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DIREITO

PROCESSUAL CIVIL III

Maytê Ribeiro Tamura Meleto Barboza


Título executivo
extrajudicial
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Descrever letra de câmbio, nota promissória, duplicata, debênture,


escritura pública e documento particular.
 Caracterizar os instrumentos de transação e contratos que caracteri-
zem títulos executivos extrajudiciais.
 Explicar em que situações os créditos e as certidões de dívida ativa
podem constituir títulos executivos extrajudiciais.

Introdução
Para que haja uma execução para cobrança de crédito, o credor deve
portar um título executivo. Este pode ser um título executivo judicial
ou extrajudicial. Além do título executivo, a obrigação deverá ser certa,
líquida e exigível. Os títulos judiciais são aqueles constituídos com a par-
ticipação do Poder Judiciário, por meio de decisões judiciais, sentenças,
entre outros atos jurídicos.
Já o título executivo extrajudicial se estabelece com a vontade das
partes. O art. 784 do Código de Processo Civil (CPC) de 2015 é o respon-
sável pela previsão desses títulos, lembrando que se trata de um rol
taxativo; ou seja, só é título executivo se estiver previsto na legislação.
Neste capítulo, você vai ler sobre os títulos executivos extrajudiciais.
Em um primeiro momento, serão descritos a letra de câmbio, a nota
promissória, a duplicata, a debênture, a escritura pública e o documento
particular. Em seguida, serão analisados os instrumentos de transação
e contratos que caracterizem títulos executivos extrajudiciais. Por fim,
serão explicadas as situações em que créditos e certidões de dívida ativa
podem constituir títulos executivos extrajudiciais.
2 Título executivo extrajudicial

Conceitos fundamentais
Os títulos executivos extrajudiciais estão previstos nos incisos I ao III do art.
784 do CPC de 2015:

Art. 784 São títulos executivos extrajudiciais:


I — a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque;
II — a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor;
III — o documento particular assinado pelo devedor e por 2 (duas) testemunhas
(BRASIL, 2015, documento on-line).

O inciso I do art. 784 do CPC de 2015 (BRASIL, 2015) versa a respeito de


títulos de créditos. O título de crédito é um instituto do Direito Empresarial,
antigo Direito Comercial. Esse documento representa a facilidade na consti-
tuição do crédito, na atividade mercantil, fazendo o mercado financeiro ser
rapidamente movimentado. Possui, assim, algumas características.
Sobre a primeira característica, ele é totalmente voltado à tutela executiva.
Isso significa que, uma vez que o devedor não cumpra com a obrigação acor-
dada naquele título, o credor adquire a prerrogativa de instaurar um processo
de execução. Além disso, possui também a característica da literalidade, pois
apenas o que estiver expresso no título será considerado, assim, devem ser
indicados o valor, o devedor e todos os demais elementos essenciais para
que se possa demandar o devedor, em caso de inadimplemento. Os títulos de
créditos geram um direito autônomo.
Uma outra característica é a cartularidade, que significa que o credor deve
necessariamente exibir o título para que assim seja considerado. O inciso I do
art. 784 elenca os títulos executivos extrajudiciais típicos (BRASIL, 2015):

 a letra de câmbio;
 a nota promissória;
 a duplicata;
 a debênture;
 o cheque.

Afinal, também existem os atípicos, como, por exemplo, um boleto bancário,


que, por mais que possa ser assim considerado, não possui eficácia executiva
(DIDIER JÚNIOR et al., 2017).
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Os títulos de créditos são títulos executivos, uma vez que uma das suas principais ca-
racterísticas é exatamente a tutela executiva. Essa executoriedade permite que o credor
possa executar o devedor caso este não cumpra com a obrigação voluntariamente.

A letra de câmbio e a nota promissória estão regulamentadas pelo Decreto


nº. 2.044, de 31 de dezembro de 1908, e pela Convenção de Genebra, aprovada
pelo Decreto nº. 57.663, de 24 de janeiro de 1966 (NEVES, 2017). Segundo
Didier Júnior et al. (2017, p. 290):

A letra de câmbio, como se percebe, é uma ordem de pagamento do sacador


contra o sacado. É preciso, contudo, que o sacado aceite a letra de câmbio.
Sem a concordância do sacado, a letra de câmbio não é título executivo extra-
judicial, não sendo possível o ajuizamento da execução. O aceite é essencial
para que a letra de câmbio tenha eficácia executiva. Sem o aceite, ainda que
a letra de câmbio seja protestada, não há título executivo. Não havendo o
aceite, protestada ou não, a letra de câmbio não poderá lastrear uma execução,
pois não haverá título executivo. É fundamental, portanto, que haja o aceite.

