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Universidade Púnguè
Tete
2023
COSMA ANTNIO MILIONE ARROZ
Universidade Púnguè
Tete
2023
Índice
1.Introdução.............................................................................................................................4
1.1. Objectivos.........................................................................................................................4
1.1.1.Objectivo Geral...............................................................................................................4
1.1.2. Objectivos Específicos...................................................................................................4
1.1.3. Metodologia...................................................................................................................4
1.Introdução.............................................................................................................................6
Aula..........................................................................................................................................7
2.1.1 Aula ideal........................................................................................................................7
2.1.1.1 Importância da aula ideal..............................................................................................8
2.1.1.2 Características de uma aula ideal..................................................................................8
Organização.........................................................................................................................9
Inovação na abordagem dos conteúdos................................................................................9
2.1.2 Planificação.....................................................................................................................9
2.1.2.1 Planificação de uma aula activa..................................................................................10
2.1.2.2 Importância da planificação no PEA..........................................................................10
2.1.2.3 Características do plano de ensino..............................................................................10
2.2 Professor..............................................................................................................................11
2.2.1 Conceitos do Professor Ideal.........................................................................................11
2.2.2 Características do Professor Ideal..................................................................................12
2.2.3 Desafio para um bom professor.....................................................................................12
2.2.3.1 Desafios intrínsecos....................................................................................................13
2.2.3.2 Outros desafios não intrínsecos..................................................................................13
2.3 Método centrado...............................................................................................................14
2.3.1 Tipos de método centrado..............................................................................................14
2.4 Aprendizagem Cooperativa..............................................................................................15
2.4.1 Breve história sobre a Aprendizagem Cooperativa....................................................15
2.4.2 Conceitos de Aprendizagem cooperativa...................................................................15
2.4.3 Vantagens da aprendizagem cooperativa.......................................................................15
2.4.4 Importância da aprendizagem cooperativa....................................................................16
1.Introdução
A educação é bastante estudada, pesquisada e comentada, por ser de extrema
importância na vida de uma pessoa, pois, através do conhecimento e de estudos, o
indivíduo possuirá atributos para se desenvolver socialmente. O processo de ensino-
aprendizagem existe pela relação entre os itens básicos no ambiente educacional, a
instituição, o professor, o aluno e o assunto discutido em sala. No ensino, as actividades
são voltadas ao professor, referente às suas qualidade e habilidades, porém, quando se
fala em aprendizagem está voltado ao aluno, em suas capacidades, oportunidades,
possibilidades para que aprenda.
1.1. Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
Compreender uma aula ideal
1.1.2. Objectivos Específicos
Conceitualizar uma aula ideal
Identicar os metodos centrados no alunos
1.1.3. Metodologia
Este metodo ira-se utilizar a consulta bibliográfica para a recolha de informações que
possa auxiliar no desenvolvimento deste estudo.
2.Aula
Do lat. aula, gr. aulé, palácio, sala onde se recebem lições, classe, lição.
Antigamente, seriam os locais para onde os discípulos eram conduzidos para que
recebessem o conhecimento.Popularmente a palavra ‘’’aula’’’ pode ser usada para
referir diversos objectos:
O local que contém os meios (livros, mesas, quadro-de-giz, e outros) e pessoas (alunos e
professores) necessários à realização da aula;
A aula é o horário de estudo de uma turma na escola e/ou instituição académica, em que
se pretende um processo de aprendizagem.
Depois do debate, uma prova que não se remeta a conceitos prontos e fechados, mas que
dê amplitude para o aluno alcançar voos.
As aulas, como forma de organização do ensino, podem ser vista na forma de série que
vai desde as estruturalmente simples até as complexas; nas aulas mais complexas se
incluem unidades estruturais mais simples.
De acordo com Libâneo (1990), em qualquer tipo de aula, deve existir a preocupação de
verificação das condições prévias, bem como de orientação dos estudantes para a
consecução dos objectivos previstos, de consolidação e de avaliação.
