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FACULDADE FACOTTUR NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE

NUTRIÇÃO

TCC 1

O Transtorno do Espectro Autista sob a Égide da Nutrição tendo como base


seus aspectos Positivos e Negativos

Olinda-PE
2023
MAYSA RAYANE MISAEL DA SILVA DIAS
7° PERÍODO – TURNO: MANHÃ

O Transtorno do Espectro Autista sob a Égide da Nutrição tendo como base


seus aspectos Positivos e Negativos

Trabalho entregue como requisito parcial para a


obtenção da nota referente a disciplina TCC1
Prof. Orientador (a): Viviane Lima

Olinda-PE
2023
RESUMO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno caracterizado por alterações


na capacidade cognitiva e nas interações sociais que pode levar a uma seletividade
alimentar. Parte da recusa, ou mesmo da SA apresentada pela criança com TEA,
pode ser justificada por ela não conseguir realizar com eficiência algumas atividades
motoras e por possuir distúrbios de processamento sensorial, o que as leva a
escolherem ou terem preferência por alimentos através da textura seja ela uma
textura mole ou mais dura, intervenção dietética tem como propósito auxiliar a saúde
física e o bem estar dos autistas. A presença de sintomas gastrointestinais como:
diarreia, vômito, dor abdominal, está relacionada com alguns nutrientes existentes na
dieta do autista e com isso será realizado um estudo de como esses nutrientes
podem agir tanto de maneira positiva ou de maneira negativa quando presentes na
dieta. Objetivos: Descrever a importância a respeito da Relação do Transtorno do
Espectro Autista e a Nutrição, analisar a questão da seletividade alimentar em
portadores do Transtorno do Espectro Autista, entender a relação entre glúten,
caseína e lactose na dieta e seus sintomas gastrointestinais. Métodos: Será
realizada uma revisão de literatura que utilizou as bases de dados Scielo e Google
Scholar a fim de identificar artigos científicos publicados nos anos de 2010 a 2023.
As publicações decrépitas são devidas a escassez referente ao tema. A busca nas
bases foi realizada tendo como descritores “espectro autista e nutrição”, “glúten”,
“caseínas em portadores do TEA", “lactose e sintomas gastrointestinais em
portadores do TEA".

Palavras-Chaves: Seletividade Alimentar, Transtorno do Espectro Autista, Nutrição


e Autismo, Glúten e Caseína, Lactose.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------- 05

2. HIPÓTESE —--------------------------------------------------------------------------- 06

3. OBJETIVOS —-------------------------------------------------------------------------- 06

3.1 Objetivo Geral —--------------------------------------------------------------------- 06

3.2 Objetivo específico —--------------------------------------------------------------- 06

4. JUSTIFICATIVA —-------------------------------------------------------------------- 06

5. REFERENCIAL TEÓRICO —------------------------------------------------------ 07

6. MATERIAIS E MÉTODOS —------------------------------------------------------ 10

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO —--------------------------------------------- 10

ORÇAMENTO —---------------------------------------------------------------------- 11

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 12

—---------------------------------------------
5

1 INTRODUÇÃO

O autismo é um transtorno global do desenvolvimento (também chamado de


transtorno do espectro autista — TEA) e caracteriza-se por déficits persistentes na
interação social, seja linguagem verbal e/ou não verbal, e em habilidades para
desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na
comunicação social, os portadores do transtorno do espectro autista apresentam
comportamento estereotipado, repetitivo, com restrição de interesses
(TEIXEIRA,2010). A sintomatologia do TEA é bastante heterogênea, podendo
interferir na interação social, comunicação, comportamento, levando a um retardo
mental ou até mesmo um rendimento intelectual acima da média (DIAS, 2018).
De acordo com Centers for Disease Control and Prevention (2014),
aproximadamente uma em cada sessenta e oito crianças nos Estados Unidos da
América apresenta o transtorno. Já no Brasil, apesar da escassez de estudos
epidemiológicos que possam estimar melhor os dados nacionais, constatou-se em
recente pesquisa que os índices de acometimento pelo autismo são de 27,2 casos
para cada 10.000 habitantes (PINTO, 2016).
Diversas abordagens podem ser usadas para melhorar os sintomas desse
problema, dentre elas a intervenção dietética tem como propósito auxiliar a saúde
física e o bem estar dos autistas, com evidencias sugestivas de que uma
alimentação restrita de glúten e caseína pode melhorar os sintomas e influenciar
positivamente no desenvolvimento deles, assim como a diminuição dos
comportamentos padrões que são encontrados no TEA. Visto que o glúten e a
caseína operam como estímulos para as crises comportamentais, alergias e
transtornos gastrintestinais (SENNA, 2021).
A ingestão de lactose, caseína e o glúten tem grande influência no
comportamento do portador de autismo. E quando retirados da dieta, vários sintomas
gastrointestinais são amenizados. Ainda se tem muito pouco na literatura sobre a
ingestão destes alimentos, porém alguns artigos citam sintomas gastrointestinais
decorrente desta ingestão, tais como: dor abdominal, diarreia crônica, flatulência,
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vômitos, regurgitação, perda de peso, intolerância aos alimentos, irritabilidade,


