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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Pedagogia no campo das ciências de Educação

Lurdes Jordão Finiosse Chitimela: 41231329

Maxixe, Maio de 2023.


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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Pedagogia no campo das ciências de Educação

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de Biologia da UnISCED.
Tutor: Mestre Filipe Chuoteca

Lurdes Jordão Finiosse Chitimela: 41231329

Maxixe, Maio de 2023.


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Índice
1. Introdução ......................................................................................................................... 3
1.1 Metodologias................................................................................................................... 3
1. Processo educativo e sua evolução .................................................................................... 4
1.2 Educação no período primitivo ........................................................................................ 4
1.3 Educação no Período Oriental ......................................................................................... 4
1.4 Educação na Grécia ......................................................................................................... 4
1.5 Educação no Período Medieval........................................................................................ 4
1.6 A Educação no Período Moderno .................................................................................... 5
2. Categorias da pedagogia .................................................................................................... 5
2.1 Educação ......................................................................................................................... 5
2.1.1 Tipos de educação ........................................................................................................ 5
2.1.2 Quanto ao sentido ......................................................................................................... 5
2.2 Auto-Educação ................................................................................................................ 6
2.3 Instrução ......................................................................................................................... 6
2.4 Auto-Instrução ................................................................................................................ 6
2.5 Ensino ............................................................................................................................. 6
3. Contribuição da educação na formação da personalidade ................................................... 6
4. Práticas pedagógicas ......................................................................................................... 7
4.1 Pedagogia e práticas pedagógicas .................................................................................... 8
4.2 A prática pedagógica e a formação de professores ........................................................... 8
4.3 Práticas pedagógicas a levar em conta na sala de aula ...................................................... 8
4.3.1 Estimular o diálogo entre os estudantes ........................................................................ 9
4.3.2 Acompanhar estudantes com dificuldades de aprendizagem.......................................... 9
4.3.3 Propor situações-problemas para a turma resolver em conjunto .................................... 9
4.3.5 Levar experimentos para a sala de aula ......................................................................... 9
5. Conclusão ....................................................................................................................... 10
6. Referencias bibliográficas ............................................................................................... 11
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1. Introdução
Nem todos os problemas actuais da educação se expliquem pelo passado, todavia, é importante
a presença dessa memória, como ponto de partida para entender a complexidade da própria
realidade histórica, para poder questionar com objectividade a direcção do actual processo
político e aquilatar os desafios que a este homem traz consigo no dia-a-dia, na construção da
sua historicidade. (Mazivila, 2015)
As práticas pedagógicas incluem desde a planificação e a sistematização da dinâmica dos
processos de aprendizagem até a caminhada no meio de processos que ocorrem para além da
aprendizagem, de forma a garantir o ensino de conteúdos e atividades que são considerados
fundamentais para aquele estágio de formação do aluno, e, por meio desse processo, criar nos
alunos mecanismos de mobilização de seus saberes anteriores construídos em outros espaços
educativos. O professor, em sua prática pedagogicamente estruturada, deverá saber recolher,
como ingredientes do ensino, essas aprendizagens de outras fontes, de outros mundos, de outras
lógicas, para incorporá-las na qualidade de seu processo de ensino e na ampliação daquilo que
se reputa necessário para o momento pedagógico do aluno.
O presente trabalho, tem como objectivo, compreender o processo educativo e sua evolução,
explicar as categorias pedagógicas e reflectir sobre a contribuição da educação para a formação
da personalidade do aluno e desenvolvimento das práticas pedagógicas em Moçambique.

