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RELATÓRIO:
Materiais utilizados.
pêra de borracha;
pisseta com água destilada;
6 tubos de ensaio;
pipeta de vidrio de 5ml;
estante para os tubos de ensaio;
cronômetro;
erlenmeyer;
proveta;
balão volumétrico de 100ml;
banho-maria;
banho de gelo;
béquer;
papel toalha;
solução de amido a 1%;
solução de HCL 1:2.
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RELATÓRIO:
Materiais utilizados.
Solução 0,1M de frutose
Solução 0,1M de glicose
Água destilada
3 Tubos de ensaio
Conta-gotas
Pipeta de 5 mL
Becker
Banho-Maria
Reagente de Seliwanoff
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RELATÓRIO:
Materiais utilizados
Ácido tricloroacético a 20%
Acetato de chumbo 10%
Ovoalbumina 10%
2 tubos de ensaio
Pipeta
Pera de borracha
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Relatório:
Materiais utilizados.
Ovoalbumina a 10%
Solução de sulfato de amônia concentrada
Água destilada
2 tubos
Pipeta de vidro
Pera de borracha
RESPONDA AS PERGUNTAS:
Relatório
Materiais utilizados:
Pipetas de vidro 5ml
Pipeta de vidro 5mL
Tubo de ensaio
Estante para tubos de ensaio
Pêra de borracha
Papel toalha
Descarte para pipetas
Frasco com água destilada
Reagentes de Benedict
Solução de sacarose 1%
Solução de glicose 1%
Banho- maria
RESPONDA AS PERGUNTAS:
Na glicose após o banho maria de 5 minutos houve uma modificação para a cor
esverdeada indicando a redução dos íons (reação do cobre)neste caso não á
formação do óxido cuproso mas, percebemos uma diferença entre a sacarose e a
glicose ou seja, a glicose é um agente redutor
D)Explique como o experimento pode ser aplicado nas atividades nas áreas
clínicas.
Uso do reagente de Benedict para monitorar Diabetes
O reagente de benedict também reage com açúcares redutores, ou seja,açúcares
que reagem positivamente com o reagente de Benedict, ou seja,reagem com o
reagente de Benedict, por isso podem ser chamados de açúcares redutores; pois
durante a oxidação reduzem a quantidade de açúcar presente no reagente. Cu2 +.
Curiosamente, a frutose e muitas outras cetoses também podem reduzir os
açúcares, embora as cetonas não sejam oxidadas pelo reagente de Benedict. O que
acontece com essas cetoses é que elas se organizam em aldoses na presença da
solução teste básica de Benedict. Por exemplo, a D-frutose é convertida em
D-glicose ou D-manose, cada uma das quais reduz o açúcar. Essa capacidade de
detectar aldoses(monossacarídeos) torna o reagente de Benedict muito útil para
monitorar o diabete, detectando a presença de glicose na urina.
O teste é de natureza qualitativa, ou seja, é usado apenas para verificar a presença
de açúcares redutores para determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser
usado como um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada
indica apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho,
muito.
Relatório:
Materiais utilizados:
Reativo de biureto (composto derivado da ureia);
Solução de ovoalbumina,
Água destilada;
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RELATÓRIO:
É utilizado para detectar a presença de amido e a reação com lodo. Que utiliza lugol
com mistura de iodo e iodeto de potássio. Observa-se que a molécula de lodo pode
ser ocluída pela hélice do amido. Formando um complexo azul escuro. No complexo
amido-iodo as moléculas de iodos estão paralelas ao eixo da Hélice.
Materiais utilizados:.
Solução de lodo 1%;
Solução de lugol 2%;
Água destilada ou mineral;
Água usada para controle negativo.
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RELATÓRIO:
Os triglicerídeos são um dos tipos de classificação dos lipídeos, são nossa reserva
energética. Os triglicerídeos são importantes também na indústria, na produção de
sabão que é o que vamos fazer hoje na prática. Nessa reação ela ocorre porque um
ácido, um sal, é realizada através de uma hidrólise, onde uma hidrólise alcalina,
utilizando um sal alcalino,ele faz a quebra do triglicerídeo em glicerina e ácido
graxo. É o ácido graxo que é composto que faz a saponificação, ou seja, é esse
composto que faz a produção de espuma e por isso que ele é utilizado na indústria.
