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1) TDAH COM OPÇÕES DE TESTES

Cubos de Corsi (memória de curto prazo visual) – para a memória e Cubos de Corsi (memória operacional visual) –
para funções executivas

ATENÇÃO
Índice de velocidade de processamento (IVP) – Atenção sustentada visual
Procurar símbolos – Atenção sustentada visual
Código - atenção sustentada visual
Teste de Cancelamento (tempos e erros) – atenção sustentada visual
Índice de memória operacional (IMO) – atenção sustentada auditiva
Teste das Trilhas - Atenção sustentada visual
Teste TAVIS - Atenção sustentada, seletiva e alternada
TAVIS-4 é online sustentada visual e atenção alternada visual – cor e forma
Paradigma de cancelamento – paradigma de Lince. O jogo de LINCE ver a função do jogo, pode ser
manipulado. É usado para atenção se a criança tem que procurar o alvo. É memória se eu mostro a
cartinha que ela tem que procurar e tiro, estou engajando memória, não é mais atenção.

FUNÇÕES EXECUTIVAS
Índice de memória operacional (IMO)- funções executivas
Dígitos (ordem inversa) – memória operacional auditiva - funções executivas
Sequência de números e letras – memória operacional auditiva - funções executivas
Cubos de Corsi – memória operacional visual - funções executivas
Teste de Trilhas – flexibilidade cognitiva - funções executivas
Teste Wisconsin - flexibilidade cognitiva - funções executivas
Teste de Stroop (teste cor – palavra de Stroop) – controle inibitório - funções executivas
Torre de Londres – planejamento – funções executivas

MEMÓRIA
Figuras Complexas de Rey - memória de curto prazo visual
RAVLT – (Teste auditivo verbal de Rey) - memória de curto prazo auditiva
Dígitos (ordem direta) memória de curto prazo auditiva
Subteste Vocabulário - memória semântica
Cubos de Corsi – Memória de curto prazo visual e memória de curto prazo operacional. Memória de curto
prazo visual - Teste Span de dígitos (sequência direta) - 3 processos de memória: como adquirir a
informação, como armazenar e como recuperar. Tem sequência de números. Ex.: 4-5-7 – a criança tem
que repetir a ordem. Tem também a versão indireta – memória visual operacional. A criança tem que
repetir a sequência dos números ao contrário, de trás para a frente que é a tarefa de Span de memória
(de extensão da memória).

PERCEPÇÃO
Figuras Complexas de Rey (habilidade visomotora) - Percepção
Teste Bender (maturidade visomotora) - percepção
Cubos – habilidade visoconstrutiva/visuoespacial – percepção

LINGUAGEM
Índice de compreensão verbal (ICV) – linguagem
Semelhanças – abstração verbal – linguagem
Vocabulário – repertório verbal - linguagem
Compreensão – linguagem
Informação (conhecimentos gerais) – linguagem
Linguagem expressiva – linguagem

LINGUAGEM
Paradigma de linguagem Token Test - Tarefa de compreensão, linguagem receptiva. Tem que compreender,
reproduzir e executar.
O Token Test também é uma tarefa neuropsicológica, é tarefa de compreensão, tem parâmetros para crianças,
adolescentes, adultos e idosos. Ex.: figuras geométricas em madeira em formato quadrado e círculo com cores e
tamanhos diferentes. Pedir para a pessoas tocar em uma figura tal e de cor tal. Coloque o quadrado verde entre o
círculo vermelho e o quadrado azul, ou seja, vai ficando mais difícil a tarefa.

FUNÇÃO EXECUTIVA
Stroop Test – teste cor (controle inibitório) - Funções executivas
Testes de Desempenho Contínuo - CPT vêm sendo utilizados há algum tempo em distúrbios de atenção.
Teste de distribuição de cartas Wiscounsin, no qual as crianças mostraram prejuízo em índices validados como
referentes à função pré-frontal.
Stroop Test, que possibilita avaliar a atenção, que pode ser entendida como função executiva.
Stroop Test – teste cor (controle inibitório) - Funções executivas
Torre de Londres - planejamento - respostas impulsivas e sem planejamento.
Children’s Gambling Test - tomada de decisão - maior frequência de escolha de cartas desvantajosas, sem
considerar consequências negativas para suas escolhas.
Índice de memória operacional (IMO)- funções executivas
Dígitos (ordem inversa) – memória operacional auditiva - funções executivas
Sequência de números e letras – memória operacional auditiva - funções executivas
Cubos de Corsi – memória operacional visual - funções executivas
Teste de Trilhas – flexibilidade cognitiva - funções executivas
Teste Wisconsin - flexibilidade cognitiva - funções executivas
Teste de Stroop (teste cor – palavra de Stroop) – controle inibitório - funções executivas
Torre de Londres – planejamento – funções executivas

