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Apresentação
A educação infantil de 0 a 1 ano, especificamente de bebês, tem apresentado muitas mudanças nas
últimas décadas, colocando a criança como principal protagonista da aprendizagem e destacado o
papel fundamental do educador como promotor do crescimento, desenvolvimento e autonomia da
criança. As instituições escolares e professores devem planejar brincadeiras e interações que
estimulem a aprendizagem da criança, bem como acolhê-la da melhor forma possível, para que ela
possa se integrar às rotinas da escola.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você verá como as instituições escolares devem agir a partir da
nova concepção de bebê, visto como um ser capaz de aprender e estabelecer interações.
Bons estudos.
É importante pensar em formas produtivas de lidar com a questão do apego e que ajudem na
formação de vínculos entre o professor e a criança na creche.
Imagine que você é a proprietária de uma escola de educação infantil. Na sua escola, a professora
Sônia recebeu uma nova criança em sua turma de berçário, a Ana. Assim que a criança chegou, ela
percebeu que ela estava desconfortável com o novo ambiente e começou a chorar. Sônia buscou
acolhê-la, dando-lhe colo, procurando compreender suas reações de choro.
Explique:
a) Que outras ações você deve sugerir que a professora Sônia tome para acolher a pequena Ana?
Justifique a sua resposta.
b) Que ações a professora Sônia deve tomar, caso ocorra o ingresso simultâneo de mais de uma
criança em sua turma?
Infográfico
Desde cedo os bebês apreciam brincar. Os brinquedos e as brincadeiras são extremamente
importantes para propiciar o aprendizado da criança. Elinor Goldschmied criou o cesto de tesouro,
um cesto (em vime, redondo, sem alça ou mesmo uma caixa de papelão) do tesouro ou de objetos,
sendo uma coletânea de objetos de uso cotidiano usada com o objetivo de ampliar as experiências
sensoriais dos bebês. O cesto do tesouro é uma estratégia pedagógica que pretende despertar
diferentes interesses nesses bebês.
Neste Infográfico, você vai ver como é importante saber organizá-lo e usá-lo com os mais diversos
materiais, aliando os conhecimentos da comunidade em que as crianças estão inseridas.
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Conteúdo do livro
As instituições escolares e os professores devem planejar brincadeiras e interações que estimulem
a aprendizagem da criança. Além disso, devem acolhê-la da melhor forma possível para que ela
possa se integrar às rotinas da escola.
No capítulo Os bebês (0 a 1 ano) na educação infantil, da obra A educação Infantil e a garantia dos
direitos fundamentais da infância, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai ver como
as instituições escolares devem agir a partir da nova concepção de bebê, visto como um ser capaz
de aprender e estabelecer interações.
Boa leitura.
A EDUCAÇÃO
INFANTIL E
A GARANTIA
DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS
DA INFÂNCIA
Glaucia Silva
Bierwagen
Os bebês de 0 a 1 ano
na educação infantil
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Introdução
A educação infantil de 0 a 1 ano mudou muito nas últimas décadas. A
criança se tornou a principal protagonista da aprendizagem. Por sua vez,
o educador se destaca como promotor do crescimento, do desenvolvi-
mento e da autonomia dos alunos. Assim, as instituições escolares e os
professores devem planejar brincadeiras e interações que estimulem a
aprendizagem da criança. Além disso, devem acolhê-la da melhor forma
possível para que ela possa se integrar às rotinas da escola.
Neste capítulo, você vai ver como as instituições escolares devem agir a
partir da nova concepção de bebê, visto como um ser capaz de aprender e
estabelecer interações. Como você pode imaginar, o professor de referência
de uma turma de berçário desempenha papel fundamental nesse contexto.
que um bebê não seja capaz de expressar-se, interessar-se pelas coisas e pelo
outro. Por muito tempo, o bebê foi encarado como ser imaturo, incompleto
e incapaz, mas estudos recentes, em diversas áreas do conhecimento, têm
mostrado que os bebês são competentes (BRASIL, 2012; FOCHI, 2015).
