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Licenciado para Denise Couto - denise.coutoadv@gmail.

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corpus vencedores)

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• VITÓRIA DO MEMBRO RODRIGO BARBOSA URBANSKI!
Apreensão de 8,4g de crack e moto com sinal identificador
adulterado: Reynaldo Soares revoga preventiva de
acusado primário em crime praticado sem violência ou
grave ameaça.
PARANÁ - Clique aqui para acessar

SÚMULA VINCULANTE 59! É impositiva a fixação do regime


aberto e a substituição da PPL por PRD quando
reconhecida a figura do tráfico privilegiado.
SÃO PAULO - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Ademais, o Plenário da Suprema Corte aprovou o


enunciado da Súmula Vinculante n. 59, que dispõe que: É impositiva a fixação
do regime aberto e a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva
de direitos quando reconhecida a figura do tráfico privilegiado (art. 33, § 4o,
da Lei 11.343/06) e ausentes vetores negativos na primeira fase da dosimetria
(art. 59 do CP), observados os requisitos do art. 33, § 2o, alínea "c", e do art. 44,
ambos do Código Penal. (STF, Data de Aprovação: Sessão Plenária de
19/10/2023; Fonte de publicação: DJe de 27/10/2023. DOU de 27/10/2023, Seção
1, p. 1.).

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Mandado de prisão cumprido quase 5 anos depois dos
fatos e sem notícias da tentativa de notificação: Daniela
Teixeira defere liminar e revoga preventiva de acusado
pelo 213.
SERGIPE - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • No caso dos autos, o mandado de prisão foi


cumprido quase 5 (cinco) anos depois sem que houvesse notícia da tentativa
de notificação, intimação ou citação do ora paciente, o que afasta a
configuração do periculum libertatis.

• Merece destaque o trecho do v. acórdão que afirma estar o paciente


foragido desde a ação delituosa, todavia, em se tratando de réu de crime
submetido a processo penal justo, deve o Estado buscar meios para uma
efetiva comunicação, promovendo ao interessado em promover sua defesa,
a ciência sobre a existência de ação e de pedido ministerial em seu desfavor.

• Note-se que à fl. 104 (e-STJ) consta da cópia da ação penal em referência,
o indeferimento do pedido de citação do paciente por edital, ao lastro do
entendimento segundo o qual não se haviam esgotados os meios para
buscar seu paradeiro.

• Após inúmeros pedidos formulados nos autos do processo, o Ministério


Público de Sergipe certifica que foi necessário intimar pessoalmente a
autoridade policial sobre o pedido de localização dos réus ( e-STJ fl. 112),
sendo que, no momento de realizar diligências, consta na certidão que
apenas o corréu A foi procurado.

• A relação de superioridade que o Estado mantém com o cidadão não pode


ser utilizada para violação do direito à liberdade e do princípio da presunção
de inocência em todo e qualquer caso, como regra absoluta. É imperioso
haver limites ao jus puniendi estatal, os quais são colocados a partir da noção
de que a garantia de contraditório e defesa está relacionada com o que é
produzido ao longo do processo penal.

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• A apreensão de 2 armas de fogo e 2,3g de ecstasy e 8.8g
de cocaína não indicam, por si só, habitualidade delitiva:
Ribeiro Dantas aplica o tráfico privilegiado.
RIO GRANDE DO SUL - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • No caso, observa-se que as instâncias ordinárias


concluíram pela habitualidade delitiva do paciente e do corréu com base em
meras presunções, na medida em que destacaram apenas a quantidade de
drogas (2,3g de ecstasy e 8.8g de cocaína) e a apreensão de duas armas de
fogo.

• Como se verifica, não houve a indicação de qualquer dado concreto que


comprove a habitualidade delitiva dos agentes. Ao contrário, a quantidade
de entorpecente demonstra a pequena nocividade na conduta. Ademais, a
posse das armas de fogo, uma de uso permitido e outra com numeração
raspada foram aferidas como condutas autônomas, vez que não foram
utilizadas como meio de intimidação para a traficância, sendo, portanto,
ilegal a dupla valoração de tal circunstância para afastar o tráfico
privilegiado.

• Logo, à míngua de elementos probatórios que indiquem a dedicação dos


réus à atividade criminosa, entendo ser cabível a aplicação do redutor do art.
33, § 4o, da Lei n. 11.343/2006 na fração de 2/3.

