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Categorização das Instituições

Ensino Médio

 Salas em boas condições, com ventiladores, com uma pintura nova,


cadeiras para todos os alunos, quadro branco e janelas e portas em
bom estado.
 Cantina e utilizada para vender os lanches, os alunos fazem seus
lanches em uma lanchonete que esta situada em frente ao colégio.

Condições

Bebedouros em bom estado, todos eles posicionados em lugares de


fácil acesso.
 Secretaria organizada, com documentos e arquivos separados por
turno e turma, com livros de classes devidamente atualizados.
 Auditório em boas condições com cadeiras novas e pintura
conservada, com amplificador e aparelho de som, espaço físico bem
estruturado.
 Algumas salas de aula servem de deposito de cadeiras, estão
praticamente vazias.

 40 professores,
 Um diretor geral, três vice-diretores
 Um coordenador pedagógico,
 Uma secretária escolar,
Recursos Físicos e Pessoais

 Oito pessoas - Apoio administrativo,


 Cinco zeladores,
 Oito merendeiras
 Vigias em dias alternados, Além de oficineiros.
 Número de turmas por turno:

 Matutino: 1º ano: quatro turmas, 2º ano: quatro turmas e 3º ano:


quatro turmas.
 Vespertino: 1º ano: quatro turmas, 2º ano: quatro turmas e 3º ano:
duas turmas.
 Noturno: 1º ano: três turmas, 2º ano: três turmas e 3º ano: três
turmas.

Nº de
matriculados no  1º ano: 376
ensino médio  2º ano: 375
2013  3º ano: 299

 1º ano: de 495 alunos, 123 alunos reprovados


Índice de  2º ano: de 444 alunos, 68 alunos reprovados e 67 evadidos
reprovação ou  3º ano: de 373 alunos, 41 reprovados e evadidos 43.
evasão em
química em
2012
Ensino Médio
Categoria P1

Faixa etária?  30 e 40 anos

 15 anos
Tempo de magistério?
 Sete anos
Tempo de magistério em química?

Principais dificuldades que encontra para  Salas lotadas


ensinar química?  Carga Horária pequena
(duas aulas por semana)

Principais atrativos que encontra para ensinar  Prazer


química?  Realização

Quais as principais características para um  Dedicação


profissional ser um bom professor de química?  Afinidade

Quais os recursos de que dispõe para  Data show


desenvolver o seu trabalho?  Quadro branco
 Livro didático

Quais as principais dificuldades apresentadas


pelos alunos na aprendizagem de química?  Falta de Base
 Desinteresse

A que se devem essas dificuldades?  Ao próprio aluno

Gostaria de acrescentar alguma coisa?


 Não

Pelo exposto observamos que o/a professor(a) e unânime em dizer sobre as principais
dificuldades que enfrentam ao lecionar, salas lotadas, carga horária pequena, mesmo com
poucos materiais didáticos disponíveis, tem prazer e se realiza na profissão que exerce, sendo
que uma das mais alarmantes criticas e a falta de base dos alunos e seu desinteresse, que
fazem com que essas dificuldades aumentem ainda mais.

Categorização das Instituições


Fundamental II

 Salas em boas condições, com ventiladores, com uma pintura


nova, cadeiras para todos os alunos, quadro branco e janelas e
portas em bom estado.
 Cantina em bom estado de conservação com panelas
organizadas, e merendeiras devidamente uniformizadas.
 Bebedouros em bom estado, todos eles posicionados em
lugares de fácil acesso.
 Secretaria organizada, com documentos e arquivos separados
por turno e turma, com livros de classes devidamente
Condições

atualizados.
 Auditório em boas condições com cadeiras novas e pintura
conservada, com amplificador e aparelho de som, espaço físico
bem estruturado.
 Sala dos Professores organizada com os materiais e livros de
classe organizados nas prateleiras.
 Sala de Multi-emails com computadores conservados e ar
condicionado, pintura em bom estado de conservação.
 Quadra de esporte nova, com pintura renovada.
 Biblioteca bem organizada, com livros didáticos que ajudam os
alunos na aprendizagem.
 Banheiros sujos, falta de higiene, e conservação das pias.
 Sete merendeiras;
 Sete zeladoras, Além de vigias em dias alternados.
 Tem seu corpo docente formado por 70 professores,
sendo que 5 desses encontram-se em licença
maternidade.
 Possui um diretor-geral; três vice-diretores (um por
turno),
 Além de 2 coordenadores pedagógicos,
 Três orientadores do SOE,
Recursos Físicos e Pessoais

