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Índice

Considerações Iniciais................................................................................................................3

Exercícios da Unidade IX...........................................................................................................4

Exercícios da Unidade X............................................................................................................6

Exercícios da Unidade XI...........................................................................................................6

Exercícios da Unidade XII..........................................................................................................7

Exercícios da Unidade XIII........................................................................................................8

Exercícios da Unidade XIV........................................................................................................9

Exercícios da Unidade XV..........................................................................................................9

Exercícios da Unidade XVI......................................................................................................10

Exercícios da Unidade XVII.....................................................................................................10

Exercícios da Unidade XVII.....................................................................................................11

Considerações Finais................................................................................................................12

Bibliografia...............................................................................................................................13
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Considerações Iniciais

O presente trabalho subordina-se a cadeira de Historia Económica I cujo seu foco principal é
de responder um legue de indagações formuladas pelo docente competente
epistemologicamente e profissional da área. A cadeira de Historia Económica I, traz um
reportório de aspectos fundamentais do ciclo de vida económica do povo do crescente fértil a
Moçambique é uma ferramenta para aprendermos o que vem a ser Historia Económica, nos
seus aspectos, a.C. a século XVIII e sua relação com outros ramos de ciências, em particular
sociais.

Obviamente, o trabalho possui dois tipos de objectivos: Geral e Específicos.

No que concerne ao objectivo geral, temos o seguinte:

 Responder de forma clara e eficiente as perguntas dadas pelo docente da cadeira.

E para que se garantisse o alcance deste objectivo foi necessário traçar-se alguns objectivos
específicos que se resumem nos seguintes:

 Descreva o processo de surgimento dos primeiros bancos no mundo, em particular na


Europa;
 Explique a transição do Reino Franco para Império Carolíngio;
 Responder questões ligadas a formação do sistema capitalista

O trabalho é pertinente na medida em que traz algumas respostas epistemológicas das


indagações propostas pelo docente para o nosso aprimoramento e enriquecimento
epistemológico.

Quanto a metodologia, recorreu-se a consulta bibliográfica numa abordagem qualitativa e,


como técnica, fez-se uma leitura exaustiva, análise facial da fonte usada e os dados foram
sintetizados de forma descritiva.

O trabalho está estruturado da seguinte maneira: introdução, desenvolvimento e inclui uma


conclusão ao menos parcial, mediante a sua abordagem, inclui igualmente uma bibliografia
final da fonte usada. Como técnica, fez-se uma leitura exaustiva, análise facial da fonte
consultada.
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Exercícios da Unidade IX

1. Descreva o processo de surgimento dos primeiros bancos no mundo, em particular na


Europa

R: As grandes cidades da Europa, em particular no norte e principalmente na Itália: Génova,


Pisa, Florença, Veneza, agruparam-se em ligas como forma de procurar uma autonomia
financeira e principalmente política. Nesta ordem, no século XIV formou-se uma grande liga
que englobava as cidades assim surgindo os bancos. Nos finais do século XIII, alguns dos
banqueiros italianos possuíam mais de uma banca em cidades diferentes. Um cliente que
depositasse m Florença o seu dinheiro podia recebe-lo em Paris, bastava uma carta escrita
pelo banqueiro Florentino ao seu delegado em Paris e confiada ao depositante. Foi assim que
nasceram as letras comerciais, que impediam os riscos de transporte individual de dinheiro.
Desde modo, nos finais do século XIII começam a organizar-se os bancos.

2. A Economia Medieval foi caracterizada exclusivamente pelo desenvolvimento do


sector primário.

a) Faça comentário desta afirmação

R: quando se diz que a economia Medieval foi caracterizada exclusivamente pelo


desenvolvimento do sector primário isso quer dizer que as actividades que mais se
destacavam ou que mais desenvolviam eram aquelas que atendem as necessidades básicas do
povo.

b) Indique outros principais sectores deste período

R: os principais sectores deste período foram: sector agrário, pecuária, mineração a produção
artesanal e o comércio.

3. a) Quando e onde vigorou o feudalismo?

R: o Feudalismo vigorou no século V a XV estendendo-se ate ao século XVIII na Europa.

b) Defina o feudalismo segundo Ganshof.

R: Ganshof, define feudalismo como um tipo de sociedade cujas características determinantes


são: um desenvolvimento de laços de dependência de homens para homem, com uma classe
de guerreiros, uma hierarquia dos diversos sobre a terra (…), Mais ainda, para este autor,
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feudalismo sob ponto de vista económico, é um sistema de dependência entre os homens,


baseado na posse de terra.

