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Manual de Técnicas de Expressão Oral e Escrita
Manual de Técnicas de Expressão Oral e Escrita
DE LICENCIATURA
MANUAL DE TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL
E ESCRITA
FUTURO i
MANUAL DE TRONCO COMUM DOS CURSOS DE
LICENCIATURA
CÓDIGO ISCED11-ELPCCFG0001_EB
TOTAL HORAS/1O
100
SEMESTRE
CRÉDITOS (SNATCA) 4
NÚMERO DE TEMAS 25
1
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
2
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Agradecimentos
A Universidade Aberta ISCED (UnISCED) agradece a colaboração dos seguintes indivíduos e
instituições na elaboração deste manual:
3
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Sumário
VISÃO GERAL ...........................................................................................................................iii
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................... 3
AS TÉCNICAS E OS MÉTODOS DE ESTUDO .................................................................................... 11
UNIDADE 3 - A LEITURA......................................................................................................... 16
UNIDADE 4 ............................................................................................................................ 21
A TOMADA DE NOTAS ................................................................................................................... 21
O RESUMO..................................................................................................................................... 27
UNIDADE 6 A SÍNTESE ............................................................................................................... 30
UNIDADE 7 ................................................................................................................................ 34
A ORTOGRAFIA .............................................................................................................................. 34
UNIDADE 8 ................................................................................................................................ 42
A PONTUAÇÃO .............................................................................................................................. 42
UNIDADE 9 ................................................................................................................................ 53
A ANÁLISE DE UM TEXTO ESCRITO ............................................................................................... 53
.................................................... 57
UNIDADE 10 .......................................................................................................................... 57
A FRASE ......................................................................................................................................... 57
UNIDADE 11 .............................................................................................................................. 62
A FRASE SIMPLES E COMPLEXA..................................................................................................... 62
UNIDADE 12 .............................................................................................................................. 67
ESTUDO DO VERBO ....................................................................................................................... 67
UNIDADE 13 .............................................................................................................................. 73
CONJUGAÇÃO PRONOMINAL........................................................................................................ 73
Introdução ............................................................................................................................. 73
UNIDADE 14 .............................................................................................................................. 77
O DISCURSO DIRECTO E INDIRECTO.............................................................................................. 77
A FICHA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................................ 81
UNIDADE 16 .............................................................................................................................. 83
A FICHA DE LEITURA ...................................................................................................................... 83
UNIDADE 18 .............................................................................................................................. 94
i
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TEXTOS ADMINISTRATIVOS........................................................................................................... 94
Introdução ............................................................................................................................. 94
UNIDADE 19 .......................................................................................................................... 96
FORMAS DE TRATAMENTO ........................................................................................................... 96
UNIDADE 23 ............................................................................................................................ 115
TEXTO EXPOSITIVO-EXPLICATIVO ............................................................................................... 115
Introdução ........................................................................................................................... 115
...................................................... 122
UNIDADE 24 ............................................................................................................................ 122
TEXTO EXPOSITIVO-ARGUMENTATIVO ....................................................................................... 122
UNIDADE 25 O RELATÓRIO ..................................................................................................... 132
Introdução ............................................................................................................................... 132
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VISÃO GERAL
Objectivos do Manual
iii
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Outros recursos
O UnISCED pode, adicionalmente, disponibilizar material de
estudo na Biblioteca do Centro de recursos, na Biblioteca Virtual,
em formato físico ou digital.
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Habilidades de estudo
v
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sequência lógica, por fim ao perceber que estuda tanto, mas não
aprende, cai em insegurança, depressão e desespero, por se achar
injustamente incapaz!
Não estude na última da hora; quando se trate de fazer alguma
avaliação. Aprenda a ser estudante de facto (aquele que estuda
sistematicamente), não estudar apenas para responder a questões
de alguma avaliação, mas sim estude para a vida, sobretudo,
estude pensando na sua utilidade como futuro profissional, na
área em que está a se formar.
Organize na sua agenda um horário onde define a que horas e que
matérias deve estudar durante a semana; face ao tempo livre que
resta, deve decidir como o utilizar produtivamente, decidindo
quanto tempo será dedicado ao estudo e a outras actividades.
É importante identificar as ideias principais de um texto, pois será
uma necessidade para o estudo das diversas matérias que
compõem o curso: A colocação de notas nas margens pode ajudar
a estruturar a matéria de modo que seja mais fácil identificar as
partes que está a estudar e pode escrever conclusões, exemplos,
vantagens, definições, datas, nomes, pode também utilizar a
margem para colocar comentários seus relacionados com o que
está a ler; a melhor altura para sublinhar é imediatamente a
seguir à compreensão do texto e não depois de uma primeira
leitura; utilizar o dicionário sempre que surja um conceito cujo
significado não conhece ou não lhe é familiar.
Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão,
o material de estudos impresso, pode suscitar-lhe algumas
dúvidas como falta de clareza, alguns erros de concordância,
prováveis erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade,
página trocada ou invertidas, etc.). Nestes casos, contacte os
serviços de atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de
Recursos (CR), via telefone, SMS, E-mail, Casos Bilhetes, se tiver
tempo, escreva mesmo uma carta participando a preocupação.
Uma das atribuições dos Gestores dos CR e seus assistentes
(Pedagógico e Administrativo), é a de monitorar e garantir a sua
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Avaliação
Muitos perguntam: como é possível avaliar estudantes à distância,
estando eles fisicamente separados e muito distantes do
docente/tutor!? Nós dissemos: sim é muito possível, talvez seja
uma avaliação mais fiável e consistente.
Você será avaliado durante os estudos à distância que contam com
um mínimo de 90% do total de tempo que precisa de estudar os
conteúdos do seu manual. Quanto ao tempo de contacto
presencial, conta com um máximo de 10% do total de tempo do
manual. A avaliação do estudante consta de forma detalhada do
regulamento de avaliação.
As avaliações de frequência pesam 40% e servem de nota de
frequência para ir aos exames. Os exames são realizados no final
da disciplina e decorrem durante as sessões presenciais. Os
exames pesam 60%, o que adicionado aos 40% da média de
frequência, determinam a nota final com a qual o estudante
conclui a disciplina.
É definida a nota de 10 (dez) valores como nota mínima de
aprovação na disciplina.
Nesta disciplina, o estudante deverá realizar pelo menos 3
avaliações, e 1 (um) exame final.
Algumas actividades práticas, relatórios e reflexões serão utilizados
como ferramentas de avaliação formativa.
Durante a realização das avaliações, os estudantes devem ter em
consideração a apresentação, a coerência textual, o grau de
cientificidade, a forma de conclusão dos assuntos, as
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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UNIDADE 1
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Introdução
O Processo de comunicação
No processo de comunicação, o emissor (ou codificador) emite
uma mensagem (ou sinal) ao receptor (ou descodificador),
através de uma chamada, por exemplo, um telefonema. O
receptor interpretará a mensagem que pode ter chegado até
ele com algum tipo de barreira (ruído) e, a partir daí, dará o
feedback ou resposta, completando o processo de
comunicação.
Ciclo comunicacional:
3
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Tipos de Linguagem
4
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Elementos da comunicação
A comunicação acompanha o ser humano desde seu
nascimento, sendo processada em todo o tempo,
independentemente da forma ou da localização. O sucesso de
toda a actividade profissional é uma comunicação eficaz.
