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Um juízo de facto é uma afirmação que se propõe a retratar ou descrever algum especto da

realidade. Se digo “Marcelo tem 70 quilos” estou a fazer um juízo dessa natureza. Um juízo de
facto é qualquer afirmação que pode ser verdadeira ou falsa, dependendo do facto de existir ou
não a realidade descrita pela afirmação

Um juízo de valor, por outro lado, não pretende descrever um especto da realidade, mas
avaliar esse especto como bom ou mau. Se afirmo que “Marcelo é uma pessoa boa”, não estou
a fazer uma descrição, estou a avaliar o comportamento dessa pessoa.

Segundo o subjetivismo, os juízos de valor exprimem/dependem das preferências do


sujeito, ou seja, não há concordância, as opiniões divergem relativamente aos valores. Os
juízos de valor são meras apreciações dos sujeitos.
Segundo o subjetivismo, os juízos de valor exprimem/dependem das preferências do
sujeito, ou seja, não há concordância, as opiniões divergem relativamente aos valores. Os
juízos de valor são meras apreciações dos sujeitos.
Segundo o subjetivismo, os juízos de valor exprimem/dependem das preferências do
sujeito, ou seja, não há concordância, as opiniões divergem relativamente aos valores. Os
juízos de valor são meras apreciações dos sujeitos.
Segundo o subjetivismo, os juízos de valor exprimem/dependem das preferências do sujeito,
ou seja, não há concordância, as opiniões divergem relativamente aos valores. Os juízos de valor são
meras apreciações dos sujeitos.

Os juízos de valor são subjetivos porque quando há conflito de valores não é possível
descobrir quem está errado e que está certo, há uma discordância.
Quanto aos juízos de facto, não há esse tipo de discordância. A partir da análise dos factos
podemos descobrir quem está errado e quem está certo, já em relação aos juízos de valor
não há uma forma objetiva de decidir quem tem razão

A FAVOR-
Os juízos de valor são subjetivos porque quando há conflito de valores não é possível descobrir quem
está errado e que está certo, há uma discordância. Quanto aos juízos de facto, não há esse tipo de
discordância. A partir da análise dos factos podemos descobrir quem está errado e quem está certo, já
em relação aos juízos de valor não há uma forma objetiva de decidir quem tem razão

COTRA-

A primeira objeção é que não é verdade que discordemos sobre tudo, é verdade que
discordamos de alguns valores mas não de todos, ou seja, nós tanto podemos discordar
como também concordar com certos valores. Por outro lado, podemos afirmar que também
existem discordâncias quanto a juízos de facto.
Com isto, podemos concluir que o subjetivismo pressupõe erradamente que não há
consenso quanto aos valores.
Por outro lado, podemos afirmar que também existem discordâncias quanto a juízos de
facto. Assim, a segunda objeção põe em causa a ideia de que se um juízo não for subjetivo,
não há discordância, ou seja, nós sabemos que mesmo a propósito de afirmações objetivas
(juízos objetivos, ex. a terra é redonda) pode haver discordância.
Logo, o argumento a favor do subjetivismo parece basear-se numa premissa falsa
A primeira objeção é que não é verdade que discordemos sobre tudo, é verdade que
discordamos de alguns valores, mas não de todos, ou seja, nós tanto podemos discordar como também
concordar com certos valores. Por outro lado, podemos afirmar que também existem discordâncias
quanto a juízos de facto. Com isto, podemos concluir que o subjetivismo pressupõe
erradamente que não há consenso quanto aos valores. Por outro lado, podemos afirmar que
também existem discordâncias quanto a juízos de facto. Assim, a segunda objeção põe em causa a ideia
de que se um juízo não for subjetivo, não há discordância, ou seja, nós sabemos que mesmo a propósito
de afirmações objetivas (juízos objetivos, ex. a terra é redonda) pode haver discordância. Logo, o
argumento a favor do subjetivismo parece basear-se numa premissa falsa
Segundo a perspetiva determinista (radical) a liberdade é uma ilusão, resultante da ignorância
que temos das causas que, em cada momento estão a determinar o nosso comportamento e
aquilo que nos acontece.

A explicação para este determinismo está no facto de fazermos parte da natureza, e nada nela
acontece ao acaso. Se admitirmos que na natureza tudo está determinado por uma série
infinita de causas e efeitos, previsíveis, então temos que admitir que o mesmo acontece com os
seres humanos. As ações humanas são determinadas por causas externas ao agente,
similares às que regem a sucessão dos fenómenos naturais. A causa de uma ação está fora do
controlo do agente.

As decisões que o agente assume como suas, fazem parte de uma cadeia de causa-efeitos
que o ultrapassam e lhe são anteriores.

De acordo com esta perspetiva, determinismo moderado. As leis naturais, físicas e psíquicas
existem e traduzem-se em efeitos para o sujeito. No entanto, nós temos a capacidade
(liberdade) de controlar os efeitos resultantes de fatores externos. Em resumo: inúmeros
fatores influenciam a nossa Acão, mas estes não são determinantes, mas apenas
condicionantes. A escolha é sempre nossa.

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