FUNÇÕES EXECUTIVAS
Tarefa mais ecológica, aplicada mais em situação acadêmica, para escola. Ex.: para fazer prova, qual estratégia
usa? Vamos questionar as funções executivas dentro das situações acadêmicas, é mais clínico e não tarefa de
desempenho com pontuação. Outro material é o baralho das cognições e aprendizagem. Se baseia no modelo
cognitivo de Aaron Beck para avaliar as distorções de pensamento de uma pessoa em situação de aprendizagem.
São cartas de pensamento, sentimentos, situações e questionamentos divididas por cores.
Para as funções executivas tem a Torre de Londres (planejamento), Torre de Hanói, Torre de Coimbra.
Avaliação do planejamento, ex.: mostrar para a criança o material estímulo que estão em posições diferentes. A
criança tem que mudar os discos de lugar para chegar na posição que está sendo mostrado. Tem regras para a
execução, a criança tem uma meta, um objetivo para cumprir, tem que fazer um planejamento e tem que usar uma
estratégia para atingir os objetivos.

INTELIGÊNCIA
TESTE DE INTELIGÊNCIA – eles tem vários subtestes
WISC IV • ESCALA WECHSLER DE INTELIGENCIA PARA CRIANÇAS 6 16 ANOS
WISC III : ESCALA WECHSLER DE INTELIGENCIA PARA ADULTOS > 17 ANOS • Avalia: – Inteligência,
– Percepção, – Memória, – Atenção
Tempo é o parâmetro do desempenho no teste WAIS. Os testes de inteligência, a maioria envolve tempo para fazer.
Organização visual é o cubos = vai exigir organização perceptual = percepção. Tem o subteste Beta III raciocínio
matricial = Gf inteligência fluida e exige mais raciocínio.

2) OBJETIVOS NA AV. NEUROPSICOLÓGICA


- Levantamento de sinais indicativos e preditores/prodrômicos (conjunto de sinais e sintomas que prenunciam
uma doença ou uma alteração da normalidade orgânica) de determinados transtornos. Ex.: quadro
demencial/sinais: pode ser indicativo de). Ex.: autismo – criança com sinais de autismo. Na av. neuropsicológica
dá para entender o funcionamento e se esse funcionamento é um sinal de indicativo de autismo ou não. Ex.:
idosa que apresenta problemas de memória, mas não se sabe se o problema é quadro demencial, então posso
avaliar e indicar se isso é indicativo ou não de um quadro demencial.
- Diagnóstico neuropsicológico (não é necessariamente diagnóstico classificatório/nosológico). Avaliar se tem
sequelas ou não. Indicar o perfil, o funcionamento neuropsicológico do indivíduo já é um diagnóstico diferencial.
Pode ser um objetivo da avaliação, dizer como o indivíduo funciona.
- Diagnóstico diferencial (entre dois transtornos – dúvida entre duas demandas X ou Y, ou a possibilidade de uma
comorbidade, ou seja, uma sobreposição de um transtorno com o outro, também pode ser um objetivo da avaliação.
Quem determina os objetivos são: quem encaminha, o porquê a pessoa procurou e qual o entendimento que eu fiz
daquele caso. Quando tenho dúvida sobre as duas demandas X e Y, então o objetivo é diagnóstico diferencial.
- Identificação de comorbidades – sobreposição de um transtorno com o outro.
- Delineamento do perfil neuropsicológico (1º ou 2º) entre dois transtornos ou um com o outro. Dar orientação,
avaliar o prognóstico ou acompanhar o indivíduo em uma outra intervenção para delinear o perfil e o outro
profissional continua com a intervenção e de tempo e tempo, o paciente volta para reavaliarmos e acompanhar se
ele está evoluindo ou não.
- Elaboração de programas de intervenção (ver se ela está respondendo a intervenção, tem que monitorar para
saber)
- Planejamento de outras intervenções (parte sempre da cognição). Ajudar a pensar em programas de intervenção.
Ex.: TDAH, autismo, quadro demencial para ajudar outro profissional que vai intervir como o terapeuta
ocupacional, o fisioterapeuta.

3) TEM UMA QUESTÃO QUE ELE CITA O TESTE E O QUE ELE AVALIA, nessa eu lembro que a correta era Figuras
Complexas de Rey que avalia memória.