5
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Funções da linguagem
6
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Exemplo: Pelo amor de Deus, preciso encontrar algo, nem que sejam
cinco meticais!
4. Função Fáctica
7
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5. Função Poética
6. Função Metalinguística
8
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Sumário
Em síntese:
O processo da comunicação mobiliza todos os factores da
comunicação, partindo do emissor que codifica uma mensagem
que aborda um assunto do mesmo contexto, por meio de um
canal que respeita um determinado código, para um receptor
capaz de descodificar a informação veiculada na mensagem.
Todos os elementos comunicacionais referidos centram-se,
respectivamente, nas funções expressiva, poética, referencial,
fáctica, metalinguística e apelativa.
Exercícios
Múltiplas Escolha
9
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Respostas: 1 C; 2 A; 3 D.
Verdadeiro ou Falso
Respostas:1 B; 2 A.
Perguntas Dissertivas
1. Caracterize a função emotiva ou expressiva?
2. O que é código como elemento de comunicação?
3. Indique as diferentes pela qual pode-se receber e transmitir mensagem?
4. Descreve a linguagem não-verbal.
5. O que é emissor, como elemento de comunicação.
Respostas
10
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UNIDADE 2
AS TÉCNICAS E OS MÉTODOS DE ESTUDO
Introdução
O método de estudo
11
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A Aprendizagem no UnISCED
Como já dissemos acima, os métodos de aprendizagem no
UnISCED são diferentes dos usados no ensino secundário geral,
pois, para além do nível de abordagem dos conteúdos que é mais
profundo, os estudantes devem possuir a
seguinte postura (+) pesquisadores, (–)
dependentes do Docente e de maior autonomia na
aprendizagem.
2
RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos,
São Paulo: ATLAS, 1991
3
ESTANQUEIRO, A. G. Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed., 2001
12
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4
RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos,
São Paulo: ATLAS, 1991
5
RUIZ, J. Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos,
São Paulo: ATLAS, 1991
13
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Sumário
Em síntese:
A adopção de um ou do outro método de estudo nos
estabelecimentos educacionais tem como objecto alcançar os
objectivos preconizados nos programas. Assim, com a adopção
do método PBL, esperamos que o processo seja eficaz e que o
6
ESTANQUEIRO, A. G. Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed., 2001
14
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Exercícios
Perguntas dissertivas
Respostas
Multipla Escolha
15
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5. De acordo com Ruiz, (1991: 22): “A maneira mais prática de descobrir ou fazer
aparecer o tempo consiste em tomar uma folha de papel, anotar os diversos
dias da semana em linha horizontal e os diversos afazeres em linha vertical
A. Falsa
B. Verdadeira
Resposta: 1 B; 2 B; 3 A; 4 B; 5 B;
UNIDADE 3 - A LEITURA
Introdução
• Indicar o propósito da
leitura;
• Praticar a leitura de acordo com as etapas;
Objectivos Verificar a compressão dos conteúdos.
16
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. Para se alcançar o pleno êxito na sua carreira estudantil, não basta apenas o facto de
participar às aulas e receber as orientações com relação aos objectivos da
aprendizagem, mas é também necessário que se façam leituras
De acordo com Gomes (2002: 57)7, o acto de ler consiste em
“decifrar símbolos de linguagem escrita para lhes conferir a
correspondência com os sons que representam”.
Do conceito de leitura acima apresentado, é possível notar que
toda actividade da aprendizagem terá o seu fulcro na leitura
porque com base nela o estudante será capaz de assimilar
conteúdos a partir da atitude de clarificar os conteúdos
subjectivos.
Segundo Potts (1989: 56)8:
“No sentido genérico, a qualidade de uma leitura é a
soma de todos os elementos que estão presentes numa
peça impressa, que influencia o êxito que um grupo de
leitores consegue com ela. O êxito é medido pela
extensão em que o texto é compreendido, a velocidade
óptima é tida como interessante”.
Como se afirma na citação, o êxito da leitura é avaliado pelo
grau da compreensão do texto no processo de ensino e
aprendizagem. Se os estudantes não forem capazes de
transmitir o conteúdo patente no texto, ou seja, de mostrar
que conhecimentos adquiriram ou, ainda, de usar os
conhecimentos para responder a determinadas necessidades,
então, eles não entenderam o texto. Porém, a leitura é
antecedida por uma selecção de obras que normalmente nos é
apresentada pelo docente, mas se assim não suceder siga as
instruções que se seguem.
7
GOMES A. Didáctica de Ensino da Língua Portuguesa, Vol. II, 2002
8
In Didáctica de ensino da língua portuguesa.
9
ESTANQUEIRO, A. Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed., 2001
17
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10
ESTANQUEIRO, A. Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed., 2001
11
RUIZ, J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos,
São Paulo: ATLAS, 1991
18
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Sumário
Em síntese:
A qualidade de uma leitura é a soma de todos os
elementos que estão presentes nele, que influenciam
no êxito que um grupo de leitores consegue com ela. O
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Exercícios
1. De acordo com Gomes (2002: 57), o acto de ler consiste em “decifrar símbolos
de linguagem escrita para lhes conferir a correspondência com os sons que
representam”.
A. Verdadeira
B. Falsa
Rerspostas: 1 A; 2 A; 3 B; 4 A; 5 A.
Pergunta dissertiva
1. O que deve ser considerado para que uma leitura se efectivamente produtiva?
2. O que é qualidade de uma leitura?
3. O que é necessário para se ter um êxito na carreira estudantil?
4. Mencione as três técnicas entre outras possíveis de ajudar a conhecer um livro?
5. Em que consiste “ler por alto” segundo Estanqueiro?
20
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Resposta
1. No processo de desenvolvimento da leitura é preciso ter em conta dois
passos que são considerados fundamentais para que se efectue uma
leitura efectivamente produtiva. Na primeira leitura, procura-se ter um
conhecimento global do texto e, na segunda, faz-se uma leitura mais
aprofundada procurando compreender e assimilar o essencial.
2. A qualidade de uma leitura é a soma de todos os elementos que estão
presentes numa peça impressa, que influencia o êxito que um grupo de
leitores consegue com ela.
3. Para se alcançar o pleno êxito na sua carreira estudantil, é necessário
participar às aulas e receber as orientações com relação aos objectivos da
aprendizagem, e fazer leituras
4. Segundo Estanqueiro (2001: 69)12 há três técnicas entre outras possíveis
de ajudar a conhecer um livro que são: Percorrer o Índice, ler a
Introdução e folhear as páginas.
5. “Ler por alto” consiste em dar uma passagem de olhos pelo seu
conteúdo, procurando ter uma visão panorâmica do terreno a explorar,
ou seja, uma visão geral do assunto “a Ideia Principal”.
UNIDADE 4
A TOMADA DE NOTAS
Introdução
12
ESTANQUEIRO, A. Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed., 2001
21
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A Tomada de Notas
Um bom leitor, para além de sublinhar, também faz anotações quer no papel quer no
próprio texto de apoio. Estas anotações, principalmente, as feitas no texto são a prova
do seu espírito crítico. Enfim, as anotações são reacções ou comentários pessoais
e podem expressar-se através de formas diversificadas:
• Ponto de interrogação (?) como sinal de dúvida;
• Ponto de exclamação (!) como sinal de surpresa ou entusiasmo;
• Letras diversas para fazer uma observação simples como por ex: B -
bom, I - importante ou interessante, N – não, R- rever e outras;
• Palavras que resumam o núcleo central de um parágrafo;
• Uma nota de referência sobre os assuntos defendidos pelo mesmo
autor ou por autores diferentes (ESTANQUEIRO, 2001).