 Dois secretários e 3 auxiliares administrativos


 As turmas no matutino e vespertino vão do 7º ao 9º ano
divididas:

 Matutino:
 7º ano: 5 turmas,
 8º ano: 5 turmas e
 9º ano: 6 turmas.

 Vespertino:
 7º ano: 7 turmas,
 8º ano: 5 turmas
 9º ano: 4 turmas.
 Noturno tem-se o sistema EJA e as turmas são dividas:
 EJA I- 1 turma,
 EJA II- 1 turma,
 EJA III- 1 turma,
 EJA IV- 4 turmas
 EJA V- 5 turmas.
Nº de matriculados
no fundamental II  Nº de matriculados no 9º ano:
em 2013
 Matutino: 225 alunos
 Vespertino: 225 alunos
 Noturno: 145 alunos
 (EJA V): 152 alunos

Índice de  9º ano: 132 alunos


reprovação ou  EJA: 223 alunos
evasão em
Ciências em 2012
Fundamental II

Categoria P1

Faixa etária?  40 á 50 anos

Tempo de magistério?  23 anos

Tempo de magistério em Ciências?  23 anos

Principais dificuldades que encontra para  Faltam material, instrumento e


ensinar química? laboratório

Principais atrativos que encontra para ensinar  O interesse dos alunos ao falar do
química? conteúdo e resposta deles

Quais as principais características para um


profissional ser um bom professor de  Investigativo, não parar nunca
química?

Quais os recursos de que dispõe para  Cuspe e giz (quadro branco,


desenvolver o seu trabalho? projetor, computador)

Quais as principais dificuldades apresentadas  O ter que pensar desenvolver


pelos alunos na aprendizagem de química? cálculos

A que se devem essas dificuldades?  Falta de estudo, não tem o habito


de estudar e rever conteúdos.

Gostaria de acrescentar alguma coisa?  Não

Pelo exposto observamos que o/a professor(a) e unânime em dizer sobre as principais
dificuldades que enfrentam ao lecionar, falta de instrumentos e laboratório, mesmo com
poucos materiais didáticos disponíveis, vê em seus alunos o principal atrativo para
lecionar essa disciplina, tem prazer e se realiza na profissão que exerce, sendo que uma
das mais alarmantes criticas e a falta de interesse por partes da maioria dos alunos que
não tem o habito de estudar, sendo que uma das principais dificuldades na
aprendizagem de química e desenvolver o pensamento para a resolução dos cálculos,
que fazem com que essas dificuldades aumentem ainda mais.

Ensino de Química na atualidade

Hoje em dia O “ser professor’’ sofre uma grande desvalorização profissional,


não só devido aos baixos salários, mais também devido à falta de recursos destinados a
educação no Brasil e no mundo.

Segundo (Demo, 2001, pag. 71) sendo a universidade


espaço dos mais privilegiados de educação, tem a ver de modo
ostensivo com cidadania, ainda que a aparência repassada seja de
um lugar onde as pessoas apenas estudam e, sobretudo escutam as
aulas e fazem as provas. A relação educacional nunca ficou
esquecida, na verdade. Emerge na própria figura do professor, que,
mesmo que restrito na maioria das vezes a reprodução copiada de
aulas, entende-se normalmente como educador imagina constituir,
na sala de aula, um lugar marcado pelo contato pedagógico.