A Figura Complexa de Rey é uma medida de construção visoespacial e memória não verbal utilizada em pesquisas
neuropsicológicas – usada também em TDAH, TOC. O Teste da Figura Complexa de Rey-Osterriet permite avaliar
as habilidades de organização visoespacial, planejamento e desenvolvimento de estratégias, bem como memória

4) CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO PARA DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM


Ricardo texto 45p. na p.32- há critérios de exclusão para o diagnóstico dos transtornos de aprendizagem, a
saber: déficits sensoriais ou motores, deficiência intelectual - nível de inteligência abaixo da média (níveis
limítrofe e intelectualmente deficiente), condições médicas (neurológicas, genéticas e/ou psiquiátricas), transtorno
psicológico, fatores escolares, pedagógicos ou psicossociais que possam explicar a dificuldade apresentada pela
criança. DSM-5 - As dificuldades de aprendizado não podem ser explicadas por deficiências intelectuais, acuidade
visual ou auditiva não corrigida , outros transtornos mentais ou neurológicos, adversidade psicossocial ou instrução
educacional inapropriada.

5) outra de verdadeiro ou falso sobre um menino com queixas de desatenção, agitação

TDAH

6) duas alternativas iguais - os conceitos de métodos nomotéticos e ideográfico


(Nomotético –, comparando ele com os outros - Ideográfico – comparando ele com ele mesmo, comparação de
dados dele com ele mesmo)
A abordagem idiográfica fundamenta-se em comparações intra-sujeito. A abordagem nomotética fundamenta-se
em comparações intragrupo, pois depende de critérios de validade desenvolvidos fora do contexto do indivíduo,
pela padronização baseada em amostras representativas, médias, desvios, correlações, etc.
7) caiu sobre dislexia e TDAH, dá uma olhada no que ele fala sobre comorbidades nesses transtornos, as áreas
cerebrais afetadas

TDAH – ÁREAS AFETADAS: menor volume na região pré-frontal do hemisfério direito, cerebelo, globo pálido
direito, núcleo caudado e corpo caloso. Estudo de meta-análise sobre exames de imagem realizado em crianças com
TDAH evidenciou que as regiões mais investigadas e que apontam mais alterações incluem região cerebelar,
corpo caloso, núcleo caudado, lobo frontal e volume cerebral total. Alterações nos circuitos frontais e suas relações
com as demais áreas do cérebro. A teoria científica atual defende que no TDAH existe uma disfunção da
neurotransmissão dopaminérgica na área frontal (pré-frontal, frontal motora, giro cíngulo); regiões
subcorticais (estriado, tálamo médiodorsal) e a região límbica cerebral (núcleo acumbens, amígdala e
hipocampo) – responsáveis pela regulação das emoções, motivação e o chamado sistema de
recompensa (que modifica nosso comportamento através de recompensas) são menores nos pacientes
com TDAH.

COMORBIDADE TDAH no DSM-5 P.65 -


Transtorno de oposição desafiante (TOD), Transtorno da conduta, Transtorno disruptivo da desregulação do
humor, Transtorno específico da aprendizagem, Transtornos de ansiedade, Transtorno depressivo maior,
Transtorno obsessivo-compulsivo, Transtornos de tique, Transtorno do espectro autista, Transtorno explosivo
intermitente, Transtornos por abuso de substância, Transtorno da personalidade antissocial e outros transtornos da
personalidade.

DISLEXIA - ÁREAS AFETADAS: O que ocorre no sistema cerebral é uma disfunção no hemisfério esquerdo,
posterior, do cérebro de um indivíduo disléxico, ou seja, as áreas da região occipital - temporal e região parietal -
temporal são menos ativadas, afetando a habilidade fonológica, escrita e visual. Uma pessoa com dislexia ocorre
pouca ativação nas regiões posteriores do cérebro e um aumento na atividade da região frontal inferior.

COMORBIDADES DISLEXIA – emocionais/mentais/psiquiátricos, tais como a depressão e transtornos de


ansiedade e bipolar. E com transtornos do neurodesenvolvimento (p. ex., TDAH, transtornos da comunicação,
transtorno do desenvolvimento da coordenação, transtorno do espectro autista).

Texto Ricardo 45p. – características dos transtornos de aprendizagem – DSM-5


Transtorno específico de Aprendizagem - subtipo - Categoria única com necessidade de especificação do
prejuízo: na leitura (dislexia), na expressão escrita (disortografia) e/ou na matemática (discalculia).

- Critérios Diagnósticos
- • Presença de dificuldades de aprendizagem por seis meses, apesar da provisão de
suporte.
- • Habilidades abaixo do esperado para a idade e que causam impacto.
• Início das dificuldades nos anos escolares.
• Não podem ser explicadas por outros fatores.
Níveis - Leve, moderado ou grave.
Diagnóstico diferencial - Variações normais no desempenho acadêmico. • Deficiência intelectual. • Problemas
neurológicos ou sensoriais. • Transtornos neurocognitivos. • Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. •
Transtornos psicóticos.

