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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Faculdade de Ciências de Educação


Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino de Biologia

Luísa Momade Pedor: 91231147

Nangade, Março /2023


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Faculdade de Ciências de Educação
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no ensino de Biologia

Trabalho de Campo a ser Submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em Ensino de Biologia.
Tutor: 

Luísa Momade Pedor: 91231147

Nangade, Março /2023


índice
Introdução...................................................................................................................................4
Objectivos...................................................................................................................................4
Pesquisa Bibliográfica................................................................................................................4
Avanços no ensino de biologia...................................................................................................5
Processos didáticos e a biologia..................................................................................................7
Tecnologia e o ensino de biologia............................................................................................10
Conclusão..................................................................................................................................13
Referências................................................................................................................................14
Introdução
O presente trabalho visa apresentar o uso das tecnologias de informação e comunicação (tics)
no ensino de biologia.
O ensino de Biologia permite uma gama de estratégias para trabalhar os conteúdos, entre elas
os jogos, objeto de estudo deste artigo. O uso das TICs pode ser uma nova forma de inovar na
Educação, com um trabalho pessoal e coletivo de reflexão, de apropriação e de mudança. Em
educação, as tecnologias devem inserir-se nesta busca de novas concepções e práticas
pedagógicas, que reforcem o papel do professor e a sua capacidade para responder às
situações imprevisíveis do dia-a-dia escolar (NÓVOA, 2007).
Tais avanços tecnológicos proporcionam grande desafio aos professores, principalmente aos
da rede pública de ensino, onde os mesmos precisam vencer as barreiras da falta de motivação
de alguns alunos e a falta de recursos tecnológicos, muitas vezes insuficientes numa escola.
Situação problema: O problema que motivou este estudo surgiu quando se observou baixo
rendimento no ensino aprendizagem nas turmas da disciplina de biologia. Diante disso
procurou-se saber: Quais os benefícios do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação
-TICs no ensino da Biologia a partir de uma pesquisa investigatória com alunos da primeira
série do ensino médio? diante de tal pergunta se norteou para.
O ensino da Biologia na escola pública, requer a busca por práticas educativas condizentes
com a realidade do aluno. Repensar essa educação é um desafio para aqueles que se propõem
construir uma educação emancipadora. Seguindo esse processo, as atividades lúdicas
representam um caminho eficaz para uma pedagogia mais humana, fraterna e libertadora.
Objectivos
Objectivo Geral
 Apresentar o uso das tecnologias de informação e comunicação (tics) no ensino de
biologia.
Objectivos Específicos
 Identificar as tecnologias de informação e comunicação (tics) no ensino de biologia;
 Descrever as tecnologias de informação e comunicação (tics) no ensino de biologia.
Pesquisa Bibliográfica
Na visão de Fonseca (2009:37), a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de
referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios eletrônicos, como livros e artigos
científicos, páginas web sites. Qualquer trabalho cientifico inicia-se com uma pesquisa
bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto.
Avanços no ensino de biologia
O ensino de Biologia, ainda hoje, apesar do esforço de muitos educadores é apresentado de
maneira abstrata, fragmentada, o que dificulta ao aluno sentir-se autor da sua história,
construtor do seu conhecimento.

Ao ensinar Biologia ao aluno se mostra a ele, que o que ele aprende não estar separado de
uma realidade histórico-social.

Assim, o ensino de Biologia deve enfatizar que a ciência é produto da atividade humana não é
uma atividade neutra, como em outros tempos acreditava-se ser. Dessa forma a ciência é
impregnada de influências de todos os meios: políticos, sociais, de valores e de costumes;
independente do ambiente e da época em que se ela encontra inserida.

Como se ver, de tempos em tempos surgem novas propostas de ensino, decorrendo


naturalmente de novos estudos, de novas pesquisas. Hoje o professor é conhecido como
mediador procurando aliar a teoria à prática. O educando passa de objeto de manipulação a
sujeito de seu próprio destino.

Biologia é uma disciplina que trata do estudo dos seres vivos, incluindo todas as
manifestações vitais que ocorrem neles, como características fundamentais desta ciência
podemos citar sua complexidade, não só pelo propósito de estudá-la, mas porque reúne as
características como incerteza, aleatoriedade e irreversibilidade.

