Você está na página 1de 92

Universidade Brasil- Campus Fernandópolis

Disciplina: Odontopediatria I

Radiologia em Odontopediatria
Ms. Profaª Gabriela Leal Peres Fernandes
Fernandópolis, 2024
Diagnóstico

Anamnese;
Exame clínico intrabucal e extrabucal;
História médica e odontológica;
Exame Radiográfico
1 Auxiliar do DIAGNÓSTICO

2 Riqueza de informações
Benefícios > Riscos

Reconhecimento de condições
3 NORMAIS, ANORMAIS e
PATOLÓGICAS

Informações que
4 COMPLEMENTAM o exame
clínico
NÃO É DETERMINANTE para
5 4
DIAGNÓSTICO
Riscos biológicos
das Radiações
Radiação X

Pode causar dano direto ou indireto sobre as


células.
Dano Direto: Afeta o núcleo celular causando a ruptura e/ou danos
no DNA – alteração do metabolismo celular.

Dano Indireto: Age com a água intercelular produzindo peróxido de


hidrogênio que intoxica a célula gerando destruição parcial/total.
Proteção

Células menos Olhos;


diferenciadas; Gônadas;
Alta atividade Médula óssea;
reprodutora. Tireoide.
Efeitos ionizantes podem
produzir:
Efeitos ionizante

GENÉTICO SOMÁTICO

Mutações nas células Manifestação no próprio


irradiadas; indivíduo a curto ou longo
Manifestações nas células prazo;
germinativas. Carcinogenêse;
Tetratogenêse (gravidez).

Tetratogenêse: Óbitos pré- Carcinogênese: Período de


natais, neoplasias pós- latência até sua
natal e mal formações. manifestação.
Vulner ab ilid ad e
das cr ia n ça s
VULNERABILIDADE
DAS CRIANÇAS
1 Radiossensibilidade tecidual;
LIMITAR ao máximo, o
2
Muitas células imaturas; número de exposições;
REDUÇÃO da
3
Gônadas próximo aos maxilares; quantidade de radiação
que a criança será
4 Efeitos cumulativos. exposta.
Proteção contra
radiações
1 2

Proteção do
paciente
Diafragma de chumbo e filtro
1
de alumínio;
3 4
2 Cilindros longos e abertos para
diminuir radiação secundária;

Avental de chumbo e protetor


3
de tireoide;

Utilizar filmes mais sensíveis -


4 De Rossi; 2007
Tipo E ou F.
Proteção do
profissional

NÃO se posicionar a frente do feixe do


raios X;

NÃO permanecer atrás do paciente durante


a tomada;

NÃO segurar o filme na boca do paciente


durante a tomada.
ORIENTAÇÕES
Utilizar luvas durante a exposição
radiográfica e manuseio dos filmes;

Utilizar máscara, gorro e óculos para


proteção contra fluidos orais e sangue;

Posicionadores radiográficos
esterilizáveis;

Barreiras protetoras para os


posicionadores e equipamento de
raios X.
Após exame clínico e
cuidadosa consideração das
necessidades do paciente
Colaboração do
paciente é fundamental
Mostrar aparelho
Postergar se preciso
Reduzir tempo

CONDICIONAMENTO

Começar pelo
mais fácil Reforço positivo Explicar técnica

Figura 1. Passo para execução de tomadas radiográficas em crianças.


Em crianças menores de 3 anos ou
não colaboradoras:
2
1

Criança na cadeira
e o adulto ao pés da
cadeira;

Adulto sentado
na cadeira com
Macris a criança no
colo;
Pedwraps

O adulto segura as pernas


e mãos.
Radiografias intrabucais

Radiografias intrabucais
Radiografia periapical
Indicações
Lesão cariosa com envolvimento pulpar;

Scarparo; 2020
Dentes com potencial indicação de exodontia(Relação com o
germe do dente permanente.