Após absolvição pelo crime de lesão corporal, Ribeiro


Dantas determinar que MP seja intimado para avaliar a
possibilidade de se propor ANPP.
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TRECHO IMPORTANTE: • A Quinta Turma do STJ, nos autos do AgRg no REsp


2.016.905/SP, Rel. Ministro Messod Azulay Neto, estabeleceu que, em casos de
alteração do enquadramento jurídico ou desclassificação do delito, é possível
aplicar o ANPP, desde que preenchidos os requisitos legais. Esse precedente
reconheceu incidir, extensivamente, às hipóteses de ANPP, o Enunciado n. 337,
da Súmula do STJ, que prevê ser cabível a suspensão condicional do processo

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na desclassificação do crime e procedência parcial da pretensão punitiva,
devendo os autos do processo retornarem à instância de origem para
aplicação desses institutos.

• No caso dos autos, o paciente foi absolvido da imputação de lesão corporal,


e mantida apenas a condenação pelo disposto no art. 12 da Lei 10.826/2003, o
que, em tese, permite a aplicação da benesse, eis que os patamares
abstratos de pena estabelecidos na lei se situam dentro do limite de 4 anos
para a pena mínima, previsto no art. 28-A do CPP.

• Neste contexto, a utilização do ANPP pode ser considerada, visando a uma


solução mais justa e adequada para o caso concreto, tornando-se
necessário que o processo retorne à sua origem a fim de que seja avaliada a
propositura do referido acordo.

Para contagem do prazo para prescrição a data indicada é


a do recebimento na denúncia e não a de quando chegou
na secretaria.
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TRECHO IMPORTANTE: • Com efeito, nos termos da jurisprudência desta


Corte, "Considera-se, para efeito de contagem do prazo para extinção da
punibilidade pela prescrição, a data indicada pelo magistrado em sua
decisão de recebimento da denúncia, independentemente do dia em que
recebidos os autos na secretaria, ao contrário da sentença condenatória, que
efetivamente depende de sua publicação em cartório, nos termos do art. 117,
IV, do Código Penal." (AgRg no RHC n. 125.371/SP, relator Ministro Rogerio
Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 2/6/2020, DJe de 10/6/2020.).

Tribuna reconhece qualificadora excluída na decisão de


pronúncia: Ribeiro Dantas anula acórdão e determina que
outro seja proferido.
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TRECHO IMPORTANTE: • Como se pode verificar, a imputação de homicídio
tentado contra a ré deu-se, em tese, no contexto de uma contenda gerada
pelo descontentamento da acusada pelo fato de seu enteado, Patrick, visitar
sua residência frequentemente, em face da guarda compartilhada do menor
que detinha seu então companheiro, Rodrigo. Daí à incidência da
qualificadora do motivo fútil, tão somente por tal razão - e não em
decorrência da tatuagem do companheiro da ré, eis que conforme delineado
na pronúncia, tal fato não foi comprovado.

• Contudo, ao julgar o recurso em sentido estrito interposto apenas pela


defesa, a Corte estadual julgou o recurso como se a decisão de pronúncia
tivesse considerado a questão da tatuagem como motivação da
qualificadora do motivo fútil, incorrendo, portanto em ofensa ao princípio do
ne reformatio in pejus, na medida que, repise-se, não houve recurso da
acusação.

Apesar de ser furto qualificado, ministro Reynaldo aplica o


princípio da insignificância em furto de uma barra de ferro.
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TRECHO IMPORTANTE: • No caso em análise, embora a conduta imputada


ao embargante se amolde à tipicidade formal (furto qualificado), não há
como reconhecer a tipicidade material, pois a res furtiva - uma barra de ferro
- foi avaliada em R$ 100,00, ou seja, menos de 10% do valor do salário-mínimo
vigente à época dos fatos, quantia que se apresenta realmente ínfima. Além
disso, a res furtiva foi devolvida à vítima e o paciente é tecnicamente primário.

• É de se ver, pois, que a lesão jurídica provocada é inexpressiva, não


causando periculosidade social. Viável, por conseguinte, o reconhecimento
da atipicidade da conduta.