1.1 Metodologias
Para a realização deste trabalho de campo, recorreu se a pesquisa bibliográfica, tendo se feito
criterioso levantamento bibliográfico na literatura científica, a partir da compilação de
trabalhos publicados e alguns livros que versam acerca do tema em causa, e que se encontram
devidamente citadas ao longo do trabalho e referenciadas no final.
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1. Processo educativo e sua evolução


O processo de educação do homem foi sempre fundamental para o desenvolvimento dos grupos
sociais e de suas respectivas sociedades, razão pela qual o conhecimento de sua história e
experiências passadas é essencial para a compreensão dos rumos tomados pela educação no
presente.
1.2 Educação no período primitivo
Não existia educação na forma de escolas. Os ensinamentos se davam nas experiências diárias
e pelas orientações dos mais velhos e experientes, objectivo era ajustar a criança ao seu
ambiente físico e social, através da aquisição das experiências, chefes de família eram os
primeiros professores e em seguida os sacerdotes.
1.3 Educação no Período Oriental
. Observa-se o surgimento da escrita, transição da sociedade primitiva para a civilização,
surgimento da cidade e do estado. A educação passa a cumprir papel determinante. Mantinha-
se a cultura dominante através da educação. Nas civilizações orientais a educação era
tradicional: Era dividida em classes, opondo-se à cultura e ao trabalho. Era organizada em
escolas fechadas e separadas para a classe dirigente.
1.4 Educação na Grécia
Grécia é o berço da civilização, tendo como seus principais representantes: Sócrates,
Aristóteles e Platão. A educação tinha em como princípio o desenvolvimento individual do ser
humano, preparação para o desenvolvimento intelectual da personalidade e da cidadania, Ideais
pautados na liberdade política e moral e no desenvolvimento intelectual. Neste período as
crianças viviam a primeira infância em família, assistidas pelas mulheres e submetidas à
autoridade do pai, que poderia reconhecê-las ou abandoná-las, que escolhia seu papel social e
era seu tutor legal.
1.5 Educação no Período Medieval
Tinha como ponto de início: doutrina da igreja católica, conhecido como o século das trevas,
educação conservadora; criticava a educação grega (liberal) e romana (prática), fundação da
Companhia de Jesus (jesuítas). No período medieval a educação era desenvolvida em estreita
simbiose com a Igreja, com a fé cristã e com as instituições eclesiásticas que enquanto acolhiam
os oratores (os especialistas da palavra, os sapientes, os cultos, distintos dos bellatores e dos
laboratores) eram as únicas delegadas (com as corporações no plano profissional) a educar, a
formar, a conformar.
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1.6 A Educação no Período Moderno


Foi esse modelo de educação escolar centrado na figura do professor como transmissor do
conhecimento que se expandiu ao longo dos séculos XVIII e XIX, impulsionado
pela Revolução Industrial e a consequente urbanização e aumento demográfico. Além disso, o
fortalecimento e expansão de regimes democráticos influenciou a reivindicação pelo acesso a
escola enquanto direito do cidadão e à educação passa a ser atribuída a tarefa de formar
cidadãos, cientes de direitos e deveres e capazes de exercê-los perante a sociedade.
A partir de meados do século XIX, portanto, o modelo hierarquizado e autoritário de educação
que caracterizou as instituições escolares até então passou a ser questionado por educadores
como Maria Montessori, na Europa, e John Dewey, nos Estados Unidos.

2. Categorias da pedagogia
A pedagogia como ciência e técnica de educar o Homem, desenvolve com base nas suas
categorias. Deste modo, o Muhacha (2021) destaca as seguintes categorias:
1. Educação
2. Autoeducação
3. Instrução
4. Autoinstrução
5. Ensino
2.1 Educação
A Educação tem como função de determinar se o indivíduo esta mais apto por natureza de
modo a prepara-lo para esses serviços. Ela existe desde que existiu o primeiro Homem.
2.1.1 Tipos de educação
 Formal: Ocorre no espaço da escola que. São instituições regulamentadas por lei,
certificadoras, organizadas segundo directrizes nacionais
 Não formal: programas educacionais que não conduzem a obtenção de grau académico
ou ocupacionais, certificados. Realiza-se fora do sistema escolar formal, embora por
vezes em estilo escolar.
1. Informal: A educação informal pode definir-se como tudo que aprendemos mais ou
menos espontaneamente a partir do meio em que vivemos, dos livros que lemos, da
televisão que vemos, da multiplicidade de experiências que vivemos quotidianamente.
2.1.2 Quanto ao sentido
A educação pode ser:
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A Educação no sentido lato: refere-se a influencia educativa, de todo o regime social,