Em relação ao aprendizado de biologia, atualmente está em crise porque o avanço da ciência e


da tecnologia está ocorrendo de maneira tão apressada que deixou para trás o conhecimento
adquirido por professores e alunos que carecem de um procedimento de aprendizagem que
lhes fornece o conhecimento da natureza racional de ciência em face da mudança
(TRIVELLATO, 1993).
A Biologia não pode ser aprendido como um conjunto de conhecimentos acabados, partindo
de ter alcançado a verdade absoluta ou como se o conhecimento foi estático, que não evoluiu;
longe de ser fragmentado, assim como está acontecendo agora. Em vez disso, deve ser
aprendido como uma integração de disciplinas (interdisciplinaridade), para que se possam
combinar pontos de vista diferentes ou que não pertençam à mesma disciplina e onde haja
mistura de saberes.
O ensino atual da Biologia é marcado pelo impacto do desenvolvimento científico e
tecnológico, por isso é necessário buscar caminhos que promovam uma abordagem
sociocultural- -profissional no seu ensino-aprendizagem e assim contextualizem os fatos,
fenômenos e processos com seu impacto social.

Consequentemente, apresenta-se uma proposta de tarefas integrativas com enfoque


sociocultural-profissional para o processo ensino-aprendizagem de Biologia. Os métodos
utilizados foram a revisão documental, o histórico-lógico e o analítico-sintético que nos
permitiram tirar conclusões sobre a relevância desta abordagem no modo de ensino e
aprendizagem da Biologia.

O mundo está em uma grande revolução sociocultural baseada no desenvolvimento


vertiginoso e nas aplicações práticas e tecnológicas da ciência, o que permite que o ensino-
aprendizagem das ciências seja também uma atividade sociocultural de vital importância e
implica que o conhecimento seja atualizado em conformidade.

A disciplina de Biologia na educação básica tem por finalidade contribuir para formar sujeitos
que no seu cotidiano tenham domínio dos conceitos biológicos e da linguagem científica; que
compreendam os fenômenos biológicos e a interação destes com os demais fenômenos
naturais, sociais e culturais; e construam argumentos científicos sobre as implicações dos
avanços biológicos na vida em sociedade.

Ela deve favorecer o letramento científico do estudante que implica que este saiba ler,
entender e comunicar-se tanto oralmente quanto por meio da escrita na linguagem específica
desta disciplina.
A disciplina de Biologia no ensino médio das escolas brasileiras, até há alguns anos atrás
eram de três aulas semanais, com uma gama de conteúdos conceituais que o professor nunca
conseguiu concluir. Sendo da área de Ciências da Natureza, a Biologia apresentava então os
seguintes tópicos de unidades de ensino.

A Biologia precisa convergir para objetivos tais como: desenvolvimento da consciência crítica
dos educandos, capacidade de tomar decisões e formas diferenciadas de aprendizagem no
plano cognitivo, relacionando-o à vida cotidiana e às experiências novas advindas de todo o
progresso no campo científico e tecnológico. Dessa forma, os alunos poderão intervir em sua
realidade com participação efetiva na tomada de decisões sobre a utilização ou não da
produção científica. Saberão também julgar os prós e os contras a respeito do
desenvolvimento científico e tecnológico, colocados à disposição da sociedade moderna.

Assim, o papel principal do professor é servir como um mediador entre o conhecimento e sua
construção pelo corpo discente. O processo da construção do conhecimento é facilitar com as
interações.

Processos didáticos e a biologia


A disciplina de Biologia na maior parte é abordada por meio do desenvolvimento de conceitos
gerais, entre eles: diversidade, vida, organismos, sem fazer esforço para se referir a seres viva
de um ponto de vista sistêmico e leve em consideração características como holismo, sinergia
e manutenção do equilíbrio ambiental entre outros. Krasilchick (2010) (2008), aponta para
que o professor possa ter a capacidade de apresentar conteúdos aos seus alunos de uma forma
divertida.