disenteria entre outros. (GAZOLA, 2015).

2 HIPÓTESE
• Nutrição e sua capacidade de influência na alimentação do portador do TEA

3 OBJETIVO GERAL

• Descrever a importância a respeito da Relação do Transtorno do Espectro


Autista e a Nutrição.

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

• Seletividade alimentar em indivíduos portadores do TEA.

• Analisar a Influência da caseína, glúten e lactose nos sintomas gastrointestinais em


portadores do TEA.

4 JUSTIFICATIVA

• O papel da nutrição é essencial para a alimentação do Portador de Autismo, pois o


acompanhamento nutricional é realizado de forma que se adeque as condições
apresentadas podendo minimizar défices de nutrientes que podem ser causados
pela seletividade alimentar, ou até mesmo diminuir os sintomas gastrointestinais em
alguns casos. Contudo esse tema foi escolhido pois tenho em minha família um
portador do TEA e decidi que iria me aprofundar mais sobre o assunto e fazer
estudos com base no mesmo. A função desse estudo é fazer uma revisão sobre os
métodos nutricionais utilizados na alimentação do portador do transtorno do espectro
autista, e como podem ser inseridos de forma positiva na alimentação comprovando
7

assim a importância de um profissional a frente disso. Dito isso, se torna clara a


importância desse estudo.

5 REFERENCIAL TEÓRICO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno caracterizado por


alterações na capacidade cognitiva e nas interações sociais que pode levar a uma
seletividade alimentar. Apesar de haver inúmeras hipóteses e já terem se passado
alguns anos desde os primeiros estudos e publicações sobre o tema (CAETANO,
2018). O público abordado sofre grande risco de desenvolver agravamentos
nutricionais, tanto déficits quanto excesso de peso, o que se torna num maior
prejuízo à saúde de indivíduos já espoliados com tantas alterações (MAGAGNIN,
2021).

Foram feitas análises estudos referentes ao uso da dieta sem glúten e sem
caseína, e todos foram comparados os sintomas do TEA antes e após da aplicação
da dieta sem glúten e sem caseína. Estudos mostraram resultados positivos com a
utilização da dieta, no que se referia à melhora de alterações gastrointestinais e
capacidades cognitivas. Durante quatro semanas houve a restrição de caseína e, em
seguida, a restrição ao glúten por sete semanas. Após a intervenção, foi vista a
evolução em no mínimo um dos sintomas do TEA, inclusive nos sintomas
gastrointestinais, como por exemplo, diarréia, vômito, dor abdominal. (SENNA,
2021).

Oque é glúten e caseína?

O glúten é uma proteína presente naturalmente em muitos cereais como o trigo, o


centeio, a cevada e em seus derivados. Em algumas pessoas o glúten pode ficar
aderidos a parede do intestino causando um processo inflamatório onde, como
resposta imunológica, os anticorpos vão tentar retirar o glúten das paredes do
intestino, retirando além do glúten todos os nutrientes que estão ali presos, irritando
as microvilosidades do intestino (BRAGA, 2018).
8

A caseína é a principal proteína presente no leite de vaca, de ovelha ou de cabra,


e é rica em aminoácidos, como tripfonato, leucina e valina. A caseína leva mais
tempo para ser digerida, é produzida a partir da sociabilização da caseína do leite,
podendo ate mesmo deixar os alimentos a base de leite com uma textura cremosa e
agradável (BRASIL, 2015). O tratamento com alguns suplementos vitamínicos/
minerais e ácidos graxos essenciais, além da dieta sem glúten, sem caseína mostrou
uma melhora significativa na capacidade intelectual não-verbal, além de melhoria
nos sintomas do autismo (DO CARMO, 2019). A presença de distúrbios
gastrointestinais funcionais estava associada a incapacidade intelectual, problemas
de sono se destacam como associações mais significativas com distúrbios
gastrointestinais funcionais, dentre as outras variáveis que também foram
consideradas (Mannion; Leader, 2014; Rocha et al. 2019).