O sabão também pode ser feito de forma caseira utilizando óleo qualquer óleo
vegetal, normalmente são óleos que são reaproveitados de uso caseiro e
acionamento da soda cáustica que é quem vai fazer hidrólise alcalina nesse
caso.Nesses casos a reação precisa ser aquecida para que ocorra essa hidrólise
alcalina.Em casa diluímos a soda cáustica em água morna. Nesse caso vamos levar
o banho maria. Vamos fazer um teste para verificação de água dura. Água dura é
composta por vários sais como cálcio e magnésio. E esses sais fazem com que
diminua a reação do sabão com a água. Diminuindo a produção de espuma.
Conseguimos perceber em casa mesmo, quando fervemos uma água e forma uma
película branca ao redor da vasilha. Ou quando vamos tomar banho e aquela água
é difícil de formar espuma, de lavar roupa também. A gente percebe que a formação
de grumos e esses grumos são decorrentes da não reação a composição por esses
metais como cálcio e magnésio deixam a água mais dura, mais pedrada. Tubo A;
Adicionar 5ml de solução de hidróxido de potássio; Adicionar 2 ml de óleo de milho;
Homogeneizar;
Há formação de duas fases aquosas e do óleo.Como o óleo é mais denso ele fica
precipitado no fundo do tubo. Levar para o banho maria por 5 minutos; Quando a
hidrólise acontecer, essa parte que tem a separação não vai ocorrer mais. Vamos
ter uma solução homogênea. Retirar a amostra do banho maria e fazer os
experimentos para verificar se a hidrólise foi eficaz, se houve de fato a hidrólise.
Quando retiramos o tubo do banho maria já percebemos que de fato ocorreu a
hidrólise, uma vez que a gente já consegue perceber que a mistura entre a solução
etanólica com o óleo foi todo homogeneizado. Não tem mais aquela separação. É
agora uma unidade única;o que comprova inicialmente que teve hidrólise deste
triglicerídeo. Agora vamos verificar sobre a produção do sabão, a questão da
espuma e também se conseguimos produzir espuma e também se conseguimos
produzir uma água dura adicionando o cloreto de cálcio. Com a solução de hidrólise,
vamos testar com água e sabão fazendo homogeneização vigorosa a fim de
produzir espuma. Adicionar água no tubo; Adicionar 2 ml da solução de sabão;
homogeneizar e verificar a produção de espuma ou não. Conseguimos perceber de
fato a formação de sabão, podemos sentir essa textura que o sabão tem de
escorregadia. Mudou totalmente de cor. Temos a sensação tátil da formação do
sabão. De fato, ocorreu a hidrólise.Conseguimos perceber a espuma, aqui seria um
sabonete líquido, conseguimos sentir o líquido viscoso e a formação de espuma.
Concluímos que a hidrólise foi efetiva. Para termos certeza que os Íons interferem
nessa questão da produção do sabão,da produção da espuma, vamos adicionar em
outro tubo: 2 ml da solução da hidrólise;5 gotas da solução de cloreto cálcio(para
verificar se interfere na produção de espuma) Homogeneizar; Temos a percepção
visual de que é diferente da nossa amostra com a água. Não há formação da
espuma tão vigorosa como vimos no outro tubo. Percebemos que tem uns cristais,
pequenas precipitações que são do cálcio. Isso é o que acontece com a água.
Quando a água tem uma consistência com muita quantidade desses Íons, sais,
cálcio e magnésio, ela interfere com a reação da produção de sabão e espuma.
