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1ª
2ª Tendo em consideração as taxas do IRS previstas nos arts. 68º-1 e 68º-A do CIRS, se um sujeito
passivo, solteiro, sem filhos e que tem unicamente rendimentos de trabalho dependente, tiver, no
ano de 2021, um rendimento colectável no valor de €260.000,00, o valor da respectiva colecta será
de:
a) 116.398,78;
b) €121.148,79;
c) €120.100,21;
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
a) Os preços previstos no art. 21º da LFL estão sujeitos ao regime jurídico das taxas municipais
previstas no art. 20º do mesmo diploma.
b) Se o critério de distinção entre impostos estaduais e não estaduais for o do beneficiário do
imposto, o IMI é um imposto não estadual.
c) Por força do princípio da igualdade, sujeitos passivos de IRS com o mesmo rendimento e as
mesmas despesas pagam sempre o mesmo valor de imposto (IRS), independentemente do
município onde residam.
d) A derrama municipal é um imposto dependente.
9ª
10ª
11ª
12ª
a) As normas de incidência negativa definem o que vai estar sujeito a imposto e quem vai estar
sujeito a imposto.
b) Se uma norma de uma lei da AR violar o princípio da igualdade constitucionalmente
consagrado, essa norma enferma de inconstitucionalidade orgânica ou formal.
c) O pagamento voluntário é aquele que não é coercivo.
d) Se uma lei que altera a norma de incidência do IRS for publicada em Janeiro de um
determinado ano e se aplicar aos rendimentos do ano anterior, em virtude de a liquidação
desse imposto só se encontrar prevista para uma data posterior à data da entrada em vigor
dessa lei, estamos perante um caso de retroactividade de segundo grau
13ª
a) Se, como sucede no IRC, o facto tributário for de formação sucessiva e for criada uma lei nova a
meio do período fiscal, essa lei nova apenas se aplica ao período decorrido a partir da sua
entrada em vigor.
b) Em matéria de criação de impostos e definição dos seus elementos essenciais, os actos da AT
não têm necessariamente de ter na lei o seu pressuposto e fundamento.
c) O ISP é um imposto directo.
d) A disciplina constitucional e legal dos impostos aplica-se a todos os tributos que tenham essa
natureza (de impostos), independentemente da respectiva denominação.
14ª
a) Se o mesmo facto se integrar na previsão de duas normas tributárias, cada uma delas
pertencente a seu ordenamento jurídico, ocorre uma situação de duplicação de colecta
internacional.
b) As custas judiciais são uma espécie de tributo cuja definição das respectivas taxas tem de ser
feita por lei da AR ou por decreto-lei por ela autorizado.
c) Na parafiscalidade inexiste uma consignação subjectiva da receita do tributo a uma pessoa
colectiva pública não territorial.
d) O CIRS contém normas destinadas evitar/eliminar a dupla tributação internacional.
15ª
16ª
17ª
a) Do princípio da eficácia do sistema fiscal decorre que, no orçamento geral do Estado, o valor
das despesas deve determinar o valor das receitas fiscais.
b) Na interpretação das normas fiscais o intérprete deve atender, em primeiro lugar, à substância
económica dos factos tributários.
c) Em sentido negativo, o princípio da territorialidade significa que as leis estrangeiras não são
aplicáveis em Portugal.
d) O direito comunitário não é fonte de Direito Fiscal.
18ª
a) O método da isenção com progressividade permite ao Estado da residência obter maior receita
do que o método da isenção integral.
b) Se um contribuinte teve um rendimento de 10k obtidos no Estado da residência, que foram aí
tributados a uma taxa de 10%, e um rendimento de 100k de fonte externa, que foram aí
tributados a uma taxa de 5%, sabendo que o Estado da residência tributa os rendimentos de
110k a uma taxa de 20%, da aplicação do método da isenção com progressividade resulta que o
valor do imposto a pagar no país da residência se cifrará em 22k.
c) De acordo com o princípio da territorialidade em sentido formal, as leis portuguesas podem ser
aplicadas mesmo a contribuintes que, não sendo residentes em Portugal, aqui aufiram
rendimentos.
d) A retroactividade de 1º grau não é uma situação de efectiva retroactividade, mas antes uma
situação de retrospectividade.
20ª Arlindo, residente em Portugal, auferiu, no ano de 2020, um rendimento global de €500.000,00,
dos quais €400.000,00 provenientes da Noruega (e os restantes €100.000,00 obtidos em Portugal).
Supondo que, em Portugal, a taxa de imposto (IRS) é de 40% para o rendimento de €100.000,00 e
de 50% para o rendimento de €500.000,00, e que, na Noruega, a taxa de imposto é de 60% para
rendimentos de €400.000,00: