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DIREITO DO TRABALHO

Extinção do Contrato VI
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EXTINÇÃO DO CONTRATO VI

1. INTRODUÇÃO

Olá, aluno(a)!
Nesta aula, vamos continuar tratando sobre a extinção do contrato por justa causa.

2. RESCISÃO POR JUSTA CAUSA

2.1. Outras Faltas Graves Específicas

• Recusa do ferroviário em executar serviço suplementar, sem justa causa

É considerada uma falta grave específica a recusa do ferroviário em executar serviço


suplementar, sem justa causa.
Esse tipo de hipótese está prevista no art. 240 da CLT:

Art. 240. Nos casos de urgência ou de acidente, capazes de afetar a segurança ou regularidade do
serviço, poderá a duração do trabalho ser excepcionalmente elevada a qualquer número de horas,
incumbindo à Estrada zelar pela incolumidade dos seus empregados e pela possibilidade de reve-
zamento de turmas, assegurando ao pessoal um repouso correspondente e comunicando a ocor-
rência ao Ministério do Trabalho, Industria e Comercio, dentro de 10 (dez) dias da sua verificação.
Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, a recusa, sem causa justificada, por parte de
qualquer empregado, à execução de serviço extraordinário será considerada falta grave.

Em uma situação de acidente, por exemplo, o ferroviário deve, obrigatoriamente, exercer


horas extras para chamar o socorro.

• Inobservância de normas de saúde e segurança do trabalho, bem como o não uso de


EPIs fornecidos pela empresa

Conforme o art. 158 da CLT, a recusa injustificada ao uso dos EPIs configura ato faltoso.

Art. 158. Cabe aos empregados:


I – observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata
o item II do artigo anterior;
II – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. (...)
Parágrafo único. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
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a. à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
b. ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

Nesses casos, a dispensa poderá ser dada mesmo na primeira advertência, dada a gra-
vidade da recusa.
5m

• Declaração falsa do empregado acerca do percurso para fins de vale-transporte ou


seu uso indevido

De acordo com o Decreto 95.247/87, é irregular o recebimento do vale transporte caso o


empregado não o utilize para este fim.

Art. 7º Para o exercício do direito de receber o Vale-Transporte o empregado informará ao empre-


gador, por escrito:
I – seu endereço residencial;
II – os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho
e vice-versa.
§ 1º A informação de que trata este artigo será atualizada anualmente ou sempre que ocorrer alte-
ração das circunstâncias mencionadas nos itens I e II, sob pena de suspensão do benefício até o
cumprimento dessa exigência.
§ 2º O benefício firmará compromisso de utilizar o Vale-Transporte exclusivamente para seu efetivo
deslocamento residência-trabalho e vice-versa.
§ 3º A declaração falsa ou o uso indevido do Vale-Transporte constituem falta grave.

2.2. Direitos Rescisórios

Nas hipóteses de dispensa por justa causa, o empregado têm mantidos os seus direitos
adquiridos:

• Férias vencidas +⅓;


• Saldo de salário.

No que tange às férias proporcionais, foi um assunto discutido na Convenção 132 da


Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Decreto 10.088/2019:
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Art. 4º
1 - Toda pessoa que tenha completado, no curso de 1 (um) ano determinado, um período de servi-
ço de duração inferior ao período necessário à obtenção de direito à totalidade das férias prescritas
no Artigo terceiro acima terá direito, nesse ano, a férias de duração proporcionalmente reduzidas.
2 - Para os fins deste Artigo o termo “ano” significa ano civil ou qualquer outro período de igual
duração fixado pela autoridade ou órgão apropriado do país interessado.
Artigo 11
Toda pessoa empregada que tenha completado o período mínimo de serviço que pode ser exigido
de acordo com o parágrafo 1 do Artigo 5 da presente Convenção deverá ter direito em caso de ces-
sação da relação empregatícia, ou a um período de férias remuneradas proporcional à duração do
período de serviço pelo qual ela não gozou ainda tais férias, ou a uma indenização compensatória,
ou a um crédito de férias equivalente.