Finalizando a prática, é um assunto muito importante na questão dos lipídeos. A
saponificação é algo industrial e também caseiro e é de grande utilidade porque é o
sabão que faz a parte do desengorduramento, a limpeza e assepsia de diversos
ambientes seja hospitalar, residencial. Antigamente era feito a partir de cinzas e
gordura animal e foi aprimorada hoje em dia industrialmente. Triglicerídeo
hidrolisado e saponificado
Materiais utilizados:
Reagentes
Óleo de milho(fonte de triglicerídeo)
Água destilada (para verificação da espuma)
Solução etanólica de hidróxido de potássio( composição alcalina para produção do
sabão)
Equipamentos
Banho maria;
Pipeta de 1ml;
Pera de borracha;
Becker;
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RELATÓRIO:
Os lipídios são uma biomolécula muito importante. Temos várias categorias como os
ácidos graxos, e temos os triglicerídeos, os fosforo lipídeos, todos eles fazendo
parte de alguma função do nosso corpo. São muito importantes e por isso
precisamos conhecer mais dessa biomolécula. Ela tem uma característica bem
peculiar onde ela tem uma hidrofobia, ela não é solúvel em água, conseguimos
perceber bem visualmente quando há uma separação entre o óleo e a água. Nessa
prática de hoje vamos fazer a solubilidade de lipídeos.
Vamos usar solventes. Dependendo da polaridade do solvente vamos conseguir o
não solubilizar os lipídios. Quanto mais apolar menos solúvel os lipídeos são.
Quando temos o aumento da polaridade, temos também a questão da composição
de água. Vamos testar a solubilidade do lipídeo em água destilada.
Materiais utilizados
Reagentes
Óleo de milho;
Água destilada (solvente);
Solução de ácido clorídrico;
Solução de hidróxido de sódio molar;
Solvente éter etílico;
Solvente álcool etílico ou etanol;
Equipamento
Pipeta de 1 ml;
Pera de borracha;
Becker;
Tubo de água
Adicionar 3 ml de água; Adicionar 1 ml de óleo; observar reação; O óleo e a água
não se misturam. Uma vez que uma característica do lipídio é ser hidrofóbico. Não
dissolva em água. O lipídio para estar sendo introduzido em meio líquido ele precisa
ser carregado principalmente por proteínas. Por mais que tenha agitação, não é
possível homogeneizar a solução.
Tubo de ácido clorídrico:
Adicionar 3 ml de ácido clorhídrico; Adicionar 1 ml de óleo; Observar a reação
mesmo em ácido a gente não consegue dissolubilidade do lipídio. O óleo entra no
nosso estômago e isso ocorre. Mesmo tendo uma grande quantidade de ácido
clorídrico não há homogeneização. Por isso que a gente precisa lá no intestino
delgado da bile. Uma vez que ela vai emulsificar vai quebrar, memorizar esse lipídio
e a ação da lipase pancreática vai poder atuar. O ácido não consegue solubilizar por
mais que tenha agitação da amostra.
Tubo de hidróxido de sódio: Adicionar 3 ml de etanol; Adicionar 1 ml de óleo;
Observar a reação não conseguimos solubilidade. Mesmo em uma solução muito
alcalina não conseguimos homogeneizar.
Tubo de etano: Adicionar 3 ml de etanol; Adicionar 1 ml de óleo; Observar a reação
conseguimos perceber que visualizamos algumas bolhas por menoridade da
molécula do lipídio. O álcool etílico consegue fazer um pouco dessa solubilidade.
Não é tão solúvel. Mas conseguimos um pouco.
Tubo de éter: Adicionar 3 ml de éter; Adicionar 1 ml de óleo; Observar a reação
conseguimos perceber que com o éter é onde conseguimos uma melhor
solubilidade. O éter é o solvente que consegue fazer essa solubilidade.
Com essa prática conseguimos entender melhor o comportamento dos lipídios
dentro do nosso organismo. Das nossas estruturas. E com relação a essa
compartimentação em relação a solubilidade. São alguns solventes que
conseguimos a solução. Eles são hidrofóbicos. Quanto maior a concentração de
água em determinado solvente a gente vai ter menor solubilidade. Que foi o que
aconteceu nas reações. Como a grande maioria eram soluções, por isso a
solubilidade foi baixa em relação ao éter e etanol.
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REFERÊNCIAS DE PESQUISA
Https://pt.wikipedia.org/wiki/amido