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Aplicada ao Trabalho
UA- 28/5/10
RESISTÊNCIA POTÊNCIA
APOIO
1
ALAVANCA DE 2.o GRAU Alavanca de 3.o Grau-
Grau-Interpotente
(INTER--RESISTENTE)
(INTER
RESIS-
RESISTÊNCIA POTÊNCIA POTÊNCIA TÊNCIA
APOIO APOIO
Fonte: www.feiradeciencias.com.br
2
Regra n.o 2 da BIOMECÂNICA 14 Situações de CONTRAÇÃO
ESTÁTICA NO TRABALHO
Corpo fora do eixo vertical natural
Sustentação de cargas com os
Contrações musculares dinâmicas, membros superiores
SIM De pé, parado
Apoio do corpo sobre um dos pés
Contrações ESTÁTICAS, NÃO! Braços acima do nível dos ombros
Carregamento de cargas pesadas
Os diversos componentes da
Capacidade Muscular
Força
Capacidade Muscular Resistência
Flexibilidade
Velocidade
Potência
Agilidade
Equilíbrio
Coordenação ou Habilidade
3
Os diversos componentes da Força Muscular-
Muscular- Fatores que
Capacidade Muscular influenciam
Força Sexo
Resistência Idade
Potência máxima que
Flexibilidade pode ser exercida Tipos de fibra muscular
Velocidade numa única contração – Fibras rápidas e lentas
Potência voluntária – Hereditariedade e treinamento
Agilidade
Equilíbrio
Coordenação ou Habilidade
4
Os diversos componentes da Os diversos componentes da
Capacidade Muscular Capacidade Muscular
Força Força
Resistência Resistência
É a combinação Capacidade de mudar de
Flexibilidade Flexibilidade
de força e velocidade posição e direção
Velocidade (distância percorrida Velocidade
rapidamente,
Potência pelo músculo em Potência com precisão e
determinada carga
Agilidade em determinado tempo) Agilidade sem perda do equilíbrio
Equilíbrio Equilíbrio
Coordenação ou Habilidade Coordenação ou Habilidade
5
Classificação Atividades Atividades não Atividades Esforços
Ocasionais rotineiras Rotineiras estáticos
(presentes no
(até 12 vezes na (Mais que 12
ciclo de
jornada) vezes na
trabalho)
jornada, porém
não fazem parte
do ciclo de
trabalho)
SEGURO; AÇÃO ATÉ 90% da <50% da força <33% da força <15% da força
TÉCNICA força máxima máxima máxima máxima
NORMAL
6
CONSEQÜÊNCIAS DA MÁ PRINCIPAIS RECOMENDA-
ÇÕES DE ERGONOMIA -
POSTURA NO TRABALHO POSTURAS NO TRABALHO
Varizes
Cansaço na panturrilha Ideal: FLEXIBILIDADE
Lombalgias
Dorsalgias CLASSIFICAÇÃO:
1- Alternado, sentado e de pé
Degeneração dos discos da coluna vertebral
2- Andando
Fraqueza muscular 3-De cócoras (pouco
Fadiga (posturas críticas) movimento)
Bursites e calos ósseos 4-De pé, parado
Tensão nos músculos do pescoço 5-Sentado
6-Carregando
Dor em membros inferiores e joelhos Posturas excepcionais: PAUSAS DE RECUPERAÇÃO
Escolha da Melhor Postura para o Trabalho Escolha da Melhor Postura para o Trabalho
De pé: Sentado:
Levantamento e manuseio de cargas mais pesadas
que 2 kg Quando a atividade exigir precisão de movimentos
Esforço muscular significativo Quando não existirem as situações em que a posição
de pé é a indicada. Assim, SENTADO quando
Fazer força para baixo
houver
Alcançar ou pegar comandos ou pegar peças que
estejam a distância maior que 31 cm – Cargas leves, esforços baixos
Quando é necessário andar com freqüência – Tudo na área de alcance
Quando, estando sentado, tem-se que fazer a ação – Espaço para as pernas
técnica acima do nível dos ombros – Predominantemente sentado
Operações muito no alto
Necessidade de rodízio sentado ou pausa LEVANTAR-SE DE TEMPOS EM TEMPOS; OU RODÍZIO DE PÉ
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Principais situações de sobrecarga Principais Recomendações
biomecânica no trabalho visando a adequada biomecânica
Atividade laborativa de alta Reduzir o esforço muscular na realização da
tarefa – 50% do máximo (ocasional), 33% do
repetitividade não precedida de tempo máximo (atividades comuns) e 15% do
de preparo do automatismo máximo (esforços estáticos)
Atividade de pé, parado, ou com pouca O tronco deve estar na vertical
movimentação Eliminar as situações de contração estática
Sentado durante toda a jornada
Apoio em situações de contração estática
Exercícios de aquecimento e alongamento
Posição forçada do corpo
Em atividades estáticas, prolongadas,
pausas e ginástica de distensionamento