifica-
se a forma de acordo com a Tabela 6.1.

Figura 6.1 – Medidas para determinação da forma dos fragmentos (Fonte: ABGE, 1998).

Tabela 6.1 – Classificação da forma dos fragmentos.

b/a c/b Classificação


> 0.5 > 0.5 Cúbica
< 0.5 > 0.5 Alongada
> 0.5 < 0.5 Lamelar
< 0.5 < 0.5 Alongada-lamelar
6.3.5. Condutibilidade Térmica

É uma propriedade que está relacionada com a capacidade da rocha em


absorver calor. É importante na utilização em concreto, em fundações e em pavimentos. É
responsável pela grande variação volumétrica em regiões com gradientes de temperatura
elevados.

6.3.6. Resistência ao Impacto (Tenacidade)

É a resistência que a rocha oferece ao choque e depende da forma e das


dimensões dos fragmentos. É avaliada através de um ensaio denominado Impacto Treton
e sua caracterização é muito importante para a determinação de material para lastro
ferroviário. Para o ensaio utilizam-se 20 fragmentos equidimensionais de rocha com
dimensões entre 16 e 19 mm, colocados sobre uma base metálica. Um tubo cilíndrico de
aço ajusta-se à base e serve de guia para um peso de massa igual a 15.58 Kg, deixado
cair 10 vezes de uma altura de 38 cm sobre os fragmentos. O resultado do ensaio, média
aritmética de três determinações, é obtido pela fórmula:

RC = Peso Inicial – Peso Final x 100


Peso Inicial

No caso de material para revestimento de pisos, o ensaio é executado


em uma placa de rocha de 20 x 20 x 3 cm, assentada em um colchão de areia, de
granulação média, com 10 cm de espessura. Uma esfera de aço de 1 Kg é deixada cair
de alturas progressivamente maiores, a partir de 20 cm e a intervalos de 5 cm, até que
ocorra a ruptura da placa. A Figura 6.2, a seguir, mostra os ensaios de Impacto Treton e
de placa.

(a) (b)

Figura 6.2 – Ensaio de Impacto Treton (a) e de impacto em placas de rocha (b) (Fonte:
ABGE, 1998).
6.3.7. Resistência ao Desgaste (Abrasão)

Também chamada de resistência à abrasão. Os materiais rochosos, na


forma granular, destinados ao uso como agregado para concretos (hidráulico e
betuminoso) e lastro de ferrovia poderão estar sujeitos ao desgaste e ao impacto, tanto na
fase de preparação dos concretos como na de socagem do lastro, além das solicitações
do tráfego (ABGE, 1998). A determinação desta propriedade é feita através de um ensaio
denominado Abrasão Los Angeles, em que uma amostra, com granulometria e massa
pré-fixada, é introduzida em um tambor de aço, juntamente com esferas de aço, conforme
a Figura 6.3. O tambor é colocado para girar à uma velocidade de 33 ¼ rpm por 15 ou 30
minutos, dependendo da granulação da amostra. Após esta operação o material
resultante é passado na peneira com abertura 1,68 mm, pesando-se o material que
passa. Quanto maior for a porcentagem, menor será a resistência do agregado.

Figura 6.3 – Máquina Los Angeles para ensaio de abrasão e impacto (Fonte: ABGE,
1998).

6.3.8. Resistência a Esmagamento

Caracteriza o comportamento de materiais rochosos quanto ao


esmagamento. Como exemplo, podemos citar o uso de agregados em pavimento
betuminoso ou em lastro de ferrovia, onde estes estão submetidos à carregamentos do
tipo compressional pela ação do peso e do tráfego de veículos, podendo se desagregar
ou produzir pó pela quebra de cantos e arestas.

O ensaio de caracterização, neste caso, é o ensaio de Esmagamento, em


que um volume determinado de material britado, na dimensão entre 12,5 e 9,5 mm e peso
conhecido, é submetido à uma compressão de até 40 t, através de um cilindro rígido de
aço, conforme mostra a Figura 6.4. O resultado é obtido pela média de dois ensaios e
expresso pela porcentagem de material desagregado com dimensões menores que a
abertura da malha de 2,4 mm.
Figura 6.4 – Ensaio de esmagamento (Fonte: ABGE, 1998).

6.4. Propriedades Geológicas

6.4.1. Composição Mineralógica, Alteração e Coerência

A definição da mineralogia e do estado de alteração e de coerência de uma


rocha é fundamental na definição da qualidade do maciço rochoso, visando a sua
utilização para cada tipo específico de obra. Assim, dependendo da assembléia mineral
que constitui uma rocha, esta pode se alterar mais ou menos e com maior ou menor
velocidade.

Neste curso, ao utilizarmos o termo alteração estaremos nos referindo


principalmente à alteração meteórica ou intempérica, ou seja aquela que ocorre na
superfície da Terra devido à ação de processos intempéricos e que diminuem a
resistência mecânica, aumentam a deformabilidade e modificam as propriedades de
permeabilidade das rochas. Há um segundo tipo de alteração, denominada hidrotermal,
que ocorre no interior da Terra e está ligada a fenômenos magmáticos (rochas ígneas)
que também influencia na suscetibilidade ao intemperismo, porém em menor grau que a
alteração propriamente dita. A avaliação do estado de alteração é feita com base em uma
classificação qualitativa, definida pela ISRM, conforme a tabela abaixo.

Tabela 6.2 – Graus de alteração (Fonte: ABGE, 1998).