Scarparo; 2020
Indicações
Distúrbio de desenvolvimento

Scarparo; 2020
Retenção prolongada de dentes decíduos e retardo na erupção dos dentes
permanentes

Scarparo; 2020
Indicações
Lesão perirradicular;

Imparato; 2012
1 Técnica periapical da bissetriz

Bissetriz imaginária
Feixes de Raios X

X
os
ai
r
de A imagem tem o mesmo comprimento e
la as mesma proporções do objeto desde
cu que o feixe central de raios X seja

Pe
direcionado perpendicularmente a
bissetriz do ângulo formado pelo filme
e objeto.
MAXILA: Plano de
Camper (trágus –
asa do nariz)
deverá estar
paralelo ao plano

Linha sagital mediana


horizontal Plano horizontal

Plano de Camper

Segura o filme com o


polegar da mão oposta a
que está radiografando.
Solo
MANDÍBULA:
Linha trágus –
comissura labial,
paralela ao solo.

Lin
ha
Co

trá
mi

gu
ss

s
ur
al
So

ab
ial
lo
Segura o filme com a porção
lateral do indicador da mão
ao mesmo lado que está
radiografando.
Guedes-Pinto; 2016
Figura 2. Posicionamento do filme na técnica periapical da bissetriz
a) Região posteriossuperior. b)Região posterioinferior

Na região posterior deve ser


posicionado de modo que fique
paralelo ao plano oclusal, com seu
longo eixo na horizontal
Guedes-Pinto; 2016
Figura 3. Posicionamento do filme na técnica periapical da bissetriz.
a) Região anteroinferior. b) Região anterossuperior.

Na região anterior a borda livre


será maior pela posição do filme,
com seu longo eixo na vertical.
Modificações no filme radiográfico periapical

De Rossi; 2007
Figura 4.(B)Realização de dobra na borda anterior do filme nos
molares superiores;
(C)Colocação do filme em posição vertical com rolete de algodão
estabilizado com fita adesiva nos molares inferiores.
Caso o paciente
Vantagens:
não consiga Não necessita utilizar
segurar o filme: aparatos para sua
Pinça porta- realização.
agulha para
prender o filme;
O responsável
segura.
Desvantagens:
Visualizar a bissetriz do
ângulo formado entre
filme e o objeto;

Alongamento ou
encurtamento da imagem.
Principais dificuldades
apresentadas na técnica:
1 Região anterossuperior:
Palato raso;
Processo alveolar pequeno;
**Utilizar rolete de algodão entre
filme e dente **

2 Região posteroinferior:

Desconforto e estimulação
de vômito/náusea.
Técnica periapical do
paralelismo
Feixe de raio X:
Incidir perpendicularmente ao filme
e ao longo eixo do dente;

Posicionadores:
Esterilizar ou proteger com
plástico e lavar com solução
desinfetante;
Vantagens
Permite a criança ocluir favorecendo
a contenção do filme;
Reduz a necessidade de repetições
por possíveis distorções da imagem.

Desvantagens
Maior distância focal (40 cm) - Aumento
do tempo de exposição;
Não é indicado quando há necessidade
várias tomadas radiográficas.
Técnica interproximal
(Bitewing)
Indicações
INDICAÇÕES

Pesquisa de lesões cariosas


interproximais - profundidade;
Tamanho e contorno da câmera pulpar;
Região de furca;

Scarparo; 2020
Indicações
INDICAÇÕES

Nível da crista óssea;


Técnica:
Criança oclui sobre a aleta;

Posiciona o filme paralelamente aos dentes;


Aletas
confeccionadas Posicionadores
com fita adesiva interproximais
Crianças de pouca idade:
Filme nº 2 dobrados ao
meio ou filme infantil.

De Rossi; 2007
Técnica:

Figura 5. A.Filme com aleta de mordida confeccionada com fita adesiva.


B.Posicionamento do cilindro. C.Uso de posicionador. D.Imagem obtida.
Radiografia oclusal
Técnica
Filme nº 2. na posição horizontal

De Rossi; 2007
Figura 6. Posicionamento do filme no arco superior (A) e inferior (B) e
respectivas imagens obtidas (C e D).
Técnica
Maxila:
Face ativa para cima;
Linha trágus - asa do nariz Glabela

paralela ao solo; nariz


do
A sa
s-

Incidência de raios X:
u
ág
tr
nha o lo
Li S

Glabela com ângulo vertical de


65º e ângulo horizontal com valor
zero.
Técnica
Mandíbula:
Face ativa voltada para baixo;

la
a
ma se d
íbu
A cabeça é inclinada para

nd
Ba
trás;
A incidência dos raios X:
Base da mandíbula
perpendicularmente ao filme.
Indicações
Indicações
1 Delimitação de grandes áreas patológicas

