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Skinner, 1953/1981
• Análise de contingências
(Sturmey, 1997)
BEHAVIORISMO RADICAL
KERBAUY (1996)
ENFRENTAMENTO…
1- Comportamento Operante:
pensamentos, sentimentos e atitudes
sob controle de contingências aversivas
PASSO 3.4
RESPOSTA DE
ENFRENTAMENTO EVENTOS SUBSEQUENTES
EVENTOS ESTRESSANTES
o que faz, pensa ou relata sentir
que produz subsequentes
PASSO 3.1
PASSO 3.3
PASSO 3.2
... Reflexões sobre vida e morte,
perdas e luto...
▪ Formação pessoal
✓Concepções, idéias, valores e crenças à respeito de vida,
morte, perda e do luto
▪ Formação Profissional
✓Ênfase em uma formação técnica;
Ênfase na cura o paciente;
↓
✓Onipotência versus Impotência
✓limites, culpa e fracasso.
-
Reflexões sobre vida/morte, perdas e luto ...
Como respondemos,
lidamos,
enfrentamos
situações
difíceis/aversivas,
relacionadas à
morte, a perdas e ao
luto?
O que pensamos, sentimos e expressamos de
modo público, quando estamos diante de
situações de perdas?
O que o nós profissionais da saúde, psicólogos
podemos fazer diante destas situações?
1. A perdas passadas
2. À própria morte
3. A perdas futuras
Relatos de profissionais da saúde...
“Eu trabalho com perdas (...)
E isso como ser humano é difícil pra gente.
É muito difícil você estar com uma pessoa e ir perdendo”
•saúde
•felicidade/alegria
•natureza
•família
•trabalho
•amor
... Reflexões sobre vida e morte,
O que lhe ocorre, em termos de
sentimentos, pensamentos e atitudes,
quando eu falo a palavra
perdas e luto...
MORTE/MORRER.
•fim
•solidão
•saudade
•dor
•lágrima/choro
•tristeza
•funeral/velório
... Reflexões sobre vida e morte,
O que lhe ocorre, em termos de
pensamentos, sentimentos e atitudes,
quando eu falo a palavra
perdas e luto...
PERDA/PERDER.
- tristeza
- depressão
- sofrimento
- ausência
- saudade
- dor
- solidão
- morte
- dificuldade
... Reflexões sobre vida e morte, O que lhe ocorre, em termos de
pensamentos, sentimentos e atitudes,
quando eu falo a palavra
LUTO/ENLUTAR.
perdas e luto...
- tristeza
- choro
- escuro
- funeral
- (re)adaptação
- recolhimento social
- depressão
- solidão
- desânimo
- vontade de morrer
- não aceitação
- roupa preta
MORTE/MORRER: Finitude
Universal - Irreversível – Intransferível - Pessoal
Vida e Morte como um contínuo
CONSCIÊNCIA: capacidade de
descrever contingências aversivas e
possibilidades de ampliar repertórios
comportamentais
“Não existem
fins sem começos e
começos sem fins”
Fins e começos...
R. N. Remen (1998)
Luto/Enlutar: universal, pessoal,
intransferível, mas tem um fim.
Aconselhamento no Luto
Duração: de 1 a 10 sessões
Os estágios: As fases:
Negação, Raiva, Barganha, Torpor, Anseio, Desorganização
Depressão” e Confusão, Reorganização
“Aceitação”
(Kübler Ross, 1969/1998) (Parkes, 1970; Bowlby, 1980)
Tarefas do Luto
(Worden, 1998/2013)
Luto
- conjunto de respostas operantes:
- pensamentos, sentimentos e atitudes
que produzem consequências positivas ou não
Objetivos
Identificar a queixa principal do enlutado, por meio do relato:
O antigo
◼ Influência de novas
tecnologias na área da
medicina, alterando
valores sociais e
culturais
O atual
Rituais de Despedida
Velórios
Funerais
Enterros
auxiliam no processo de luto
(Tarefa 1) e no controle da
consternação.
Preparação para morte
Seguro de vida
Testamento
Reminiscências
(lembranças,
revisão da vida)
Vivencia deMorte
(crianças e jovens de 1 a 12 anos)
Separação
Reversibilidade
Associada à velhice
Associada a doenças
Personificada
Irreversível
Universal
Pessoal
(Chiattone, 1996)
Vivência de Morte (adultos)
Atitudes, pensamentos e
sentimentos: AUSÊNCIA
Aspectos importantes
2- Manter o efeito da
interação profissional-paciente entre as sessões e os
encontros: tarefas e recordatórios/lembrancinhas
Caracterização das sessões
▪Acolhimento à
demanda espontânea
▪Abordagem diretiva
▪ Objetivos focais
▪Avaliações frequentes
Habilidades interpessoais importantes do Conselheiro no
Luto, Terapeutas e Coordenadores de grupos educativos
Silvares e Gongora, 1998
1- O que é o luto?
• Por princípio, Não. Por que as tarefas não são etapas a serem
cumpridas uma a uma, com premiação certa de sair do luto e
não sofrer mais, esquecer a dor e o ente querido. “Cumprir
Tarefas” significa Viver o Luto se expondo às Tarefas, a todas
as consequências - mais ou menos aceitas, mais ou menos
toleráveis e positivas.
1.1- identifique a queixa principal do enlutado, ou seja, qual seria a mais intensa fonte
de estímulos que produz sofrimento ao paciente, incômodo, dificuldade (presente ou
iminente);
1.2- registre as hipóteses funcionais relacionadas à queixa, ou seja, porque isso está
acontecendo com o enlutado e quais aspectos ou eventos (ambiente histórico e social)
poderiam estar relacionados ao estabelecimento e manutenção da queixa?
1.3- elabore cinco perguntas que você poderia fazer à pessoa ou às pessoas
envolvidas no Caso, de acordo, com suas hipóteses funcionais.
2- Pensando nos três primeiros atendimentos com a pessoa enlutada e
envolvidos, faça um planejamento geral destas sessões, respondendo às
seguintes questões:
Noturno 2016:
História de Luto – História 3
Worden, 2009
História de Luto – 6
Worden, 2009
História de Luto – 10