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NUTRIÇÃO

DENISE SILVA DE OLIVEIRA


JÉSSICA CAROLAINE DA SILVA AMÉRICO
LUCIANA AMANTINI

TALLITA SILVA RODRIGUES DE CAMPOS


THAIS VALENTE DE AZEVEDO

PRODUÇÃO TEXTUAL
DENISE SILVA DE OLIVEIRA
JÉSSICA CAROLAINE DA SILVA AMÉRICO LUCIANA
AMANTINI
TALLITA SILVA RODRIGUES DE CAMPOS
THAIS VALENTE DE AZEVEDO

PRODUÇÃO TEXTUAL

Campinas
2021

SUMÁRIO Trabalho apresentado à Faculdade Anhanguera,


Unidade: Campinas/SP-Ouro Verde, como requisito
parcial à aprovação no terceiro semestre do curso de
Nutrição.
Campinas
2021

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

DESENVOLVIMENTO................................................................................................

A doença de Chagas em suas variadas formas...............................................................4

Megacolon........................................................................................................................6

Alterações no sistema cardiovascular e o aparecimento de processo inflamatório.........7

Processo de lavagem e cuidados.....................................................................................9

CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10
REFERÊNCIAS................................................................................................. .....11
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INTRODUÇÃO

A tripanossomíase americana, posteriormente denominada doença de Chagas em


homenagem ao seu descobridor o pesquisador brasileiro Carlos Chagas, é uma
importante doença parasitária resultante da infecção pelo protozoário parasito
hemoflagelado Trypanosoma cruzi, tendo insetos triatomíneos como vetores. As
formas mais importantes de transmissão da doença de Chagas ainda são as
vetoriais: seja via lesão resultante da picada, seja por mucosa ocular ou oral.
O objetivo deste trabalho é tratar a ocorrência de doença de Chagas por transmissão
oral, relacionada ao consumo de alimentos, mais especificadamente ao consumo do
açaí.
Na transmissão oral, a ingestão de formas tripomastigotas metacíclicas de
Trypanosoma cruzi presentes em diferentes alimentos conduz a um quadro agudo
que, em muitos casos, evolui para a morte.
Atualmente tornou-se frequente na região amazônica e está relacionada à
ocorrência de surtos recentes em diversos estados brasileiros.
Os casos recentes notificados no Brasil estão relacionados ao consumo do suco de
açaí, considerado um alimento essencial na dieta da população da Região Norte e
muito apreciado nos demais estados brasileiros e em outros países.
Conheceremos uma Situação Problema com o Senhor Rubens de 47 anos,
agricultor, e consumidor de açaí por muitos anos. Foi solicitado um exame
sorológico, o qual apontou positivo para doença de Chagas, indicando uma provável
transmissão oral do parasita causador da doença após ingestão de açaí
contaminado.
Trataremos então, as importantes estratégias e cuidados que devem ser tomados
com a higienização na hora do preparo e consumo. Também o que vêm sendo
implementado no combate à doença de Chagas transmitida via alimento, e seus
respectivos tratamentos, como acompanhamento clínico e medicamentoso e a
educação alimentar e nutricional torna-se uma prática fundamental no que concerne
à promoção da saúde nesse público.
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DESENVOLVIMENTO

A doença de Chagas continua sendo um grave problema de saúde, especialmente


nas Américas. Está presente em 21 países do continente americano, com cerca de
30.000 novos casos por ano, com 1400 mortes e 8000 recém nascidos infectados
durante a gestação.

No Brasil, em 2018, foram notificados 4685 casos suspeitos de doença de Chagas


agudo sendo confirmados 380 casos. É causada pela picada do barbeiro que infecta
o indivíduo com suas fezes contaminadas pelo Trypanosoma cruzi.

É a quarta maior causa de morte por doenças infeciosas no Brasil na forma crônica
da doença (Boletim epidemiológico SVS – MS V.50 / Nov 2019). A fase aguda da
doença apresenta sinais e sintomas inespecíficos que dificultam o diagnóstico. Na
fase crônica, a maioria dos pacientes permanecem assintomáticos por vários anos
ou apresentarão sintomas relacionados ao órgão ou sistema atingido. Podem ser
atingidos órgãos do sistema digestório e também o coração (forma cardíaca da
doença). Os principais representantes da forma digestiva da doença de Chagas são
o megaesôfago (dilatação do esôfago) e o megacólon (dilatação do intestine grosso).
No Brasil cerca de 8-10% dos pacientes crônicos possuem a forma digestiva da
doença.

Pacientes portadores da forma digestiva apresentam uma série de sintomas


relacionados a obstrução do órgão. Tanto no megaesôfago quanto no megacólon, os
órgãos exibem grande dilatação e dificuldade de passagem do conteúdo alimentar
por perda da mobilidade natural do órgão.

