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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CAMPUS PAULISTA - MATUTINO

BEATRIZ REDONDO FERRARESI – RGM: 26123568

JEFERSON BERNARDES PANATO – RGM: 25803077

JULIANA DE OLIVEIRA BALBINO – RGM: 25437615

MARÍLIA CASTANHO GIUDICE – RGM: 26019922

TAUANNE LOHANA DE OLIVEIRA - RGM: 25769286

DOENÇAS RELACIONADAS AO METABOLISMO DE PROTEÍNAS E


AMINOÁCIDOS

SÃO PAULO

2022
1.0 INTRODUÇÃO

Os aminoácidos são subunidades constituintes de proteínas que, por sua vez,


têm funções específicas como estruturais (como colágeno e elastina) e dinâmicas
(como células do sistema imune e enzimas) (DEVLIN, 2011).

Os aminoácidos podem ser obtidos de forma exógena, ou seja, via alimentação


através de alimentos ricos em proteínas e, de forma endógena, ou seja, produzidas
pelo próprio organismo. Dessa forma podem ser classificados quanto a sua
essencialidade: essenciais e não essenciais (DEVLIN, 2011).

Considerando a importância dos aminoácidos, quando ocorre um desequilíbrio


na sua disponibilidade no organismo, diversas funções e estruturas podem ser
comprometidas (DEVLIN, 2011).

No presente trabalho, serão abordadas algumas doenças relacionadas ao


metabolismo de aminoácidos e proteínas.

2.0 DESENVOLVIMENTO

2.1. TIROSINEMIA

A tirosinemia é uma doença hereditária caracterizada pela falta de uma enzima


para metabolizar o aminoácido tirosina, resultando em deficiência intelectual, doença
hepática e renal e fluidos corporais que têm odor de repolho cozido. (DEMCZKO,
2020).

A tirosina é um aminoácido não essencial, não sendo necessariamente


obrigatório a sua ingestão para a produção, pois é produzida pelo organismo. Assim,
para sua síntese, nosso corpo necessita de ácido fólico, cobre e vitamina C, além de
outro aminoácido, a fenilalanina. Este último aminoácido classificado como essencial,
dessa forma sua ingestão se torna necessária pois nosso corpo não a produz, e caso
sua ingestão seja muito baixa, pode atingir a síntese de tirosina, desse modo, a
mesma poderá ser compensada por ingestão de alimentos ou suplementos que a
contenham. (DEMCZKO, 2020).

Há funções da tirosina em diversas partes do organismo humano: auxilia na


construção de fibras musculares e estrutura de órgãos, age na síntese de
neurotransmissores (dopamina, noradrenalina e epinefrina) e na síntese de
hormônios, permitindo assim a concentração e flexibilidade cognitiva, afeta o humor,
qualidade de sono, ajuda no controle motor e recuperação muscular, entre outras.
(DEMCZKO, 2020).

É possível notar que a tirosina por estar presente em abundância no nosso


organismo, a decomposição da tirosina pela enzima X não é realizada completamente,
assim, os aminoácidos tirosina ficam acumulados causando diversos sinais e
sintomas (descritos no início). (DEMCZKO, 2020).

O diagnóstico para essa doença se baseia em exame de sangue, testes


genéticos, de urina e biópsia do fígado para a confirmação do mesmo. Em alguns
países são feitos exames preventivos em recém-nascidos para saber se são
portadores da doença ou não, sendo que os mesmos começam a dar sintomas antes
de 3 meses de vida, por isso seu diagnóstico tardio (em adultos ou idosos) é
considerado raro.

Existem 3 tipos de tirosinemia, são elas: Tirosinemia l, Tirosinemia ll e


Tirosinemia lll.

A Tirosinemia l é mais comum entre crianças de ascendência franco-canadense


ou escandinava. Os recém-nascidos podem ter insuficiência hepática, enquanto
bebês mais velhos e crianças apresentam insuficiência hepática, renal e nervosa,
gerando irritação, raquitismo ou até mesmo levando à morte. (OLIVEIRA, 2016).