Nota:
Fazer anotações é enriquecer o livro e elas (as anotações) devem
ser claras e breves.
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Tipos de esquemas:
13
Estanqueiro, A, Aprender a Estudar, Lisboa: Texto ed. 2001
23
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O resumo
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Sumário
Em síntese:
A actividade de tirar apontamento constitui um dos
processos fundamentais para a captação e retenção da
matéria, pois, por meio dos apontamentos aprendemos
melhor e as nossas informações ficam guardadas para
sempre. Os apontamentos podem ser de três tipos:
transcrição, esquemas e resumos.
Exercícios
Multipla Escolha
Respostas: 1 C; 2 A;
Verdadeiro ou Falso
1. Segundo Estanqueiro (2001: 52, 53):
25
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Resumir é abreviar, tornar mais curto um texto. Isto exige capacidade para
seleccionar e reformular as ideias essenciais, usando frases bem
articuladas.
A. Verdadeira
B. Falsa
Respostas: 1 A; 1 A; 3 A; 4 A;
Perguntas dissertivas
1. O que é brevidade num resumo?
2. Mencione as regras de fazer um resumo segundo Ruiz
3. Mencione os três tipos de apontamento segundo Estanqueiro?
4. Mencione as regras a serem seguidas nos apontamentos de transcrição.
Respostas
1. Brevidade é o registo dos pontos principais da matéria são registados de forma
abreviada.
2. Segundo Ruiz, as regras de fazer um resumo são: Ser fiel ao texto; apanhar o tema
do autor; ser simples, claro e destacar os títulos e subtítulos; subordinar as ideias
aos factos e manter um sistema uniforme de observação.
3. Segundo Estanqueiro, os apontamentos podem ser de três tipos: Transcrição,
esquemas e resumos.
4. As regras a serem seguidas nos apontamentos de transcrição são: Não copiar
longos textos, integralmente. Seleccionar as partes mais significativas; Pôr entre
aspas os textos copiados; Indicar com precisão a fonte, ou seja, registar o nome do
autor, o título do livro ou da revista; o número da edição, o local da edição, o
editor, a data e a página.
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UNIDADE 5
O RESUMO
Introdução
A actividade de resumir um texto destaca-se pelo facto de tornar o texto mais curto,
contraído, condensado ou de abreviá-lo. Porém, não se deve confundir um plano com
um resumo, pois, este é correctamente redigido, claro e construído. Deve pôr em realce
o essencial, sem ser nem uma análise nem um comentário.
De acordo com Lemitre (1986: 158), o resumo dá uma visão de
conjunto do conteúdo e acentua a progressão dos pontos
principais. Ele respeita a linearidade do discurso inicial. Não
pode retomar todas as ideias expostas, mas não deverá tão-
pouco limitar-se a um sobrevoo abstracto não conservando
senão os conceitos sem explicações.
Em suma, resumir é apresentar, de forma contraída, reduzida
ou abreviada, as ideias principais de um texto. E para
chegarmos a ele, há que fazer uma operação mental
insubstituível: dispensar o que não é significativo. Ao dispensar
o que é secundário, valorizará só o que é fundamental. Por isso,
um resumo bem feito é económico em palavras e rico em
significado.
27
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Sumário
28
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Em síntese:
Resumir é apresentar de forma contraída, reduzida ou
abreviada, as ideias principais de um texto. E para chegarmos a
ele, há que fazer uma operação mental insubstituível: dispensar
o que não é significativo. Ao dispensar o que é secundário,
valorizará só o que é fundamental. Por isso, um resumo bem
feito é económico em palavras e rico em significado.
Exercícios
Verdadeira ou Falsa
Respostas: 1 B; 2 B; 3 A; 4 A; 5 A.
29
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Perguntas dissertivas
1. Caracterize o resumo?
2. Mencione alguns exemplos de defeitos e evitar na elaboração de um resumo?
3. O que é necessário respeitar na elaboração de um resumo?
4. Explique o método rasero?
Respostas
1. O resumo dá uma visão de conjunto do conteúdo e acentua a progressão dos
pontos principais. Ele respeita a linearidade do discurso inicial. Não pode retomar
todas as ideias expostas, mas não deverá tão-pouco limitar-se a um sobrevoo
abstracto não conservando senão os conceitos sem explicações.
2. Alguns defeitos e evitar na elaboração de um resumo são: A utilização de frases ou
expressões inteiras do texto que se quer resumir; Acrescentamento de comentários
pessoais e a ausência de elos de ligação entre as frases e os parágrafos.
3. Na elaboração de um resumo, é necessário respeitar: a ordem, a estrutura e a
proporção do texto, bem como as articulações lógicas.
4. O método rasero consiste em: Rapidez da leitura do texto; atenção da leitura do
texto; sublinhado das ideias-chave; esquema do essencial; resumo das unidades de
significação e operatividade.
UNIDADE 6 A SÍNTESE
Introdução
30
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Segundo Esteves (2002: 82)14, a síntese é “um género de texto elaborado, de dimensão
reduzida, mas redigida de forma simples, clara e consistente”. A elaboração de uma
síntese implica um bom domínio das técnicas de leitura e de escrita. Deste modo, é
possível trabalhar-se vários tipos de texto em simultâneo.
O apelo à escrita sintética do mundo actual é devido a dois
aspectos. Por um lado, aos vários suportes de informação
existentes e, por outro, às exigências do próprio leitor que se
interessa por escritos recheados de “paginação, cor,
abundância de títulos, subtítulos e cabeçalhos, quadros,
gráficos, resumos e sínteses, estrutura e plano em destaque,
frases curtas (20 a 30), estilo concreto e vivo, próximo da
oralidade, usando a forma activa e o infinitivo”13.
Percurso de elaboração
14
Esteves Rei. Curso de Redacção II, Porto: Porto Editora, p.
82 13 idem
31
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Aspectos a evitar
1. Não se deve utilizar frases e expressões
inteiras do texto;
2. Não se deve fazer comentários ao texto.
Sumário
Em síntese:
Exercícios
Verdadeiro e Falso
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A. Verdadeira
B. Falsa
3. Para melhor compreensão do texto, deve-se fazer uma leitura activa, tal como no
resumo, mas em menor profundidade.
A. Verdadeira
B. Falsa
Respostas: 1 A; 2 A; 3 A;
Multipla Escolha
1. Na produção da sintese, há que evitar os seguintes aspectos:
a) Utilizar frases e expressões inteiras do texto;
b) Apresentar no estilo indirecto as posições de cada autor;
c) Ser conciso, claro e preciso;
d) Respeitar o pensamento de cada autor;
Respostas 1 B; 2 A.
Perguntas dissertivas
1. Mencione e explique dois pontos englobados no plano de reagrupamento de
ideias?
2. O que é sínteses?
3. O que deve-se fazer para compressão de um texto?
Respostas
1. Apresentação, identifica o texto, o tema tratado, o nome do autor e
eventualmente a tese e ilustração expõe os factos respeitantes ao tema;
noutros casos, historia o problema.
