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Estudo dirigido 1 .

Atividade válida como VT


data final de entrega dia 5 de março de 2024

Simulação de realização de Estágio de Extensão em Dinâmicas de Grupo. No estágio


inevitavelmente você precisará trabalhar em grupo. Inicie com esta atividade.
O sucesso de um trabalho depende, além de um conjunto de fatores, de um objetivo claro e
do cumprimento sistemático de cada etapa do percurso até a meta final.
A chegada se faz do percorrer e o bom resultado se faz pelo planejamento e execução
detalhados. Vamos lá!

Atividade:

1-Forme um grupo de 5 colegas.

2- Se dependesse apenas das suas escolhas, que tipo de intervenção você realizaria?
Eu gostaria de realizar atividades de coesão ou icebreakers com idosos, que promove o
fortalecimento de laços entre os membros do próprio grupo e ajudam a se sentirem mais
confortáveis uns com os outros .

3-Onde seria? Quais as potencialidades e restrições do campo de estágio?


Poderia ser realizado em asilos ou instituições de longa permanência , ou em ambientes
mais livres como algum parque ou praça. As potencialidades incluem a oportunidade de
interação social e estímulos cognitivos e emocionais, no entanto algumas restrições podem
incluir as barreias de comunicação ou alguma limitação física ou de saúde.

Precisaremos alinhar com as ideias e necessidades dos colegas e orientações do


preceptor, quando houver:

4- Responda individualmente: quanto está disposto a ceder (das suas ideias pessoais) para
realizar com maestria um trabalho em grupo?
Tendo em vista que se trata de um trabalho em grupo creio que devemos ter uma abertura
para colaboração e junção de ideias, então estou disposta a ouvir meus colegas e chegar a
uma solução que agrada a todos.

5- Com o grupo já formado, qual suas características? Colaborador ou não, muitas ideias e
disposição dos colegas para troca de experiências, sente uma imaturidade de colegas a
ponto de prejudicar o trabalho, mais otimismo ou pessimismo? Procura vencer as
dificuldades?
O trabalho tem fluído sem muitas dificuldades. O grupo esta aberto em relação a
colaboração então não enfrentamos problemas na resolução do trabalho

6- Perante este grupo, quais seus impedimentos pessoais e emocionais? Quais suas
resistências e defesas? (os nãos e os sins). Quais seus potenciais? Quais os potenciais do
seu grupo? O que pode fazer para ampliar sua participação perante a este grupo?
O grupo e bastante completo, sabem organizar e juntar todas as ideais sem deixar
nenhuma opinião ou sugestão de fora, ate o presente momento não tivemos nenhuma
dificuldade com os integrantes, tudo fluindo muito bem
7- Quais metodologias, bibliografias, técnicas pretendem usar? Onde procurá-las?
(apostila) https://drive.google.com/drive/folders/1OvGPOqShAiMPUcGpm3Ce54liq8bbohUW?
usp=drive_link
(Técnicas e textos )
https://drive.google.com/drive/folders/14CdEDpHGs4ywJoOGAHA0THY2gSKPMueY?usp=drive_link
( técnicas) https://drive.google.com/drive/folders/1CaGX9MsbniOQC7wLan_Egd7_LDdP4WIV?
usp=drive_link)

8- Em grupo, a partir de uma conversa e alinhamento, escreva com base no modelo sua
simulação de projeto todos os detalhes da intervenção com base neste modelo abaixo:
Lembrando que cada colega deve postar sua atividade distintamente, mesmo que a técnica
seja a mesma.

Projeto:
1. Tema, Objetivo, Justificativa.

1.1 As consequências do Bullying na escola;


1.2 Prevenir e conscientizar as crianças/adolescentes sobre as consequências do bullying;
1.3 O trabalho será essencial para sensibilizar os participantes sobre a gravidade da prática
do bullying e promover a empatia, ao entender as experiencias das vítimas.

2. Referenciais teóricos.

Este trabalho será realizado através do embasamento teórico do


sociointeracionismo de Lev Vygotsky; a teoria das moléculas de água de Masaru
Emoto; no livro Habilidades envolvidas na atuação do Psicólogo Escolar/Educacional
de Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A.; e no artigo científico A contribuição da
psicologia escolar na prevenção e no enfrentamento do Bullying de FREIRE, Alane
Novais; AIRES, Januária Silva.

3. Local/ Público-alvo/ Número de participantes.

3.1 Escola à escolha dos estagiários;


3.2 Crianças na faixa-etária de 6 aos 14 anos;
3.3 O número de participantes será aberto à quantidade de alunos na faixa-etária pré-
estabelecida matriculados na escola.