O tratamento se dá pela restrição dos aminoácidos tirosina e fenilalanina na


dieta e/ou via medicamentosa, onde o medicamento (“Nitisinona”) bloqueia a
produção de metabolismos tóxicos. Porém em sua fase mais severa é comum que os
pacientes precisem de transplante de fígado. (DEMCZKO, 2020).

A Tirosinemia ll é menos comum e causa deficiência intelectual e pode


apresentar úlceras na pele e nos olhos. Seu tratamento é feito ao restringir a tirosina
e a fenilalanina na dieta, não necessitando de tratamento medicamentoso. (ROURA
et al, 2012.).

A Tirosinemia lll é rara e causa deficiência intelectual leve, convulsões e


perda periódica do equilíbrio e da coordenação são os sintomas mais comuns. Seu
tratamento também é feito a partir da restrição da tirosina e fenilalanina na dieta.
(BARROSO et al, 2020).
2.2 FENILCETONÚRIA

É uma doença rara, genética, identificada pela quantidade de fenilalanina


devido ao defeito ou ausência da enzima hidroxilas, que pode ser identificada nos
recém-nascidos através do “teste do pezinho”. Caso diagnosticada, é uma doença
crônica que pode durar anos ou vida inteira e o tratamento ajuda a amenizar os
sintomas. (DE MARQUI, 2017).

É uma doença genética, autossômica recessiva, causada por mutações no


gene do cromossomo 12 , o qual codifica a enzima hepática fenilalanina a -hidroxilas
(FAH). A ausência ou deficiência desta enzima impede a conversão hepática de
fenilalanina (FAL), um dos aminoácidos essenciais e mais comuns do organismo, em
tirosina , causando acúmulo de FAL no sangue e em outros tecidos. (DE MARQUI,
2017).

O “teste do pezinho” se tornou rotina no Brasil devido ao excelente prognóstico


para crianças com deficiência de FAH, onde as crianças que apresentam a mutação
são tratadas precocemente pelo alto risco de dano cerebral grave e irreversível em
comparação às que não eram tratadas. (MIRA, MARQUEZ, 2000).

Os métodos laboratoriais utilizados para medir FAL são espectrometria de


massa em tandem , cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), cromatografia
gasosa e testes enzimáticos e fluorimétricos . Resultado positivo de rastreamento para
HFA ocorrência quando os níveis de FAL estão acima do ponto de corte, ou seja ,
maior que 2 mg /dL (120 micromol/L) e devem ser confirmados por uma segunda
análise dos aminoácidos FAL e tirosina (quantitativa) . (DE MARQUI, 2017).

Se não for tratada, a fenilcetonúria pode causar danos cerebrais, deficiência


intelectual, sintomas comportamentais ou convulsões. Em crianças, podem ter atraso
no desenvolvimento ou dificuldade de aprendizagem , deficiência intelectual ou
lentidão durante atividades. Também é comum: convulsões , hiperatividade, odor
corporal, ou perda da coloração da pele. (DE MARQUI, 2017).

O excesso neurotóxico leva a defeitos no desenvolvimento neuromotor e


neurocognitivo. O retardo mental é irreversível se não diagnosticado e tratado em
idade precoce. A principal característica da doença não tratada é retardo mental, que
vai piorando durante a fase de desenvolvimento do cérebro e que se estabeleceria
com a maturação completa deste órgão. Com o passar do tempo, a criança pode
apresentar problemas de postura para sentar, a normalidade da marcha
Hiperatividade distúrbios comportamentais. A fala e o desenvolvimento intelectual vão
se tornando bastante afetados. Pode haver também comprometimento emocional,
como depressão, e complicações neurológicas, como tremores, espasticidade, ataxia
e epilepsia que iniciam na infância e progridem na adolescência. (MIRA, MARQUEZ,
2000).