O conteúdo da disciplina de Biologia não deve ser apenas aplicação de memória, caso
contrário, o professor deve articular diversos recursos didáticos para a construção e aplicação
de conhecimentos teóricos, referentes aos diversos e complexos processos que envolvem a
vida, ao mesmo tempo que promovem atitudes e valores que contribuem para melhorar, usar e
conservar os recursos naturais, bem como todas as implicações que surgem em torno da vida e
sua interação e compreensão completas.

Este conhecimento deve ser focado na resolução de problemas e promoção comportamento


responsável, combinando experiências e habilidades do professor com a implementação no
palco de diferentes abordagens metodológicas, que promovem nos alunos a desenvolvimento
de capacidades para aplicar procedimentos, conceitos, atitudes, habilidades e experiências, em
torno da aquisição de conhecimentos da Biologia como ciência.

O professor em suas estratégias metodológicas, tem que buscar várias opções para que os alunos
entendam o conteúdo, que sejam capazes de refletir sobre eles. Mas isso não se consegue apenas com a
aplicação metódica de uma técnica didática, em vez disso, o professor deve exigir de si mesmo e
desenvolver ou colocar em prática habilidades metacognitivo, promovendo a consciência de como
realizar as tarefas processos cognitivos; isso, a fim de que os conteúdos sejam constantemente
confrontado com base nas habilidades, habilidades e resultados que são obtidos em o processo (BIZZO,
2002, p. 47).

É assim que se reflete sobre a necessidade de conhecimentos úteis para a vida, de que que é
aprendido e como é adquirido, incluindo procedimentos, ações que estimulem a habilidade
dos alunos, para que alcancem o aprendizado, que são capaz de aplicá-lo e relacioná-lo ao seu
modo de vida nas diferentes fases de seu desenvolvimento, como é a resolução de problemas
e futuras necessidades acadêmicas.

Esses autores apontam que as estratégias de ensino devem ser ferramentas que permitem
desempenhar múltiplas funções na atividade pedagógica, como a realização de diagnósticos
prévios, monitorar conscientemente o processo de aprendizagem, melhorar o nível de atenção
e compreensão, gerando boas expectativas, fomentando a criatividade e estimulando
habilidades de pensamento.

O professor, por meio de suas diversas técnicas didáticas e clareza conceitual, fornecerá aos
seus alunos as ferramentas necessárias para obter as informações necessárias e o cumprimento
dos objetivos de aprendizagem.

No mundo contemporâneo, muito se tem questionado sobre o papel do professor, que é


constantemente analisado e redefinido, como consequência das novas concepções sobre a
educação, sobre o impacto das tecnologias da sociedade da informação, sobre os processos de
ensino e aprendizagem, propostos através de novas metodologias, técnicas e meios de suporte
diferenciados.
É necessária compreensão do processo como a adoção de uma nova cultura docente-discente,
exigindo dos docentes, novos esquemas mentais, novas concepções acerca do saber dialogado,
de intercâmbios singulares, criatividade, disponibilidade para investigação contínua, para um
compromisso real com as políticas democráticas e de equidade social necessárias a nossa
realidade (VILLANI, 2006, p. 91).

As novas demandas de formação continuada geradas pelas mudanças sociais que


atravessamos neste novo milênio encontram as instituições educacionais, formadoras de
professores, despreparadas para formar este novo profissional.
A preocupação maior com a busca de uma nova prática docente é incentivar os professores a
assumirem papéis inovadores frente ao acelerado desenvolvimento das tecnologias da
sociedade da informação e das mudanças no entorno social da pós-modernidade, onde não se
compreendem mais práticas sob uma perspectiva do conhecimento adquirido pela
humanidade.
As salas de aulas dos ambientes tradicionais onde os professores continuam em seu papel de
reprodutores do conhecimento, amarrados a uma relação de poder anacrônica, precisam
mudar para enfrentar as necessidades de formação de um profissional preparado para os
desafios da sociedade em que vive.