incluindo a do meio ambiente. Em sentido lato ou Amplo, educação é sinónimo de socialização
(processo pelo qual o indivíduo é integrado na sociedade).
A Educação no sentido restrito ou Pedagógico: trata se da educação que compreende o
trabalho educativo, planificado e dirigido para a formação de certas qualidades. Ė aquela em
que actuam elementos pedagógicos para a formação e desenvolvimento da personalidade.
Realiza-se nas instituições como Creches, Jardins Infantis e escola.
2.2 Auto-Educação
É uma tarefa que impõe o desenvolvimento intelectual que lhe permite usar a razão e o
descentimento para distinguir o certo do erro. Não existe educação sem auto-educação.
A Auto-Educação é o trabalho individual consciente a sua formação em si. Formam-se
qualidades, traços individuais e formas de comportamento seleccionados individualmente.
2.3 Instrução
Ė o processo e o resultado da apropriação pelos alunos, do sistema de conhecimentos
científicos, Habilidades, Experiências cognitivas, na base das quais se formam a concepção do
mundo e as qualidades morais. Instrução é a transmissão de conhecimentos, capacidades,
habilidades; podemos também defini-la como sendo o processo e o resultado da assimilação de
conhecimentos sistemáticos, assim como das acções e procedimentos inerentes a eles.
2.4 Auto-Instrução
Pressupõe o trabalho individual ligado á assimilação do saber no campo de interesse pessoal.
Parte da Influência da informação dos meios de ensino e do meio ambiente circundante.
Exemplo: A escolha individual de um ídolo e a imitação das suas características.
2.5 Ensino
Ė o processo de cooperação aluno-professor, no qual se realiza a instrução, a educação e o
desenvolvimento intelectual da pessoa. Como processo de cooperação, o processo passa a se
chamar de Ensino-Aprendizagem Ensino é o principal meio e factor da educação. Ensino é o
campo principal da instrução e educação. Pode se educar em instruir, e instruir se em educar.

3. Contribuição da educação na formação da personalidade


A educação tem, pois, o papel essencial de conduzir o desenvolvimento do indivíduo,
fomentando intencionalmente a formação da individualidade para si, ou seja, a formação do
ser humano em suas múltiplas e humanizadoras possibilidades, promovendo a aproximação,
cada vez mais consciente, entre o indivíduo e o género humano, entre o seu presente e as
possibilidades do seu vir a ser. A educação escolar tem o importante papel de mediadora entre
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o âmbito da vida quotidiana e os âmbitos não quotidianos da actividade social. (MUHACHA


2021)
As diferenças entre os grupos humanos (famílias e povos) são determinadas não por factores
genéticos (de sangue), mas pelo costume fixado através da educação. A educação forma e
modela determinado conjunto de caracteres singulares que se incorporam ao modo de ser dos
indivíduos que pertencem a certo agrupamento humano a ponto de se naturalizarem.
A educação molda comportamentos, fixa a conduta em um carácter que se constitui para o
indivíduo em uma espécie de segunda natureza. No entanto, por mais estável que tudo pareça,
a própria educação que, por assim dizer, “cristalizou” o comportamento numa direcção, pode
romper a estrutura fixada e colocá-la em movimento outra vez.
Assim, a formação da personalidade demanda da educação, um trabalho intencional que
promova a complexificação e o desenvolvimento da personalidade humana por meio tanto da
apropriação da linguagem, dos usos e dos costumes, que, são também parte e principal tarefa
da educação informal, como da apropriação consciente das objectivações genéricas para si, que
abrem, para cada indivíduo, a possibilidade de objectivar-se genericamente, de formar sua
própria concepção do mundo, seus valores, sua forma própria de ser e de actuar socialmente.