4. Em termos de periodização caracterize de forma geral a baixa Idade Media.

R: a baixa Idade Media, caracteriza-se pela invasão do império Romano do Oriente pelos
Turcos Otomanos, ou seja, dá-se queda do império do Oriente; dá-se a Guerra dos cem anos e
centralização politica, e por fim, em termos sócio económicos, inicia a desagregação das
relações Feudo-Vassálicas, por isso denomina-se por Baixa Idade Media.

5. Comente o posicionamento da tese tradicional sobre a origem da Idade Media.

R: A Idade Media, também designada de Idade da Fé, Idade da trevas, Idade obscura, esta
designação provem de uma que data desde o século XIV, é uma designação em latim Midium
Aevu , isto é, período intermédio, que abarca os finais do século V ate o século VIII.

Este posicionamento da qual a Idade Media é obscura ou Idade das Trevas é devido a questão
de estagnação de desenvolvimento em várias vertentes excepto o desenvolvimento da própria
fé.

6. Porque é a economia medieval também era designada de autárquica?

R: A economia medieval também era designada de autárquica pela sua politica de


expansionismo económico.

7. Apesar da economia Medieval ser predominada por uma economia rural ou fechada,
ela não estava alheia a praticas comerciais. Como surge a economia monetária ou
urbana?

R: É bem verdade que apesar da economia Medieval ser predominada por uma economia
rural ou fechada, ela não estava alheia a praticas comerciais. Neste contexto os antigos burgos
convertem-se em cidades e nascem muitas outras e a classe mercantil, uma burguesia de
comerciantes. E formam-se também grupos de profissionais artistas. Foi nesta ampla dinâmica
profissional a nível urbana que surge a economia Monetária ou urbana.

8. Interprete a seguinte expressão: “os primeiros canonista condenavam o juro, pois, o


consideravam como prestação unilateral”, tendo em conta o crescimento económico de
um sector ou mesmo pais.
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R: Essa expressão significa que para os canonistas, se um empresta um valor monetário a uma
entidade ou a outra pessoa, não podia cobrar o seu retorno com juros, isto é, com pequenos
porcentos a mais do valor emprestado.

Exercícios da Unidade X

1. Explique a transição do Reino Franco para Império Carolíngio

R: O Reino Franco que posteriormente ficou conhecido como império Carolíngio, designação
derivada por Carlos Magno (745). Com este imperador a politica do reino Franco atingiu a
sua maior amplitude. Carlos Magno levou a cabo acções políticas cujas repercussões se
mantiveram durante séculos, na vida política, cultural e económica do Ocidente.

2. Indique as reformas económicas adoptadas por Carlos Magno.

R: Em termos de reformas económicas Carlos Magno aplicou de maneira coerente as


seguintes reformas: reforma monetária, que partia da moeda de prata: uma libra de prata
equivalia a 240 penins de prata, cada um dos quais continha dois gramas de prata pura
(denárius). Alterou também as receitas de coroa. O reino Franco não realizava comércio
muito activo com países longínquos.

Carlos Magno impediu a autonomia do sector administrativo; não autorizavam que fossem
hereditários os cargos dos funcionários e do respectivo feudo.

3. Faça a distinção da economia natural ou de Subsistência ou ainda Fechada e


economia monetária ou urbana.

R: A Economia de Subsistência ou ainda Fechada é aquela em que a economia esta baseada


na posse da terra conhecida como Feudo, também conhecida por latifúndio cujas relações
económicas estavam dependentes das relações sociais como também dependentes do poder
sobre a terra. A economia monetária ou urbana é aquela que era produzida a partir do povo.

Exercícios da Unidade XI

1. Explique as razoes que levaram o imperador Constantino a edificar a capital do


império em Bizâncio.

R: o imperador Constantino edificou a capital do império em Bizâncio por motivos de ordem


estratégica e económica, com a intenção de transforma-la na nova capital do império.
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2. A queda do Império Romano do Ocidente foi suplantada por um outro Império.


Identifique-o.

R: O império é: império Bizâncio.

3. Mencione as razoes da queda deste Império.

R: As razoes que levaram a queda deste império foram: o poder centralizado e despótico;
ambições comerciais das cidades italianas, como Veneza.

4. A queda do Império Romano do Oriente marca uma nova fase da Historia. Mencione-
o.

R: De facto, A queda do Império Romano do Oriente marca uma nova fase da Historia, o fim
do mundo medieval e inicio da Idade Moderna.