O quadro clínico da doença de Chagas afetando o intestino grosso se caracteriza


pelo aparecimento da constipação intestinal que, na grande maioria das vezes, é de
evolução lenta e progressiva. Não se sabe quando, na vida de um paciente que foi
infectado pelo T. cruzi, irão surgir as manifestações atribuíveis à colopatia
chagásica. Estima-se que o período que separa um evento e outro dure cerca de 20
anos e que o megacólon leve mais 10 ou 20 anos para se estabelecer como tal.
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Essa constipação, de evolução lenta e progressiva, que se torna rebelde a qualquer


tipo de tratamento clínico, caracteriza a colopatia chagásica. É comum o relato de
constipação inicial de 2 ou 3 dias resolvida com uso de laxativo suave, mas que,
com o passar do tempo, torna-se mais intensa, com o número de dias entre uma e
outra evacuação aumentando. Evolui assim, durante vários anos, obrigando troca
periódica de laxativos, dos mais brandos aos mais fortes, até a situação
caracterizada por impossibilidade quase total para a evacuação das fezes. O
abdômen cresce e comumente surge a mais frequente complicação do megacólon
chagásico que é o fecaloma. Nada mais do que fezes acumuladas, num único bolo,
no interior do intestino, ressecado, de grande volume e impossível de ser propelido
pelos movimentos intestinais, que são ineficazes. Esse acúmulo fecal é notável, ao
exame do abdômen, às vezes à simples inspeção, às vezes à palpação, quando é
possível perceber pela sensação táctil a crepitação que ocorre pelo descolamento da
mucosa que à compressão ficou "colada" na superfície grudenta do fecaloma. A
sensação é a mesma que se percebe ao afastarmos duas superfícies de couro
unidas por goma, ainda úmida. Esse sinal, patognomônico de fecaloma, é chamado
sinal de Gersuny.
O fecaloma pode, também, ser percebido pelo toque retal.
Esses sintomas e sinais, ao lado da distensão abdominal provocada pela
constipação crônica e dificuldade para expelir gases, os antecedentes do paciente, a
zona de origem, a história familiar possibilitam o diagnóstico de doença de Chagas
com megacólon.
O interrogatório dos diferentes aparelhos comumente fornece outros elementos que
subsidiam o diagnóstico. Não é raro que nessa fase da avaliação do paciente sejam
reveladas alterações em outros segmentos do tubo digestivo, principalmente no
esôfago, bem como sintomas relativos à doença do coração.
No exame laboratorial, a reação de fixação de complementos, conhecida como
reação de Guerreiro e Machado, quando positiva, concretiza o diagnóstico que pode
e deve ser confirmado pelo exame radiológico contrastado do intestino grosso
(enema opaco) que irá, no caso, revelar um cólon dilatado e alongado,
principalmente envolvendo o sigmóide e o descendente e, não raramente, o reto.
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MEGACÓLON
O termo megacólon, por consagração, é usado para designar a dilatação e o
alongamento do intestino grosso, fundamentalmente devido a alterações da
inervação intrínseca dessa víscera, com os conseqüentes distúrbios morfológicos e
funcionais.
Em sentido lato, no entanto, esse termo abrange, também, todas as ectasias entre
as quais estão incluídas as que ocorrem por causa de uma lesão orgânica que
estenosa e impede a progressão do conteúdo intestinal com a conseqüente
dilatação visceral a montante.
Com essa definição e com o fator etiopatogenético, o megacólon pode ser congênito
e adquirido.

MEGACÓLON ADQUIRIDO - Doença de Chagas


Os "megas" adquiridos, frequentemente vistos no Brasil e em várias outras regiões
da América do Sul, são manifestações tardias da doença de Chagas e se
desenvolvem como resultado da destruição irreversível de células ganglionares
periféricas do sistema nervoso autonômico e/ou central durante a fase aguda da
doença. Nas vísceras ocas a destruição de células ganglionares provoca, com o
passar do tempo, o aparecimento das dilatações, hipertrofias e alongamentos
caracterizando as enteromegalias.
Na opinião de Koberle, exposta em 1963, o nome enteromegalia ou simplesmente
"mega" (megaesôfago, megacólon) deveria ser reservado para toda aquela condição
em que o segmento dilatado é o próprio segmento doente. Dessa forma não haveria
confusões como as ocorridas no passado inclusive motivando abordagem cirúrgica
inadequada como ocorreu com a doença de Hirschsprung. Com esse conceito, o
termo megacólon congênito deveria ser abandonado.