Guedes-Pinto; 2016
2 Disjunção palatina

Scanavini et al; 2005


Indicações
Indicações
3 Cálculos salivares

4 Complemento do exame periapical


Técnicas radiográficas modificadas
para crianças em idade pré-escolar
Técnica periapical anterior modificada
Técnica

Filme nº 2 adulto;

Posicionado no sentindo
transversal e a criança oclui;

Face ativa voltada para o


lado dos raios X.
Técnica periapical anterior modificada
Técnica
Região anterossuperior

Região anteroinferior
1. Cabeça ligeiramente para trás;
Plano horizontal
2. O filme deve formar um ângulo
de 30° com o plano horizontal;

3. O cilindroé posicionado na
ponta do nariz (65° a 90°).

Figura 7. Posicionamento do cilindro e filme.


Técnica oclusal ou periapical anterior modificada
Técnica

Dicotomorradiografia

Duas exposições radiográficas;

Lâmina de chumbo interposta;

Filme oclusal dobrado ao meio


(lado sensível para fora);
Figura 8. Dicotomia para tomada dupla.
Técnica oclusal ou periapical anterior modificada
Técnica

Dicotomorradiografia

Dois filmes nº 2 com as faces ativas


em antagonismo e usar duas
lâminas de chumbo entre eles;

Figura 8. Dicotomia para tomada dupla.


Técnica periapical posterior modificada
Casati Alvares

Técnica
Divide o filme nº2 em 3 partes
iguais e a dobra é realizada
no terço no qual a criança irá
ocluir;

Parte sensível fica para dentro e


roletes de algodão para criança
morder.
Técnica de Clark
Técnica de Clark
Baseada no princípio da paralaxe;

Observação de dois objetos em linha


reta, o mais próximo encobrirá o mais
distante;

Um dos objetos acompanhará o


deslocamento, e o outro se movimentará
em sentido contrário;
Indicações
Dissociação de raízes e canais radiculares;

Localização de dentes retidos.


Técnica de Clark
Técnica
Primeira radiografia periapical (posição
ortorradial);
Segunda radiografia deslocando o cilindro
para mesial ou distal (disto ou mesiorradial);

Se o objeto acompanhar o desvio do


cilindro, o objeto estará em posição palatina
ou lingual;
E se afastar estará em posição vestibular ou
bucal.
Técnica de Clark

Figura 8. A. Radiografia ortorradial. B. Posição mesioradial – pré–molar incluso


encontra-se por palatino confirmado pelo deslocamento para mesial.
Técnica de Clark

Guedes-Pinto; 2016
Figura 9. A. tomada ortorradial. B. tomada distorradial.
Canino incluso se encontra por palatino. Objeto se deslocou no mesmo sentindo do
observador.
Método de Miller – Winter
Localização de supranumerários ou corpos
estranhos na região posterior da mandíbula.

Técnica
Periapical convencional;

A criança morde o filme com o lado sensível voltado para


oclusal dos dentes inferiores;

O raio x incide ao nível da borda mandibular (90º) no sentido


ápico – oclusal.
Radiografias extrabucais
Radiografias extrabucais
Radiografia Panorâmica
ou Ortopantomografia

Estruturas do complexo Em um único


maxilomandibular: registro

Desenvolvimento dentário;

Tecido ósseo de suporte;

Guedes-Pinto; 2016
Seios maxilares;

Articulações temporomandibulares;
Radiografia Panorâmica
ou Ortopantomografia

Estruturas do complexo Em um único


maxilomandibular: registro

Cavidade nasal;

Avaliação para cirurgia;

Guedes-Pinto; 2016
Documentação ortodôntica;

Presença de patologias, fraturas.


Radiografia Panorâmica
ou Ortopantomografia

Não é indicada para


crianças menores de 5
anos pela dificuldade
e realização.

Figura 9. A.Criança posicionada.