No entanto a visão da sociedade sobre a universidade e completamente


distorcida, pois o educador visto como um simples reprodutor daquilo que já existe, não
se ver o ponto de vista do professor, de como ele tenta fazer com que a sala de aula seja
um lugar onde há troca de conhecimento e não só, algo estático, que não a mudança.

Ao sair da universidade o profissional sofre, pois tudo e novo, sem experiência e


totalmente perdido, o graduando vê uma realidade totalmente diferente daquela que
vinha tendo na universidade, sendo que ainda não se sente preparado para encarar uma
sala de aula, tendo varias falhas e espaços vazios em sua profissionalização.

(Demo, 1993) apud (Demo, 2001, pag.71) cita que se


“Esconde, sobretudo dois vazios clamorosos: a profissionalização
deficiente, já que e comum aceitar-se a idéia de que, ao sair da
universidade e assumir um emprego, será mister aprender tudo de
novo; a alienação da prática, espargindo a expectativa também
comum de que educação superior e um entupimento teórico
sistemático’’.

Dessa forma, o graduando sai da universidade entupido de teoria, mais não sabe
como podem ser aplicadas na pratica.

Sobretudo entidades particulares e mais aquelas que


funcionam apenas à noite, contratam como professores pessoas que
se vêem imbuídas da tarefa de “da aula’’, e nada fazem, além
disso, não só porque não tem tempo ou motivação, mas
principalmente porque lhes é estranho ou inviável. (Demo, 2001,
pag.72)

O professor agora tem o papel somente de da aula nada a mais, pois muitas
instituições olham isso como algo sem importância para a formação de seus alunos, ate
a universidades as quais deveriam fazer a diferença, criando senso critico naqueles
formadores de opinião, que esta saindo de suas dependências, não fazem nada para
mudar essa realidade, ensinando apenas o copiar.

(Demo, 2001, pag.79) diz que “quando se fala educação


superior, pensa-se normalmente nesta dimensão que ela se encaixa
a expectativa de algo superior’’. Entretanto, mudou muito hoje em
dia o perfil da competência profissional, mesmo que esteja atrelada
à face normal. Num primeiro momento, trata-se da própria
definição de competência, que encontra na capacidade de
permanente recuperação seu dinamismo maio e típico. Engloba por
isso os desafios de saber pensar e do aprender a aprender.

Os métodos tradicionais de ensino tratam o conhecimento de forma mecânica,


pois o papel do educador agora e só repassar o conteúdo para os alunos, de forma
sistemática, utilizando como meio de aprendizado a memorização, o que e errado, pois
fazem com que os alunos não tenham pleno desenvolvimento de suas habilidades e
competências.

O ato de educar é complexo e envolve, por exemplo, o


desenvolvimento de formas de pensar, de estruturas mentais e, para
isso, não basta que o professor transmita ao estudante um número
enorme de informações (Sheila Rodrigues e cols.2009)

Os professores hoje em dia enfrentam varias dificuldades, não só por falta de


materiais para a aplicação das aulas, mais enfrentam também alunos com serias
dificuldades de entendimento sobre assuntos que estão relacionados com a química, tais
como eletronegatividade, raio atômico e etc. Os alunos não conseguem absorver estes
conhecimentos de forma que o aprendizado seja produtivo, não conseguindo assimilar
com o contexto que está inserido.

(Sheila Rodrigues e cols.2009) apud (Wertsch, 1998) trata


a aprendizagem em termos de domínio e apropriação. Para ele, o
conhecimento memorizado é de domínio dos alunos, pois “sabem
usar a ferramenta cultural’’(p.50) mesmo que por um curto
momento, mas não se apropriam desse conhecimento porque não
“toma algo do outro e tornam seu próprio’’ (p.53), ou seja, não
utilizam esse conhecimento em outras situações da vida.