A infecção pelo T. cruzi promove a destruição progressiva dos neurônios de vários


órgãos e sistemas, causando inclusive a desnervação intrínseca do Sistema
Nervoso Entérico (SNE). Esta destruição ocorre com intensidade variável no sistema
digestório, afetando o controle da secreção e os movimentos gastrintestinais dos
indivíduos chagásicos crônicos. Como o SNE é afetado pelo quadro infeccioso
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desencadeado pelo T. cruzi, o indivíduo chagásico pode apresentar-se desnutrido,


devido à regurgitação de alimentos, o que causa um déficit alimentar. Outro
problema enfrentado pelos pacientes chagásicos é o rápido esvaziamento gástrico,
principalmente nos primeiros cinco minutos, expondo o intestino delgado proximal a
uma excessiva quantidade de monossacarídeos e acarretando uma rápida absorção
dos açúcares. Esta rápida absorção também pode estar associada com as lesões da
inervação intrínseca pancreática de indivíduos chagásicos, mostrando alguma
relação dessas lesões com distúrbios glicêmicos como a hiperglicemia ou a
hipoglicemia. Em virtude dos graves distúrbios que afetam o sistema digestório dos
pacientes chagásicos crônicos, recomenda-se a realização de uma intervenção
nutricional na dieta alimentar, visando à melhoria na qualidade de vida destes
pacientes.

Alterações no sistema cardiovascular

A inflamação pode se disseminar pelo músculo cardíaco ou ficar confinada a uma ou


poucas áreas. Se a inflamação se estender ao pericárdio, isso causa miopericardite.
A extensão do envolvimento do miocárdio e a extensão para dentro do pericárdio
podem determinar o tipo de sintomas. Uma inflamação que se dissemina pelo
coração pode causar insuficiência cardíaca, ritmos cardíacos anormais e, às vezes,
morte cardíaca súbita. Uma inflamação menos disseminada tem menos
probabilidade de causar insuficiência cardíaca, mas ainda pode causar ritmos
cardíacos anormais e morte cardíaca súbita. O envolvimento do pericárdio resulta
em dor torácica e outros sintomas típicos de pericardite. Algumas pessoas não
apresentam sintomas. As manifestações clínicas da cardite aguda parecem resultar
basicamente, das lesões miocárdicas descritas, como a dilatação e a insuficiência
dos óstios atrioventriculares que delas decorrem, são as principais responsáveis
pela cardiomegalia, pelos distúrbios valvulares funcionais e pela insuficiência
cardíaca congestiva observada em alguns casos. Sendo assim é a extensão do
envolvimento do miocárdio e a extensão para dentro do pericárdio podem determinar
o tipo de sintomas como uma inflamação que se dissemina pelo coração pode
causar insuficiência cardíaca, ritmos cardíacos anormais e, às vezes, morte cardíaca
súbita. Uma inflamação menos disseminada tem menos probabilidade de causar
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insuficiência cardíaca, mas ainda pode causar ritmos cardíacos anormais e morte
cardíaca súbita.
O processo inflamatório ou de inflamação se caracteriza como sendo uma resposta
de defesa do organismo frente a um agente agressor, cujo objetivo é promover a
cura e/ou reparo. A magnitude desse processo está vinculada e regulada por fatores
como pró e anti-inflamatórios. A inflamação por si só é considerada um processo
altamente benéfico e essencial para a sobrevivência humana, uma vez que em
conjunto com a ação de hormônios e outras moléculas sinalizadoras são
responsáveis pela regeneração e reparo das estruturas ora danificadas. Quando
acontece a comunicação ao cérebro através dos nociceptores e de sinapses
nervosas, o córtex cerebral inicia uma ação protetiva, ou seja, se inicia o processo
de afastamento do agente causador da lesão e também o processo de reparação,
mediado por vários sistemas de defesa (células sanguíneas, hormonais,
imunológicas) (HALL; GUYTON, 2017). Todo processo de reparação tecidual causa
o aparecimento de cinco sinais cardeais que podem variar com o tamanho e
profundidade da lesão são como rubor, calor, edema (tumor), dor e perda ou
limitação funcional. Se a reação for intensa, pode haver envolvimento regional dos
linfonodos e resposta sistêmica na forma de neutrofilia e febre, caracterizando a
reação da fase aguda da inflamação. Todas essas respostas são mediadas por
substâncias oriundas do plasma, das células do conjuntivo, do endotélio, dos
leucócitos e plaquetas que regulam a inflamação e chamadas genericamente de
mediadores químicos da inflamação. A inflamação deve, portanto, ser entendida
como uma série de interações moleculares, como ocorre em outros processos
biológicos. Em poucas palavras, sobre a inflamação, esta pode ser considerada
como sendo uma reação dos tecidos a um agente agressor caracterizada
morfologicamente pela saída de elementos do sangue (leucócitos) e líquidos para o
interstício (SHERWOOD, 2011).