2. A síntese é um género de texto elaborado, de dimensão reduzida, mas
redigida de forma simples, clara e consistente.
3. Para a compressão de um texto, deve-se fazer uma leitura activa, tal como
no resumo, mas em menor profundidade. Implica destacar as palavras-
chave, ideias chave e fazer anotações numa folha, usando frases soltas.
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UNIDADE 7
A ORTOGRAFIA
Introdução
da língua portuguesa;
Objectivos Escrever correctamente um enunciado sem cometer erros
ortográficos.
Conceito da ortografia
34
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__ A eliminação do e ou do i:
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Sumário
Em síntese:
A correcção na escrita é indispensável porque para se
fazer entender é necessário que a linguagem usada e a
ortografia das palavras sejam claras e correctas.
Contudo, saber escrever é ter a ferramenta necessária
para o sucesso no contacto em toda a sociedade.
39
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Exercícios
Verdadeiro e Falso
1. A Língua Portuguesa constitui, para além de elemento de Unidade
Nacional em Moçambique, um meio de comunicação.
A. Verdadeira
B. Falsa
A. Verdadeira
B. Falsa
40
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B. Falsa
Respostas: 1 A; 2 A; 3 B; 4 A; 5 B.
Peruntas dissertivas
1. Explique porque que a correção escrita é indispensável na ortografia.
2. O que é a escrita?
3. Quais são as causas de erros ortográficos?
Respostas:
1. A correcção na escrita é indispensável porque para se fazer entender é
necessário que a linguagem usada e a ortografia das palavras sejam claras e
correctas.
2. A escrita é um instrumento fundamental para informar, demonstrar, persuadir
ou simplesmente para interessar os outros pelas nossas ideias.
3. Os erros ortográficos podem ter como causas a deficiente aprendizagem no
ensino básico, a falta de tempo e de motivação para a leitura ou ainda a
desvalorização da escrita em relação a outras formas de expressão.
41
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UNIDADE 8
A PONTUAÇÃO
Introdução
Pontuar uma frase escrita corresponde ao estabelecimento das
pausas na comunicação oral e é apresentar a ideia que se
pretende transmitir com exactidão e precisão.
A má utilização dos sinais de pontuação pode resultar na
completa ambiguidade comunicativa. Assim, nesta unidade
apresentamos os diferentes sinais de pontuação e as regras
usadas para a sua aplicação ou utilização.
Ao completar esta unidade/lição, será capaz de:
Objectivos
Definição
42
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Vírgula (,)
A vírgula, que marca uma pausa de pequena duração. Emprega-
se não só para separar elementos de uma oração, mas também
em orações de um só período. Quando a vírgula se encontra no
interior da oração serve para:
a) Separar elementos que exercem a mesma função
sintáctica (sujeito composto, complementos, adjuntos),
quando não vêm unidos pelas condições e, ou e nem.
Ex: A sua frota, a sua boca, o seu sorriso, as suas lágrimas, enchem-lhe a
voz de formas e de cores…
43
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Observação:
Quando os adjuntos adverbiais são de pequeno corpo (um advérbio,
por exemplo), costuma-se dispensar a vírgula. A vírgula é, porém, de
regra quando se pretende realçá-los. Compara-se estes passos:
Depois levaram o Ricardo para casa da mãe Avelina.
Depois, o engraçado são as passagens de nível, os aparelhos de
sinalização, os vagões – cisternas.
Depois, tudo caiu em silêncio.
• Entre orações, emprega-se a vírgula:
i) Para separar as orações coordenada assindéticas Ex: Subiram ao
sótão, desceram a cave, espreitaram no poço.
44
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Ponto (.)
O ponto assinala a pausa máxima da voz depois de um grande
fónico da final descendente.
Emprega-se, pois, fundamentalmente, para indicar o término
de uma oração declarativa, seja ela absoluta, seja a derradeira
de um período composto:
Ex: Entardecer no Anjico. Estou parada, sozinha, na frente da
casa de Estancia olhando para o poente. O Sol parece uma
grande laranja temporã, cujo sumo escorre pelas faces da tarde.
O ar cheira a guaço queimado. Um silêncio de paina crepuscular
envolve todas as coisas. A terra parece anestesiada, raras
estrelas começam a apontar no firmamento, mais adivinhadas
do que propriamente visíveis. Sinto um langor de corpo e
espírito. De certo é a tardinha que me contagia com sua doce
febre.
i) Quando o período é simples ou composto se
encadeiam pelos pensamentos que expressam, sucedem-se um
aos outros na mesma linha.
Diz-se, neste caso, que estão separados por um ponto simples.
ii) quando se passa de um grupo a outro grupo de ideias,
costuma-se marcar a transposição com o maior repouso da voz,
o que, na escrita, se representa pelo ponto parágrafo. Deixa-se,
então, em branco o resto da linha em que termina um dado
grupo ideológico, e inicia-se o seguinte na linha abaixo com o
recuo de algumas letras.
Assim:
O Búzio não possuía nada, como uma árvore não possui nada.
Vivia com a terra toda que era ele próprio.
A terra era sua mãe e sua mulher, sua casa e sua companhia, sua
cama, seu alimento, seu destino e sua vida.
Ao ponto que encerra um enunciado escrito dá-se o nome de
ponto final.
Observação
45
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Os dois pontos
46
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Ex: Não foi ele, outros seriam: pajens, gente de guerra, vadios
de estalagens, andenjos das estradas.
iii) um esclarecimento, uma síntese ou uma consequência do
que foi enunciado:
Ex: e a facilidade traduz-se por isto: criarem-se hábitos.
Não era desgosto: era cansaço e vergonha.
Observação
Depois do vocativo que encabeça cartas, requerimentos,
ofícios, etc. Costuma-se colocar dois pontos, vírgula ou ponto,
havendo escritores, que nestes casos, dispensam qualquer
pontuação.
Assim:
47
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- Agarrem!
- Gente, agarrem! Agarrem! Agarrem!
48
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49
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50
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Sumário
Em síntese:
Pontuar uma frase escrita corresponde ao estabelecimento das
pausas na comunicação oral e é apresentar a ideia que se
pretende transmitir com exactidão e precisão.
A má utilização dos sinais de pontuação pode resultar na completa
ambiguidade comunicativa.
Exercícios
Verdadeiro ou Falso
Resposta: 1 A; 2 B; 3 C;
51
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Mutipla Escolha
Respostas 1 B; 2 A; 3 C; 4 B.
Perguntas dissertivas
Resposta
1. A má utilização dos sinais de pontuação pode resultar na completa ambiguidade
comunicativa.
2. O ponto de exclamação é o sinal que se supõe a qualquer enunciado de entoação
exclamativa.
52
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UNIDADE 9
A ANÁLISE DE UM TEXTO ESCRITO
Introdução
Objectivos
53
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54
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Em síntese:
Em qualquer língua, torna-se muito importante saber
interpretar textos com precisão embora seja uma tarefa que
requer muito treino; porém, há várias formas de se incrementar
esta habilidade.