Exercícios da Unidade XII

1. Explica o processo do surgimento do islamismo.

R: a arábia é uma península ocupada por uma grande porção de terra desértica, onde, na
antiguidade viveu uma população semi-nómada, dedicava-se a pastorícia e a pilhagem entre o
Egipto e a Mesopotâmia, a Arábia possui Terras e clima inóspito para fixao populacional.
Somente nas encostas vizinhas do mar foi possível a sedentarização das tribos que se
tornaram mais pacíficas e religiosa, mas nunca tiveram a unidade.

2. Identifica a ciência que se dedica ao estudo da moeda.

R: a ciência que dedica ao estudo da moeda chama-se mumismo.

3. Qual é o legado linguístico do árabe para o português.

R: o legado linguístico do árabe para o português foi o papel chinês.

4. Mencione as consequências da expansão económica dos árabes no entrave bloqueio


mediterrâneo ocidental.

R: Despovoamento das cidades e a procura nos campos a sobrevivência.


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5. Que alternativas os Europeus tiveram para fazer face a invasão do comercio árabe.

R: recorreu a agricultura, o que deu a uma economia fechada, ou seja, a uma economia
senhorial.

6. A proveniência das receitas árabes era diversa. Mencione de onde vinham as receitas
árabes.

R: as receitas árabes provinham de diferentes sectores económicos por exemplo, reservas de


Ouro obtidas com a violação de antigos túmulos egípcios e Mesopotâmicos, com contribuição
e impostos lançados sobre os vencidos e ainda com a exploração de minas no Cáucaso e no
Sudão.

Exercícios da Unidade XIII

1. Explica sucintamente a formação do sistema capitalista.

R: O capitalismo formou-se nas sociedades mercantis e monetárias da Europa Ocidental na


decomposição de Ordem Feudal como também influenciado pelas riquezas de África, a troca
desigual dos produtos (mercantilismo); a desvalorização da moeda e subida do preços
permitiu a burguesia acumular capitais e introduzir novas formas capitais de produção.

2. Mencione as balizas cronológicas do capitalismo.

R: O capitalismo surgiu no século XV e XVI.

3. Caracterize as duas últimas fases do capitalismo.

R: As duas últimas fases dos capitalismos caracteriza-se pelo surgimento da revolução


industrial e o surgimento do capitalismo financeiro.

4. Caracterize as três fases do capitalismo.

R: No primeiro período do capitalismo é caracterizado pelo comércio de manufactureiro; a


secunda fase caracteriza-se pela revolução industrial (capitalismo industrial) e a terceira fase
caracteriza-se pela circulação de metais preciosos, ouro e prata, e actividade das trocas
lançando bases para o surgimento do capitalismo Financeiro.
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Exercícios da Unidade XIV

1. Define o que é mercantilismo

R: Mercantilismo foi um conjunto de medidas variadas, adoptadas por diversos Estados,


visando a obtenção de recursos e riqueza necessários a manutenção do poder absoluto.

2. Explique as razoes do fracasso dos mercantilistas no processo de criação das riquezas.

R: As razoes do fracasso dos mercantilistas no processo de criação das riquezas foram:


dêsestimulação das actividades agrícolas e manufactureiras.

3. Explique os preconceitos Preconizados no acto de navegação de 1651no que tange ao


embarque económico.

R: o acto de navegação de 1651 e sucessivos ate 1673, proibiam a introdução na Inglaterra de


qualquer mercadoria colonial ou europeia salvo nos barcos de pais de origem ou ingleses ou
aqueles em que pelo menos, o capitão e a maior parte da tripulação o fossem.

Exercícios da Unidade XV

1. Explique o papel da Europa, América, e África no comércio triangular.

R: o papel da Europa, América, e África no comércio triangular era de fazer intercâmbio


comercial, bastante desigual.

2. Mencione 5 consequências económicas na expansão marítima Europeia.

R: As 5 consequências económicas na expansão marítima Europeia são: fluxo de metais


preciosos; subida de custo de vida; desenvolvimento bancário; adopção de números arábicos.

