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UNIDADE I
Gestão:
a. Conceito de gestão;
b. Funções da Gestão;
c. Níveis de gestão;
d. O gestor: Liderança Versus chefia
Tarefas e aptidões necessárias;
Planeamento, Coordenação, Avaliação,
Área de gestão:
a. Gestão pessoal;
b. Gestão de material e equipamento;
c. Gestão de stocks;
d. Gestão de actividades num laboratório clínico.
UNIDADE II
a. Níveis de assistência
b. Organograma de um Hospital, Centro de Saúde e de um laboratório
Clínico.
UNIDADE III
Gestão de pessoal
a) Planeamento
Identificação da situação: Número, características pessoais, formação,
qualidade do trabalho prestado;
b) Análise do volume do trabalho e comparação com os recursos
existentes
c) Elaboração do plano; estabelecimento de necessidades.
Coordenação do pessoal
d) escalas de trabalho.
e) Distribuição de tarefas.
f) Delegação de responsabilidades.
g) Reuniões periódicas
h) Suspensão e controlo. Conceito e objectivos. Modo de acção. Critérios.
Discussão
i) Avaliação; comparação de trabalho executado com os recursos
existentes.
j) Replanejar e ajustar
UNIDADE IV
a. Planeamento:
• Identificação das necessidades.
• Comparação das necessidades com os recursos existentes:
elaboração e coordenação do plano.
• Requisição, distribuição e controlo de material e equipamento.
• Supressão, manutenção periódica e concerto de equipamento.
• Reposição do equipamento.
• Grau de utilização dos equipamentos.
• Registo de entradas e saídas
• Avaliação
Gestão de Stocks
UNIDADE V
a. Planeamento
• Identificação da situação.
• Número de exames.
• Características dos técnicos.
• Número e formação do pessoal do laboratório.
• Equipe de saúde. Serviços de apoio. Registo de dados.
• Identificação das necessidades.
• Elaboração do plano.
• Objectivos qualitativos e quantitativos.
• Actividades componentes, Distribuição das actividade.
• Revisão de recursos humanos, materiais e financeiros estabelecimento
de normas e cuidados de gestão.
• Estabelecimento de sistema de informação.
• Coordenação de exames realizados.
• Comparação da capacidade instalada com a utilizada.
• Replanejar e ajustar.
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UNIDADE I
GESTÃO:
Conceito de gestão
Funções da Gestão
• Planeamento.
• Organização.
• Direcção.
• Controlo.
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Controlo: é o processo de comparação do actual desempenho da organização
com standards previamente defendidos, apontando as eventuais acções
correctivas. O controlo deve conduzir à determinação correcta dos desvios
verificados e definir as acções necessárias para que sejam corrigidos e
evitados no futuro.
NÍVEIS DE GESTÃO
Gestores são todos aqueles, que numa organização, conseguem coisas feitas
com o trabalho de outros, planejado, organizando, dirigindo e controlando.
Consideram-se, geralmente, três níveis de gestão:
• Nível institucional.
• Nível intermédio.
• Nível operacional.
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Nível institucional
Nível intermédio
Nível operacional
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O GESTOR: Liderança Versus chefia
Um gestor pode ser eficaz sem ser eficiente, consegue atingir os objectivos
mas não utiliza da melhor forma os recursos disponíveis.
• Aptidão conceptual.
• Aptidão técnica.
• Aptidão em relações humanas
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PLANEAMENTO, COORDENAÇÃO e AVALIAÇÃO
ÁREA DE GESTÃO
GESTÃO PESSOAL
Recursos Humanos
O RH é uma sigla que significa recursos humanos e pode ser visto de diversas
formas. Como um departamento ou função é a unidade ou o setor de uma
organização (inclusive nas igrejas,) responsável pela operacionalização e
prestação de serviços ao recrutamento, seleção, treinamento, remuneração,
(depto pessoal) etc.
As organizações são formadas por pessoas que através das suas capacidades,
aptidões e motivações, orientam a sua actividade de modo a alcançar
determinados objectivos pessoais e institucionais.
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São as pessoas que trazem consigo habilidades, conhecimentos, atitudes,
comportamentos, percepções, experiencias e motivações. Os gestores
necessitam de uma rede de contactos e relacionamentos, usando esforços de
outras pessoas. Precisam possuir muitas habilidades comportamentos e
analíticas diferentes para trabalhar com pessoas dentro e fora das
organizações.
Recursos materiais
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separação efectiva entre a área acessível ao cliente e a área laboratorial,
sujeita a controlo de acessos. Onde necessário, deve existir separação entre
áreas do laboratório.
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exames e na sequente decisão clínica, quais os equipamentos de
monitorização e medição (pipetas, termómetros, balanças, etc.) necessários e
quais as operações, de calibração, verificação ou manutenção, a que estes
serão sujeitos. Para tal deve ser elaborado um plano de calibrações e
verificações ponderando os critérios de aceitação definidos pelo director
técnico para aquele uso, os resultados anteriores e a inevitável degradação do
equipamento. Os equipamentos informáticos do laboratório devem ser
seleccionados e mantidos de modo a que se garanta o seu pronto
funcionamento e a integridade e confidencialidade dos dados dos doentes.