B.Radiografia panorâmica da dentição decídua
completa e os dentes permanentes em
formação.
Radiografia Panorâmica
ou Ortopantomografia
Vantagens :
Pequena dose de radiação;
Extensão de estruturas examinadas;
Simplicidade de operação;
Economia de tempo. Desvantagens:
Distorções e sobreposições de
imagem;
Não possibilita a observação
de detalhes.
Telerradiogafia lateral

Planejamento ortodôntico -
Cefalometria;

Duque; 2017
Avaliação e desenvolvimento do
crescimento craniofacial;
Verificar obstrução do espaço
aéreo pela presença de adenoide
hipertrófica – Respiração bucal.

Figura 10. Telerradiografia lateral.


Técnica lateral de Fazzi

Verificar a posição do
dente intruído:
Está por vestibular ou
lingual;
Possibilidade de
comprometimento do
germe do dente
permanente;
Técnica lateral de Fazzi
Técnica
Radiografia periapical ou oclusal
anterior modificada;

Plano sagital
Filme Rx
Após confirmação do dente intruído

Filme oclusal posicionado de encontro à


face da criança paralelamente ao plano
sagital.
Figura 11. Técnica lateral de Fazzi.
Posicionamento do filme oclusal lateral à face.
Técnica lateral de Fazzi

O feixe central de raios x


incide perpendicularmente ao
filme radiográfico.

Coroa clínica:
Filme Rx

Feixe de Rx

Apresenta deslocada por


vestibular, significa que a
porção radicular está
deslocada para palatino.

Em contato ao germe do
dente permanente.
Técnica lateral de Fazzi

De Rossi; 2007
Plano sagital

Filme Rx

Figura 12. (A) Posicionamento do filme adulto nº2 verticalmente


ao lado do nariz. (B) Imagem radiográfica evidenciando
deslocamento apical do dente decíduo para a vestibular .
Indicações de exame radiográfico em
crianças

Retenção prolongada;

Avaliação de restaurações;

Pesquisa de lesão cariosa oculta na região interproximal ou oclusal;

Trauma;

Necessidade de endodontia ou exodontia;

Avaliação da cronologia de erupção;

Patologias regionais.
Anomalias dentárias de número
Anadontia: Ausência completa de todos os
dentes associada à displasia ectodérmica
hipoidrótica.
Dentição decídua e a permanente.

Hipodontia: Ausência de um ou mais dentes


na arcada;
Raramente na dentição decídua;
Na dentição permanente: terceiros molares,
pré-molares e inscisivos laterais;
Causa: Hereditariedade, traumas, infecções
locais. Figura 12. Hipodontia. Ausência dos
segundos pré –molares (A) Superior e
Inferiores (B) Inferior.
Anomalias dentárias de número
Hiperdontia: Aumento do número de dentes -
supranumerários;
Retardo na erupção ou impactação de dentes
permanentes
Dente natais;
Dente neonatais;
Mesiodens – 90% dos casos
Causa: Hereditariedade, hiperatividade da LD,
fatores traumáticos, síndrome.

Figura 13. A. Dentes supranumerários inclusos na


região central da maxila (mesiodens). B. Mesiodens
girovertido. C. Dois pré – molares supranumerários
na mandíbula.
Anomalias dentárias de tamanho
Microdontia:
Dentes menores;
Incisivos laterais;
Associado a alterações sistêmicas: Síndrome de
Down, nanismo pituitário e desordens
hereditárias.
Anomalias dentárias de tamanho
Macrodontia:
Dentes maiores que a série
normal;
Incisivos centrais, caninos e
molares superiores;
Associado ao hipertiroidismo ou
gigantismo pituitária

Figura 14. Macrodontia em incisivo


central permanente.
Anomalias dentária de forma

Dilaceração:
Curvatura ou angulação
acentuada;
Causa: Trauma do germe
Figura 16. A) Curvatura permanente devido a
acentuada da raíz e a coroa fora intrusão de dente decíduo.
do plano oclusal. B)A coroa do
incisivo dilacerado está localizada
por vestibular .
Anomalias dentária de forma
Cúspide de raíz supranumerária:

Dentição permanente e decídua;


Incisivos, caninos e molares;
Pode interferir na oclusão e causar
problemas estéticos.

