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FUNCIONAL DO
COMPORTAMENTO
Profa. Ana Terra
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EMENTA
• O modelo aplicado da Análise do Comportamento para a compreensão do comportamento humano.
Metodologias de avaliação e intervenção em análise do comportamento.
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OBJETIVOS
• Garantir a apropriação crítica do conhecimento teórico e assegurar uma visão abrangente dos diferentes
métodos e estratégias de produção de conhecimento científico em Psicologia, abordam-se o referencial teórico
e metodológico da Análise Funcional do Comportamento enfatizados os seus aspectos epistemológicos e
históricos.
• ESPECÍFICOS:
• Analisar, descrever e interpretar relações funcionais entre contextos ambientais e comportamentos.
• Descrever e analisar manifestações verbais e não verbais.
• Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área de Psicologia Comportamental.
• Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas
através de meios convencionais e eletrônicos.
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COMPETÊNCIAS
• Análise do campo de atuação da Psicologia Comportamental e seus desafios contemporâneos.
• Avaliação dos fenômenos de ordem comportamental em ambientes de atuação profissional.
• Planejamento e ação coerente com referenciais teóricos da análise do comportamento e características da
população-alvo.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contribuições da filosofia do behaviorismo radical para a prática profissional:
- Modelo de seleção por consequências e conceito de liberdade.
2. Contribuições da análise do comportamento para a prática profissional:
- Operações motivadoras e episódios emocionais.
3. Avaliação e Análise Funcional do Comportamento.
4. Transtornos psiquiátricos.
5. Primeira, Segunda e Terceira geração das terapias comportamentais.
6. Psicoterapia Analítico Funcional.
7. Procedimentos e metodologias de aplicação:
- Brincar como ferramenta de avaliação e intervenção.
- Treino de habilidades comportamentais.
- Redução do medo e ansiedade.
- Modificação do comportamento cognitivo.
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AVALIAÇÃO
1. Provas bimestrais, individuais, escritas, sem consulta:
1.1. As provas irão conter 12 questões, sendo 10 questões objetivas e 2 questões dissertativas.
1.2. O valor de cada uma das 10 questões objetivas é de 0,6 pontos.
1.3. O valor de cada uma das 2 questões dissertativas é de 2,0 pontos.
2. Trabalho: No segundo bimestre será solicitada a realização de um trabalho em grupo (máximo de 5 alunos)
elaborado em conformidade com as normas da ABNT.
Os alunos deverão escolher um filme e realizar a análise funcional de comportamentos de algum
personagem.
No trabalho escrito, o grupo deverá: introduzir com um resumo do enredo do filme; introduzir o
personagem escolhido e os comportamentos-alvo da análise; realizar a análise funcional de cada um dos
comportamentos.
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AVALIAÇÃO
Composição da nota bimestral:
• NP2: Prova avaliada de zero (0,0) a dez (10,0) pontos, com peso 8 (oito) e o trabalho valendo de zero (0,0) a dez
(10,0) pontos com peso 2 (dois).
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BIBLIOGRAFIA
• BÁSICA
• BORGES, N. B.; CASSAS, F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: ARTMED,
2012.
• DE FARIAS, A. K. C. R. Análise Comportamental Clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed,
2010.
• SANTOS, L. P.; GOUVEIA, J. P. & OLIVEIRA, M. S. Terapias comportamentais de terceira geração: guia para
profissionais. Novo Hamburgo: SINOPSYS, 2015.
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BIBLIOGRAFIA
• COMPLEMENTAR
• MARTIN, G.; PEAR, J. Modificação de Comportamento - O que é e Como Fazer? São Paulo: Editora Roca, 2009.
• MILTENBERGER, R. G. Modificação do Comportamento: Teoria e Prática. São Paulo, SP: CENGAGE, 2018.
• SILVARES, E. F. M. Estudos de Caso em Psicologia Clínica Comportamental Infantil. Campinas: Papirus, 2000.
• SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
• VANDENBERGHE, L. (2017). Três faces da Psicoterapia Analítica Funcional: Uma ponte entre análise do
comportamento e terceira onda. Revista Brasileira De Terapia Comportamental E Cognitiva, v. 19, n. 3) p. 206–219.