A didática da Biologia e do sistema educacional em geral, foi proposta considerando que


dadas as suas características potencializam o alcance da aprendizagem, por isso é necessário
conhecê-las antes de pensar em como utilizá-las; porque efetuam mudanças no ambiente,
devido às suas características de imaterialidade, interconectividade, interatividade,
instantaneidade, elevados parâmetros de qualidade e som, digitalização, capacidade de
penetração todos os setores, novos códigos e linguagens expressivas, automação, capacidade
de armazenamento, entre outros.

A Didática aplicada à Biologia, de diferentes perspectivas alude ao desenvolvimento


cognitivo associado a como ensinar, procura diferentes maneiras de ensinar uma classe gerar
aprendizagem significativa, contribui para a concepção e invenção de estratégias pelos
professores, sempre com a visão de aprimorar os conhecimentos dos alunos.

De uma visão integrativa, na didática da Biologia o pensamento se manifesta para além do


interdisciplinar, projeta-se para um pensamento complexo que, a partir do ciências biológicas,
começa com o fato da origem do universo, utilizando os benefícios da visão de mundo, o que
faz valorizar todos os processos energéticos e planetários a partir dos quais origina a vida. Por
sua vez, ao falar sobre a evolução das espécies percebe-se que o homem desde o seu
surgimento tem estado em constante exploração dos princípios da vida, mas isso não é
suficiente, também se concentra em alimentar sua maneira de percebê-lo, e tudo leva ao
Educação. A forma de adaptação ao meio ambiente, ocorreu por meio desses processos
básicos, mas valioso, que hoje tem buscado aperfeiçoar.
Na escola acontece a iniciação ao conhecimento científico. Cabe a escola não só repassar os
conhecimentos, mas informar ao aluno como estes conhecimentos foram produzidos. Estes
conhecimentos não surgiram num passe de mágica, mas foram resultado da atividade prática
do homem, sobre a natureza e também de uns sobre os outros.

O trabalho do professor deve ser baseado pelo sucesso dos alunos. Uma das características
básicas desse progresso refere-se a forma empregada pelos alunos para explicar o mundo que
os cerca. Os alunos à medida que progridem nos seus estudos passam dos argumentos
perceptivos aos conceituais, e essa passagem é mediada por sua interação com o mundo e com
as outras crianças e adultos com as quais têm contato, tendo o professor importância
fundamental nessa mudança. Diferentes formas de registros podem ser empregadas como
forma de documentar este progresso, que serão importantes na avaliação do aprendizado.

Os conceitos ordenam o conhecimento e permitem que ele seja transferido para novas
situações. É importante o envolvimento da criança nas atividades, assim elas vão ganhar
prática e contato direto com os instrumentos utilizados na sala de aula e alcançar a
compreensão de conceitos, quando ocorre discussões e análise dos resultados com a
experimentação. Reais oportunidades de aprendizagem implicam troca de ideias em um
trabalho cooperativo. Expor ideias próprias, uma capacidade que deve ser estimulada desde
cedo na criança. Sessões planejadas de trabalho em grupo, exposições orais diante da turma,
são situações que permitem aos alunos organizar suas ideias e compará-las com as dos
colegas. As aulas de Ciências podem contribuir não apenas para que os alunos adquiram
experiências, mas também possam organizá-las criando conceitos.

O ensino de Biologia, ainda hoje, apesar do esforço de muitos educadores é apresentado de


maneira abstrata, fragmentada, o que dificulta ao aluno sentir-se autor da sua história,
construtor do seu conhecimento.

Tecnologia e o ensino de biologia


As novas tecnologias digitais de informação e comunicação fazem parte da vida quotidiana,
alterando sistematicamente os modelos organizacionais e funcionais das instituições e
revolucionando os métodos de trabalho, as relações interpessoais, a política, a economia e os
sistemas de conhecimento.
A velocidade e a forma como estas mudanças ocorrem é facultada pela tecnologia, por sua
capacidade de armazenamento, processamento e circulação de informações. Por isso, pode-se
dizer que a tecnologia tem influenciado o desenvolvimento humano em todas as áreas e que
vivemos uma revolução tecnológica em um contexto que tem sido denominado de sociedade
do conhecimento (HARVEY, 1993; DRUCKER, 1996; TOFLLER 1995).

