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PRODUÇÃO TEXTUAL
DENISE SILVA DE OLIVEIRA
JÉSSICA CAROLAINE DA SILVA AMÉRICO LUCIANA
AMANTINI
TALLITA SILVA RODRIGUES DE CAMPOS
THAIS VALENTE DE AZEVEDO
PRODUÇÃO TEXTUAL
Campinas
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO................................................................................................
Megacolon........................................................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10
REFERÊNCIAS................................................................................................. .....11
3
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
É a quarta maior causa de morte por doenças infeciosas no Brasil na forma crônica
da doença (Boletim epidemiológico SVS – MS V.50 / Nov 2019). A fase aguda da
doença apresenta sinais e sintomas inespecíficos que dificultam o diagnóstico. Na
fase crônica, a maioria dos pacientes permanecem assintomáticos por vários anos
ou apresentarão sintomas relacionados ao órgão ou sistema atingido. Podem ser
atingidos órgãos do sistema digestório e também o coração (forma cardíaca da
doença). Os principais representantes da forma digestiva da doença de Chagas são
o megaesôfago (dilatação do esôfago) e o megacólon (dilatação do intestine grosso).
No Brasil cerca de 8-10% dos pacientes crônicos possuem a forma digestiva da
doença.
MEGACÓLON
O termo megacólon, por consagração, é usado para designar a dilatação e o
alongamento do intestino grosso, fundamentalmente devido a alterações da
inervação intrínseca dessa víscera, com os conseqüentes distúrbios morfológicos e
funcionais.
Em sentido lato, no entanto, esse termo abrange, também, todas as ectasias entre
as quais estão incluídas as que ocorrem por causa de uma lesão orgânica que
estenosa e impede a progressão do conteúdo intestinal com a conseqüente
dilatação visceral a montante.
Com essa definição e com o fator etiopatogenético, o megacólon pode ser congênito
e adquirido.
insuficiência cardíaca, mas ainda pode causar ritmos cardíacos anormais e morte
cardíaca súbita.
O processo inflamatório ou de inflamação se caracteriza como sendo uma resposta
de defesa do organismo frente a um agente agressor, cujo objetivo é promover a
cura e/ou reparo. A magnitude desse processo está vinculada e regulada por fatores
como pró e anti-inflamatórios. A inflamação por si só é considerada um processo
altamente benéfico e essencial para a sobrevivência humana, uma vez que em
conjunto com a ação de hormônios e outras moléculas sinalizadoras são
responsáveis pela regeneração e reparo das estruturas ora danificadas. Quando
acontece a comunicação ao cérebro através dos nociceptores e de sinapses
nervosas, o córtex cerebral inicia uma ação protetiva, ou seja, se inicia o processo
de afastamento do agente causador da lesão e também o processo de reparação,
mediado por vários sistemas de defesa (células sanguíneas, hormonais,
imunológicas) (HALL; GUYTON, 2017). Todo processo de reparação tecidual causa
o aparecimento de cinco sinais cardeais que podem variar com o tamanho e
profundidade da lesão são como rubor, calor, edema (tumor), dor e perda ou
limitação funcional. Se a reação for intensa, pode haver envolvimento regional dos
linfonodos e resposta sistêmica na forma de neutrofilia e febre, caracterizando a
reação da fase aguda da inflamação. Todas essas respostas são mediadas por
substâncias oriundas do plasma, das células do conjuntivo, do endotélio, dos
leucócitos e plaquetas que regulam a inflamação e chamadas genericamente de
mediadores químicos da inflamação. A inflamação deve, portanto, ser entendida
como uma série de interações moleculares, como ocorre em outros processos
biológicos. Em poucas palavras, sobre a inflamação, esta pode ser considerada
como sendo uma reação dos tecidos a um agente agressor caracterizada
morfologicamente pela saída de elementos do sangue (leucócitos) e líquidos para o
interstício (SHERWOOD, 2011).
O açaí é o alimento diário para muitas pessoas da população do norte e, pelo preço
acessível e alto valor nutricional, muitas vezes a única refeição do dia. Nesta região
a comercialização e consumo são realizados imediatamente após o seu
processamento, sem qualquer tratamento térmico.
Apesar dos avanços no controle da doença de Chagas em vários estados do Brasil,
na região Norte, todavia, ela continua ativa e compromete a qualidade de vida de
uma parcela importante da população. A existência de surtos familiares decorrentes
da transmissão oral do T. cruzi tem possibilitado o crescimento da doença e exigido
dos órgãos de Saúde Pública a adoção de diversas medidas para sua prevenção e
controle.
REFERÊNCIAS
JUNIOR, Julio Cesar Monteiro dos Santos. Megacolon - Parte II: Doença de Chagas.
Rev. Bras. Coloproct, 2002. Disponível em
<https://www.sbcp.org.br/revista/nbr224/P266_277.htm>. Acesso: 18 de abr. de
2021.
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-
docora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasossangu%C3%ADneos/doen%C3%A7aperic
%C3%A1rdica-e-miocardite/miocardite
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia médica.
13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
Disponível na internet em:
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?c
odigo=128622
SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia Humana das Células aos Sistemas. 7. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Disponível na internet no site:
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?c
odigo=128622