Figura. Cúspide supranumerária na região de


primeiro molar decíduo.
Anomalias dentária de forma
Taurodontismo:
Bifurcação radicular próximo ao ápice
aumentando o volume da câmara pulpar;
Molares ou pré – molares –
(principalmente permanentes);

Guedes-Pinto; 2016
Radiograficamente: Alongamento das
câmaras pulpares com a região de furca
próxima do ápice radicular;

Figura. Tauradontismo em primeiro


molar permanente.
Anomalias dentária de forma

Geminação:
Início da odontogênese;
Bipartição do broto dentário;
Clinicamente: Há uma raíz e coroa dupla;
Radiograficamente: um conduto radicular e duas câmaras
coronárias.
Anomalias dentária de forma

Fusão:

União completa ou incompleta de dois germes dentários;

Presença radiográfica de câmaras coronárias e dois condutos


radiculares;

Etiologia: Trauma, infecções, hereditário.


Anomalias dentária de forma

Figura 17. A. Geminação nos incisivos centrais superiores permanentes e


ausência dos incisivos laterais B. Fusão do incisivo central permanente,
com o incisivo lateral que está ausente.
Anomalias dentária de forma

Dens – in –dente :
Acúmulo de esmalte e/ou dentina para interior da coroa;
Pode alterar a forma do dente;
Incisivos laterais superiores permanentes;
Radiograficamente área opaca no cíngulo.
Anomalias dentária de forma

Figura 17. (A) Dens - in - dens em incisivo lateral e canino superior na


dentição decídua. (B) Na dentição permanente.
Anomalias dentárias de estrutura
Odontomas
Etiologia: Traumas, infecções, mutações genéticas;
Região anterior da maxila;

Compostos:
Dentículos parecidos com dente;
Tamanho diferente de um dente.

Complexo:
Formação dentária desorganizada;
Anomalias dentárias de estrutura
Odontomas
Compostos: Complexos:

Duque; 2017
Duque; 2017

Lesão bem delimitada com halo radiolúcido; Massa radiopaca irregular sem nenhuma
semelhança com a estrutura dental;
Múltiplas formações radiopacas;
Primeiro molar superior permanente.
Região do canino superior.
Anquilose dentoalveolor

Alteração de erupção;

Continuidade do ligamento periodontal é


comprometida;

Dente em infraoclusão;

Dente “submerso”;

Manifesta antes da época de esfoliação;

Dente use-se ao osso alveolar;

Etiologia: Desconhecida.
Anquilose dentoalveolor

Figura 19. A. Ausência de lâmina dura no segundo molar inferior decíduo e a


continuidade com o osso alveolar, além de ausência do sucessor permanente.
B. Segundo molar superior em infraoclusão, característica da anquilose.
Reabsorção interna e externa

1.

Silva, Léa; 2021


Consequência de processos infecciosos por
cárie ou traumatismo

1. Reabsorção externa – Área radiolúcida


que margeia a porção radicular do dente; 2.
2. Reabsorção interna – Área radiolúcida

Consolaro; 2014
que expande no interior do canal radicular;
Dentição decídua: antes da erupção
do primeiro dente permanente

Radiografias:
Periapicais;
Interproximais (bitewing) *não
podem ser visualizado ou sondado.*
Pacientes sem evidência de doença e
presença de espaço proximal
(postergar a radiografia);
Dentição mista: após a erupção
do primeiro dente permanente

Radiografias:

Interproximal ou bitewing;
Periapical;
Panorâmica;
Dentição Permanente (antes da
erupção dos terceiros molares)

Radiografias:

Bitewing;
Exame panorâmico;
Periapicais;
Periapical boca toda - Evidência clínica de
doença cárie ou história de tratamento
odontológico extenso.
Paciente com lesão de cárie e
alto risco da doença cárie -
TODAS as dentições

Radiografias:
Bitewing - Intervalos de 6 a 12 meses;

Paciente sem lesão de cárie e baixo risco


da doença cárie - TODAS as dentições

Radiografias:
Bitewing - Intervalos de 18 a 36 meses;
Muito OBRIGADA!
gabriela.leal@unesp.br

Você também pode gostar