Assim, a letra de câmbio é um título de crédito, mas que, para que possa
ser executado, necessita do aceite do sacado. Caso não haja esse aceite, não
é considerado nem um título executivo extrajudicial, motivo pelo qual não é
possível o ajuizamento do processo executivo.
A nota promissória, por sua vez, também se submete aos mesmos requisitos
da letra de câmbio, tanto é que são regulamentadas pela mesma lei. De acordo
com Didier Júnior et al. (2017, p. 291), “[...] é um título de crédito, por meio do
qual o emitente promete pagar certa quantia a favor de outrem ou a sua ordem. O
documento somente será nota promissória e, consequentemente, título executivo, se
preencher todos os requisitos legais, essenciais e extrínsecos”. Assim, a execução
será possível tão somente se a nota promissória preencher todos os requisitos.
Já a duplicata, de acordo com Didier Júnior et al. (2017), é um título de crédito
originalmente brasileiro. A lei que regulamenta a duplicata é a Lei nº. 5.474, de
18 de julho de 1968. Trata-se de um título cambial, autônomo e transmissível
por endosso. O autor afirma que “[...] emitida a fatura e aceita a duplicata, existe
título executivo extrajudicial. A duplicata aceita é título executivo extrajudicial,
independentemente de protesto. Se houve aceitação, não é necessário o protesto
cambial; já se tem o título executivo” (DIDIER JÚNIOR et al., 2017, p. 291).
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As debêntures são reguladas pela Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976,


também conhecida como Lei das Sociedades Anônimas. O art. 52 da referida le-
gislação dispõe que: “Art. 52 A companhia poderá emitir debêntures que conferirão
aos seus titulares direito de crédito contra ela, nas condições constantes da escritura
de emissão e, se houver, do certificado” (BRASIL, 1976, documento on-line).
De acordo com Didier Júnior et al. (2017, p. 292-293), “[...] são títulos
emitidos por sociedades anônimas, com a finalidade de captação de recursos”.
Em vez de fazer um empréstimo, as sociedades anônimas lançam debêntures,
que, uma vez adquiridas pelos investidores, tornam-se credores da respectiva
sociedade empresária (DIDIER JÚNIOR et al., 2017).
O último título de crédito descrito no inciso I do art. 784 do CPC de 2015
é o cheque (BRASIL, 2015). Esse título executivo é regido pela Convenção de
Genebra e também pela Lei nº. 7.357, de 2 de setembro de 1985 (NEVES, 2017).

O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Uma pessoa, que é o emitente ou


sacador, celebra um contrato com uma instituição financeira, que é o sacado.
Por força de tal contrato, o emitente ou sacador mantém, em tal instituição
financeira, uma conta corrente, onde deposita o dinheiro. Emitido um cheque,
o emitente ou sacador está dando uma ordem ao banco, que é o sacado, para que
este pague o valor inscrito no cheque ao beneficiário nomeado, a sua ordem ou,
não havendo nomeação de beneficiário, a quem portar o cheque. Neste último
caso, o cheque é chamado de cheque ao portador. Não pago o valor, por não haver
provisão de fundos, ou por qualquer outro motivo, o beneficiário ou o portador
poderá promover uma ação de execução, fundando-se no cheque. O cheque é,
então, um título executivo extrajudicial (DIDIER JÚNIOR et al., 2017, p. 294).

O cheque, portanto, é uma ordem de pagamento. A emissão de um cheque


corresponde a uma ordem ao sacado, ou seja, ao banco, para que este realize o
pagamento do valor que consta no cheque para quem o esteja portando ou ao
beneficiário. Caso não ocorra o pagamento, essas pessoas poderão executar
o emitente do cheque, visto que se trata de um título executivo extrajudicial.
O inciso II do art. 784 do CPC de 2015 (BRASIL, 2015) trata de um outro título
executivo extrajudicial: a escritura pública ou outro documento público assinado pelo
devedor. Neves (2017, p. 1.124) aduz que “[...] o documento nesse caso representa o
reconhecimento expresso de dívida pelo próprio devedor ou mandatário com poderes
específicos. É necessário, ainda, que o documento indique obrigação certa, líquida
e exigível, sem o que o contrato não será considerado título executivo”. O autor
ainda distingue escritura pública de documento público, ao dizer que documento
público é o gênero do qual escritura pública é espécie (NEVES, 2017).
O inciso III, por fim, aborda o documento particular assinado pelo devedor e por
duas testemunhas. De acordo com Didier Júnior et al. (2017, p. 296), a assinatura
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das testemunhas é indispensável. Assim, qualquer documento particular assinado