A aula ideal adopta o estilo de educação democrática, pois os alunos interagindo com
seus colegas fazem a experiência de negociação de ideias, de renuncia das próprias
ideias, para aderir as ideias dos outros quando è necessário, valorizando assim a
complementaridade e sentirem-se sujeitos activos e responsáveis do próprio processo de
aprendizagem.
Os alunos devem saber, desde início, quais as regras da sala de aula, bem como o que é
e não é aceitável – nomeadamente o respeito pelo professor e pelos colegas – e saber
esperar a sua vez de falar.
Neste contexto, o professor deve ser uma figura de autoridade, não imposta mas
reconhecida de forma natural pelos alunos, devido à conduta que adopta nas suas aulas.
Ambiente agradável
O ambiente de uma sala de aula deve ser agradável e todos se devem sentir bem, alunos
eprofessores.
Um bom ambiente de sala de aula deve primar pela motivação. Todos devem, então,
estar motivados, a começar pelo professor. Um pedagogo que não se entusiasma por
aquilo que está a ensinar, também não motivará os seus alunos, os quais, por sua vez,
também devem buscar, dentro de si, a motivação que precisam para encarar todas as
aulas de forma positiva.
Organização
A aula deve ter uma estrutura definida e uma organização visível.
Desta forma, todos osconteúdos e actividades devem estar encadeados de forma lógica.
Paralelamente, a sala deaula deve dispor de materiais eficientes, que tornem a
aprendizagem mais dinâmica,permitindo um acesso rápido aos mesmos.
Há, decerto, várias estratégias diferentes que podem usar, de modo a que as suas aulas
não se tornem monótonas.
2.1.2 Planificação
Planificação – É uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das actividades
didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos
propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino.
Níveis de planificação
Central, este nível consiste em prever acções relacionadas com o processo de Ensino-
Aprendizagem numa perspectiva Nacional e é da responsabilidade do Ministério da
Educação e Desenvolvimento Humano.
Provincial, conforme a designação, este nível consiste em programar actividades
educacionais a nível da província, tendo em conta as suas características e necessidades
específicas. Esta subordina-se à planificação central.
Local, para tornar cada vez mais especifica e adequada ao contexto da escola e aos alunos,
surge a necessidade de uma planificação local que contempla a previsão das actividades a
nível Distrital e Escolar, à luz dos anteriores níveis. O Aluno recebe serviços de educação
especial em instituições especializadas.
2.1.2.1 Planificação de uma aula activa
A planificação da aula – é um detalhamento do plano de ensino. A preparação das
aulas é uma tarefa indispensável e deve resultar num documento escrito que servirá não
só para orientar as acções do professor como também para possibilitar aprimoramentos
de ano para ano.
Aspectos a considerar na planificação da aula
O processo de ensino e aprendizagem se compõe de uma sequência lógica articulada de
fases:
Consolidação;
Aplicação;
Avaliação.
Isto significa que devemos planear não uma aula, mas um conjunto de aulas.
2.2 Professor
A carreira de um professor engloba uma gama de deveres a serem cumpridos, é
necessário então, que o mesmo perceba a importância de se preocupar com a qualidade
de sua docência. Para que isso aconteça, o professor deve se auto avaliar em todos os
dias de seu trabalho, tendo em vista o controle e o conhecimento sobre sua missão, suas
características e sua didáctica.
Missão (Aprimoramento de suas actividades)
Cortez (2003), apoiado em Liberali (1999) nos demonstra estas quatro acções.
É aquele que tem a maior paciência do mundo e entenderia quando o aluno não
compreende um conteúdo difícil. Um professor que faça uma avaliação e que procure a
opinião dos alunos sobre as aulas.
É aquele que passa o conteúdo de forma objectiva e que usa a interacção com os alunos,
ele que não cria barreiras, que permite a aproximação para que haja diálogo.
O professor ideal é aquele que tem compromisso com os alunos, que passa o conteúdo
com amor. Que traga conhecimento além do conteúdo programado. Não aquele que
chega na aula e despeje a matéria. Que seja flexível e traga conhecimento para a vida da
gente.