Exercícios
Multipla Escolha
1. Extrapolação é:
a) O facto de se valorizar uma parte do contexto, deixando de lado a sua
totalidade.
b) O facto de se fugir do texto.
c) O facto de se entender justamente o contrário do que está escrito.
d) Perder a paciência para fazer as duas mínimas leituras necessárias para a
correcta compreensão e entendimento do texto
55
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4. Contradição, refere-se a:
a) Entender justamente o contrário do que está escrito.
b) Escrever, ao lado de cada parágrafo ou de cada estrofe, a ideia mais
importante contida neles
c) Saber o que se infere do que está escrito
d) Analisar o que realmente está escrito
2. Interpretação textual, leva-se em consideração o que o autor quis dizer, mas sim o que
ele efectivamente disse - ou seja, o que ele escreveu.
3. Leitura profunda é atenta para encontrar, em cada parágrafo, a ideia mais importante.
4. Interpretação de texto não consiste em saber o que se infere (conclui) do que está
escrito
56
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5. Leitura profunda. Leitura atenta para encontrar, em cada parágrafo, a ideia mais
importante.
Respostas: 1 V; 2 F;3 V; 4 F; 5 V.
UNIDADE 10
A FRASE
Introdução
15
Celso Cunha, Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 119
57
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A Estrutura da Frase
A oração e os seus elementos
Os elementos fundamentais de uma oração são: o sujeito
(simples ou composto, subentendido, indeterminado ou
inexistente) e o predicado (verbal; nominal).
O sujeito “é aquilo de que se fala ou sobre que se faz uma afirmação”. O
predicado “é tudo o que se diz do sujeito”16.
16
J.Esteves Rei. Curso de Redacção I, Porto: Porto Editora, p. 14
58
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17
idem, p. 21
59
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A Qualidade da Frase
Sumário
Em síntese:
Os elementos fundamentais de uma oração são: o sujeito
(simples ou composto, subentendido, indeterminado ou
inexistente) e o predicado (verbal; nominal).
Ex: Franze (Suj.) é o meu professor (Pred.)
Exercícios
Verdadeiro e Falso
2. Uma frase contém mais do que uma oração quando tem apenas um
verbo conjugado.
A afirmação é:
A. Verdadeira
B. Falsa
60
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Resposta: 1 A; 2 A; 3 A; 4 A; 5A;
Perguntas dissertivas
1. Mencione os elementos fundamentais de uma oração?
2. O que é construção nominal?
3. O que é sujeito de uma frase?
Respostas
1. Os elementos fundamentais de uma oração são: o sujeito (simples ou composto,
subentendido, indeterminado ou inexistente) e o predicado (verbal; nominal).
2. A construção nominal é uma construção moderna, utilizada na linguagem
jornalística, técnica e científica, sobretudo nos títulos, nas legendas e sumários,
pois permite uma maior objectividade, brevidade e concisão das estruturas
nominais.
3. O sujeito é aquilo de que se fala ou sobre que se faz uma afirmação.
61
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UNIDADE 11
A FRASE SIMPLES E COMPLEXA
Introdução
18
José Pinto e Maria do Céu Lopes. Gramática do Português Moderno,
Lisboa: Plátano ed., 2002, p. 193
62
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Coordenação
Subordinação
Os campos cobriram-se de flores quando a Primavera chegou.
Oração principal ou subordinante Oração subordinada
A Coordenação
As orações da mesma natureza podem ser coordenadas entre si através
de conjunções e locuções coordenativas.
63
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A Subordinação
Segundo Esteves Rei, a subordinação é “uma relação entre duas
orações que permite a inserção de uma na outra e estabelece uma
hierarquia sintáctica entre elas: uma depende da outra, determinando
ou complementando o sentido”19.
19
J.Esteves Rei. Curso de Redacção I, Porto: Porto Editora, p. 30
20
José Pinto e Maria do Céu Lopes. Gramática do Português Moderno,
Lisboa: Plátano ed., 2002, p. 196
64
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Sumário
Em síntese:
A Frase simples é aquela que possui um e único verbo
enquanto, as frases complexas são aquelas que são compostas
por mais de um verbo. Estas podem ser unidas por conjunções
ou locuções coordenativas ou subordinativas, conforme a
relação de coordenação ou subordinação, respectivamente.
Exercícios
65
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Perguntas dissertvas
1. Classifique as frases?
66
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2. O que é subordinação?
3. O que são frases complexas?
4. Explique como as orações podem ser coordenadas entre si?
Respostas
1. As frases podem ser simples ou complexas de acordo com a expressividade do autor.
2. A subordinação é uma relação entre duas orações que permite a inserção de uma na
outra e estabelece uma hierarquia sintáctica entre elas.
3. A frase complexa é aquela que contém dois ou mais verbos conjugados e, por
consequência, duas ou mais orações.
4. As orações da mesma natureza podem ser coordenadas entre si através de
conjunções e locuções coordenativas.
UNIDADE 12
ESTUDO DO VERBO
Introdução
Objectivos
Definição
67
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Quanto à Semântica
- O bebé gatinha.
68
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Quanto à Conjugação
Quanto à Morfologia
Exemplos: caber, medir ("eu caibo", "eu meço", e não "eu cabo",
"eu medo").
69
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Exemplos: ir, ser, ter ("eu vou", "ele foi"; "eu sou", "tu és", "ele
tinha", "eu tivesse", e não "eu io", "ele iu", "eu sejo", "tu sês",
"ele tia", "eu tesse"). O verbo "pôr" pertence à segunda
conjugação e é anómalo a começar do próprio infinitivo.
Sumário
Em síntese:
A Classe dos Verbos é a classe mais variável que designa uma
ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais
nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo
que determina o tipo do predicado, que pode ser predicado
verbal, nominal ou verbo-nominal.
Exercícios
70
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2. Pretérito perfeito:
Ontem nós _________(ir) fazer uma marcha de verão através dos
campos. Tu _______(ser) o último a chegar porque te atrasaste.
Na semana passada tu___________(estar) a estudar os verbos comigo.
Agora já sabemos tudo!
Mas eles não _____________(estar) a trabalhar e agora não sabem.
Nessa semana, eles __________(ser) os piores da turma.
3. Futuro:
Amanhã nós _________(ir) todos dar um passeio muito bonito.
Verdadeiro ou Falso
1. A Classe dos Verbos é a classe mais variável que designa uma ocorrência ou
situação.
A. Verdadeiro
B. Falso
71
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Resposta: 1 A; 2 A; 3 B ; 4B;
Multipla Escolha
1. Os verbos que não designam acções; apenas servem para ligar o
sujeito ao predicativo, são denominados de:
a) Verbos transitivos;
b) Verbos intransitivos;
c) Verbos impessoais;
d) Verbos de ligação;
a) Verbos transitivos;
b) Verbos intransitivos;
c) Verbos impessoais;
d) Verbos de ligação;
Perguntas disertivas
1. O que é verbo?
Respostas
1. Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação.
72
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UNIDADE 13
CONJUGAÇÃO PRONOMINAL
Introdução
[…]”.
73
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74
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/elas sentam-se).
75
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Sumário
Em síntese
Como Já vimos, a conjugação pronominal é aquela em que o
verbo aparece conjugado com os pronomes o, a, os, as que
tomam as formas lo, la, los, las, depois de r, s, ou z e as formas
no, na, nos, nas, depois de ditongo ou vogal nasal (-m, -ão)
distinguindo-se da recíproca a conjugação pronominal reflexa
utiliza para tal os pronomes pessoais me, te, se, nos, vos, se.