Disponível em: https://doi.org/10.31505/rbtcc.v19i3.1063
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BIBLIOGRAFIA
• Artigos de Periódicos
• ANDERY, M. A.; MICHELETTO, N.; SÉRIO, T. M. Modo causal de seleção por consequências e a explicação do
comportamento. Comportamento e Causalidade, p. 31-48, 2006. Disponível em:
https://www.pucsp.br/sites/default/files/download/posgraduacao/programas/psicologia-
experimental/comportamento_causalidade_2009.pdf
• BANACO, R. A. O acesso a eventos encobertos na prática clínica: um fim ou um meio? Revista Brasileira de
Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 2, n. 2, p. 135-142, 1999.
• BOLSONI-SILVA, Alessandra Turini. Habilidades sociais: breve análise da teoria e da prática à luz da análise do
comportamento. Interação em psicologia, v. 6, n. 2, 2002. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5380/psi.v6i2.3311
• BOLSONI-SILVA, Alessandra Turini; CARRARA, Kester. Habilidades sociais e análise do comportamento:
compatibilidades e dissensões conceitual-metodológicas. Psicol. rev. (Belo Horizonte), Belo Horizonte, v. 16, n.
2, p. 330-350, ago. 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
11682010000200007&lng=pt&nrm=iso
• BRANDENBURG, O. J.; WEBER, L. N. D. Autoconhecimento e liberdade no behaviorismo radical. Psico-USF
[online]. 2005, v. 10, n. 1, pp. 87-92. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-82712005000100011
11
BIBLIOGRAFIA
• Artigos de Periódicos
• BUENO, G. N.; NOBREGA, L. G.; MAGRI, M. R.; BUENO, L. N. (2014). Psicopatologias de acordo com as
abordagens tradicional e funcional. Comportamento em foco, v. 4, p. 27-37, 2014. Disponível em:
https://abpmc.org.br/wpcontent/uploads/2021/08/141622281567a933aae65d.pdf
• COSTA, S. E.; MARINHO, M. L. Um modelo de apresentação de análise funcional do comportamento. Revista
de Estudos de Psicologia (Campinas), 19(3), 43-54, 2002. Disponível em: http://www.puc-
campinas.edu.br/centros/ccv/estudos psicologia/artigos/5-19-3.pdf
• LEONARDI, J. L. O lugar da terapia analítico-comportamental no cenário internacional das terapias
comportamentais: um panorama histórico. Perspectivas em Análise do Comportamento, v. 06, n. 2, p. 119–131,
2015. Disponível em: http://doi.org/10.18761/pac.2015.027
• MATOS, M. A. (2001). Comportamento governado por regras. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e
Cognitiva, 3(2), 51-66 (2001) Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452001000200007
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BIBLIOGRAFIA
• Artigos de Periódicos
• MATOS, M. A. Análise funcional do comportamento. Revista Estudos de Psicologia, 16(3):8-18, 1999.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v16n3/a02v16n3.pdf
• MIGUEL, C. F. O conceito de operação estabelecedora na análise do comportamento. Psicologia: Teoria e
Pesquisa [online]. 2000, v. 16, n. 3, pp. 259-267. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-
37722000000300009>
• SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. Belo
Horizonte, v. 9, n. 1, 2007. Disponível em: <http://pepsic.bvs-
psi.org.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S1517554520070001000 10&lng=pt&nrm=iso>
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AULA 2
O modelo de seleção por consequências e sua
implicação para a compreensão do
comportamento humano.
MODELO DE CAUSALIDADE
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MODELO DE CAUSALIDADE
• Modelo de Causalidade assumido pelo Sistema Explicativo Análise do
Comportamento – MODELO DE SELEÇÃO PELAS CONSEQUÊNCIAS
• Fundamentando nas proposições de Charles Darwin sobre Evolução das Espécies
• Substitui:
• Explicações baseadas em agentes iniciadores autônomos – desejo, vontade, força
psíquica/mente (“fiz porque quis”)
• Explicações teleológicas – propósitos ou intenção como causa final (“ele fez porque é da
personalidade dele!”)