4. Detalhamento técnico:
- Tempo de aplicação/Fases da aplicação/Resultados esperados
- Técnicas utilizadas (lembrando do CAV) e técnicas de "plano B"

4.1 Duração de dois encontros de 50 minutos;


4.2 Primeiro encontro: apresentação dos estagiários, apresentação do público para
interação, propondo que alguns alunos comentem seu nome, idade e se já praticaram ou
sofreram bullying. Depois da interação, haverá um palestra expositiva sobre o bullying,
suas causas e consequências embasada no livro de Psicologia Escolar e no artigo científico “A
contribuição da psicologia escolar na prevenção e no enfrentamento do Bullying”,
propiciando um gancho para a aplicação da dinâmica e posteriormente, uma breve
explanação sobre como o grupo se sentiu sobre a dinâmica e o que eles esperam que seja o
resultado da mesma.
Segundo encontro: análise dos resultados obtidos na dinâmica e utilização do CAV para
discutir o que foi entendido pelas crianças/adolescentes.

4.3 Espera-se que as crianças/adolescentes compreendam a consequência dos seus atos e


possam evitar maus-comportamentos.

4.1.1 2. Seguindo o CAV - Ciclo de Aprendizagem Vivencial, o primeiro contato com o grupo
seria uma apresentação apenas do nome e idade dos alunos, seguido de uma apresentação
dos estagiários e coordenadores da dinâmica. Após a interação se inicia a primeira vivência,
no caso, uma palestra sobre como o bullying afeta emocional e psicologicamente as
crianças, seguido da segunda vivência, a dinâmica do arroz, de acordo com a teoria de
Masuru Emoto. Para a dinâmica, será usado dois potes com um pouco de arroz cozido em
cada. Para um dos potes, as crianças dirão boas palavras e elogios, já para o outro, dirão
somente coisas ruins. No segundo encontro, poderemos observar a diferença de reação
química entre um pote e outro.
Após a palestra, será estimulado pelo coordenador que as crianças compartilhem suas
opiniões sobre o que ouviram, questionando quanto as emoções que as crianças sentiram
ao ouvir a palestra e fazer a dinâmica do arroz, o que elas entenderam sobre o processo.
Em seguida será o processamento, quando as crianças expressarão como ocorreu toda a
parte prática, suas reações, primeiras impressões, dificuldades e facilidades no decorrer da
dinâmica.
Diante disso, a generalização seria feita, nela as próprias crianças devem opinar sobre
como o arroz se relaciona com elas e o bullying. Após a discussão do grupo o coordenador
explicará essa relação. Os potes de arroz seriam equivalentes às crianças, as palavras feias
seriam o bullying, e as palavras bonitas seriam quando se trata o outro com gentileza. Sendo
assim, os grãos que receberam hostilidade apodreceram, isto é o que acontece
internamente quando se sofre bullying. E os grãos que receberam gentileza ficaram bem,
demonstrando assim como as palavras e atitudes podem fazer mau ou bem, a depender do
que é dito e feito.
Ademais o coordenador e as crianças discutirão sobre como aplicar a ideia trabalhada,
orientando-as a refletir e praticar a empatia no dia a dia, se lembrando-as das
consequências de suas palavras e atitudes, promovendo assim a conscientização sobre o
assunto tratado.

4.2.2 Plano B: “Dado dos sentimentos" - Consiste em reunir as crianças em círculos para falar
sobre sentimentos. Cada um irá jogar o dado dos sentimentos cujas partes representa uma
expressão (triste, bravo/zangado, contente e envergonhado). Cada criança precisa falar
sobre uma situação em que esteve com aquela determinada reação. Por meio das histórias
contadas, vão percebendo e adquirindo consciência sobre atitudes que podem gerá-las e
dessa forma, são educados a não agirem de determinada maneira para não magoar o
próximo.

5. Recursos técnicos e Materiais a serem providenciados.

Espaço adequado para a atividade com cadeira para todos os integrantes;


Dois potes com arroz cozido;
Um dado com as palavras utilizadas na dinâmica.

6. Encaminhamentos: descreva as ações realizadas antes da intervenção em si.

Solicitar a autorização da diretoria;


Comunicar a escola sobre a intenção da dinâmica e conferir a disponibilidade de horário;
Divulgação do projeto com antecedência aos alunos do colégio;
Adquirir e preparar os materiais necessários.

7. Bibliografia

EMOTO, Masaru. A mensagem da água. Editora Isis. 1ª edição, janeiro de 2021.


REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Editora
Vozes. 25° edição, janeiro de 2014.
TERRA. 5 Jogos educativos para combater o bullying em sua escola. Publicado em: 31 de
maio, de 2017. Acessado em: 28 de fevereiro, de 2024. Disponível em:
https://www.terra.com.br/amp/noticias/5-jogos-educativos-para-combater-o-bullying-em-
sua-escola,03157823d98c9cab916ef32b51b406991ojcfgou.html
Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (1996). Habilidades envolvidas na atuação do Psicólogo
Escolar/Educacional. Em S. M. Wechsler (Org.), Psicologia escolar: pesquisa, formação e
prática (pp. 139-156). Campinas, SP: Alínea.
FREIRE, Alane Novais; AIRES, Januária Silva. A contribuição da psicologia escolar na
prevenção e no enfrentamento do Bullying. Artigos Psicologia Escolar e Educacional, SciELO
- Scientific Electronic Library Online, p. 01-06, 26 jul. 2012. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1413-85572012000100006. Acesso em: 5 mar. 2024

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