Os recursos tecnológicos são de grande atração para os adolescentes que cursam o ensino
médio, por isso é interessante tentar propor estratégias que as utilizem para influenciar
positivamente nos processos de ensino e aprendizagem dos alunos e na processos de
planejamento e desenvolvimento de aulas.

A escola foi organizada tendo por base o modelo fabril, da linha de montagem industrial, com
uma estrutura social hierarquizada que pretendia reproduzir, sem revelar poderes, interesses e
intenções. Seu software era a memorização de informações, conteúdos segmentos,
organizados em currículos especializados, seriados. A formação era condicionada a
terminalidade, sem necessidade da educação continuada.

O processo de ensino-aprendizagem estava centrado no professor que, neste cenário, era o


detentor do conhecimento uma caixinha de surpresas que tinha enquanto função e objetivo a
transmissão de saberes prontos (lineares e sequências), desconexos com a vida significativa
dos alunos e conectados a modelos hierárquicos, condicionados da ordem estabelecida.

O acesso às TIC, através das escolas, deveria ter como alicerce os princípios previstos na
Constituição Federal (1988) que dispõe, no Art. 206, entre outros fundamentos: a igualdade
de condições para o acesso e permanência na escola; a liberdade para aprender, ensinar,
pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; a gratuidade do ensino público em
estabelecimentos oficiais; a gestão democrática do ensino na forma da lei; e a garantia de
padrão de qualidade.

Nesta era em que se vive, os computadores são os maiores responsáveis pelo processo de
informação. Todas as informações que os indivíduos tiveram acesso até os tempos de hoje
como desenhos, símbolos, escrita e outros mais, foram informações descobertas como
mensagens de um povo para outro, num caminho cultural, social e tecnológico. Pode-se dizer
que a evolução no mundo moderno facilitou à comunicação, a inovação, a criatividade e as
competências, tornando-se um avanço significativo tanto para indústria, como para o
comércio e também para a educação.
Conclusão
É importante que o professor compreenda as dificuldades que os alunos possuem na disciplina
de Biologia, afim de inseri-lo em um processo inclusivo com ênfase em estratégias que
permitem a aprendizagem significativa. Isto é importante superar as dificuldades e fortalecer
novos conhecimentos e habilidades.

A biologia auxilia no processo de construção do conhecimento e consequentemente no


aprendizado, tornando-a indispensável para o aluno. Seu dinamismo em relação ao cotidiano
faz com que haja maior exploração na construção de conceitos que potencializem o
desenvolvimento cognitivo dos alunos.

A educação de uma nova escola exige novos professores, que sejam criativos inovadores que
se interesse pelo ensino, O papel do professor diante das novas tecnologias educacionais, é ter
a mente aberta e abraçar os avanços tecnológicos, utilizando-os em proveito próprio e em
benefício de seus alunos.

Com o avanço das tecnologias da informação, tornou-se possível a criação de ferramentas que
podem ser utilizadas pelos professores em sala de aula, permitindo maior disponibilidade de
informações e recursos aos alunos, tornando o processo educacional mais dinâmico, eficiente
e inovador.

Ficou comprovado que a tecnologia traz grandes ganhos nesse aspecto, quando se fala em
ensino aprendizagem, como constatado a tecnologia pode trazer bons resultados
desenvolvimento dos alunos. A relevância do contato com novas linguagens.
Referências
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Brasília: MEC, 1996. BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática,
2002. DRUCKER, Peter F.; MONTINGELLI JUNIOR, Nivaldo. Administrando para o
futuro: os anos 90 e a virada do século. In: Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada
do século. 1996. p. xix, 242-xix, 242. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa
social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4 ed. São Paulo: Edusp, 2011. NÓVOA,
A. (Org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 2007. TOFFLER, Alvin;
TOFFLER, Heidi. Getting set for the coming millennium. The Futurist, v. 29, n. 2, p. 10,
1995. TRIVELATO, S. L. F. C/T/S: Mudanças curriculares e formação de professores. Tese
de doutorado. São Paulo: FE/USP, 1993. VILLANI, A.; BAROLLI, E. Os discursos do
Professor e o Ensino de Ciências. Rev. Pró-posições. V. 17, n. 1, p. 155-174, 2006.

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