DSM-5 P.66

Transtorno Específico da Aprendizagem - Critérios Diagnósticos


A. Dificuldades na aprendizagem e no uso de habilidades acadêmicas, conforme indicado pela presença de ao
menos um dos sintomas a seguir que tenha persistido por pelo menos 6 meses, apesar da provisão de
intervenções dirigidas a essas dificuldades:
1. Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com esforço (p. ex., lê palavras isoladas em voz alta, de
forma incorreta ou lenta e hesitante, frequentemente adivinha palavras, tem dificuldade de soletrá-las).
2. Dificuldade para compreender o sentido do que é lido (p. ex., pode ler o texto com precisão, mas não
compreende a sequência, as relações, as inferências ou os sentidos mais profundos do que é lido).
3. Dificuldades para ortografar (ou escrever ortograficamente) (p. ex., pode adicionar, omitir ou substituir vogais e
consoantes).
4. Dificuldades com a expressão escrita (p. ex., comete múltiplos erros de gramática ou pontuação nas frases;
emprega organização inadequada de parágrafos; expressão escrita das ideias sem clareza). «
5. Dificuldades para dominar o senso numérico, fatos numéricos ou cálculo (p. ex., entende números, sua
magnitude e relações de forma insatisfatória; conta com os dedos para adicionar números de um dígito em vez de
lembrar o fato aritmético, como fazem os colegas; perde-se no meio de cálculos aritméticos e pode trocar as
operações).
6. Dificuldades no raciocínio (p. ex., tem grave dificuldade em aplicar conceitos, fatos ou operações matemáticas
para solucionar problemas quantitativos).
B. As habilidades acadêmicas afetadas estão substancial e quantitativamente abaixo do esperado para a idade
cronológica do indivíduo, causando interferência significativa no desempenho acadêmico ou profissional ou nas
atividades cotidianas, confirmada por meio de medidas de desempenho padronizadas administradas
individualmente e por avaliação clínica abrangente. Para indivíduos com 17 anos ou mais, história documentada
das dificuldades de aprendizagem com prejuízo pode ser substituída por uma avaliação padronizada.
C. As dificuldades de aprendizagem iniciam-se durante os anos escolares, mas podem não se manifestar
completamente até que as exigências pelas habilidades acadêmicas afetadas excedam as capacidades limitadas
do indivíduo (p. ex., em testes cronometrados, em leitura ou escrita de textos complexos longos e com prazo curto,
em alta sobrecarga de exigências acadêmicas).
D. As dificuldades de aprendizagem não podem ser explicadas por deficiências intelectuais, acuidade visual ou
auditiva não corrigida, outros transtornos mentais ou neurológicos, adversidade psicossocial, falta de proficiência
na língua de instrução acadêmica ou instrução educacional inadequada.

Nota: Os quatro critérios diagnósticos devem ser preenchidos com base em uma síntese clínica da história
do indivíduo (do desenvolvimento, médica, familiar, educacional), em relatórios escolares e em avaliação
psicoeducacional.
Nota para codificação: Especificar todos os domínios e sub-habilidades acadêmicos prejudicados. Quando mais
de um domínio estiver prejudicado, cada um deve ser codificado individualmente conforme os especificadores a
seguir.
Especificar se: 315.0 (F81.0) Com prejuízo na leitura:

Precisão na leitura de palavras Velocidade ou fluência da leitura Compreensão da leitura


Nota: Dislexia é um termo alternativo usado em referência a um padrão de dificuldades de aprendizagem
caracterizado por problemas no reconhecimento preciso ou fluente de palavras, problemas de decodificação e
dificuldades de ortografia. Se o termo dislexia for usado para especificar esse padrão particular de dificuldades, é
importante também especificar quaisquer dificuldades adicionais que estejam presentes, tais como dificuldades na
compreensão da leitura ou no raciocínio matemático.
315.2 (F81.81) Com prejuízo na expressão escrita: Precisão na ortografia, Precisão na gramática e na
pontuação,
Clareza ou organização da expressão escrita

8) uma de verdadeiro ou falso

MÉTODOS E TÉCNICAS PARA TCE


ECOLÓGICO – impacto dos transtornos sobre o funcionamento do indivíduo. Qualidade de vida, representação
sobre suas dificuldades e potencialidades, participação familiar, profissional, acadêmica, dentre outras. Como ele
funciona no dia a dia no ambiente natural. Impacto da dificuldade no dia a dia da pessoa (comparação com ela
mesma).
Para diagnóstico ecológico pode usar a CIF – classificação internacional de funcionalidades (incapacidade e
saúde) – estrutura e função do corpo.
Ex.: psiquiatra com TCE – traumatismo crânio encefálico. Limitação por causa da TCE para fazer algumas funções
– o que esse problema o afeta. No pessoal é ecológico

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