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História de Caso: Ana

Ana, uma mulher de 35 anos, recentemente se divorciou após um


casamento de 10 anos. Ela tem dois filhos pequenos, uma menina de 8
anos e um menino de 5 anos. O divórcio foi uma decisão difícil para Ana,
pois ela enfrentou muitos desafios emocionais durante o relacionamento
e agora está lutando para lidar com as consequências.
Desde o divórcio, Ana tem enfrentado uma série de desafios emocionais.
Ela se sente sobrecarregada com a responsabilidade de cuidar dos
filhos sozinha, enquanto também tenta equilibrar suas responsabilidades
no trabalho. Ela relata sentir-se constantemente estressada, ansiosa e
deprimida. Além disso, ela tem dificuldades para dormir à noite e muitas
vezes se sente sem esperança em relação ao futuro.
Ana está ciente de que seus filhos estão sofrendo com a separação dos
pais, e ela se preocupa profundamente com seu bem-estar emocional.
Ela quer ser uma mãe forte e presente para eles, mas muitas vezes se
sente incapaz de lidar com suas próprias emoções, o que a impede de
ser a mãe que deseja ser.
Ana decidiu procurar ajuda psicológica para aprender a lidar com seus
sentimentos de ansiedade, depressão e sobrecarga emocional. Ela está
aberta a participar de sessões de terapia individual para explorar suas
emoções, desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e
aprender a se reconstruir após o divórcio.

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Estudo de Caso: Sofia
Sofia, uma mulher de 28 anos, trabalha como designer gráfica em uma
empresa de publicidade. Ela sempre foi conhecida por sua criatividade e
entusiasmo pelo trabalho, mas nos últimos seis meses, Sofia tem lutado
contra uma escuridão crescente em sua mente. Ela se sente
constantemente sobrecarregada pela tristeza, um peso insuportável que
parece puxá-la para baixo a cada dia.
Sofia costumava adorar sair com amigos nos finais de semana, mas
agora mal tem energia para sair da cama. Ela se sente exausta o tempo
todo, mesmo depois de uma noite inteira de sono. A comida perdeu todo
o sabor e apelo, e Sofia muitas vezes se esquece de comer ou
simplesmente não sente fome.
No trabalho, Sofia costumava ser a primeira a chegar e a última a sair,
mas agora ela mal consegue reunir energia para completar suas tarefas
mais básicas. Seu chefe começou a notar sua falta de produtividade e
começou a questionar sua competência, o que apenas aumentou sua
sensação de desesperança e inadequação.
Sofia se encontra em um estado de apatia, onde nada parece importar
mais. Ela sente que perdeu o interesse em tudo o que costumava lhe
trazer alegria. Sua mente está constantemente inundada por
pensamentos negativos e autodepreciativos, alimentando sua crescente
sensação de desesperança e desespero.
O isolamento se tornou a norma para Sofia. Ela se afastou de amigos e
familiares, preferindo se encolher em seu próprio casulo de escuridão.
Ela se sente incapaz de compartilhar seus sentimentos com os outros,
com medo de ser julgada ou incompreendida. O sorriso que ela
costumava exibir com facilidade agora se tornou uma máscara frágil que
esconde sua dor interior.
Sofia sabe que algo está errado, mas não sabe como consertar. Ela está
perdida em um labirinto de emoções negativas, sem saber por onde
começar a encontrar uma saída. Ela sente que está afundando cada vez
mais fundo em um buraco escuro, incapaz de encontrar uma luz no fim
do túnel.

Adicione aqui métodos de testes a serem realizados.

História e Descrição do Caso: João é um homem de 30 anos que


trabalha como analista de sistemas em uma empresa de tecnologia. Ele
busca avaliação psicológica devido a preocupações com sua capacidade
intelectual e desempenho no trabalho.
João relata dificuldades de concentração e memória no ambiente de
trabalho. Ele frequentemente se sente sobrecarregado com as
demandas do trabalho e tem dificuldade em acompanhar o ritmo das
tarefas. João também se preocupa com sua capacidade de resolver
problemas complexos e adaptar-se a novas situações no trabalho.
Além disso, João menciona ter dificuldades em suas interações sociais e
relacionamentos interpessoais. Ele se sente inseguro em situações
sociais e muitas vezes se retrai em ambientes sociais.
História Médica e Familiar: João não relata histórico significativo de
problemas médicos ou psicológicos em sua família. Ele não tem histórico
de lesões cerebrais traumáticas ou outras condições neurológicas
conhecidas.
Contexto Educacional: João frequentou a faculdade, mas não concluiu
seu curso devido a dificuldades acadêmicas e pessoais. Ele relata ter
tido dificuldades com disciplinas que exigiam habilidades matemáticas e
de raciocínio lógico.

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identificação dos Envolvidos:
Maria: Mãe, 35 anos, professora.
João: Pai, 40 anos, engenheiro.
Laura: Filha, 8 anos.
Contexto: Maria e João se divorciaram há dois anos. Desde então,
compartilham a guarda da filha Laura, de forma equitativa, conforme
estabelecido judicialmente. No entanto, Maria afirma que João tem
influenciado negativamente Laura contra ela, dificultando o
relacionamento entre mãe e filha.
Descrição do Caso: Maria relata que Laura vem demonstrando
comportamentos de rejeição e hostilidade em relação a ela nos últimos
meses. Laura frequentemente se recusa a passar tempo com Maria e
expressa abertamente seu desejo de morar apenas com o pai. Maria
também observou mudanças no comportamento de Laura, como
irritabilidade, ansiedade e dificuldades de concentração na escola.
João, por sua vez, nega as acusações de Maria e afirma que ele nunca
interferiu no relacionamento de Laura com a mãe. Ele argumenta que as
atitudes de Laura são resultado da influência de Maria, que teria
realizado uma campanha de difamação contra ele perante a filha.

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