Nos casos confirmados, geralmente a razão FAL /tirosina é 3 ou mais. Nos


pacientes com FNC , a tirosina está diminuída, e a análise da urina mostra excreção
aumentada a de fenilpiruvato , fenilactato e fenilacetato. (SANTOS, HAACK, 2012).

Os cuidados mais importantes com o paciente são orientações a respeito das


restrições alimentares, onde uma dieta rigorosa com limitação de proteínas é
necessária (principalmente das fontes de fenilalanina, como carnes, peixes, leite e
derivados, grãos, legumes e algumas frutas.). (SANTOS, HAACK, 2012).

A amamentação de crianças com fenilcetonúria pode ser feita, desde que haja
controle dos níveis de fenilalanina no sangue do bebê e que haja suplementação da
alimentação com a fórmula, de acordo com a prescrição médica. (SANTOS, HAACK,
2012).

Acompanhamento com especialistas para pacientes diagnosticados deve ser


constante, principalmente com neurologista, principalmente para tratamento de
doenças do sistema nervoso. Assim como o acompanhamento com psiquiatras para
pacientes que desenvolveram transtornos mentais decorrentes da fenilcetonúria.
(MIRA, MARQUEZ, 2000).

O acompanhamento com nutricionista se faz necessário a fim de obter


orientações a respeito da alimentação adequada. (SANTOS, HAACK, 2012).

2.3 HOMOCISTINÚRIA

A homocistinúria é uma doença hereditária rara relacionada com o metabolismo


do aminoácido homocisteína, onde a enzima cistationina beta-sintase (CBS)
produzida é defeituosa, o que impede a conversão de homocisteína em cistationina
e cisteína. (DEMCZKO, 2020)

No metabolismo de aminoácidos em situações normais, parte da metionina


provinda da alimentação é canalizada para a síntese de novas proteínas e parte
canalizada para a síntese de homocisteína, que em seguida é convertida em
cistationina e cisteína através da ação da enzima cistationina beta-sintase (CBS)
dependente de vitamina B6. (BONINI-DOMINGOS, 2005)

A produção da enzima CBS é dependente do gene CBS (21q22.3), significando


que caso ocorra mutações neste gene, a enzima produzida fica com sua função
comprometida, impedindo a conversão de homocisteína em cistationina e cisteína,
causando assim seu acúmulo no organismo. (BONINI-DOMINGOS, 2005)

Por conta da imprevisibilidade da mutação existem graus de gravidade da


doença homocistinúria, ou seja, dependente de se a enzima CBS defeituosa está
completamente inativa ou se pode ainda degradar alguma homocisteína. (BONINI-
DOMINGOS, 2005)

O excesso de homocisteína no organismo causa atraso no desenvolvimento na


primeira infância, seguido de problemas progressivos que afetam os olhos
(inicialmente com deslocamento do cristalino) e o esqueleto (como Alta estatura com
braços e pernas longas, coluna vertebral curvada, deformações do tórax, membros
alongados e dedos longos), dentre outros sinais e sintomas. (DEMCZKO, 2020)

O diagnóstico da doença é feito através de um exame que mede a função


enzimática no fígado e por testes de DNA. Em alguns países como a Austrália e
Estados Unidos têm exigido a realização de exames preventivos do recém-nascido
quanto à presença de homocistinúria por meio de um exame de sangue. (DEMCZKO,
2020)

Caso a doença não for diagnosticada no início da vida (diagnóstico precoce),


ou seja, o recém-nascido se encontra saudável (aparentemente), ao longo da vida, a
pessoa pode desenvolver sinais e sintomas da doença o que, por ser uma doença
rara, pode causar sintomas iniciais variáveis e não específicos, ocasionando um
diagnóstico tardio da doença e por vezes com o diagnóstico da forma grave da
doença. (DEMCZKO, 2020)