Siglas Denominações Características da Rocha


A1 W1 RS Rocha sã ou praticamente sã Apresenta minerais primários sem vestígios de
alterações ou com alterações físicas e químicas
incipientes. Neste caso, a rocha é ligeiramente
descolorida
A2 W2 RAD Rocha medianamente alterada Apresenta minerais medianamente alterados e a rocha
é bastante descolorida
A3 W3 RAM Rocha muito alterada Apresenta minerais muito alterados, por vezes
pulverulentos e friáveis
A4 W4 REA Rocha extremamente alterada Apresenta minerais totalmente alterados e a rocha é
intensamente descolorida, gradando para cores de solo.

A coerência é definida também qualitativamente através da dureza, da


friabilidade e da tenacidade da rocha. Para tanto, faz-se uma descrição da resistência que
uma rocha oferece ao impacto de um martelo, ao risco de um canivete ou à pressão dos
dedos. Os resultados são comparados com uma classificação definida pela ISRM,
conforme a tabela a seguir. Este parâmetro, em conjunto com a alteração, permite
determinar, de maneira prática a intensidade da ação intempérica sobre um maciço
rochoso.

Tabela 6.3 – Graus de coerência (Fonte: ABGE, 1998).

Siglas Denominações Características da Rocha


C1 Rocha coerente Quebra com dificuldade ao golpe do martelo, produzindo
fragmentos de bordas cortantes. Superfície dificilmente riscável
por lâminas de aço. Somente escavável a fogo.
C2 Rocha medianamente coerente Quebra com dificuldade ao golpe do martelo. Superfície riscável
com lâmina de aço. Escavável a fogo.
C3 Rocha pouco coerente Quebra com facilidade ao golpe do martelo, produzindo
fragmentos que podem ser partidos manualmente. Superfície
facilmente riscável com lâmina de aço. Escarificável.
C4 Rocha incoerente Quebra com a pressão dos dedos, desagregando-se. Pode ser
cortada com lâmina de aço. Friável e escavável com lâmina.

6.4.2. Textura e Estrutura

A textura de uma rocha é maneira (“fabric”) como os minerais que a


constituem estão arranjados, ou seja: tamanho, tipo de contato, fraturamento, orientação,
alteração, cimentação entre grãos, etc. Estas características influenciam a resistência
mecânica do maciço rochoso e podem definir anisotropias, ou seja, a variação de uma
determinada propriedade com a direção.

A presença de estruturas geológicas – falhas, fraturas, juntas, dobras,


foliações, lineações, também controlam o comportamento do maciço rochoso porque em
geral apresentam propriedades distintas da matriz rochosa, além de poderem induzir
mudanças nesta matriz por facilitarem a circulação de água em subsuperfície,
aumentando a alteração; além do poderem introduzir anisotropias no maciço rochoso.

6.4.3. Alterabilidade

É a velocidade com que uma rocha se altera. Pode ser avaliada pela análise
petrográfica, macro e microscópica ou avaliada de acordo com a presença de certos
minerais: argilominerais expansivos, pirita, calcita, etc. Outra forma de se avaliar a
alterabilidade é através da realização de ensaios específicos, em que as reações
intempéricas (físicas e/ou químicas) são catalisadas, dentre os quais destacam-se:
ciclagem natural, ciclagem água-estufa, ciclagem com etileno-glicol e extrator soxhlet.

6.5. Propriedades Mecânicas

6.5.1. Resistência à Compressão

É a carga por unidade de área sob a qual um determinado tipo de rocha


rompe, quando submetida à esforços compressivos. Depende do tipo de rocha,
mineralogia, fraturamento, grau de alteração, estruturas, porosidade e teor de umidade.
Pode ser determinada de duas maneiras: uniaxial (amostra não confinada) e triaxial
(amostra confinada). É uma propriedade fundamental em obras de fundações, barragens
e escavações subterrâneas.
6.5.2. Resistência à Tração

É a resistência máxima suportável por uma rocha quando submetida à


esforços distensivos. Em geral, seu valor é cerca de 10% do valor da resistência à
compressão uniaxial. É uma propriedade muito importante em estudos de estabilidade de
talude, escavações subterrâneas e barragens. Ë determinada através de ensaios de
tração direta ou indireta, dentre os quais destaca-se o ensaio brasileiro, ou ensaio Lobo
Carneiro.

6.5.3. Resistência ao Cisalhamento

É a resistência máxima da rocha quando submetida à forças cisalhantes


(cortantes). É importante em estudos de estabilidade de talude, fundações, escavações
subterrâneas e barragens. É determinada através de ensaios de cisalhamento direto.

6.5.4. Módulo de Elasticidade (Módulo de Young) – E

É uma característica intrínseca da rocha, relacionada com o comportamento


elástico (deformação reversível), ou plástico (deformação irreversível). Depende da
presença de estruturas, do teor de umidade, do grau de saturação, do tipo de rocha e da
mineralogia. Fundamental em estudos de escavações subterrâneas, fundações e
barragens. Através da Lei de Hooke, temos que:

σ=E.ε
em que: - σ é a tensão aplicada;
- E é o módulo de elasticidade ou de deformabilidade;
- ε é a deformação sofrida.

6.5.5. Coeficiente de Poisson (υ)

É a relação entre as deformações transversais e longitudinais sofridas por


uma rocha, quando submetida à um carregamento (compressão). Assim como o módulo
de elasticidade, é importante em projetos de escavações subterrâneas, fundações e
barragens.
∆H

∆L
H
υ= L
∆H
∆H
H
∆L L ∆L

Figura 6.5 – Esquema representativo da determinação do coeficiente de Poisson.

6.5.6. Permeabilidade

Está relacionado à maior ou menor facilidade com que um fluido, em geral a


água, percola através de um meio. O coeficiente de permeabilidade ou condutividade
hidráulica, k, é determinado através de ensaios “in situ” – perda d’água sobre pressão, ou
em laboratório – ensaios com permeâmetros (ver capítulo sobre Investigações Geológico-
Geotécnicas).

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