Como o bebê aprende? Acredita-se que a criança é um ser ativo, capaz
de construir o seu próprio conhecimento. Mas, como você pode imaginar, o
educador tem papel essencial na promoção do crescimento e do desenvolvi-
mento, fomentando a autonomia da criança (FOCHI, 2015).
Dessa forma, na educação de bebês, as propostas das instituições escolares
devem privilegiar as noções listadas a seguir (BRASIL, 2010, 2017; FOCHI; 2015):
Você sabe que práticas pedagógicas podem ser realizadas nos berçários?
Para responder a essa pergunta, lembre-se de que cuidar e educar são dimen-
sões independentes, mas indissociáveis (KRAMER, 2005). Além disso, não se
esqueça da importância da interação e do brincar na infância (BRASIL, 2010).
Os documentos de orientações curriculares para a educação infantil indicam que
os bebês devem ter experiências voltadas ao conhecimento e ao cuidado de si,
do outro e do ambiente. Também devem ter experiências de brincar e imaginar,
explorar a linguagem corporal, explorar a linguagem verbal, explorar a natureza
e a cultura. Além disso, precisam de experiências com a expressividade das
linguagens artísticas, além de contato com recursos tecnológicos e linguagens
midiáticas (BRASIL, 1998a, 1998b, 1998c, 2010, 2012, 2017).
Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil 3
Como fazer isso com os bebês nas escolas? Os bebês reconhecem as pessoas
que cuidam deles e a sua localização no ambiente. Isso se dá por meio de uma
compreensão inicial das sensações (de colo, movimento, etc.), dos sons e dos
cheiros que os rodeiam. Na comunicação que iniciam com seus parceiros
enquanto interagem, aprendem a entender e responder a entonações de voz, a
expressões faciais e corporais e a falas, sorrisos e choros. Também aprendem
com as reações dos parceiros. Momentos como esses possibilitam que os bebês
lidem com seus afetos e aprendam a importância do outro (BRASIL, 1998a,
1998b, 1998c, 2010, 2017; FOCHI; 2015).
Como você pode notar, é muito importante que os bebês tenham experiências
de brincar e imaginar. Desde cedo, eles apreciam brincar de esconde-esconde
com as mães ou com pessoas com quem estabelecem um vínculo afetivo. Essa
atividade interativa permite que os bebês assumam diferentes posições em
jogos — por exemplo, a de quem procura alguém e a de quem é procurado.
Isso proporciona prazer ao bebê e ao parceiro. Sendo assim, as crianças podem
brincar com os professores de esconder e descobrir o rosto; seguir os brinquedos
com os olhos; procurar e achar objetos que foram escondidos; imitar gestos e
vocalizações (BRASIL, 1998a, 1998b, 1998c, 2010, 2012, 2017; FOCHI; 2015).
Para realizar o trabalho com os bebês, é muito importante também que
os educadores conheçam brinquedos e brincadeiras específicas, conforme as
características de cada bebê (BRASIL, 2012):
Veja estas sugestões de brinquedos e materiais para bebês que ficam dei-
tados (BRASIL, 2012):
O cesto (em vime, redondo, sem alça ou mesmo uma caixa de papelão) do tesouro
ou de objetos é uma coletânea de objetos de uso cotidiano usada com o objetivo de
ampliar as experiências sensoriais dos bebês. Ele foi criado por Elinor Goldschimied.
Esses cestos oferecem a oportunidade de que o bebê explore, manipule e entre em
contato com objetos, em suas diversas formas, texturas, cores. Quando o bebê coloca
tudo na boca, está aprendendo as características do objeto (5 a 10 meses); quando
enche, esvazia e empilha, tenta descobrir o que fazer com os objetos (10 a 20 meses);
e quando começa a entender e a utilizar a linguagem oral, pode usar a imaginação
para transformar o cesto em um carro (BRASIL, 2012).
