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Prisão preventiva decretada com base na gravidade
abstrata: Quinta Turma substitui preventiva por
cautelares em ações que apuram organização criminosas.
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TRECHO IMPORTANTE: • Na hipótese, da leitura da motivação da decisão


que decretou a segregação cautelar não há mínimos elementos concretos
indicativos de efetivo e concreto periculum libertatis a justificar in casu de
modo formal e devidamente fundamentado sua segregação social
antecipada pois não indica a gravidade concreta que extrapole as
elementares do tipo penal infringido e não apresenta evidência de efetiva
reiteração de condutas delituosas pelos agravados, o que demonstra
carência de motivação concreta para a prisão preventiva (precedentes).

• Com efeito, a prisão não se mostra necessária, em juízo de


proporcionalidade, para embasar a segregação corpórea. Em hipóteses
como a destes autos, esta Corte Superior tem entendido pela possibilidade
de substituição da prisão preventiva por medidas diversas do
encarceramento.

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A mera referência à violação ao dever da administração
pública não é suficiente para justificar a pena de perda de
cargo público, decide Quinta Turma.
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TRECHO IMPORTANTE: • A mera referência a violação de dever da


Administração Pública constitui fundamento insuficiente a ensejar a
imposição da pena de perda do cargo público, porquanto ínsita ao tipo penal
de concussão (ut, REsp n. 1.743.737/PR, relator Ministro Nefi Cordeiro, Sexta
Turma, DJe de 16/3/2020.).

• O interrogatório do adolescente deve ser o último ato da


instrução, reforça Quinta turma ao anular feito até a
instrução.
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TRECHO IMPORTANTE: • a Terceira Seção desta Corte novamente


debruçou-se sobre o tema e firmou entendimento no sentido de que como
não é possível se defender de algo que não se sabe, o interrogatório deve ser
realizado nos moldes do art. 400 do CPP, como último ato instrutório, de forma
que o menor de 18 anos deve ser ouvido após a instrução probatória, pois não
pode receber tratamento mais gravoso do que aquele conferido ao adulto.
Tal entendimento, porém, não afasta o dever da defesa de apontar, em
momento processual oportuno, quando o prejuízo à parte é identificável por
mero raciocínio jurídico, por inobservância do direito à autodefesa. Como
enfatizado no referido precedente, a alegação de cerceamento do direito,
como mera estratégia de invalidação da sentença, muito tempo depois de
finalizada a relação processual, revela comportamento contraditório (HC n.
769.197/RJ, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Terceira Seção, julgado em
14/6/2023, DJe de 21/6/2023).

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Fato de paciente ter sido preso novamente por tráfico
enquanto estava em liberdade provisória não autoriza que
a pena base seja majorada no vetor personalidade.
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TRECHO IMPORTANTE: • O Tribunal de origem, ao manter o aumento da


pena-base em razão da personalidade desfavorável aos pacientes, incorreu
em ilegalidade, pois o fato de terem sido presos e condenados por delitos da
mesma espécie, praticados cerca de dois meses depois da liberdade
provisória concedida nos presentes autos (fato posterior), não constitui
fundamentação idônea para tanto.

Busca pessoal fundada no fato do acusado apresentar


nervosismo e busca domiciliar após nada ter sido
encontrado: Quinta Turma reconhece ilicitude de provas
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TRECHO IMPORTANTE: • A motivação inicial para a realização da busca


pessoal foi meramente o nervosismo do paciente, que estava mexendo no
celular, sentado à porta de sua residência, quando os policiais se
aproximaram e decidiram abordá-lo. Não obstante nada de ilícito ter sido
encontrado, deu-se sequência à diligência, sendo realizada a busca
domiciliar.

• Diante da ausência de fundadas razões que amparassem a primeira


abordagem do paciente, é imperioso o reconhecimento da ilicitude da busca
pessoal. Por conseguinte, em atenção à teoria dos frutos da árvore
envenenada, inevitável reconhecer a ilicitude dos atos subsequentes, em
especial da busca domiciliar realizada pelos castrenses no mesmo contexto,
havendo, portanto, clara relação de causa e efeito.