4. Práticas pedagógicas
A Prática Pedagógica é entendida como uma prática social complexa, acontece em diferentes
espaço/tempos da escola, no cotidiano de professores e alunos nela envolvidos e, de modo
especial, na sala de aula, mediada pela interação professor-aluno-conhecimento. Nela estão
imbricados, simultaneamente, elementos particulares e gerais. Os aspectos particulares dizem
respeito: ao docente – sua experiência, sua corporeidade, sua formação, condições de trabalho
e escolhas profissionais; aos demais profissionais da escola, suas experiências e formação e,
também, suas ações segundo o posto profissional que ocupam; ao discente, sua idade,
corporeidade e sua condição sociocultural; ao currículo; ao projeto político-pedagógico da
escola; ao espaço escolar, suas condições materiais e organização; à comunidade em que a
escola se insere e às condições locais.
Uma questão recorrente que surge entre muitos, refere-se à seguinte dúvida: toda prática
docente é prática pedagógica? Nem sempre! A prática docente configura-se como prática
pedagógica quando esta se insere na intencionalidade prevista para sua ação. Assim, um
professor que sabe qual é o sentido de sua aula em face da formação do aluno, que sabe como
sua aula integra e expande a formação desse aluno, que tem a consciência do significado de
sua ação, tem uma atuação pedagógica diferenciada: ele dialoga com a necessidade do aluno,
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insiste em sua aprendizagem, acompanha seu interesse, faz questão de produzir o aprendizado,
acredita que este será importante para o aluno.
4.1 Pedagogia e práticas pedagógicas
A pedagogia e suas práticas são da ordem da práxis; assim ocorrem em meio a processos que
estruturam a vida e a existência. A pedagogia caminha por entre culturas, subjetividades,
sujeitos e práticas. Caminha pela escola, mas a antecede, acompanha-a e caminha além. A
pedagogia interpõe intencionalidades, projetos alargados; a didática, paralelamente,
compromete-se a dar conta daquilo que se instituiu chamar de saberes escolares. A lógica da
didática é a lógica da produção da aprendizagem (nos alunos), a partir de processos de ensino
previamente planejados.
Quando se fala em prática pedagógica, refere-se a algo além da prática didática, envolvendo:
as circunstâncias da formação, os espaços-tempos escolares, as opções da organização do
trabalho docente, as parcerias e expectativas do docente.
4.2 A prática pedagógica e a formação de professores
É preciso que o educador tenha uma visão diferenciada do processo educativo, para que
possa exercitar a reflexão e a análise da realidade onde está inserido.
Esse percurso formativo definirá quem o indivíduo é como educador, suas concepções
pedagógicas como consequência dos saberes adquiridos e das experiências vivenciadas em
sala de aula ao longo de sua vida. Isso implica em debate, discussão acerca da sociedade
vigente e da sociedade que queremos. (CHARLOT, 2005).
É fundamental que esse professor seja formado e preparado para atuar em diferentes
contextos sociais, econômicos e culturais, ampliando diferentes visões de mundo e
possibilidades de ensino e aprendizagem.
A análise dessa prática educativa é essencial para a formação dos professores. A postura
crítica do professor em relação a sua prática profissional, o que possibilita a análise do
cotidiano e assim possa agir de forma ativa. Através dessa forma o professor reconstrói os
seus questionamentos, seus conhecimentos e a forma como intervém no processo educativo.
4.3 Práticas pedagógicas a levar em conta na sala de aula
Não existe uma lista limitada de práticas pedagógicas que um professor pode seguir. Afinal,
elas estão sempre se transformando para atenderem as demandas de uma sociedade cada vez
mais conectada. Elas servem como inspiração para o seu trabalho docente, independentemente
da matéria que ensina.
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4.3.1 Estimular o diálogo entre os estudantes