pelo devedor e outras duas testemunhas será considerado um título executivo
extrajudicial caso contenha em si uma obrigação certa, líquida e exigível.
Foram analisados, desse modo, os três primeiros incisos do art. 784 do CPC
de 2015 (BRASIL, 2015), que tratam dos títulos executivos extrajudiciais. A
seguir, serão abordados os incisos IV a VI do dispositivo.

Instrumentos de transação e contratos que


caracterizam títulos executivos extrajudiciais
Os incisos IV a VI do art. 784 do CPC de 2015, referentes aos títulos executivos
extrajudiciais, tratam de:

Art. 784 [...]


IV — o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela
Defensoria Pública, pela Advocacia Pública, pelos advogados dos transatores
ou por conciliador ou mediador credenciado por tribunal;
V — o contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real
de garantia e aquele garantido por caução;
VI — o contrato de seguro de vida em caso de morte (BRASIL, 2015, do-
cumento on-line).

O primeiro item a ser analisado é o instrumento de transação referendado


pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia Pública,
pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado
por tribunal, disposto no inciso IV.

Um documento particular assinado pelo devedor e duas testemunhas constitui um


título executivo extrajudicial. Sem a assinatura dessas testemunhas, não há título
executivo. Se, em vez das testemunhas, o documento for referendado pelo Ministério
Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia Pública, pelos advogados dos tran-
satores ou por conciliador ou mediador credenciado por tribunal, o documento será
igualmente título executivo extrajudicial, ensejando uma possível execução, caso haja
inadimplemento (DIDIER JÚNIOR et al., 2017).
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O inciso V menciona o contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese


ou outro direito real de garantia e aquele garantido por caução. De acordo com
Neves (2017), trata-se de contratos de garantia, que podem ser celebrados por
terceiros que não sejam devedores e que, a partir desse momento, passam a
ter responsabilidade patrimonial em relação ao credor. Tal responsabilidade
limita-se à garantia prestada, de modo que o exequente poderá executar tanto
o devedor como o garante ou, ainda, ambos.
O inciso VI, a seu turno, trata do contrato de seguro de vida em caso de
morte. Há que ser um contrato de seguro de vida, não sendo válidos os demais
seguros. Para que tal contrato de seguro, porém, torne-se um título executivo
extrajudicial, é necessária a morte do segurado.

Quando créditos e certidões de dívida


ativa podem constituir títulos executivos
extrajudiciais?
Os incisos VII a XI do art. 784 do CPC de 2015 abordam as situações em
que créditos e certidões de dívida ativa podem constituir títulos executivos
extrajudiciais:

Art. 784 [...]


VII — o crédito decorrente de foro e laudêmio;
VIII — o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de
imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e despesas de
condomínio;
IX — a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos
na forma da lei;
X — o crédito referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de
condomínio edilício, previstas na respectiva convenção ou aprovadas em
assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas;
XI — a certidão expedida por serventia notarial ou de registro relativa a valo-
res de emolumentos e demais despesas devidas pelos atos por ela praticados,
fixados nas tabelas estabelecidas em lei (BRASIL, 2015, documento on-line).
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O crédito é decorrente de foro e laudêmio. Mas o que é foro e laudêmio? De acordo


com Didier Júnior et al. (2017), o foro e o laudêmio são créditos que decorrem do
contrato de enfiteuse. Nesse caso, o proprietário transfere o seu bem para outra pessoa,
chamada de enfiteuta, que, portanto, passa a ser possuidor direto do respectivo bem.
Tal pessoa pode usufruir, gozar e inclusive dispor do bem, se assim desejar, alienando-o,
transferindo-o ou penhorando-o.
Em troca, o enfiteuta deve somente pagar o foro anual e, em casos de transferir o
bem para outra pessoa, pagar o laudêmio. Caso não sejam pagos o foro e o laudêmio,
o seu crédito poderá ser executado, bastando a apresentação do título executivo
extrajudicial, que, nesse caso, é o próprio contrato de enfiteuse.
Vale lembrar que a enfiteuse foi extinta pelo Código Civil de 2002, mas o CPC de
2015, ainda assim, manteve como título executivo extrajudicial o crédito decorrente de
foro e laudêmio, pois as enfiteuses que ainda existem vigorarão até que sejam extintas.