O tratamento da homocistinúria pode variar com o grau da doença, porém


geralmente é feito por suplementação de altas doses de vitamina B6 em casos leves
e em casos mais graves, a exclusão de alimentos fonte de metionina, como alimentos
ricos em proteínas, como carnes, aves, peixes, laticínios e ovo, no caso de proteínas
provindas de origem animal, e proteínas de origem vegetal como legumes e nozes,
alimentos à base de cereais e vegetais. Para estes casos mais graves, além do
controle de ingesta de proteínas, é necessário a suplementação por fórmulas de
aminoácidos isentas de metionina, visto que os outros aminoácidos são essenciais
para a síntese de proteínas no organismo. (DEMCZKO, 2020).

2.4 DOENÇAS DO CICLO DA UREIA

O ciclo da ureia é um ciclo onde algumas reações enzimáticas cíclicas


acontecem para que ocorra a principal função do ciclo que é a eliminação da amônia
(uma substância nefrotóxica muito perigosa para o cérebro), com as reações a amônia
toxica é convertida em ureia e será eliminada através da urina. (SOUZA, SCHWARTZ,
GIUGLIANI, 2002)

As doenças do ciclo da ureia (DCU) ocorrem através de erros no ciclo e com


as irregularidades das substâncias presentes acaba inibindo o processo de
degradação de proteínas e aminoácidos. Inibe também a arginina que é um
aminoácido essencial para a síntese de proteínas. A falha desse ciclo pode levar a
várias doenças e até o óbito do indivíduo. (SANTOS, 2015)

Segundo SOUZA, SCHWARTZ e GIUGLIANI (2002), as doenças são:

1. CPS1 – Deficiência de carbamoil fosfato sintetase 1 (Primeira enzima do ciclo).

- Hiperamoniemia marcada (excesso de amônia no sangue).

2. NAGS – Deficiência de N-acetilglutamado sintetase.

- Enzima essencial para formação do N-acetilglutamato: co-factor alostérico da


CPS1.

- Hiperamoniemia marcada (excesso de amônia no sangue).

3. OTC – Deficiência de ornitina transcarbamoílase.

- Defeito mais frequente do ciclo da ureia.

- Ligado ao X.

No homem: mais grave e precoce

Na mulher: sintomatologia variável.

4. ASS – Deficiência de argininossuccinato sintetase ou citrulinemia tipo 1.

- Citrulina muito aumentada.


5. ALS - Deficiência de argininossuccinato liase ou acidúria argininossuccínica.

- Ácido argininossuccinato aumentado.

- Tricchorrhexis nodosa (cabelo quebradiço).

6. ARG1 – Deficiência de arginase ou argininemia.

- Hiperamoniemia menos marcada.

- Colestase nos primeiros meses de vida.

- Di/tetraplegia espática.

7. Deficiência do transportador de ornitina/citrulina ou síndrome HHH.

- Hiperamoniemia, hiperornitinemia, homocitrulinúria.

- Di/tetraplegia espática.

Os sintomas são:

- Em bebês: Recusa alimentar; vômitos; letargia; e coma.

- Em adultos: Sintomas neurológicos (ataxia, atrasos mentais, irritabilidade,


agressividade, confusão, alucinações); digestivos (anorexia, intolerância a proteínas)
e hepáticos. (SOUZA, SCHWARTZ, GIUGLIANI, 2002)

A doença é passada de forma hereditária que quando não são tratadas trazem
graves problemas de saúde para o indivíduo, portanto não tem cura, mas com o
tratamento precoce melhora o prognostico e a qualidade de vida das pessoas que
possuem essa doença. (SANTOS, 2015).