O professor deve fazer perguntas investigativas aos estudantes, que devem expor suas opiniões
formular argumentos para debater com os demais colegas. O objetivo desta prática pedagógica
é fazer com que a turma construa em conjunto novas possibilidades de aprendizagem, ao
mesmo tempo que trabalham habilidades de comunicação.
4.3.2 Acompanhar estudantes com dificuldades de aprendizagem
O acompanhamento consiste em diagnóstico, intervenção e monitoramento durante todo o ano
letivo, para que a recuperação das defasagens não se concentre apenas em novembro e
dezembro. deve ser feito de forma sistemática, periódica e constante
O processo pode ser resumido nos seguintes pontos:
 Realização de simulados e avaliações para entender lacunas de compreensão e
ajustar aulas futuras; planificar atividades em dupla ou em pequenos grupos,
divididos de acordo com os resultados das avaliações; solicitar que os estudantes
com melhor desempenho ajudem os colegas nas atividades em sala. O professor
assume o papel de mediador e, assim, consegue dar mais atenção aos grupos com
mais dificuldades.
4.3.3 Propor situações-problemas para a turma resolver em conjunto
Ela incentiva os estudantes a recorrem a conhecimentos prévios e a debaterem entre si.
Mais uma vez, o docente deve fazer a mediação do debate entre os colegas, adotando as
seguintes ações:
 Mobilizar o conteúdo já trabalhado em aulas anteriores que tem relação com
a situação-problema; incentivar os estudantes a raciocinarem logicamente;
orientar a turma a criar estratégias para encontrar a solução; pedir que a turma
valide e verifique a estratégia proposta; garantir o respeito e o debate saudável
de ideias entre os estudantes.
Incluir a leitura na rotina de estudos dos estudantes
Crianças e adolescentes precisam ser inseridos na cultura escrita e a leitura frequente é o melhor
caminho. Além de ampliarem o repertório de gêneros textuais, é importante que os
estudantes entram o propósito social de cada texto e compreendam o conteúdo das obras lidas.
4.3.5 Levar experimentos para a sala de aula
Os experimentos em laboratório ou em sala de aula possibilitam aos estudantes levantar
hipóteses, fazer registros e tirar conclusões. Assim, eles desenvolvem um pensamento
sistemático, crítico e autônomo que os ajudará a lidar com as situações do dia a dia de dentro e
fora da escola.
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5. Conclusão
Para que a criança possa aprender e se desenvolver, ela necessita da liberdade de escolher o
que, como e quantas vezes irá aprender. Os erros devem ser descobertos e corrigidos a partir
delas mesmas, em um ambiente apropriado com os materiais devidos, observadas pelo
professor que, por sua vez, deve ser capacitado para orientar essas crianças. Elas devem se
sentir confortáveis para conseguir aprender com esses erros, dessa forma a liberdade precisa
ser, continuamente, incentivada.
Assim, a prática pedagógica não só expressa o saber docente como também é fonte de
desenvolvimento da teoria pedagógica, pois, ao exercer a docência, de acordo com suas
experiências e aprendizagens, o docente enfrenta desafios cotidianos, pequenos e grandes, que
o mobilizam a construir e reconstruir novos saberes num processo contínuo de fazer e refazer.
As categorias pedagógicas tem uma ligação com o processo Ensino e Aprendizagem porque é
no processo de Ensino-Aprendizagem que encontramos os objectivos que são: Instrução e
Educação.
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6. Referencias bibliográficas
1. ANJOS. Ricardo Eleutério Dos. (2017). O Desenvolvimento da Personalidade na
Adolescência e a Educação Escolar: Aportes teóricos da psicologia histórico-cultural
e da pedagogia histórico-crítica. Araraquara – S.P
2. CARR, W. (1996). Una teoria para la educación: hacia una investigación educativa
crítica. Madrid: Morata.
3. DELEUZE, G. (2006). Diferença e repetição Tradução Luiz Orlandi e Roberto
Machado. Rio de Janeiro: Graal.
4. FREIRE, P. (1979). Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra
5. MUHACHA, Benney. (2021) Contribuição da educação na formação da
personalidade
6. MUHACHA, Benney. (2021). Categorias Pedagógica. Disponível em: https://sopra-
educacao.com/2021/02/13/categorias-pedagogica/. Acesso aos 13/05/2023 as 12:03
7. SABONETE, Crisália Maria Pascoal. Pedagogia Geral. Beira - Moçambique
8. https://poseducacao.unisinos.br/blog/praticas-pedagogicas. Acesso aos 13/05/2023 as
12:13

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