Oque é lactose?

A lactose é o principal carboidrato que está presente no leite, um alimento


composto por nutrientes fundamentais à manutenção da saúde (PEREIRA, 2012). A
má digestão da lactose ocorre devido a um declínio na atividade da enzima β-
galactosidasemais que é conhecida como lactase. Os termos lactase que não são
persistentes ou deficiência de lactase são utilizados por alguns autores como
sinônimos de má digestão da lactase (WOOTEN, 2010).

Sobre a retirada da lactose da dieta de indivíduos com TEA, não foram


encontrados artigos que pudessem comprovar efeitos positivos, apenas
especulações e relatos. Sendo assim, se faz necessário um maior aprofundamento
no assunto, por meio de investigações mais amplas em cima desta temática
(GOULARTE, 2020). Os laticínios e cereais são bastante consumidos pelo público
com TEA. Sugere-se que o consumo desses alimentos podem contribuir para o
aparecimento de algumas alterações gastrintestinais (MONTEIRO, 2020).

Seletividade do portador do TEA.

De acordo com alguns estudos, crianças e adolescentes com TEA podem


apresentar maior frequência de sobrepeso e obesidade oque acredita-se que o
excesso de peso esteja condicionado a seletividade alimentar, e que a questão da
baixa renda socioeconômica de algumas populações, possa influenciar diretamente
nos hábitos e escolhas de consumo alimentar. (DE MORAES, 2021). Podendo levar
em consideração a dificuldade com a ingestão de alimentos naturais e a facilidade
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com alimentos de alto teor calórico, como salgadinhos, doces e bolachas, o número
de autistas com sobrepeso e obesidade é bastante considerável (KUMMER et al.,
2016; CAETANO; GURGEL, 2018).

Crianças autistas são muito seletivas e resistentes ao novo, fazendo bloqueio a


novas experiências alimentares. Portanto, deve-se ter o cuidado de não deixá-las
ingerir alimentos que não sejam saudáveis. Comportamento repetitivo e interesse
restrito podem ter papel importante na seletividade dietética (SILVA, 2011). Crianças
autistas têm padrão alimentar e estilo de vida diferente das crianças não autistas,
comprometendo seu crescimento corporal e estado nutricional (ZUCHETTO, 2011).

Parte da recusa, ou mesmo da SA apresentada pela criança com TEA, pode ser
justificada por ela não conseguir realizar com eficiência algumas atividades motoras
e por possuir distúrbios de processamento sensorial, o que as leva a escolherem ou
terem preferência por alimentos através da textura, seja ela mole ou mais dura
(CORREIA C, 2015). É essencial que os pais/cuidadores aprendam a observar os
dados relevantes do comportamento do seu filho e valorizar a integração dos
sentidos nas ações cotidianas, como preparar o alimento junto à criança
(NASCIMENTO OS, et al., 2015).

Quando os limiares neurológicos das crianças são bastante altos, elas tendem a
ser menos receptivas (precisam de muitos estímulos para atingir seu limiar), e as
crianças com limiares neurológicos muito baixos, tendem a ser excessivamente
receptivas (isto é, pouco estímulo provoca uma reação). E nessa relação de limiares
e respostas o sistema nervoso central inteiro funciona com base em excitação
(quando os neurônios estão ativados) e inibição (quando a probabilidade de resposta
é diminuída). E é entre esse equilíbrio de excitação e inibição que ocorre a
modulação sensorial (MATTOS, 2019).

GAMMA (2020) Ressalta que houve um aumento bastante significativo nos

últimos anos de publicação de alguns estudos sobre o tratamento do TEA, mas este.

aumento ainda não condiz com a necessidade das demandas de crianças com TEA.

Espera-se que os terapeutas ocupacionais publiquem mais as suas intervenções


para

uma melhor compreensão nesse processo de tratamento. É super importante o

desenvolvimento de estudos de pesquisa de campo e estudo de caso para que seja


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descrito os benefícios do tratamento.

