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Módulo 1.CASO 05
IDENTIFICAÇÃO:
José da Silva, 71 anos, viúvo, católico, natural de Estrela do Sul-MG onde morou por 36
anos, residente em São Paulo-SP a partir de então. Trabalha como Pedreiro.
ECTOSCOPIA:
Regular Estado Geral, Consciente e orientado, anictérico, acianótico, afebril.
DADOS VITAIS:
FC: 101bpm | PA: 170x61mmHg | FR 26irpm | SpO2 86% em ar ambiente | DXT 174
Esculta
• MVF- murmúrio vesicular fisiológico (faz parte da escuta pulmonar);
• DXT- Hemoglucoteste/glicemia capilar (teste que faz um furinho no dedo);
• Sibilos difusos- alteração da alsculta pulmonar (ouço o murmúrio, sons que nao
deveriam estar ali_ruídos adventícios) sibilos parece um assobio.
• Creptos- crepitação ou estertores (bolhas estourando/barulho de raspar um
cabelo no outro);
• Ipsi lateral- uma maneira de nos guiar no exame clinico, paciente tem uma bolha
na perna direita e uma lesão no braço esquerdo= ipsi contra lateral.
Ipsi lateral é duas lesões do mesmo lado, contra lateral duas lesos em lado diferente
(dor, esq);
• Toracocentese- Tira o liquido para analise laboratorial quanto para alivio, é uma
punção por agulha.
ABERTURA DE CASO CLÍNICO- página 1462 guyton
FATORES DE RISCO
SINAIS E SINTOMAS
PESQUISAR
Cardiopneumonica
Hematorespiratoria
Pesquisar mais sobre anatomia
Gasometria
Mecanismo de regulação da respiração
Sistema simpático e parassimpático
RECEPTORES BETA
Adrenalina no pulmão
RELATÓRIO
É comum que sinta a tosse piorar em momentos específicos do dia, como a manhã e
à noite.
Nesses dois casos, há um elemento comum responsável por agravar o quadro: a
gravidade.
Isso porque, quando estamos deitados, além de o nosso corpo reduzir
significativamente a atividade, ele também se coloca em posição horizontal, o que
não facilita o fluxo.
Além disso, outros fatores podem aumentar de tosse ao acordar, tais como:
• presença de agentes irritantes parados na garganta por falta de movimento
e atividade;
• inchaço das paredes da garganta;
• refluxo gastroesofágico que causa irritação do estômago, esôfago e pode
chegar até a garganta;
• presença de alérgenos no quarto (como ácaros, poeira, etc);
• acúmulo de catarro (processo que tende a ocorrer na posição horizontal).
A hemoptise é o termo médico que significa cuspir, escarrar ou tossir sangue. Assim
hemoptise se refere à saída de sangue da via respiratória (brônquios ou pulmões).
Pode estar acompanhada ou precedida de tosse, que evolui com a expectoração ou
exteriorização do sangue pela boca, em quantidades variáveis.
A maior parte do sangue dos pulmões (95%) circula pelas artérias pulmonares de
baixa pressão e termina no leito capilar pulmonar, no qual acontece a troca gasosa.
Cerca de 5% do suprimento sanguíneo circulam pelas artérias brônquicas de alta
pressão, que se originam da aorta e suprem as vias respiratórias principais e as
estruturas de sustentação. Em geral, o sangue na hemoptise é oriundo dessa
circulação brônquica, exceto quando as artérias pulmonares são lesionadas por
trauma, erosão por tumor ou linfonodo granulomatoso ou calcificado, ou, raramente,
por cateterismo arterial pulmonar, ou quando os capilares pulmonares são
comprometidos por inflamação.
O sangue que inunda a árvore brônquica pode se originar da rede vascular
espalhada dentro do tecido pulmonar, isto é, do sistema arterial brônquico e do
sistema arterial pulmonar. O sangramento do sistema brônquico resulta da
neoformação vascular sistêmica (sistema de alta pressão), a qual é induzida por
doença inflamatória pulmonar ou por defeito no sistema arterial pulmonar. O sangue
irrompe pelo ramo arterial por erosão ou rompimento da parede muscular. A árvore
arterial pulmonar é diferente (da baixa pressão) da arterial brônquica. O
sangramento desse sistema arterial ocorre por necrose do vaso, como, por exemplo,
na pneumonia necrosante, no câncer de pulmão e na aspergilose intracavitária. Esse
tipo de sangramento não responde bem ao tratamento com soro gelado ou drogas
instiladas na árvore brônquica
História Clínica
Apesar de pouco específicos no auxílio do diagnóstico etiológico e na localização
exata do sítio de sangramento, alguns dados de história clínica podem ser úteis para
direcionar melhor a investigação. A instalação abrupta de dispneia, hipoxemia e
anemia torna obrigatória a investigação de HA.
O paciente é fumante?
Apesar de o tabagismo estar relacionado a várias doenças pulmonares e cardíacas,
a principal patologia a ser descartada no paciente tabagista com hemoptise é a
neoplasia de pulmão.
As causas mais comuns dos derrames pleurais são a falta de algumas proteínas que
ajudam a manter a água dentro dos vasos sanguíneos e a obstrução de canais
responsáveis pelo escoamento do líquido pleural.
TABACO
A infecção respiratória é caracterizada pela redução da defesa do pulmão
ocasionada pela atuação de substâncias contidas no cigarro. O pulmão fica mais
suscetível a contrair vírus e bactérias, principalmente crianças que convivem com
pessoas que fumam, levando a gripes, bronquites e até pneumonia”.
O que é uma acidose respiratória?
O que é DPOC?