Exercícios
Verdadeiro ou Falso
1. A conjugação pronominal reflexa indica que a acção do sujeito recai sobre ele
próprio.
A. Verdadeiro
B. Falso
76
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B. Falsa
Respostas: 1 A; 2 A; 3 B; 4 B; 5 B;
Pergunta dissertiva
1. O que é conjugação pronominal?
Resposta
1. A conjugação pronominal é aquela em que o verbo aparece conjugado com os
pronomes.
UNIDADE 14
O DISCURSO DIRECTO E INDIRECTO
Introdução
77
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O Discurso Directo
O Discurso Indirecto
O Discurso Indirecto é o processo pelo qual o narrador informa
o leitor acerca do que uma personagem teria dito ou pensado,
sem reproduzir exactamente as suas palavras.
Na transposição do Discurso Directo para o Indirecto, notam-se
alterações nas categorias verbais (modo, tempo, pessoa), nos
pronomes, nos determinantes e nos advérbios.
78
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Sumário
Em síntese:
Enquanto o Discurso Directo é um meio de expressão pelo
qual se reproduzem as palavras de uma personagem tal
como elas as teria proferido, o Discurso Indirecto é o
processo pelo qual o narrador informa o leitor acerca do que
uma personagem teria dito ou pensado, sem reproduzir
exactamente as suas palavras.
79
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Exercícios
Verdadeiro ou Falso
1. O Discurso directo é o processo pelo qual o narrador informa o leitor acerca do
que uma personagem teria dito ou pensado, sem reproduzir exactamente as
suas palavras.
A. Verdadeiro
B. Falso
80
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Multipla Escolha
1. No discurso indirecto, os pronomes pessoais são, excepto:
a. Ele
b. Elas
c. Eles
d. Nós
UNIDADE 15
A FICHA BIBLIOGRÁFICA
Introdução
81
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1. A Ficha Bibliográfica
A informação colectada nos livros, assim como noutras fontes
de conhecimento, normalmente deve ser devidamente
Objectivos catalogada, ou seja, a sua proveniência não deve constituir segredo.
Tratando-se de documentos que veiculam ideias de outros sujeitos pensantes, estas
ideias são propriedade e/ou pertenças desses mesmos sujeitos. Isto significa dizer que,
ao se fazer uso dessa mesma informação, dever-se-á referir a fonte que a produziu – o
seu autor, sob pena de se considerar plágio (roubo de propriedade intelectual), da ideia
de outrem.
Esta omissão é considerada crime, dando direito a um
processo criminal que pode ter consequências imprevisíveis nos
termos da lei dos direitos autorais.
Com efeito, é dever de quem pesquisa referir os livros que
lhe serviram de suporte e/ou fonte de inspiração para a
produção das suas próprias ideias, colocando todos os
dados que possam facilitar a localização da obra referida
para efeitos de confrontação posterior. Estas informações
são organizadas segundo modelos universalmente
convencionados, a que se dá o nome de ficha bibliográfica.
A construção da ficha bibliográfica obedece a regras fixas de
representação, segundo o exemplo que a seguir é
apresentado (entretanto, mais detalhes sobre este assunto
poderá colher na disciplina de Metodologia de Investigação
Científica MIC):
82
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- Número da edição;
- Local (nome da cidade) em que a obra foi editada; -
Nome da editora responsável pela edição do livro; -
Indicação do ano e da(s) página(s).
NB. Outras informações podem ser adicionadas, tais como, colecção,
número do volume, etc.
EX: RUIZ, J. Álvaro, Metodologia Científica: Guia para eficiência nos
estudos, s.e., São Paulo: ATLAS, 1991, p-19
Sumário
Em síntese:
As fichas são um instrumento de trabalho indispensável,
permitindo: identificar as obras, conhecer o seu conteúdo, fazer
citações, conservar críticas, nossas ou de outrem, analisar o
material a utilizar num trabalho.
Exercícios
UNIDADE 16
A FICHA DE LEITURA
Introdução
83
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Tipos de fichas
Objectivos
Ficha analítica – contém uma análise sumária da obra ou do
artigo, podendo referir, entre outros, os seguintes elementos:
- brevidade;
84
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- contém a página;
- transcreve textualmente (incluindo erros, que devem ser
seguidos pelo termo sic colocado entre parênteses rectos
[sic]);
- sobre a forma;
- sobre o conteúdo;
- sobre a clareza ou a obscuridade do texto;
- sobre a sua comparação com outros textos;
85
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Legenda:
b) Tema abordado;
c) Página do livro em que se encontra a
informação/texto;
86
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Sumário
Em síntese:
Na nossa vida de estudantes, temos, vezes sem conta, deparado
com situações em que empreendemos leituras de livros e/ou
outros materiais de consulta diversos, onde a memorização
constitui o elemento chave no processo de busca,
sistematização e armazenamento das informações e dos
conteúdos pesquisados. Ora, é difícil, senão mesmo impossível,
memorizar tudo o que se lê ou se consulta. Por este facto,
como auxiliares de memória, várias técnicas e estratégias têm
sido comummente usadas pelos pesquisadores. Uns preferem
recorrer à técnica de tomada de notas; outros há que, preferem
fazer pequenos resumos ou sínteses da informação colectada. A
esta última técnica, por sinal, mais recomendável, quando
estruturada de maneira específica e em formato próprio,
conforme o exemplo que vamos apresentar neste módulo, ao
documento final resultante dá-se-lhe o nome de Ficha de
Leitura, visto comportar as linhas de leitura então efectuadas.
Exercícios
1. Elabore uma ficha de leitura de resumo sobre a unidade Acentuação de qualquer obra
que contenha essa matéria.
Multiplo escolha
87
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d) Ficha de comentário
3. A ficha que apresenta um resumo ou síntese das principais ideias ou dos aspectos
essenciais, é denominado de:
a) Ficha analítica
b) Ficha de citação
c) Ficha de resumo ou síntese
d) Ficha de comentário
4. Ficha que caracteriza-se por ser uma interpretação crítica das ideias do autor:
a) Ficha analítica
b) Ficha de citação
c) Ficha de resumo ou síntese
d) Ficha de comentário
UNIDADE 17 O SUMARIO
Introdução
88
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Sumário
Definição geral:
89
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
90
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Técnicas de elaboração
Análise icónica
91
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Análise linguística
Sumário
Em síntese:
92
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Exercícios
1. “Aquilo que não foi possível tratar na aula, ainda que tenha sido
planificado, não deve constar do sumário da aula”.
a) Explicite melhor a afirmação.
2. Elabore o sumário do seu trabalho de investigação.
Multipla Escolha
1. Sumário é uma enumeração das divisões principais e dos artigos contidos
numa publicação periódica, num livro, num relatório ou documento análogo,
seguindo a ordem do texto.
A. Verdadeira
B. Falso
93
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UNIDADE 18
TEXTOS ADMINISTRATIVOS
Introdução
O processo de redacção e compreensão de texto é tão
complexo que exige, até, o conhecimento da tipologia a que o
texto por produzir ou por ler pertence.
Porém, nesta unidade vamos apresentar e tratar especificamente
de textos de carácter administrativo, ou seja, textos funcionais.
Ao completar esta unidade/lição, será capaz de:
✓ Caracterizar os textos
administrativos;
✓ Indicar os tipos de textos
administrativos.