Apropria-se do conhecimento é pensar sobre situações do


mundo, usando-o para entendê-las. No caso da química, trata-se de
ser capaz de pensar sobre o mundo material utilizando os
conhecimentos químicos (Sheila Rodrigues e cols.2009). No caso
do ensino de química os educadores, tem enfrentado dificuldades,
na contextualização destes conteúdos de forma que os alunos
venham entendê-los, de forma que eles utilizem esses
conhecimentos na compreensão das transformações materiais
ocorridas no mundo. A química é uma ciência que se preocupa em
entender o mundo no seu sentido material, em como tudo se
constitui e se transforma e o que envolve essas transformações
(Sheila Rodrigues e cols.2009).

Com essas Dificuldades os educadores atuais, vêem no ensino da química, um


desafio a ser vencido diariamente, pois a compreensão dos conteúdos relacionados à
química e lenta, sendo que os alunos não conseguem colocar esses conteúdos, feitos em
sala de aula, em coisas praticas de seu cotidiano, tendo assim que obrigatoriamente que
memorizar ao invés de aprender.
(Mirian Possar e cols.2008) apud (Carvalho e Gil Pérez,
2000) Dificuldades na construção de noções mais complexas em
relação a esse tema poderiam estar ligadas: aos conceitos prévios
não articulados pelo aluno, á ausência de uma visão microscopia
por parte do professor, e ao emprego de um material didático que
valorize aspectos qualitativos.

Mas, na realidade a contextualização de desses assuntos não acontecem, pois na


maioria das escolas o professor, não tem nem o material didático com boa qualidade,
que faça com que o aluno, possa compreender de forma simples, tendo assim uma
concepção clara sobre determinado assunto.

(Mirian Possar e cols.2008) apud (Martinez, 1999a, 1999b,


Cachapuz e cols. 2002, Printrich e cols. 1993) Considera-se que
essa reorganização conceitual não se trata de uma mudança de
concepções, mas sim de que um processo gradual que envolve o
esforço próprio do aluno, refletindo a respeito de suas idéias e as
articulando, ampliando-as, quando envolvido em interações com
colegas e professores.

O Educador tem por obrigação de compreender as concepções trazidas pelos


alunos para a sala de aula de forma que, essa interação professor-aluno seja prazerosa
tendo troca de conhecimento, fazendo com que o aluno possa interagir com o assunto,
através de atividade mental produtiva e satisfatória, não só para o educador mais
também para o educando.

(Mirian Possar e cols.2008) apud (Limón, 2001; Mortiner,


200; Nardi e cols. 2004) È importante que o professor conheça as
concepções previas dos alunos, uma vez que essas estabelecerão
conexões entre os conceitos não somente com os já existentes,
como com os advindos de novas informações e de novas relações
sociais, o que requer por parte do aluno uma atividade mental.

Os educando vem com opiniões concretas sobre determinadas coisas, sendo


assim papel do educador, transformá-las de forma que esses conhecimentos já
adquiridos possam ser assimilados com os conteúdos que são apresentados na sala de
aula, fazendo com que os alunos tenham noção de que e para que servem, no dia-a-dia
deles e da sociedade esses conteúdos, de que forma ajudam no crescimento e no
aperfeiçoamento da sociedade em que vive.

(Mirian Possar e cols.2008) Portanto, situações do dia-a-


dia devem ser exploradas com o objetivo de oportunizar aos
estudantes transitarem de níveis menos complexos a mais
complexos de suas estruturas de pensamento. As atividades
desenvolvidas apoiadas no concreto foram importantes para que as
idéias dos alunos evoluísse, uma vez que, no concreto, é que ele
inicia a ancoragem e diferenciação das informações ás quais é
submetido, podendo reorganizar seu pensamento.

Na verdade o aluno, vê no ensino algo repetitivo e chato, pois a pouca


assimilação sobre o seu cotidiano, tornando assim o trabalho do professor bem mais
difícil, relacionada ao ensino de química, por que os alunos não tem visão cientifica
sobre aquilo que estar aprendendo, não tendo assim resultados prazerosos tanto para
aluno quanto para o educador.