O inciso VIII cita o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de


aluguel de imóvel e de encargos acessórios, como taxas e despesas de con-
domínio (BRASIL, 2015). Tais créditos — isto é, tanto de aluguel de imóvel
quanto de encargos acessórios — podem ser executados. O documento que
formaliza o aluguel é o título executivo extrajudicial.
Já o inciso I menciona a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da
União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, correspondente aos
créditos inscritos na forma da lei:

Apesar de a execução fiscal — execução da dívida ativa da Fazenda Públi-


ca — ser regulada pela Lei nº. 6.830/1980, o título executivo que permite tal
execução vem previsto no Código de Processo Civil. A Lei 6.830/1980 indica
que dívida ativa é qualquer valor cuja cobrança seja atribuída por lei à Fazenda
Pública, sejam representativos de créditos tributários ou não. A inscrição de
contrato ou de dívida é feita por meio de procedimento administrativo regular,
com os requisitos formais previstos pelo art. 202 do CTN e art. 2º, § 5º, da Lei
6.830/1980, conferindo liquidez e certeza à dívida. As autarquias também podem
inscrever créditos na dívida ativa e formar o título executivo ora comentado.
O mesmo não ocorre com empresas públicas, sociedades de economia mista
ou entidades privadas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos
ou que exerçam funções delegadas do Poder Público (NEVES, 2017, p. 1.128).
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A dívida ativa é a dívida que um indivíduo possui com a Fazenda Pública. O documento
que comprova essa dívida é considerado um título executivo extrajudicial. A Lei nº.
6.830, de 22 de setembro de 1980, dispõe sobre a cobrança judicial da dívida ativa da
Fazenda Pública, além de outras providências.

O inciso X corresponde ao crédito referente às contribuições ordinárias ou


extraordinárias de condomínio edilício, previstas na respectiva convenção ou
aprovadas em assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas.
Segundo Didier Júnior et al. (2017, p. 306), esse inciso “[...] permite que o
condomínio execute o condômino”.
Por sua vez, o inciso XI versa sobre a certidão expedida por serventia
notarial ou de registro relativa a valores de emolumentos e demais despesas
devidas pelos atos por ela praticados, fixados nas tabelas estabelecidas em
lei (BRASIL, 2015). Ele autoriza que as serventias notariais ou de registro
executem aqueles que se utilizaram dos seus serviços sem, no entanto, fazer
o pagamento referente aos valores de emolumentos e demais despesas.
O inciso XII, ainda, menciona que são títulos executivos extrajudiciais
todos os demais títulos aos quais, por disposição expressa, a lei atribuir força
executiva. Segundo Didier Júnior et al. (2017, p. 309):

Afora aqueles discriminados no art. 784 do CPC, há outros títulos previstos em


leis especiais. Já se viu, com efeito, que, em razão do princípio da taxatividade,
somente são considerados títulos executivos aqueles expressamente previstos
em lei. Algumas leis atribuem a determinados documentos a condição de
títulos executivos, que decorrem exatamente dos tipos previstos não somen-
te no referido art. 784 do CPC, mas também em vários outros dispositivos
contidos em leis específicas.

Ou seja, os títulos executivos podem estar previstos em outras leis que não
o CPC de 2015, mas em alguma legislação deve estar previsto. Do contrário,
não poderá ser considerado um título executivo. Como exemplo de um título
executivo que não consta nesse artigo, mas é um título extrajudicial, Neves
(2017) cita os créditos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra os
seus inscritos (art. 46 da Lei nº. 8.906, de 4 de julho de 1994).
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BRASIL. Lei nº. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por
Ações. Diário Oficial da União, 17 dez. 1976. Disponível em: http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm. Acesso em: 11 dez. 2019.
BRASIL. Lei nº. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial
da União, 17 mar. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em: 11 dez. 2019.
CÂMARA, A. F. O novo processo civil brasileiro. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
DIDIER JÚNIOR, F. et al. Curso de Direito Processual Civil: execução. 7. ed. Salvador: Editora
JusPODIVM, 2017.
NEVES, D. A. A. Manual de Direito Processual Civil: volume único. 9. ed. Salvador: Editora
JusPODIVM, 2017.

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