Esses dois artigos fundamentam a corrente de que a dispensa por justa causa prevê o
pagamento de férias proporcionais. No entanto, a corrente que prevaleceu no TST é a de que
essa hipótese não prevê férias proporcionais. Isso pode ser comprovado pela Súmula 171:
10m
FÉRIAS PROPORCIONAIS. CONTRATO DE TRABALHO. EXTINÇÃO (republicada em
razão de erro material no registro da referência legislativa), DJ 05.05.2004. Salvo na hipó-
tese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o
empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto
o período aquisitivo de 12 (doze) meses (art. 147 da CLT)
Essa leitura se mantém mesmo após a conclusão da OIT, como pode ser identificado pelo
enunciado abaixo:
RECURSO DE REVISTA. INTERPOSIÇÃO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI N.º
13.015/2014. CPC/1973. DESPEDIDA POR JUSTA CAUSA. CONDENAÇÃO AO PAGA-
MENTO DE FÉRIAS PROPORCIONAIS. Consoante o disposto na Súmula n.º 171 do TST,
a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração
das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de doze meses (art. 147
da CLT), salvo a hipótese de dispensa do empregado por justa causa. A Convenção 132.ª
da OIT não altera o entendimento sedimentado no referido verbete sumular, pois a referida
norma internacional não pormenoriza a hipótese de pagamento das férias proporcionais no
caso de dispensa por justa causa, razão pela qual se entende que a norma contida no art.
146, parágrafo único, da CLT, dado o seu caráter especial, continua plenamente vigente.
Assim, mantida pelo Regional a justa causa à dispensa do reclamante, as férias proporcio-
nais acrescidas do terço constitucional devem ser excluídas da condenação. Precedentes.
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Recurso de Revista conhecido e provido” (RR-482-24.2013.5.12.0004, 1ª Turma, Relator


Ministro Luiz José Dezena da Silva, DEJT 05/04/2019).

O PULO DO GATO
Dessa maneira, para fins de concurso, dá-se preferência à abordagem indicada pela
Súmula 171: a dispensa por justa causa não prevê o pagamento de férias proporcionais.

2.3. Reversão da Justa Causa

2.3.1. Geral

Reversão da justa causa gera dano moral?É comum que o empregado que tenha sido
dispensado por justa causa requisite a retirada dessa classificação na justiça. Caso consi-
dere válido o pedido do trabalhador, um juiz pode reverter essa situação, de maneira que a
dispensa se torne sem justa causa.
Nestes casos de reversão, excetuando as hipóteses em se comprove uma situação abu-
siva por parte do empregador, a indenização por dano moral não é automática. Nesse sen-
tido, a regra é a do seguinte julgado:

(...) 5 - INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL. JUSTA CAUSA. REVERSÃO EM JU-
ÍZO. A jurisprudência desta Corte é no sentido de que a reversão da justa causa em juízo, por si
só, não enseja indenização por dano moral e material, a qual somente é devida se comprovada
conduta abusiva do empregador, o que não é possível extrair das premissas fáticas trazidas no
acórdão recorrido (Súmula 126 do TST). Precedentes. Recurso de revista não conhecido. (...) (RR
- 189000-67.2008.5.15.0140, Relatora Ministra: Delaíde Miranda Arantes, Data de Julgamento:
24/04/2019, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT 26/04/2019)

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
88. (CESPE/CEBRASPE/ PGM – Campo Grande - MS / Procurador Municipal / 2019) No
que se refere a rescisão de contrato de trabalho e a atividades insalubres e perigosas,
julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência do TST. A determinação pela jus-
tiça do trabalho de reversão de demissão por justa causa gera, automaticamente, a
reparação por danos morais ao empregado demitido.
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COMENTÁRIO
Sobre isso, como visto, a determinação da reversão da demissão por justa causa não gera
a reparação automática por danos morais do empregado.
15m

2.3.2. Reversão da justa causa por improbidade

Contudo, existe uma situação em que essa reparação por danos morais é automática: a
improbidade (in re ipsa).
O seguinte julgado, de 2019, traz um exemplo dessa hipótese.