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Outras decisões importantíssimas da Quinta Turma:

• Paciente permaneceu por mais de 10 anos respondendo ao


processo em liberdade: ministra Daniela Teixeira defere liminar e
revoga prisão de acusado condenado a 18 anos pelo tribunal do júri.
MINAS GERAIS - Clique aqui para acessar

• Ministério Público se manifestou pela concessão da liberdade


provisória do paciente: ministra Daniela defere liminar e revoga
preventiva de acusado por furto de 50 metros de cabo.
BAHIA - Clique aqui para acessar

• Tentativa de furto de som de automóvel que sequer foi retirado do


veículo: Daniela Teixeira aplica o princípio da insignificância.
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• OJA somente diligenciou em 1 dos endereços informados pelo


acusado: Daniela Teixeira anula decisão que converteu PRD em PPL
sob o fundamento do paciente estar em local incerto e não sabido.
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• Prova da traficância precária a ponto da autoridade policial não


ratificar a prisão: Reynaldo Soares desclassifica para uso apreensão
de 1,12g de crack.
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• VITÓRIA DA MEMBRA LARA CRISTINA RODRIGUES DE
OLIVEIRA! Tráfico privilegiado afastado por 2,15g de
cocaína e 7g de maconha e por existirem processos em
curso: Jesuíno Rissato aplica redutora.
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• VITÓRIA DA MEMBRA LARA CRISTINA RODRIGUES DE


OLIVEIRA! Ministro Schietti determina a aplicação do
tráfico privilegiado em 360 g de maconha.
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• VITÓRIA DA MEMBRA LARA CRISTINA RODRIGUES DE


OLIVEIRA! Sebastião Reis substituiu a preventiva por
domiciliar de acusada que tentou ingressar em
estabelecimento comercial com entorpecentes.
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O paciente portava apenas um canivete como arma, e as


lesão sofridas somente foram de natureza leve: Jesuíno
Rissato revoga preventiva de acusado por homicídio
tentado.
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TRECHO IMPORTANTE: • Com efeito, "[a] jurisprudência desta Corte


Superior não admite que a prisão preventiva seja amparada na mera

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gravidade abstrata do delito, por entender que elementos inerentes aos tipos
penais, apartados daquilo que se extrai da concretude dos casos, não
conduzem a um juízo adequado acerca da periculosidade do agente" (AgRg
no RHC n. 176.257/MG, relatora Ministra Laurita Vaz, Sexta Turma, julgado em
20/3/2023, DJe de 29/3/2023).

• Também não é demais registrar que, não obstante a classificação inicial dos
fatos como tentativa de homicídio, o paciente na ocasião portava apenas um
canivete como arma, e as lesões corporais sofridas pelas duas vítimas foram
de natureza leve.

Paciente reincidente por crime punido com pena de


detenção: Jesuíno Rissato defere liminar e revoga
preventiva de réu por conduzir veículo automotor com
capacidade psicomotora alterada.
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TRECHO IMPORTANTE: • In casu, embora tenha sido apontada a


reincidência do paciente, trata-se de crime punido com pena de detenção,
de modo que, em caso de condenação, a pena se dará em semiaberto ou
aberto, revelando-se, portanto, a medida de prisão desproporcional.

• Nesse contexto, considerando a reincidência do paciente, a prevenção de


novos delitos de trânsito pode ser efetivada com a imposição de medida
cautelar menos gravosa, a saber, a suspensão da CNH do Recorrente, nos
termos do art. 294 do CTB.

Monitoramento prévio pela equipe de inteligência e


denúncia anônima: fato do acusado estar sentado no
portão não autoriza busca, decide Saldanha.
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TRECHO IMPORTANTE: • Dessa forma, nota-se que a abordagem foi


realizada exclusivamente com base em denúncias anônimas e em

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informações não especificadas colhidas pelo setor de inteligência do
batalhão, o que, conforme decidido no Recurso em Habeas Corpus n.
158.580/BA, não é suficiente para justificar a busca pessoal, porquanto
ausentes fundamentos concretos que indicassem que o paciente estaria em
posse de drogas, de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam
corpo de delito.

• Assim, de rigor o reconhecimento da nulidade da busca pessoal realizada


pelos policiais.

Acusado preso há 2 anos por desferiu golpe de faca na


cabeça da vítima e laudo pericial que aponta
inimputabilidade: ministro Schietti decide pela revogação
da preventiva.
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TRECHO IMPORTANTE: • Na hipótese, o Juízo de primeira instância registrou


a periculosidade do acusado, evidenciada pelas circunstâncias do delito – o
réu teria, sem motivo algum e de surpresa, desferido golpe de faca na cabeça
da vítima, que trabalhava na casa vizinha como pedreiro.