Objectivos
A Escrita administrativa
94
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Sumário
Em síntese:
Os textos administrativos são uma tipologia textual que começa
agora a figurar entre os textos trabalhados pela escola. A
mudança de tipo de comunicação dentro da empresa é um
outro factor a explicar esse crescimento: a uma comunicação
interpessoal, individualizada e subjectiva substituiu uma
comunicação formal, tipológica e objectiva, numa palavra
impessoal.
Exercícios
95
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Verdadeiro/Falso
1. A escrita administrativa, também chamada funcional e Institucional
A. Verdadeiro
B. Falso
2. A Escrita administrativa, tem como início desde os anos 60, e ate os dias
de hoje é usada nos diversos sectores dos serviços.
A. Verdadeiro
B. Falso
UNIDADE 19
FORMAS DE TRATAMENTO
Introdução
96
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Conceito
21
Ibdem
97
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É lícito dizer-se
Sumário
Em síntese:
98
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Exercícios
Multipla Escolha
99
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d) Vossa Eminência
UNIDADE 20 A CARTA
Introdução
✓
Explicar as diferenças básicas encontradas entre a carta e
Objectivos
os restantes textos administrativos;
✓ Justificar a estrutura fulcral de apresentação gráfica da
carta.
100
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
A Carta
101
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Estrutura:
102
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Exemplo:
103
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Sumário
Em síntese:
A carta é, assim, definida tradicionalmente como uma
conversa por escrito, dirigida a uma pessoa ausente. Ela
classifica-se em privada e comercial, que, por sua vez,
conforme as situações e natureza da comunicação,
subdividese cada um dos grupos numa série de outros
tipos.
Exercícios
Verdadeiro ou Falso
1. A carta uma conversa por escrito, dirigida a uma pessoa ausente - assim se define
tradicionalmente a carta.
A. Verdadeiro
B. Falso
104
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Respostas: 1 A; 2 A;
Múltipla Escolha
Resposta: 1 A; 2 B; 3 C; 4 D;
105
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UNIDADE 21 A CONVOCATÓRIA
Introdução
Convocatória
106
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Técnicas de elaboração
Análise icónica
107
UnISCED MANUAL DE TRONCO COMUM TÉCNICA DE EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA
Análise linguística
Sumário
Em síntese:
Convocatória é um documento que chama sócios, com
antecedência necessária, para reunir, elaborado por quem tem
poderes institucionais para o fazer. Todavia, não há uma técnica
propriamente dita, mas há elementos a ter em conta antes da
sua elaboração: uma agenda, um público-alvo bem definido, a
indicação do local e da data da realização da reunião.
108
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Exercícios
Verdadeiro ou Falso
109
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B. Falso
Respostas: 1 A; 2 B; 3 C; 4 A; 5 A;
UNIDADE 22
A ACTA
Introdução
Objectivos sequenciação;
Definição
110
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111
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Técnicas de elaboração
112
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NB:
Elementos Discursivos
Sumário
Em síntese:
113
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Exercícios
Verdadeiro ou Falso
114
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Respostas: 1 A; 2 A; 3 B; 4 A; 5 B;
UNIDADE 23
TEXTO EXPOSITIVO-EXPLICATIVO
Introdução
O texto expositivo-explicativo dá a conhecer e/ou esclarece
determinadas situações ou factos. É um tipo de texto cujo
objectivo se prende essencialmente com o conhecimento da
realidade, a respeito da qual oferece um saber.
115
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Objectivos explicativo;
Definição
O texto expositivo/explicativo é um tipo de texto cuja intenção
de comunicação se prende essencialmente com conhecimento
da realidade, a respeito da qual oferece um saber.
A finalidade de acção da linguagem a atingir é a de informar,
isto é, de transmitir conhecimentos ao destinatário relativo a
um referente preciso. Por isso, o texto expositivo/explicativo é
um texto conceptual, visa instruir o estado cognitivo do
destinatário.
Características
Quanto à organização textual
A análise de qualquer texto requer o conhecimento das regras do
seu funcionamento, da sua estruturação, isto é, da sua gramática.
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Características Linguísticas
O texto expositivo/explicativo é um discurso de verdade, a sua
objectividade manifesta-se através de formas linguísticas
próprias. Ele é emitido por um locutor ao qual não são
contestados nem o poder nem o saber. Quando se põe em
causa esta autoridade, entra-se no domínio da polémica,
perdendo, assim o estatuto de texto de explicação. É objectivo
e isento de ataques.
A análise deste tipo de discurso mostra a existência de uma diversidade de
modos de comunicação:
✓ emprego da passiva;
✓ nominalizações;
✓ apagamento do sujeito falante;
✓ emprego de um presente com valor genérico;
✓ uso de expressões que explicam os conteúdos veiculados;
✓ articuladores.
Uma das características do texto expositivo/explicativo consiste
na abstracção do sujeito entanto que membro duma sociedade
determinada; deve neutralizar tudo o que se possa resultar de
uma apreciação pessoal, subjectiva. O discurso expositivo
deverá, por isso, fazer desaparecer do enunciado toda a
referência a um caso particular, a um momento determinado e
situar-se no universal. A forma passiva é um mecanismo para
tornar impessoal o discurso científico; ela é usada como uma
estratégia de objectividade, de afastamento do sujeito
enunciador do seu discurso.
Em suma, usam-se procedimentos de invisibilidade, mesmo que
em alguns textos apareça um nós, eu, estarão desprovidos do
valor individualizante. Por se tratar de um discurso monológico,
observa-se a ausência de tu.
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Sumário
Em síntese:
O objectivo do texto expositivo/explicativo é o de comunicar de
forma clara e pormenorizada, a um leitor determinado, que se
supõe detentor de um saber insatisfatório, o que deve saber de
um facto, assunto ou de um problema.
A definição deste tipo de texto apresenta-se polémica, pois há
estudiosos que usam variada terminologia, fundamentando as
suas posições. Assim, é frequente encontrar em alguns livros
teóricos termos como: texto explicativo, texto expositivo, texto
argumentativo, etc.
Exercícios
Verdadeiro ou Falso
Respostas: 1 A
Múltipla Escolha
1. Collier (1986: 8) apud Adam resume as fases de construção do texto
expositivo/explicativo em três momentos, excepto:
a) A fase de questionar
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b) A fase de resolução
c) A fase de conclusão
d) A fase de discussão
2. O enunciado que contem uma sucessão de informações que visam fazer saber é
denominada:
a) Enunciados de exposição
b) Enunciados de explicação
c) Enunciado de articulações do discurso
d) Nenhuma das opções esta correcta
4. Anunciar o que vai ser dito; resumir o que se disse; antecipar o que vai ser dito, através de
títulos, subtítulos, numerações, etc., são frases que caracterizam o enunciado denominado
de:
a) Enunciados de exposição
b) Enunciados de explicação
c) Enunciado de articulações do discurso
d) Nenhuma das opções esta correcta
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UNIDADE 24
TEXTO EXPOSITIVO-ARGUMENTATIVO
Introdução
O texto argumentativo é um dos textos pertencentes à tipologia
de textos expositivos, no qual o autor apresenta as suas ideias
ou opiniões acerca do que vê, pensa ou sente, ao contrário do
que acontece com o explicativo – texto que apresenta factos
sobre uma realidade.