Materiais não gastável – é aquele que pode ser utlizado durante muitos anos
e ter manutenção, tal como: pinça, camas, incubadoras, berços, etc.
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Consumíveis - a duração prevista é de 2 anos ao máximo sendo consumíveis
pelo uso. Por exemplo: seringas, agulhas, campos estéreis, lençóis e outros.
• Prevenção.
• Provisão.
• Organização.
• Controle.
GESTÃO DE STOCKS
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Tipos de Laboratórios Clínicos
• Laboratórios hospitalares
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PESSOAL DE LABORATÓRIO CLÍNICO
• Director de Laboratório
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Comunicações
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UNIDADE II
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de cuidados para as camadas mais vulneráveis das áreas suburbanas e rurais.
O fraco sistema de fiscalização e controlo favoreceu a existência de um sector
privado informal de prestação de cuidados em condições inaceitáveis e
frequentemente praticado por indivíduos sem a mínima qualificação.
Este sector poderia ser considerado um subsector privado lucrativo. Contudo o
que mais caracteriza é a sua inserção nos hábitos culturais das comunidades e
a sua não aderência aos princípios e métodos da medicina moderna.
c. NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA
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UNIDADE III
Gestão de pessoal
a) PLANEAMENTO
Planear não nos deve apenas indicar o que pensar do futuro, ou até de que
futuro precisamos, mas tem de indicar também quais as acções podem levar a
esse futuro. Noutros termos, planear identificasse com o processo que
representa e, consiste em determinar antecipada e claramente o que se
pretende e, quais os objectivos que devem ser atingidos; significa mobilizar
todas as disponibilidades tanto humanas como financeiras; e, é também uma
nova forma de formação contínua. Significa ainda a elaboração, estudo e
realização de projectos. Ou seja, planear é mais uma forma de pensar e de
conceber a acção do que um instrumento material.
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Pode-se assim afirmar que planear consiste em:
Planear é portanto, decidir mas também escolher. Koontz (1958) afirma que a
especificidade desta actividade reside na determinação consciente de acções
concebidas e concretizadas para atingir objectivos.
PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
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• Define grandes prioridades e grandes metas;
• Faz analise do contexto em que o plano ira realizar, sugerindo
alternativas de acção;
• A enfase do planeamento estratégico é sobre prioridades, objectivos
gerais, estratégias e obstáculos.
PLANEAMENTO TÁCTICO
PLANEAMENTO OPERATIVO
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b) Identificação da situação: Número, características pessoais, formação,
qualidade do trabalho prestado;
Definição de prioridades
Fixação de objectivos
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A fixação de objectivos realista e bem quantificados é um grande instrumento
de planificação. Com efeito permite:
Atribuição de recursos
Coordenação do pessoal
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culminam na prestação de cuidados ao cliente. Para tal, os profissionais têm de
se completar, articular e defender uns dos outros.
Quando a gestão de equipa ‘’dizer que o bom chefe de equipa é aquele que
consegue obter o máximo dos seus membros. No entanto, dirigir, uns pesos
determinados dentam dentro da mesma.
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e) Escalas de trabalho.
f) Distribuição de tarefas.
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g) Delegação de responsabilidades.
h) Reuniões periódicas
i) Suspensão e controlo.
• Conceito e objectivos.
• Modo de acção.
• Critérios.
• Discussão.
j) Avaliação; comparação de trabalho executado com os recursos
existentes.
k) Replanejar e ajustar
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UNIDADE IV
b. Planeamento:
• Identificação das necessidades.
• Comparação das necessidades com os recursos existentes:
elaboração e coordenação do plano.
• Requisição, distribuição e controlo de material e equipamento.
• Supressão, manutenção periódica e concerto de equipamento.
• Reposição do equipamento.
• Grau de utilização dos equipamentos.
• Registo de entradas e saídas
• Avaliação
Gestão de Stocks
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UNIDADE V
b. Planeamento
• Identificação da situação.
• Número de exames.
• Características dos técnicos.
• Número e formação do pessoal do laboratório.
• Equipe de saúde. Serviços de apoio. Registo de dados.
• Identificação das necessidades.
• Elaboração do plano.
• Objectivos qualitativos e quantitativos.
• Actividades componentes, Distribuição das actividade.
• Revisão de recursos humanos, materiais e financeiros estabelecimento
de normas e cuidados de gestão.
• Estabelecimento de sistema de informação.
• Coordenação de exames realizados.
• Comparação da capacidade instalada com a utilizada.
• Replanejar e ajustar.
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Referências
Associação Portuguesa de Analistas Clínicos. (2016). Normas para o Laboratório Clínico -
Sistema de gestão da qualidade para os laboratórios clínicos. Portugal.
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