1. “As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão”, dar aos alunos, uma nova visão
sobre o conhecimento, mostrando que é um produto de construção psíquica e social;
2. “Os princípios de um conhecimento pertinente”, abordando a necessidade de um saber
interdisciplinar; ´
3. “Ensinar a condição humana”, valorizando a diversidade de expressões humanas
salientando a unidade que persiste na condição humana apesar das suas diferenças;
4. “Ensinar a identidade terrena”, ensinar a História da Humanidade e a sua identidade;
5. “Afrontar as incertezas”, abandonando concepções deterministas do saber, promovendo
a reflexão sobre diversas possibilidades;
6. “Ensinar a compreensão”, considerada como meio e o fim da condição humana e da
Educação; por fim, “
7. “Ética do género humano”, formar pessoas para que conheçam a sua sociedade local e
nacional, mas também o mundo em geral e a importância do exercício da plena cidadania.
2.2.3.1 Desafios intrínsecos
Os desafios intrínsecos são destaques:
A falta de apoio familiar, ligada às diferentes formas e contextos das famílias, a falta de
tempo por conta do trabalho e outros factores;
O domínio e a utilização de tecnologias pelos/as docentes, que pode ocorrer por falta de
oportunidades e recursos para aprender ou até mesmo a resistência por parte deles/as em
aprender e utilizar novas tecnologias.
A carga mental do trabalho docente, podendo ser ocasionada por carga horária de trabalho
excessiva, que, dentre outros aspectos, gera o mal-estar docente.
3.0 Constatações
A aula ideal, como momento planejado e organizado do ensino traz consigo
características que requerem do professor a necessidade de sistematização de seu
trabalho junto aos alunos, pois e preciso definir os objectivos que se pretende atingir,
pensar sobre os problemas e desafios que devem ser superados no momento da aula, as
características dos grupos de alunos a que essa aula se destina, os conhecimentos que
serão desenvolvidos, os recurso didáctico a serem seleccionado, enfim trata se de um
processo amplo, que terá sua concretização no encontro com os educandos.
Professor ideal e Aquele queUm professor que faça uma avaliação e que procure a
opinião dos alunos sobre as aulas
Bibliografia
CORTEZ, Cleide Diniz Coelho. Estudar…Aprender….Ensinar…Mudar…Transformar-
se: Um processo contínuo.In: BARBARA, Leila; RAMOS, Rosinda de Castro Guerra.
Reflexão e ações no ensino-aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de letras,
2003. p. 221-234.
Freitas, L., & Freitas, C. (2003). Aprendizagem cooperativa. Porto: Edições Asa.
GUISSO, L. Desafios no processo de escolarização: sentidos atribuídos por
professores doa anos iniciais do ensino fundamental. 2017. 172 f. Dissertação
(Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC,
2017.
Johnson, D., Johnson, R., &Holubec, E. (1993). Cooperationintheclassroom. Edina,
MN:
InteractionBookCompany.
LIBERALLI, Fernanda Coelho. O diário como ferramenta para a reflexão crítica: tese
de doutorado em linguística aplicada ao ensino de línguas. São Paulo: PUC, 1999.
Libâneo, J. C. (1990). Didática. São Paulo. Brasil. Cortez Editora.
Lopes, J., & Silva, H. (2008). Métodos de aprendizagem cooperativa para o jardim-de-
Infância. Porto: Areal Editores.
MORIN, Edgar (1999). Ossete saberes para a Educação do futuro.Lisboa, Instituto
Piaget.
MIZUKAMI ENSINO: As abordagens do
processo.http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-
basica-2013-pdf/file
SILVA, D. M. (2006). O Impacto dos estilos de aprendizagem no ensino de
contabilidade na FEA-RP/USP. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo,
Ribeirão Preto, SP, Brasil. Recuperado de
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-24012007-152550/publico/
DeniseMendesdaSilva.pdf
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