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*Esse arquivo continuará sendo atualizado à medida que os módulos forem renovados* -
uma opção é apenas baixar esse arquivo e ainda não imprimir ou somente imprimir caso já
esteja realizando atendimentos. Se esse for o seu caso, não se esqueça de atualizar sua
impressão sempre que perceber que um módulo novo subiu na plataforma do seu curso. Esse
será o arquivo ‘mestre’ geral, com todas as ideias de perguntas reflexivas que for apresentada
durante o curso todo para a profissional fazer para a aconselhada/mentorada.
Módulo 1
Aula – Diretrizes Importantes
Tema: Quando houver silêncio por parte da cliente
Perguntas: “O que significa esse silêncio para você? Esse silêncio te incomoda?
O que a fez ficar em silêncio?”
Faça uma pergunta de cada vez e dê espaço para a mentorada ou
aconselhada falar.
Perguntas: “Como está seu tempo com Deus? Tem orado? Tem jejuado, lido a
bíblia, separado um tempo para ouvir ministrações e louvar a Deus diariamente?”
Tema: Sobre você enxergar por ângulos que a cliente ainda não vê
Perguntas: “Eu consegui ver dessa maneira, ou tenho essa impressão de que
você...” (fala para ela a maneira que você vê) e depois, pergunte: “Faz sentido
para você?”
Tema: Cliente regride no processo
Perguntas: “Você percebe que houve uma regressão na sua trajetória aqui
comigo? E você vai sair desse lugar ou continuar aí? Lembrando que a escolha é
sempre sua. Deus te deu o livre arbítrio.”
Perguntas: “Tem mais alguma área ou situação que não tenha sido ainda falada
ou trabalhada?”
Aula – O que você deve prestar atenção ou saber para ser mais assertiva como
profissional
Perguntas: “O que essa palavra (falar o que ela repete) representa para você?”
“Você percebeu que falou ela repetidamente enquanto contava essa história?”
“Se você pudesse recontar essa história de outra maneira, como você contaria?”
Perguntas: Será que a mochila que ela carrega não precisa ser desfeita e
refeita? Você pode inclusive, usar essas perguntas reflexivas que vão fazê-la
pensar sobre o que ela carrega do passado nessa mochila: pedras que atiraram
nela através de críticas? Medos? Mágoas? Lixos emocionais? Coisas ganhadas
que não lhe servem? Quais culpas você carrega do passado? Quais culpas
jogaram na sua mochila (separação dos pais na infância, perdas, divórcio,
frustrações, falências, desavenças, brigas, algum acidente ou morte de alguém...)
Perguntas: “Você acredita mesmo que tem o poder de fazer todo mundo feliz?
Será que sua mãe ou pai cobrava que você os fizesse felizes? Por que você
precisa resolver os problemas que as próprias pessoas causaram? Quais são as
responsabilidades que pertencem a você de verdade que não podem ser
transferidas? Por que você se cobra tanto? Quer provar o que para quem? Quem
não te reconheceu ou valorizou no passado? Quem você acha que pode dar esse
reconhecimento a si mesma?”
Perguntas: “Por que você acha que deve dar conta de tudo? Alguém te delega
essas responsabilidades ou você que toma para si mesma? Se alguém impõe, por
que você não consegue dizer não ou impor limites e dividir as funções ou tarefas?
Por que você assume tudo e tem dificuldade de delegar? Acha que ninguém faz
tão bem como você? (Aponta para perfeccionismo, autoritarismo, rigidez,
exigente... comportamentos que precisam ser abandonados, pois afeta saúde
física, emocional e o relacionamento com as pessoas).
Por que a pressa para realizar tanta coisa? Por que você é tão exigente consigo
mesma ou com as pessoas? Quais são seus maiores medos? Você sente dores
específicas na nuca, nos ombros, nos braços e sente enrijecer os dedos, os
tendões e músculos quando está diante de quais situações ou pessoas? (Isso
revela os medos ou as cobranças dela).
Por que você exige tanto de você e nunca está satisfeita com o que faz. Você está
competindo com quem? Tem medo de alguém passar à sua frente? Por que nunca
está satisfeita com nada, parece que sempre tem que fazer ou entregar mais aos
outros? Qual seu maior medo se você fracassar?”
Perguntas: “quais são as dúvidas que ela tem, quais conflitos de pensamento e
sentimentos estão atormentando-a”, ou: “quais segredos estão consumindo a
pele dela”, ou ainda: “o que esse incômodo (coceira ou vermelhidão) pode estar
querendo sinalizar para ela?”, ou: “o quanto ela não tem olhado para ela mesmo
ou percebido a si mesma?”, ou: “qual sentimento, desejo ou comportamento
‘mais feio’ existe dentro de você, que você não tem coragem de assumir para
ninguém e nem para si mesma? Quais culpas você carrega?”.