Nesta unidade pretendemos apresentar a definição do texto
argumentativo; estrutura e vias de argumentação e de
explicação, no quadro do texto expositivo-argumentativo.
Conceito da Argumentação
A argumentação visa persuadir o leitor acerca de uma posição. Quanto mais polémico
for o assunto em questão, mais dará margem à abordagem argumentativa. Pode
ocorrer desde o início quando se defende uma tese ou também apresentar os aspectos
favoráveis e desfavoráveis posicionando-se apenas na conclusão.
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Argumentos e Provas
Já definimos o argumento como um raciocínio destinado a
provar ou refutar uma afirmação ou, ainda, uma afirmação
destinada a fazer admitir outra. Os argumentos são, portanto,
elementos abstractos, cuja disposição no discurso dependerá
da sua força argumentativa, aparecendo, assim, no texto, numa
disposição crescente, decrescente ou dispersa.
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para referenciar espaço aqui, ali, lá, acolá, além, naquele lugar, o
lugar onde, ao lado de, à esquerda, à
direita, ao centro, no meio, mais adiante
para estabelecer conexões para que, para, com o fim de, a fim de
de fim que, com o intuito de
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aditivas
para estabelecer relações ou, ou então, seja...seja, quer...quer
disjuntivas
a) Exposição do tema;
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Vias de Argumentação
1. Via Lógica
Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de raciocínios herdados
das disciplinas ligadas ao pensamento: a indução, a dedução, o raciocínio
causal.
I. A Indução – é a forma habitual de pensar do
singular ao plural, do particular ao geral.
Pode tomar duas formas: totalizante, quando
se estabelece a partir do recenseamento de
um todo, adquirindo o estatuto de prova -
como quando, depois da chamada,
afirmamos "os alunos estão todos";
generalizante, quando o recenseamento
completo não é possível e o raciocínio
indutivo nos leva de uma parte ao todo, por
generalização - por exemplo, quando se
afirma: "Os portugueses são hospitaleiros".
Este é o procedimento mais usual, mas o
menos rigoroso, pois a generalização implica
simplificação, e com ele vem o engano, o
idealismo e a teorização.
II. A Dedução - dois princípios estão na sua
base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa
- e o da progressão do geral para a particular
- através de articulação lógica expressa por
"assim", "portanto" ou "logo".
Por exemplo, o silogismo - constituído por três
proposições ou afirmações - chamadas premissas as
duas primeiras (apelidada uma de "major" e outra
de "menor"), conforme o termo que contém, e
conclusão, a terceira - deve possuir três termos e
combiná-Ios dois a dois. Veja:
Os Homens são mortais
Sócrates é um homem
Sócrates é mortal.
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Via Explicativa
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Sumário
Em síntese:
Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o
primeiro ligado à razão, supõe ordenar ideias, justificá-las e
relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca capturar o
ouvinte, seduzi-lo e persuadi-lo.
Exercícios
Verdadeiro ou Falso
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A. Verdadeira
B. Falsa
Respostas: 1 A;
Múltipla Escolha
1. No processo de argumentação, usam-se, com frequência (portanto, pois) de acordo
com o contexto, como a seguir se apresentam
a) Conclusão
b) Explicação
c) Causa:
d) Conclusão
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UNIDADE 25 O RELATÓRIO
Introdução
Na sua formação académica, a produção dos relatórios constitui
uma fase importantíssima, pois por meio dela o estudante
(aluno) será capaz de apresentar os dados de uma pesquisa.
Este trabalho permitirá que mais tarde, como profissional,
possa ter adquirido e desenvolvido a prática e o raciocínio
crítico necessário à elaboração de um artigo científico.
Ao completar esta unidade/lição, será capaz de:
Conceito
Um relatório de uma actividade prática é uma exposição escrita
de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é
apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas,
reagentes, material, etc.),
Segundo Rei (1990: 183):
O relatório trata-se de uma declaração formal dos resultados de
uma investigação feita por alguém, que em relação a ela
recebeu instruções de um outro, sob forma de pedido ou
ordem. Exige estudo prévio, e aprofundado, elevado grau de
elaboração, e matéria para apreciação e decisões posteriores.
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Características do relatório
O Relatório apresenta como características:
• Uma linguagem simples, clara, objectiva e precisa;
• A clareza do raciocínio;
• Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação
indispensável à compreensão do trabalho;
• Todas as afirmações devem ser baseadas em provas factuais e não
em opiniões não fundamentadas;
• Deve evitar o excesso de conclusões, sendo estas precisas e
sintéticas. As conclusões devem, igualmente, ser coerentes com a
discussão dos resultados.
Estrutura de um relatório
A apresentação de um relatório em várias secções ajuda à sua
organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo,
permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que
procura.
Título, autor(es) e data (capa)
Identificação do trabalho (título), Identificação dos autores, Data
em que o relatório foi realizado.
Índice:
Introdução
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Sumário
Em síntese:
O relatório é uma declaração formal dos resultados de uma
investigação feita por alguém, que em relação a ela recebeu
instruções de um outro, sob forma de pedido ou ordem.
Apresenta como características:
• Uma linguagem simples, clara, objectiva e precisa;
• A clareza do raciocínio;
• Ser conciso e coerente;
• As afirmações devem ser factuais e não opiniões sem fundamentos;
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Exercícios
Verdadeiro ou Falso
Resposta: 1 A; 2 A; 3 B; 4 B; 5 B.
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Bibliografia Básica
1. Abreu, António Suarez. A arte de argumentar: Gerenciando razão e emoção. 13ª
Edição. Ateliê Editora. 1999
2. Bechara, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Editora Nova Fronteira &
Lucerna. 37.ª Edição. 2009
3. Moreno, Claudio. Guia prático do Português correto: sintaxe. Porto Alegre. L&PM,
(Coleção L&PM POCKETt; v. 471). 2011
4. Moreno, Cláudio. Guia prático do português correcto: ortografia. Porto
Alegre. L&PM. (Coleção L&PM POCKETt, V. 336). 2011
5. Moreno, Cláudio. Guia prático do Português correto: para gostar de aprender. 4°
Volume. Porto Alegre. L&PM. 2011
6. MORENO, Cláudio. Guia prático do Português correto: pontuação. Porto Alegre.
L&PM. (Coleção L&PM POCKETt, V. 875). 2011
7. Perrotti, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto. 1ª
Edição. São Paulo. Editora Saraiva. 2010.
Bibliografia Complementar
1. CAMPBELL, John (1993) - Técnicas de Expressão Oral, Editorial Presença, Lisboa
2. CASTILHO, Ataliba T. (1991) - Gramática do Português Falado. A ordem, Vol 1,
UNICAMP
3. DUARTE, I.; Maria João Freitas (2000) - Língua Portuguesa. Instrumentos de Análise,
Univ. Aberta, Lisboa
4. FARIA, Isabel Hub et Al. (orgs.) (1996) - Introdução à linguística Geral e Portuguesa,
Caminho, Lisboa
5. LEROII-Gourhan; S/D - O Gesto e a Palavra 1 – Técnica e Linguagem, Ed. 70, Lisboa
6. NASCIMENTO, Mª. F. Bacelar do (1989) - Como escrever o Oral, RILP 2, Lisboa
7. NASCIMENTO, Zacarias; J. M. de Castro Pinto (2001) - A Dinâmica da Escrita, Plátano
Editora, Lisboa
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