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Óbice à Súmula 691 superado pela juntada do acórdão:
Quinta Turma substitui preventiva por cautelares em caso
de tráfico e porte de arma de uso restrito.
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TRECHO IMPORTANTE: • No caso restou superado o óbice da Súmula 691


pela juntada da decisão colegiada que sobreveio.

• Registre-se que, conquanto o Juízo de primeiro grau tenha feito


apontamentos quanto à necessidade da prisão para garantir a ordem
pública, não demonstrou, suficientemente, em elementos concretos a
periculosidade do Agravante, gravidade da conduta, nem o risco de
reiteração criminosa, pois tem as condições pessoais favoráveis, ademais,
comprovado o exercício de atividade laboral lícita.

• Tais circunstâncias, embora não garantam eventual direito à soltura, devem


ser valoradas, quando não demonstrada a indispensabilidade do decreto
prisional.

Quinta Turma reconhece inépcia da denúncia e tranca


ação penal que apurava crime consistente na existência
de floresta, ainda que em formação, não sendo suficiente
a mera indicação da expressão trazida na lei
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TRECHO IMPORTANTE: • Pela leitura da inicial acusatória, não se identifica


o preenchimento da elementar do tipo penal consistente na existência de
floresta, ainda que em formação, não sendo suficiente, por óbvio, a mera
indicação da expressão trazida na lei. De fato, a denúncia narra apenas a
intervenção em área de preservação permanente, mas não indica que se
trata de área de floresta. Ademais, compulsando os autos, verifica-se, em
verdade, que se trata, ao que parece, de "supressão de vegetação rasteira
(gramíneas)" (e-STJ fl. 44), ou seja, "supressão de vegetação rasteira em área
comum de formação campestre" (e-STJ fl. 52). Portanto, além da narrativa

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deficiente, também não é possível identificar, por ora, o efetivo
preenchimento do tipo penal.

• No ponto, destaco que a leitura dos laudos periciais constantes dos autos
não revela reexame de fatos e provas, porquanto se trata de documentos
confeccionados pela própria polícia civil, revelando, portanto, prova pré-
constituída com valor legal. Ademais, diante da estreiteza do exame
autorizado em habeas corpus, o termo "ao que parece" é o que melhor se
coaduna com o trancamento da ação penal com possibilidade de
oferecimento de nova inicial.

• Nesse contexto, embora eventual comprovação a respeito do local atingido


demande, de fato, reexame fático, a indicação na denúncia demanda mera
narrativa, com adequado preenchimento das elementares do tipo, o que não
se verifica com a mera indicação da expressão indicada na lei. Assim, não
tendo a inicial acusatória delimitado de forma objetiva eventual existência de
área de floresta, ainda que em formação, constata-se a inépcia da denúncia.

Operação Mutatis Mutandi: desgaste à imagem do


tribunal é elemento ínsito ao tipo penal e não justifica o
aumento da pena base.
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TRECHO IMPORTANTE: • Em relação às consequências do delito, estas


devem ser entendidas como o resultado da ação do agente, sendo que a
avaliação negativa de tal circunstância judicial mostra-se escorreita se o
dano causado ao bem jurídico tutelado se revela superior ao inerente ao tipo
penal violado. No presente caso, essa vetorial foi considerada desfavorável,
em razão do desgaste à imagem do Tribunal de Justiça e ao elevado prejuízo
para a administração da Justiça (e-STJ, fl. 67). Todavia, não obstante a
conduta da paciente possa haver acarretado algum dano à imagem do
Poder Judiciário estadual, esse tipo de ocorrência é efeito natural do crime
em comento e, como tal, é indissociável das elementares típicas, não
podendo ser considerado em seu desfavor.

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Filho da corré e filho do acusado, ambos menores,
apontados como aviões do tráfico: Quinta Turma substitui
preventiva de acusado por cautelares diante da pouca
quantidade de drogas e da domiciliar da coacusada.
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TRECHO IMPORTANTE: • Ao decretar a prisão preventiva, o magistrado


singular destacou a situação excepcional que conferiria ao delito especial
reprovação – o fato de que o suposto crime era cometido com a participação
do filho adolescente da agravada ANGÉLICA e enteado do agravado DIEGO, o
qual atuava, em tese, como "avião" do tráfico. Ponderou o magistrado que
mesmo que a prisão do casal fosse desfavorável ao menor, "sua
permanência com os atuais guardiões também é de todo indesejável, uma
vez que consta dos autos de n. 0000722-35.2023.8.16.0122 que seu pagamento
era feito em maconha, para que ele consumisse, pelo padrasto, com o
consentimento e respaldo da genitora".