Perguntas: “Você percebe que construiu histórias para não encarar a realidade
que te gerou muito sofrimento? Como seria uma vida ideal para você? Você
acredita que alguém tenha essa vida de verdade?” – A ideia é levar a pessoa a
ver que ninguém tem a vida que sonhou e que muitos vivem dores e
sofrimentos também, mas que o importante é o que fazem com isso
Exemplos:
“Você disse que quer se separar, mas, também disse que não sabe viver sozinha,
percebe a incoerência na sua fala?”
“Você disse que quer ser uma mulher bem sucedida profissionalmente, mas que
quer ficar em casa por um tempo para cuidar dos filhos pequenos, será que não é
momento de se dedicar mais para os filhos, e estudar no tempo livre para ser mais
ativa profissionalmente daqui um tempinho? Ou será que você não consegue
trabalhar com algo em casa e realizar os 2 sonhos? Vamos tentar encontrar
maneiras de ser realizada nas 2 áreas, talvez usando as redes sociais para
empreender algo ou cumprir um propósito e já se sentir realizada de alguma
forma? O que você entende como sucesso profissional? Será que não está se
espelhando erroneamente em alguém? Já ouviu dizer que sucesso é estar vivendo
a vontade de Deus para cada estação da sua vida?”
“Você diz que quer guardar dinheiro, mas também disse que não consegue
deixar de gastar no cartão de crédito. Entende como precisa se organizar e
disciplinar para alcançar seu objetivo?” – Se for esse o caso, há dicas no módulo:
Profissão e Finanças.
“Você consegue descrever o que está sentindo diante dessa situação ou pessoa
que me relatou? Quer dizer algo para esse sentimento?”
Ex: Estou sentindo tristeza/raiva/mágoa/culpa (nomeou) – Já te dei um espaço no meu
coração para se manifestar (acolheu). Não me condeno por estar sentindo isso porque
sei que sou humana e preciso sentir para curar (sem julgamento). Tudo o que você
viveu ou ouviu de tal pessoa justifica estar se sentindo assim...(validou), afinal, sua dor
é legítima.
Pergunta: “Fulana, o que você decide fazer com esse sentimento agora?
Acomodar ele aí mais um tempinho (um luto, término de relacionamento,
desemprego... se for recente, pode ser necessário mais tempo) ou quer colocar na
Cruz de Cristo e permanecer se lembrando de que todos os dias quando senti-lo
novamente, você coloca na Cruz de Cristo de novo, até seus sentimentos
acompanharem sua decisão?”
Como foi para você quando você viveu isso? O que você sentiu? Acha que se
tornou uma pessoa diferente depois disso? Consegue descrever em quais
aspectos você mudou: positivos e negativos? Como você se sentiu diante dos
abusos/traições/abandono que sofreu?
Tema: Autoconsciência
Módulo 2 –
“Você está querendo resgatar, salvar essa pessoa que tanto ajuda, ou está
querendo resgatar a si mesma? Ou está querendo resgatar algo de valor (bens,
negócio, emprego, posição, ministério) que perdeu? Ou uma relação que perdeu
com alguém?”
“Pergunte como sua cliente se relaciona com Deus. Pergunte o quanto ela lê,
entende e pratica a bíblia. Pergunte de que maneira ela adora e expressa seus
sentimentos para Deus. Se realmente ela acha que ama a Deus com base nessa
explicação de amar a Deus quando obedecemos a ele”
“Qual a pior coisa que pode acontecer dentro desse cenário que você está
imaginando?”
“Esse medo é um fato ou um sentimento?”
Você já viveu algo que você temia muito? E como foi? Como se sentiu? Como
superou essa situação?
Tema: Olhar para si
“Como sua criança interior se sentiu diante dessa injustiça, ofensa ou falta?”
“O que você decide fazer com essa dor? Libertar: Abrir a cela? Devolver para
Deus? Ou mantê-la presa em seu interior?”
“Como foi a história de vida de quem falhou com você?”
Tema: Autoaceitação
“O que pode acontecer se você se aceitar?” “Quem você sente que não te
aceitou?” “Descreva os momentos em que não se sentiu amada ou bem-vinda.”
“Quais áreas internas e externas da sua vida que você percebe que não se
aceita?”
Faça uma carta de autoaceitação, descrevendo cada detalhe, personalidade,
‘defeitos’, características pessoais, e outros aspectos sobre você no qual você
não aceitava em si mesma até esse momento. (Atenção mentora! – Não estamos
falando de pecados, mas sim de características pessoais.)
Tema: Medos