6 Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil
(Continua)
Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil 7
(Continuação)
Quadro 2. Sugestões para o cesto com objetos de metal e papel de uso do cotidiano
Objetos de
Objetos de metal couro, têxteis, Papel, papelão
borracha e pele
(Continua)
8 Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil
(Continuação)
Quadro 2. Sugestões para o cesto com objetos de metal e papel de uso do cotidiano
Objetos de
Objetos de metal couro, têxteis, Papel, papelão
borracha e pele
brinquedos de empilhar;
brinquedos de empurrar;
brinquedos de puxar;
briquedos de encaixar;
bolas;
brincandeiras de exploração;
brincadeiras de imitação.
envolvê-los nas coisas que dizem respeito a eles, ou seja, entender que
a criança é participativa e interativa nas ações propostas;
investir em tempo de qualidade, ou seja, dedicar genuíno tempo e envolvi-
mento na tarefa desenvolvida, como dar banho no bebê e trocar as fraldas;
aprender as formas únicas de comunicação das crianças e ensinar as suas,
ou seja, usar o corpo, as expressões faciais e a voz para comunicar reações;
investir tempo e energia para construir uma personalidade completa
(social, afetiva e cognitiva);
respeitar os bebês como seres valiosos;
ser honesto com relação aos próprios sentimentos;
ser modelo do comportamento que deseja ensinar;
encarar os problemas como oportunidades de aprendizado, até o ponto
em que os bebês possam resolvê-los sozinhos (Por exemplo: um bebê está
engatinhando e tenta se sentar. Quando não consegue, começa a chorar.
Em vez de salvá-lo, o professor pode guiá-lo para que saia daquela situa-
ção, oferecendo a ele segurança e o direcionando com palavras e gestos.);
construir segurança oferecendo confiança, ou seja, agir como um adulto
do qual as crianças possam depender;
preocupar-se com a qualidade do desenvolvimento em cada estágio, ou
seja, ter em mente que os aprendizados mais importantes ocorrem quando
o bebê está pronto e não quando os adultos decidem que está na hora.
(Continua)
12 Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil
(Continuação)
(Continua)
Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil 13
(Continuação)
A seguir, você pode ver algumas dicas para organizar os brinquedos e as brincadeiras
na educação infantil (BRASIL, 2012):
Fechar todas as tomadas; verificar se não há buracos com aberturas cortantes nos
brinquedos e nos objetos do ambiente para garantir a segurança dos bebês, que
são muito curiosos.
Retirar brinquedos quebrados ou que ofereçam algum risco.
Verificar o uso que a criança faz do brinquedo, oferecendo outras alternativas caso
seja necessário.
Oferecer brinquedos e materiais de acordo com a proposta pedagógica para o
agrupamento infantil.
Oferecer à criança a possibilidade de usar o brinquedo com outras crianças e
também de brincar sozinha.
Armazenar os brinquedos e materiais adequadamente.
Apresentar diferentes usos do brinquedo, de modo a ampliar o repertório da criança.
Valorizar as escolhas das crianças, agregando novos desafios.
Garantir materiais e brinquedos em quantidade suficiente para que todas as crianças
tenham oportunidades iguais na brincadeira.
Modificar continuamente a forma de estruturar o espaço da brincadeira, de modo
a oferecer novas oportunidades.
16 Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/
bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: 10 out. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brinquedos e brincadei-
ras de creche: manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC/SEB, 2012. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao_brinquedo_e_brincadei-
ras_completa.pdf>. Acesso em: 17 out. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares
nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC/SEB, 2010. Disponível em: <http://ndi.
ufsc.br/files/2012/02/Diretrizes-Curriculares-para-a-E-I.pdf>. Acesso em: 27 set. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental.
Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998b. v. 2.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental.
Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998c. v. 3.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental.
Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998a. v. 1.
FOCHI, P. Afinal, o que os bebês fazem no berçário? Comunicação, autonomia e saber-fazer
de bebês em um contexto de vida coletiva. Porto Alegre: Penso, 2015.
GOLDSCHMIED, E.; JACKSON, S. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GONZALEZ-MENA, J.; EYER, D. W. O cuidado com bebês e crianças pequenas na creche:
um currículo de educação e cuidados baseado em relações qualificadas. 9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
KRAMER, S. Profissionais da educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005.