2.5 LEUCINOSE

A leucinose, também conhecida como a doença da urina de xarope de bordo,


é uma doença do tipo autossômica recessiva incomum, com a incidência no Brasil de
1 em 43.000 nascidos vivos. Sua patologia é de caráter metabólico hereditário e que
se não tratada, pode acarretar em sérios danos neurológicos. Ela é provocada, em
suma, pelo déficit da atividade do complexo desidrogenase dos cetoácidos de cadeia
ramificada (AACR), impossibilitando sua transformação em compostos energéticos e
causando o acúmulo de oc-cetoácidos de cadeia ramificada, agentes tóxicos quando
encontrados em alta concentração, sua excreção se dá pela urina ou até mesmo pelo
suor, que carregam o odor característico de xarope de bordo ou açúcar queimado
(SILVA, 2018).

Os aminoácidos leucina, isoleucina e valina, são aminoácidos de cadeia


ramificada essenciais que representam cerca de 60% da concentração de
aminoácidos totais presentes no plasma. Não são sintetizados pelo organismo, só
adquiridos então, na dieta de proteínas. E é nos tecidos extra-hepáticos como tecido
muscular, adiposo, renal e cerebral, que esses aminoácidos são catabolizados, e ao
serem oxidados servem como “energia” (SILVA, 2018).

No funcionamento normal do organismo, em jejum os níveis de AACR são


reduzidos, uma vez que a oxidação de aminoácidos é maior que a entrada de
proteínas no plasma, por consequência da leucina que é retirada do plasma que caso
não oxidada, atua na síntese proteica. Já na leucinose, como apresentado por Chuang
e Shih (CHUANG e SHIH, 2001), acomete no aumento progressivo nos níveis de
AACR plasmáticos, pois apresenta defeitos metabólicos que não possibilita a
oxidação dos mesmos e a excreção de leucina via urina é diminuída (SILVA, 2018).

É possível assim ligar a taxa plasmática da leucina com o equilíbrio da ingestão


de proteínas, a síntese e o catabolismo proteico. Em estudos de Rodrigues
(RODRIGUES, 2002), mostra a administração individual de AACR em pacientes
portadores de leucinose, onde o surgimento de distúrbios neurológicos se dá pelo
aumento exacerbado de leucina e o aumento de isoleucina apenas acarretava o odor
característico de açúcar queimado na urina do paciente, associado ao composto 4,5-
dimetil-3-hidroxi2[5H]-furanona, a sotolona (SILVA, 2018).

3.0 CONCLUSÃO

O estudo dos distúrbios dos metabolismos dos aminoácidos se torna uma


importante ferramenta no tocante da saúde pública pois através dos exames
realizados nos neonatos é possível a detecção precoce de possíveis desordens em
seu metabolismo e, com isso, o tratamento precoce faz com que a criança cresça com
mais qualidade de vida.

Sem dúvidas os estudos em biologia molecular se fazem mais que necessários


na saúde pública, visto que os distúrbios metabólicos possuem deficiência em algum
tipo de enzima (seja a sua ausência ou deformidade).
Concluímos que o entendimento das vias metabólicas, principalmente as vias
do metabolismo dos aminoácidos, é essencial para os profissionais da área da saúde,
visto que tais distúrbios necessitam de tratamentos com profissionais de múltiplas
áreas.
REFERÊNCIAS

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revisão da literatura. Revista Paulista de Pediatria, v. 38, 2020.

BONINI-DOMINGOS, Claudia R. et al. Freqüência da mutação 844ins68 do gene da


cistationina beta-sintetase em pacientes com trombose venosa profunda. Revista
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DE MARQUI, Alessandra Bernadete Trovó. Fenilcetonúria: aspectos genéticos,


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tirosina?query=Tirosinemia. Acesso em: 07 maio 2022.

DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. Editora


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OLIVEIRA, J. et al. Tirosinemia Tipo 1: O Passado e o Presente Numa Unidade de


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SOUZA, Carolina F.; SCHWARTZ, Ida Vanessa; GIUGLIANI, Roberto. Triagem


neonatal de distúrbios metabólicos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, p. 129-137, 2002.
SANTOS, Letícia Gomes. Desordens do metabolismo de aminoácidos e
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62 p. Juazeiro do Norte-CE. Dez. 2018. Acessado em: 16 mai. 2022

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