Transmissão pela via oral do T. cruzi


A transmissão pela via oral do T. cruzi ocorre principalmente por ingestão de material
contaminado com triatomíneos infectados ou suas fezes, ingestão de carne crua, ou
mal cozida, ou ainda pelas secreções de alguns mamíferos infectados.
O período de incubação da Doença de Chagas, ou seja, o tempo que os sintomas
começam a aparecer a partir da infecção via transmissão oral é de 3 a 22 dias.
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O açaí é um alimento rico em nutrientes e popular em todos os cantos do Brasil,


podendo ser consumido com suco, tigela, frutas ou cereais. Porém é uma forma de
transmissão da doença de Chagas, causada por protozoários e transmitida por
insetos (como os barbeiros). Portanto, os cuidados com a saúde no processamento
de frutas são muito importantes.

Processo de lavagem e cuidados:


• Catação dos caroços do fruto, separando toda as suas impurezas;
• Lavação dos caroços em pelo menos quatro vezes, revirando o fruto a cada
lavagem para verificar a presença de insetos e eliminar suas as impurezas;
• Para a sanitização dos frutos de açaí, deve-se preparar uma água clorada de
150 ppm e deixar os frutos nesta água clorada por 15 minutos e depois
enxaguar com água potável.
• E por último, lavar muito bem a máquina, antes e depois de cada batida.
Quando estiver fora do uso, manter a máquina sempre coberta com um pano
limpo.

Em nossa situação problema Rubens, que foi diagnosticado com a doença de


chagas pela ingestão continua de açaí, relatou a nutricionista que seus hábitos
alimentares eram compostos por uma quantidade bastante significativa de alimentos
processados e ultra processados. Sendo eles pão, açúcar, manteiga, biscoitos,
refrigerantes, miojo e fast food.
É de grande importância ressaltar que deficiências de micronutrientes e doenças
infecto parasitárias apresentam interações complexas, que promovem efeitos
clínicos maléficos e deletérios, que são agravados quando não há o devido cuidado.
Assim, poderá ser considerado uma mudança de hábitos alimentares seguindo
orientações nutricionais específicas, como uma dieta rica em potássio, magnésio e
cálcio, que está associada à menor incidência e mortalidade por doenças
cardiovasculares. Sugerimos então que Rubens considere manter esta sugestão de
alimentação diária:
Café da manhã: 1 copo de vitamina de abacate,
1 crepioca feita com tapioca e ovos mexidos com 1 colher de sobremesa de mel.
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Lanche da manhã: 1 banana nanica e 1 maçã.


Almoço: 2 colheres de servir de arroz; 1 filé de frango ou bife
grelhado;
legumes, saladas e 1 copo de suco natural sem açúcar.
Lanche da tarde: 1 iogurte natural com chia e aveia, e 1 fatia de pão
integral com geleia de frutas.
Jantar: 1 colher de servir de arroz, peixe assado no forno com
legumes e salada a vontade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O açaí é o alimento diário para muitas pessoas da população do norte e, pelo preço
acessível e alto valor nutricional, muitas vezes a única refeição do dia. Nesta região
a comercialização e consumo são realizados imediatamente após o seu
processamento, sem qualquer tratamento térmico.
Apesar dos avanços no controle da doença de Chagas em vários estados do Brasil,
na região Norte, todavia, ela continua ativa e compromete a qualidade de vida de
uma parcela importante da população. A existência de surtos familiares decorrentes
da transmissão oral do T. cruzi tem possibilitado o crescimento da doença e exigido
dos órgãos de Saúde Pública a adoção de diversas medidas para sua prevenção e
controle.

Apesar de existirem importantes estratégias sendo implementadas pelo Brasil no


combate à doença de Chagas transmitida via alimento, ainda há a necessidade de
incentivos à pesquisa para que conhecimentos gerados auxiliem na compreensão da
transmissão oral e sua melhor interpretação epidemiológica, de prevenção e
controle. A implementação das Boas Práticas de Higiene, Boas Práticas de
Manufatura e a aproximação entre instituições de ciência e os produtores de açaí
também poderão contribuir na solução deste problema.

Há necessidade de intervenções focadas na promoção da alimentação saudável e


variada, direcionadas especialmente a melhora da qualidade da gordura consumida
e da ingestão de alimentos fontes de vitaminas e minerais. Especialmente as
vitaminas lipossolúveis e o mineral Cálcio. E como consequência natural, redução do
peso e da gordura visceral.
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Sendo assim, essa população necessita de uma alimentação adequada a fim de


minimizar os riscos impostos pela própria doença.

REFERÊNCIAS

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