• Entretanto, posteriormente foi deferida a prisão domiciliar da agravada, uma


vez ser mãe de outras crianças menores de 12 anos. O restabelecimento da
convivência da agravada com o menor enfraquece a fundamentação para
a custódia do agravado DIEGO, especialmente quando o magistrado
determinou que a situação familiar fosse acompanhada pelo Conselho
Tutelar, o qual incumbiu de comunicar imediatamente à autoridade
competente eventual irregularidade.

• Se a quantidade de droga apreendida era reduzida, insuficiente para, por si


só, justificar a prisão, e se o fundamento remanescente seria privar o menor
do contato deletério com os guardiões, mas que restou inidôneo pelo retorno
da agravada ao lar, verifica-se a ilegalidade da manutenção da prisão do
agravado. 6. Diante da elevada reprovação e gravidade da conduta, a
liberdade deve ser conjugada com a aplicação de medidas cautelares
alternativas, de modo a assegurar, ainda que minimamente, a inibição da
reiteração delitiva.

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Outras decisões importantíssimas da Quinta Turma:

• Apreensão de 17g de crack e 92g de maconha não é suficiente para


majorar a pena-base, decide Quinta Turma.
PARANÁ - Clique aqui para acessar

• Associação para o tráfico imputada com base em depoimentos de


policiais: Quinta Turma afasta condenação por ausência de animus
associativo.
RIO DE JANEIRO - Clique aqui para acessar

• ACUSADO CONDENADO A 30 ANOS PELO TRIBUNAL DO JÚRI: Quinta


Turma revoga prisão e aponta impossibilidade de execução
provisória da pena.
RIO GRANDE DO SUL - Clique aqui para acessar

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(VITÓRIA DO MEMBRO GABRIEL BUSTAMANTE PIRES LEAL)
OPERAÇÃO CATARSE: Intensa comunicação entre os
acusados e tentativa de ocultar celular: Sexta Turma
substitui preventiva por cautelares pessoais.
RIO DE JANEIRO - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Em relação ao periculum libertatis, presentes os


requisitos, haja vista o receio fundado na comunicação mantida com outros
investigados. No entanto, discordo quanto à proporcionalidade da prisão. Se
houve tentativa de ocultar telefones celulares e se havia intensa
comunicação entre o recorrente e os demais corréus, a imposição de
cautelares pessoais se mostra necessária. No entanto, quanto à adequação
da medida, a prisão se mostra, neste momento, desproporcional, pois há
medida cautelar juridicamente suficiente para acautelar o caso, como a
proibição de manter contato com outros investigados. Além disso, se
apreendidos os telefones, o receio não mais se justifica.

Vara reconhece competência, ratifica atos, mas não


permite que defesa apresente rol de testemunhas: Sexta
Turma anula feito que apura crime de ORCRIM, peculato e
licitações.
BAHIA - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Interpretando o art. 4o, da Lei n. 8.038/1990,


segundo o qual, apresentada a denúncia ou a queixa ao Tribunal, far-se-á a
notificação do acusado para oferecer resposta no prazo de quinze dias e o

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art. 7o, da referida lei, que dispõe que, recebida a denúncia ou a queixa, o
relator designará dia e hora para o interrogatório, mandando citar o acusado
ou querelado e intimar o órgão do Ministério Público, bem como o querelante
ou o assistente, se for o caso, tem-se que o momento da requisição de provas
e indicação do rol de testemunhas é na apresentação da defesa prévia (art.
8o, da Lei n. 8.038/1990). 2. A defesa prévia (art. 8°), consiste em manifestação
defensiva, cujo principal propósito é oportunizar a indicação das provas que
a defesa entende necessárias para a instrução da ação penal (AgRg na AP n.
940/DF, Ministro Og Fernandes, Corte Especial, DJe 23/6/2021). 3. No caso dos
autos, após a decisão do Juízo da 2a Vara Federal Criminal da Bahia que, ao
fixar sua competência para o caso, ratificou os atos decisórios e não
decisórios praticados no âmbito do Tribunal Regional Federal da 1a Região, o
agravante foi intimado para a audiência de instrução e julgamento
designada para o dia 15/3/2022, sem que lhe fosse dado oportunidade de
apresentar seu rol de testemunhas. 4. Agravo regimental provido para, em
relação ao agravante, anular o feito a partir da supressão da fase prevista no
art. 396-A do CPP.