(...) EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. INTERPOSIÇÃO NA VIGÊNCIA DA LEI N.


13.015/2014. REPARAÇÃO. DANO MORAL. DISPENSA POR JUSTA CAUSA. ATO DE IMPROBI-
DADE. REVERSÃO EM JUÍZO. DEVIDO. PROVIMENTO. A SBDI-1 desta egrégia Corte Superior
tem o posicionamento de que a reversão em juízo da dispensa por justa causa não enseja, por si
só, o direito à percepção de reparação por dano moral, porquanto necessária a comprovação de
ofensa à honra e à imagem do empregado. Diferentemente, contudo, entende esta Subseção se a
justa causa tem por fundamento o cometimento de suposto ato de improbidade, situação em que
o dano se configura in re ipsa. Precedentes. 2. Neste contexto, reputo devido ao ora embargante o
pagamento da postulada reparação por dano moral, porquanto desconstituída em juízo a justa cau-
sa aplicada com fundamento em ato de improbidade não comprovado. 3. Ressalva de entendimen-
to pessoal. 4. Recurso de embargos conhecido e provido. (E-ED-RR - 143700- 80.2009.5.12.0027,
Relator Ministro: Guilherme Augusto Caputo Bastos, Subseção I Especializada em Dissídios Indi-
viduais, Data de Publicação: DEJT 29/03/2019)

Logo, se justa causa aplicada foi por improbidade, a reparação por danos morais é
automática.

2.4. Imputação da Justa Causa

É necessário algum procedimento especial para imputar a justa causa?A lei não exige
procedimento especial para a imputação da justa causa. Nesse sentido, cometendo tal ato,
o funcionário será enviado ao RH para a devida dispensa.
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3. RESCISÃO POR OCORRÊNCIA DE NULIDADE CONTRATUAL

3.1. Nulidade do Contrato com a Administração por Ausência de Concurso Público

A partir da CF-88, não é mais válida a contratação pela Administração Pública se não
por meio de concurso. Nestes casos, é considerado nulo.
A súmula 363 do TST discorre sobre este tema:
20m

Súmula 363 do TST

CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003


A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia aprovação em concurso
público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente lhe conferindo direito ao
pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, res-
peitado o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS.
No caso desta irregularidade, entende-se que, sendo o contrato bilateral, tanto o empre-
gado quanto a Administração são responsáveis. Logo, conforme o tema 308 da Lista de
Repercussão Geral, não é válida a requisição, por parte do empregado, dos direitos resci-
sórios por justa causa, excetuando o recebimento dos valores referentes ao período traba-
lhado e o FGTS.

Tese do tema 308 da Lista de Repercussão geral

A Constituição de 1988 comina de nulidade as contratações de pessoal pela Administra-


ção Pública sem a observância das normas referentes à indispensabilidade da prévia aprova-
ção em concurso público (CF, art. 37, § 2º), não gerando, essas contratações, quaisquer efei-
tos jurídicos válidos em relação aos empregados contratados, a não ser o direito à percepção
dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, ao
levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS.

3.2. Nulidade por Trabalho Irregular ou Proibido

Exemplo:
Um menor, de 16, trabalha desde seus 12 anos em uma atividade noturna e perigosa.
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Essa atividade é completamente irregular, uma vez que o art. 7º, XXXIII, CF, indica que
menores de 16 anos só podem trabalhar como menores aprendizes a partir de 14 anos e não
podem executar atividades noturnas/perigosas.
25m
Em situações como essa, de trabalho proibido ou irregular, aplica-se a teoria traba-
lhista das nulidades, de maneira que todos os direitos trabalhistas serão considerados até
o momento da retirada do empregado da atividade, incluindo os direitos rescisórios.