• Todavia, tais razões não se mostram suficientes, em juízo de


proporcionalidade, para manter o paciente sob o rigor da medida extrema,
notadamente diante da primariedade do réu, das notícias de que as lesões,
aparentemente, não foram graves, de que o acusado já está segregado há
mais de dois anos, circunstância que deve ser sopesada com a existência de
laudo pericial que concluiu por sua inimputabilidade, conforme apontado
pela defesa.

• Portanto, entendo que as circunstâncias mencionadas pelo magistrado não


têm o condão de, por si sós, subsidiar a cautela extrema do réu, conquanto
deva sujeitar-se ao processo criminal e a, eventualmente, ser punido por
conduta que, à evidência, encontra gravosa tipificação penal.

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Não pode a preventiva ser decretada por força de decisão
proferida oralmente na audiência de custódia, decide
Schietti.
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TRECHO IMPORTANTE: • Não se admite, portanto, que alguém tenha a


prisão preventiva decretada, por força de decisão proferida oralmente na
audiência de custódia, cujo conteúdo se encontra apenas registrado em
mídia audiovisual, sem que tenha sido reduzida a termo, e sem que haja
indicação dos fundamentos que ensejaram a constrição consignados em ata
(ou mesmo a sua degravação), como prevê o art. 8o, § 3o, da Resolução n.
213/2015 do CNJ, cuja cópia deve ser entregue ao preso, ao Ministério Público
e à defesa (art. 8o, § 4o, da referida resolução). Nesse mesmo sentido: RHC
77.014, Rel. Ministro Rogerio Schietti Cruz, DJe 9/8/2017.

Passados 4 meses do flagrante a denúncia não foi


oferecida: ministro Schietti defere liminar e revoga
preventiva de acusado por roubo.
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TRECHO IMPORTANTE: • Verifico que, passados quatro meses da prisão em


flagrante do investigado, ainda não foi proposta a inicial acusatória, nem
revogada a custódia cautelar. No caso dos autos, apesar da existência de
decisões mantendo a prisão preventiva, não foram apresentadas
justificativas idôneas para tamanha demora, que excede demasiadamente
o prazo previsto em lei e a razoabilidade.

Atos libidinosos diversos da conjunção carnal realizados


no mesmo contexto fático são absorvidos pelo crime de
estupro, decide Schietti.
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TRECHO IMPORTANTE: • Rememoro que, "como a Lei 12.015/2009 unificou os
crimes de estupro e atentado violento ao pudor em um mesmo tipo penal,
deve ser reconhecida a existência de crime único de estupro, caso as
condutas tenham sido praticadas contra a mesma vítima e no mesmo
contexto fático" (AgRg no AREsp n. 233.559/BA, Rel. Ministra Assusete
Magalhães, 6aT., DJe 10/2/2014, destaquei).

• No mesmo sentido, em caso semelhante, esta Corte Superior reconheceu "a


ocorrência de crime único de estupro, pois as condutas delitivas – conjunção
carnal, sexo anal e oral – foram praticados contra a mesma vítima e no
mesmo contexto fático-temporal, o que inviabiliza a aplicação da
continuidade delitiva" (HC n. 325.411/SP, relator Ministro Ribeiro Dantas, Quinta
Turma, julgado em 19/4/2018, DJe de 25/4/2018).

LAVAGEM DE CAPITAIS E ORCRIM: Schietti defere liminar e


revoga preventiva de paciente primário e de bons
antecedentes.
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TRECHO IMPORTANTE: • Com efeito, em ação penal correlata, em trâmite


no Mato Grosso (1010935-18.2022.8.11.0006), o Tribunal estadual asseverou
inexistir "indicação de envolvimento pessoal do paciente [...] nas
movimentações bancárias ilícitas feiras pela empresa Lex"

• Deveras, no processo ora em apuração, o Ministério Público estadual opinou


pela substituição da prisão preventiva por cautelares alternativas.

• Sem embargo, a despeito da reprovabilidade social do comportamento


atribuído ao acusado – a ensejar-lhe, se demonstrada a imputação,
correspondente e proporcional sancionamento penal –, notadamente em
virtude da diversidade de entorpecentes, considero ser suficiente e
adequada, por ora, a substituição da prisão preventiva por outras medidas
cautelares a ela alternativas.

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Outras decisões importantíssimas da Sexta Turma:

• Apreensão de 9kg de cocaína: Sebastião Reis defere liminar e


revoga preventiva.
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• DANO REPARADO NO DIA SEGUINTE ANTES DO RECEBIMENTO DA


DENUNCIA: Sebastião Reis reconhece o arrependimento posterior.
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