Defesa por escrito não supre a necessidade da audiência


de justificação: Sexta Turma anula regressão definitiva de
regime.
GOIÁS - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Ambas as turmas que compõem a Terceira Seção


desta Corte Superior consolidaram a compreensão de que, para a regressão
definitiva de regime prisional, é imprescindível a prévia oitiva judicial do
apenado em audiência de justificação, não sendo suficiente para suprir a
falta do referido ato judicial a apresentação de defesa escrita, ainda que por
intermédio de advogado.

• Em razão das graves consequências decorrentes da regressão definitiva de


regime prisional, a prévia oitiva do apenado em juízo, conforme determina o
art. 118, § 2.o, da Lei de Execução Penal, constitui instrumento de autodefesa
personalíssimo e oral, equiparável ao interrogatório na ação penal. Desse
modo, a apresentação de razões defensivas por defensor técnico, por escrito,

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não supre a necessidade de que se realize a audiência de justificação para o
exercício da autodefesa oralmente.

Fato do crime de estupro de vulnerável ter sido praticado


contra menor, por si só, não justifica a decretação da
preventiva.
PERNAMBUCO - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Especificamente, nos termos do art. 315, § 2o, III, do


Código de Processo Penal, não se considera fundamentada a decisão que
invoca fundamentos capazes de justificar outro decisum

• No caso, não vislumbro elementos individualizadores da decisão, tampouco


a demonstração concreta de perigo para além do caso. Trata-se de
fundamentação genérica, pois se limitou a descrever a prática de crime
grave, praticado contra menor, situação essa incapaz de demonstrar por si a
necessidade de ordem pública. Assim, o decreto não se encontra aportado
em fundamentação suficiente.

Reconhecimento extrajudicial de réu em caso em que


autor utilizava capus: apesar de interceptações telefônica,
Sexta Turma absolve acusado condenado a 13 anos de
prisão.
SÃO PAULO - Clique aqui para acessar

TRECHO IMPORTANTE: • Segundo o entendimento do Superior Tribunal de


Justiça, "[...] o reconhecimento de pessoa, presencialmente ou por fotografia,
realizado na fase do inquérito policial, apenas é apto, para identificar o réu e
fixar a autoria delitiva, quando observadas as formalidades previstas no art.
226 do Código de Processo Penal e quando corroborado por outras provas
colhidas na fase judicial, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa (HC
n. 598.886/SC, Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, DJe 18/12/2020)"
(AgRg no HC n. 734.611/PR, relator Ministro Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma,
julgado em 21/6/2022, DJe de 27/6/2022).

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• Na hipótese, a condenação baseou-se primordialmente no reconhecimento
fotográfico extrajudicial, nem sequer confirmado em juízo, sem a indicação
de outros elementos de convicção que pudessem respaldar, com segurança,
a autoria delitiva. Vale mencionar que o rosto do acusado estava
parcialmente coberto por um capuz. Além disso, os dados extraídos das
interceptações telefônicas, apontados pelas instâncias antecedentes,
configuram meras presunções sobre a responsabilidade penal do réu, não
havendo nenhuma referência específica à participação do recorrente na
empreitada delituosa.

Outras decisões importantíssimas da Sexta Turma:

• Regime semiaberto na modalidade domiciliar: Sexta Turma


assegura remição de pena pelo trabalho.
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• Fato do acusado estar sentando em uma calçada e em atitude


suspeita, não justifica, por si só, a busca pessoal.
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• Por falta de fundamentação concreta para a prisão, Sexta Turma


revoga preventiva de acusado por triplo homicídio qualificado e
posse de arma com numeração suprimida.
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