6 MATERIAIS E MÉTODOS

Será realizada uma revisão de literatura que utilizou as bases de dados Scielo e
Google Scholar a fim de identificar artigos científicos publicados nos anos de 2010 a
2023. As publicações decrépitas são devidas a escassez referente ao tema. A busca
nas bases foi realizada tendo como descritores “espectro autista e nutrição”, “glúten”,
“caseínas em portadores do TEA", “lactose e sintomas gastrointestinais em
portadores do TEA". As publicações deveriam referir-se ao Transtorno do Espectro
Autista e sua Relação com a Nutrição foram incluídas publicações em português, que
atenderam aos critérios de se tratar de uma pesquisa ou artigo de revisão.

7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Atividades 2023

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez


Mar
Pesquisa e Referências
bibliográficas X X X X X

Reunião com Orientador X X X X X X X X


Elaboração do Projeto X X X X X X X X
Submissão ao comitê de
ética*
Coleta de dados X X X X X
11

Processamento de dados X X X X X

Elaboração do artigo X X X X X X X
Entrega do artigo X X X X X X X X X X

8 ORÇAMENTO

Item Quantidade Preço

Computador 1 R$ 2.627

Impressora 1 R$ 750,00

Papel 1/2 resma R$ 22,00

Marca texto 1 R$ 2,50

Caneta 1 R$ 1,99

Lápis 2 R$ 2,00

Total R$ 3.405,49
12

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRAGA, Jefferson et al. Conhecimento de graduandos em Nutrição a respeito do


glúten. Revista Campo do Saber, v. 3, n. 3, 2018.
BRASIL, Rafaella Belchior et al. Estrutura e estabilidade das micelas de caseína do
leite bovino. 2015.

CORREIA C. Seletividade alimentar e sensibilidade sensorial em crianças com


perturbação do espectro do autismo. 2015. Dissertação (Mestrado em Terapia
Ocupacional) – Escola Superior de Saúde do Alcoitão, Santa Casa de Misericórdia
de
Lisboa, Lisboa, 2015.

DE MORAES, Lilia Schug et al. Seletividade alimentar em crianças e adolescente


com
transtorno do espectro autista. Revista da Associação Brasileira de Nutrição-
RASBRAN, v. 12, n. 2, p. 42-58, 2021. Acesso em: 05 de nov. de 2022

DO CARMO CUPERTINO, Marli et al. Transtorno do espectro autista: uma revisão


sistemática sobre aspectos nutricionais e eixo intestino-cérebro. ABCS Health
Science, v. 44, n. 2, 2019. Acesso em: 05 de nov. de 2022

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Epub 16 Mar 2020. ISSN 1984-0462.
13

GOULARTE, Laura Moreira et al. Transtorno do Espectro Autista (TEA) e


hipersensibilidade alimentar: perfil nutricional e prevalência de sintomas
gastrointestinais. Revista da Associação Brasileira de Nutrição-RASBRAN, v. 11, n.
1, p. 48-58, 2020. Acesso em: 06 de Nov. de 2022
GAZOLA, Franciele. Ingestão de lactose, caseína e glúten e o comportamento do
portador de autismo. Revista Brasileira de Práticas Integrativas e Complementares
em Saúde, v. 4, n. 4, p. 53-61, 2015.

MAGAGNIN, Tayná et al. Aspectos alimentares e nutricionais de crianças e


adolescentes com transtorno do espectro autista. Physis: Revista de Saúde Coletiva,
v. 31, 2021.

MATTOS J. Alterações sensoriais no transtorno do espectro autista (TEA):


Implicações no desenvolvimento e na aprendizagem. Rev. Psicopedagogia,2019.
Monteiro, Manuela Albernaz et al. AUTISM SPECTRUM DISORDER: A
SYSTEMATIC
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PEREIRA, Mônica Cecília Santana et al. Lácteos com baixo teor de lactose: uma
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mercado. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 67, n. 389, p. 57-
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PINTO, Rayssa Naftaly Muniz et al, Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões
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TEIXEIRA, Maria Cristina Triguero Veloz et al. Literatura científica brasileira sobre
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WOOTEN, W. J., Lactose Intolerance and Ethnic Prevalence.In: NATIONAL
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