(Augustina Rosa e cols. 2006) apud (Nóvoa, 1997, p.21)


[]... O ensino de química é uma atividade que se realiza com
naturalidade, isto é, sem necessidade de qualquer formação
especifica, na seqüência da detenção de um determinado corpo de
conhecimentos científicos.

Hoje em dia, a carência quanto a professores de química e alarmante, pois os


profissionais de outras áreas ficam incumbidos do papel de ser professor sem ser
professor, fazendo com que os profissionais da área sejam ainda mais desvalorizados,
não são poucas as dificuldades enfrentadas, pelos profissionais da educação, não só em
sala de aula que esta ligada diretamente aos resultados apresentados pelos educando,
mais sim da autonomia que o professor tem que ter para refletir, sobre essas
dificuldades de forma que sejam solucionadas.

(Augustina Rosa e cols. 2006) apud (Popkewitz, 1997,


p.42) Não basta que os professores devem ser reflexivos que
devem dispor de maior autonomia. Há que estabelecer uma
tradição de pensamento e reflexão que possa apoiar este esforço.
Mas a realidade enfrentada pelos profissionais da química, e totalmente diferente
daquilo que o PCN aborda, pois os mesmo têm serias dificuldades de contextualização
de determinados assuntos relacionados à química, fazendo com que o ensino seja
sistematizado e mecânico, muito se espera do professor por ser formado de opinião,
mais a realidade e que nada muda, pois o apoio e dos governos e instituições de ensino
são escassas, fazendo com o professor venha seriamente a refletir sobre a profissão ao
qual esta incumbida a exerce.

Segundo (Adjane da costa Tourinho e cols. 2009) []... Ensino e


aprendizagem são percebidos como atividades sociais, situadas em
ambientes culturais e institucionais específicos e, portanto,
estruturados de acordo com valores tanto históricos quanto
localmente construídos, os quais orientam as ações desses sujeitos
nesse ambiente.

A alfabetização cientifica tem sido defendida por vários profissionais


relacionados à química, pois ela nos leva a um novo método de educação no qual,
poderia ser possível relacionar os conteúdos da química ao cotidiano do aluno,
melhorando assim a contextualização dos assuntos e a compreensão dos alunos.
(Tathiane Milaré e cols. 2009) apud (Cajas, 2001) Alfabetização cientifica e denominação
atribuída a um novo discurso sobre o ensino de Ciências escolar decorrente de investigações
emergentes no campo da Didática das ciências.

Por fim, será que este método de ensino vai suprir toda essa dificuldade de
contextualização, que os professores enfrentam, desde quando estão lá na universidade,
pesquisadores e governantes deveriam refletir sobre isso trazendo novas reflexões e
trabalhos que possam e venham solucionar essas lacunas que, o profissional da
educação vem enfrentando em seu dia-a-dia, de modo de que não se perca o conceito
fundamental na educação, que e educar para a formação de uma sociedade.
Referencias:

Rodrigues.Sheila e cols. Uma reflexão sobre a aprendizagem escolar e o uso do


conceito de solubilidade/miscibilidade em situações do cotidiano: concepções dos
estudantes. Revista Química Nova na escola, Vol. 31, Nº1, Fevereiro, 2009;

Possar do Carmo. Mirian e cols. Abordando soluções em sala de aula- uma


experiência de ensino a partir das idéias dos alunos, Revista Química Nova na escola, Nº 28,
Maio, 2009;

Rosa Echeverría. Agustina e cols., A pesquisa na formação inicial de professores


de química. Abordando o tema drogas no ensino médio, Revista Química Nova na
escola, nº24, Novembro 2006;

Costa Tourinho. Adajane e cols. Aspectos epistêmicos das estratégias


enunciativas em sala de aula de química, Revista Química Nova na escola, Vol. 31, nº 2,
Maio 2009;

Milaré.Tathiane e cols. Alfebatização cientifica no ensino da química: um


analise dos temas da secção química e sociedade da revista química nova na escola.
Revista Quimica Nova na escola. Vol.31, nº3, Agosto 2009;

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