3. Refira-se aos 5 factores económicos que contribuíram para a expansão.

R: Os 5 factores económicos que contribuíram para a expansão são: acumulação de capitais, o


desenvolvimento do capitalismo; pilhagem de riquezas; destruição politica administrativa;
exploração colonial.
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Exercícios da Unidade XVI

1. Explique os grupos sociais envolvidos na revolução inglesa.

R: Os grupos sociais envolvidos na revolução inglesa foram: grupos religiosos, Económicos-


administrativos e políticos

2. Quem é que liderava as revoluções?

R: Quem liderava as revoluções eram os burgueses, senhores detentores de poder económico


e menosprezados no poder político

3. Porque razão estas revoluções se denominaram de burguesas?

R: Chamaram-se de revoluções burgueses porque quem estava em frente destas eram os


burgueses, senhores detentores de poder económico e menosprezados no poder político.

Exercícios da Unidade XVII

1. Explique os grupos sociais envolvidos na revolução Francesa.

R: Os grupos sociais envolvidos na revolução inglesa foram: grupos religiosos, Económicos-


administrativos e políticos

2. Quem é que liderava as revoluções?

R: Quem liderava as revoluções eram os burgueses, senhores detentores de poder económico


e menosprezados no poder político

3. Porque razão estas revoluções se denominaram de burguesas?

R: Chamaram-se de revoluções burgueses porque quem estava em frente destas eram os


burgueses, senhores detentores de poder económico e menosprezados no poder político.

4. Refira-se as causas fundamentais da Revolução.

R: As causas fundamentais da Revolução são: crise ecológica que afectou negativamente na


agricultura da França originando mas colheitas, a fome generalizada, mercado de tricô em
crise. Défice financeiro; causas ideológicas.
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Exercícios da Unidade XVII

1. Defina Antigo Regime e Capitalismo

R: Denomina-se Antigo Regime ao velho sistema económico e Capitalismo ao novo sistema


económico.

2. Identifique os factores que contribuíram para a transição para o capitalismo.

R: Os factores que contribuíram para a transição para o capitalismo são: descentralização do


poder; propriedade privada.

3. Identifique os factores que contribuíram para a acumulação primitiva de capitais.

R: Os factores que contribuíram para a acumulação primitiva de capitais: luta inter-estatal; o


factor genovês, ciclo holandês, ciclo britânico e ciclo norte-americano.
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Considerações Finais

As grandes cidades da Europa, em particular no norte e principalmente na Itália: Génova,


Pisa, Florença, Veneza, agruparam-se em ligas como forma de procurar uma autonomia
financeira e principalmente política. Nesta ordem, no século XIV formou-se uma grande liga
que englobava as cidades assim surgindo os bancos. Nos finais do século XIII, alguns dos
banqueiros italianos possuíam mais de uma banca em cidades diferentes. Um cliente que
depositasse m Florença o seu dinheiro podia recebe-lo em Paris, bastava uma carta escrita
pelo banqueiro Florentino ao seu delegado em Paris e confiada ao depositante. Foi assim que
nasceram as letras comerciais, que impediam os riscos de transporte individual de dinheiro.
Desde modo, nos finais do século XIII começam a organizar-se os bancos.

A baixa Idade Media, caracteriza-se pela invasão do império Romano do Oriente pelos Turcos
Otomanos, ou seja, dá-se queda do império do Oriente; dá-se a Guerra dos cem anos e
centralização politica, e por fim, em termos sócio económicos, inicia a desagregação das
relações Feudo-Vassálicas, por isso denomina-se por Baixa Idade Media

Apesar da economia Medieval ser predominada por uma economia rural ou fechada, ela não
estava alheia a praticas comerciais. Neste contexto os antigos burgos convertem-se em
cidades e nascem muitas outras e a classe mercantil, uma burguesia de comerciantes. E
formam-se também grupos de profissionais artistas. Foi nesta ampla dinâmica profissional a
nível urbana que surge a economia Monetária ou urbana.

A arábia é uma península ocupada por uma grande porção de terra desértica, onde, na
antiguidade viveu uma população semi-nómada, dedicava-se a pastorícia e a pilhagem entre o
Egipto e a Mesopotâmia, a Arábia possui Terras e clima inóspito para fixao populacional.
Somente nas encostas vizinhas do mar foi possível a sedentarização das tribos que se
tornaram mais pacíficas e religiosa, mas nunca tiveram a unidade.

O capitalismo formou-se nas sociedades mercantis e monetárias da Europa Ocidental na


decomposição de Ordem Feudal como também influenciado pelas riquezas de África, a troca
desigual dos produtos (mercantilismo); a desvalorização da moeda e subida dos preços
permitiu a burguesia acumular capitais e introduzir novas formas capitais de produção.
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Bibliografia

Chazoita, L. M & Pinheiro, R. (2014). Historia Económica I. Beira, Moçambique.

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