3.3. Nulidade por Trabalho Ilícito

Como já visto, trabalho ilícito é todo aquele cuja atividade laboral constitui crime ou con-
travenção, ou corrobora para ela.
No caso da nulidade por trabalho ilícito, não se emprega a teoria trabalhista das nulida-
des, pois a violação ao ordenamento jurídico é profunda.
Isso está previsto no art. 606 do Código Civil:

Art. 606. Se o serviço for prestado por quem não possua título de habilitação, ou não satisfaça
requisitos outros estabelecidos em lei, não poderá quem os prestou cobrar a retribuição normal-
mente correspondente ao trabalho executado. Mas se deste resultar benefício para a outra parte,
o juiz atribuirá a quem o prestou uma compensação razoável, desde que tenha agido com boa-fé.
Parágrafo único. Não se aplica a segunda parte deste artigo, quando a proibição da prestação de
serviço resultar de lei de ordem pública.

Porém, como indicado pelo fim do caput, se deste serviço resultar benefício para outra
parte, o juiz pode atribuir a quem o prestou uma compensação razoável, desde que tenha
agido com boa-fé. Isso, porém, não ocorre quando a proibição resultar de lei de ordem pública.

4. CULPA RECÍPROCA

Assim como há culpa do empregador e culpa do empregado, pode haver culpa destas
duas partes simultaneamente.

Art. 484. Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o
tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do em-
pregador, por metade.
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Nesses casos, conforme o art. 484 da CLT, a indenização para o empregado será a
metade daquela devida em caso de culpa exclusiva do empregador:
30m

• aviso prévio pela metade;


• férias proporcionais pela metade + ⅓;
• 13º salário pela metade;

Isso também aparece na súmula 14 do TST:


CULPA RECÍPROCA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. Reconhe-
cida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado
tem direito a 50% (cinquenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário
e das férias proporcionais);
Também são incluídos os direitos adquiridos:

• férias vencidas integrais + 1/3;


• saldo de salário;
• multa fundiária de 20% (art. 18, § 2º da Lei 8.036/90);
• Saque do FGTS (art. 20, I da Lei 8.036/90).

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
89. (CESPE/CEBRASPE/ TCDF / Procurador/ 2021) A empresa A e a empresa B formam
um grupo econômico para fins trabalhistas. A empresa A administra e controla a empre-
sa B e contratou João para prestar serviço empregatício às duas empresas durante a
mesma jornada de trabalho. O documento de formalização dessa contratação contém
cláusula prevendo que a prestação de serviços às empresas do grupo não caracteriza
mais de um contrato de trabalho.
No decorrer da execução do contrato de trabalho, João passou a chegar atrasado no
serviço de forma reiterada, sem apresentar justificativa. Seu chefe direto passou, então,
a exigir de João a execução de atividades alheias ao contrato laboral e incompatíveis
com a sua qualificação profissional, o que causava constrangimentos ao empregado.
Considerando essa situação hipotética bem como a legislação pertinente e o entendi-
mento jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho, julgue o item seguinte.
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COMENTÁRIO
Na situação expressa por este item, a culpa para a rescisão é tanto do empregado
quanto do empregador, mas não necessariamente é recíproca, uma vez que não se pode
afirmar que a quantidade de vezes que João faltou foram suficientes para sua dispensa.
Por outro lado, quando se exige o cumprimento de atividades alheias ao contrato, justifica-
-se a rescisão indireta por culpa do empregador.
Além disso, como visto, nos casos de culpa recíproca, o empregado recebe metade do
valor do aviso prévio e não sua integralidade.
Item errado.

GABARITO
88. E
89. E

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor José Gervásio Meireles.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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