RIO DE JANEIRO. Prefeitura. Secretaria Municipal de Educação. Orientações curriculares
para educação infantil. Rio de Janeiro: Gerência de Educação Infantil, 2010. Disponível
em: <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4246634/4104953/orientacoesCurricula-
resEdInfantil.pdf>. Acesso em: 17 out. 2018.
SÃO PAULO. Prefeitura. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação
Técnica. Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didá-
ticas para educação infantil. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: <http://www.
culturatura.com.br/docsed/12%20orientcurr%20psp-ei.pdf>. Acesso em: 17 out. 2018.
Os bebês de 0 a 1 ano na educação infantil 17
Leituras recomendadas
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 25 set. 2018.
BRASIL. Lei nº 11.274, de 06 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e
87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino
fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm>.
Acesso em: 10 out. 2018.
BRASIL. Lei nº 12.858, de 09 de setembro de 2013. Dispõe sobre a destinação para as áreas
de educação e saúde de parcela da participação no resultado ou da compensação
financeira pela exploração de petróleo e gás natural, com a finalidade de cumpri-
mento da meta prevista no inciso VI do caput do art. 214 e no art. 196 da Constituição
Federal; altera a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989; e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12858.
htm>. Acesso em: 10 out. 2018.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adoles-
cente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/
Leis/L8069.htm>. Acesso em: 25 set. 2018.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm >.
Acesso em: 25 set. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de
Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação infantil: pelos direitos da
criança de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC, 2006.
GOLDSCHMIED, E.; JACKSON, S. O cesto de tesouros. In: GOLDSCHMIED, E.; JACKSON,
S. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Conteúdo:
Dica do professor
É muito importante que os bebês tenham experiências de brincar e imaginar, estabelecendo
vínculos afetivos, autoconhecendo-se e conhecendo o mundo. Para realizar o trabalho com os
bebês, é muito importante também que os educadores conheçam os brinquedos e as brincadeiras
específicas.
Nesta Dica do Professor, você vai conhecer algumas brincadeiras e brinquedos para os bebês que
engatinham e andam.
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Exercícios
B) o ponto de vista da criança que ainda não dispõe de linguagem para expressar seus
pensamentos e experiências.
D) o ponto de vista do professor que consegue compreender o que a criança sente e pensa.
E) o ponto de vista do bebê que já tem linguagem para expressar ideias e pensamentos.
2) Têm-se como sugestões de brinquedos e materiais para bebês: (1) cadeiras, mesas, caixas de
papelão com furos; (2) brinquedos estruturados de espuma podem criar cenários
desafiadores e diversas explorações para as crianças; (3) túnel com cadeira, mesa ou caixa
para que os bebês possam atravessá-los.
A) engatinham.
B) ficam deitados.
C) andam.
D) ficam sentados.
E) correm.
3) Trata-se de um objeto que tem uma coletânea de objetos de uso cotidiano, usado com o
objetivo de ampliar as experiências sensoriais dos bebês. Oferece a oportunidade de que o
bebê explore, manipule e entre em contato com objetos, em suas diversas formas, texturas e
cores.
Fala-se de:
A) brinquedos de empurrar.
B) estruturas de exploração.
C) morros de almofadas.
D) cestos de tesouros.
Sendo assim, os documentos de orientações curriculares para educação infantil indicam que
os bebês devem ter experiências como:
A) exploração da sociedade.
B) produção de brinquedos.
A) incentivados a explorar com relativa autonomia os espaços oferecidos para além do berço por
meio de movimentos elementares e básicos como: erguer a cabeça, rolar, sentar, rastejar e
engatinhar.
B) incentivados a brincar com água e areia ou terra, ou outros materiais, explorar texturas e
algumas propriedades como, por exemplo, temperatura e consistência.
Veja a seguir algumas sugestões de como apoiar os bebês a entender os sons do ambiente, assim
como a reagir a sons e músicas.
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O atendimento em creche
Como se organiza o espaço em uma escola de educação infantil? Qual deve ser o papel do
educador-referência? O que acontece com os bebês nas creches? O que é o cesto de tesouros?
Essas são questões que o seguinte livro tem o objetivo de responder. Confira a seguir.