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MODELO DE CAUSALIDADE
• Dois processos relevantes:
• VARIAÇÃO: pequenas variações anatômicas/fisiológicas/comportamentais. Algumas promovem
sobrevivência
MODELO DE CAUSALIDADE
• “A existência de um operante (entendido como conjunto de interações organismo-
ambiente que envolvem especialmente ações e suas consequências) – é explicada
pela existência de certas variações (que ocorrem sem direção certa) nas respostas
emitidas por um indivíduo e pela seleção de tais variações por consequências
comportamentalmente relevantes (fundamentalmente, estímulos reforçadores),
ou seja, pela aumentada recorrência de tais respostas e de suas consequências”
(p.4)
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MODELO DE CAUSALIDADE
• Unidade de Análise comportamental: operante (e se dá no âmbito individual –
ontogênese)
• Operante = ‘uma população de respostas individuais que produzem (ou produziram)
certa consequência’ (p.4)
• Ex: operante ‘ir para casa’ – É parte do repertório de um indivíduo e composto por todas
as respostas necessárias para chegar em casa (a pé? de ônibus? De bicicleta?).
SELEÇÃO PELAS
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CONSEQUÊNCIAS
• Ênfase em variáveis históricas e atuais; importância de considerar diferentes
contextos
• O papel da interação – o comportamento não ocorre no vácuo e nem é uma
entidade em si mesma
• ‘ (um comportamento) que se constituiu no curso das interações dela, e que
ocorre hoje e tenderá continuar ocorrendo, caso o ambiente selecionador não
mude, porque foi selecionado pelas consequências que produziu”
SELEÇÃO PELAS
20
CONSEQUÊNCIAS
• NA CLÍNICA. É possível promover seleção de comportamento operante através
de estratégias de intervenção baseada no reforço diferencial (DRA, DRO, DRI,
DRL)
SELEÇÃO PELAS
21
CONSEQUÊNCIAS
• NA CLÍNICA. É possível promover seleção de comportamento operante através
de estratégias de intervenção baseada no reforço diferencial (DRA, DRO, DRI,
DRL)
• (1) reforço diferencial de outros comportamentos (DRO): liberação do reforço após um
determinado intervalo de tempo no qual o comportamento inadequado não é emitido, reforçando-
se assim a ocorrência de qualquer outro comportamento que não aquele que se pretende reduzir a
frequência ou extinguir
• (2) reforço diferencial de baixas taxas (DRL): reforço é liberado depois de um intervalo fixo
durante o qual o comportamento indesejado é emitido em número igual ou inferior a um índice
pré-determinado
SELEÇÃO PELAS
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CONSEQUÊNCIAS
• NA CLÍNICA. É possível promover seleção de comportamento operante através
de estratégias de intervenção baseada no reforço diferencial (DRA, DRO, DRI,
DRL)
• (3) reforço diferencial de comportamentos incompatíveis (DRI): liberação do reforço depois de
uma ou mais ocorrências de um comportamento que seja topograficamente incompatível com o
comportamento inadequado
• (4) reforço diferencial de comportamentos alternativos (DRA): reforço é liberado depois de
uma ou mais ocorrências de um comportamento particular, que seja ensinado ou treinado, e que
não necessariamente seja incompatível com o comportamento indesejado
SELEÇÃO PELAS
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CONSEQUÊNCIAS
• Ambiente tem papel tanto de SELECIONADOR quanto INSTANCIADOR
• Papel selecionador – consequências ambientais (SR) selecionam classes de
respostas com certas características
• Classes de Respostas tornam-se mais prováveis naquele ambiente
CONSEQUÊNCIAS
• Ambiente tem papel tanto de SELECIONADOR quanto INSTANCIADOR
• Importância dessa distinção?
“DESCUBRA SE A PESSOA SABE O QUE FAZER E COMO FAZÊ-LO, MAS NÃO OU
FAZ;
OU SE ELA NÃO SABE O QUE FAZER OU NÃO SABE COMO FAZÊ-LO” (Glenn e
Field, 1994, p. 256)
SELEÇÃO PELAS
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CONSEQUÊNCIAS
• Ambiente tem papel tanto de SELECIONADOR quanto INSTANCIADOR
• Importância dessa distinção?
• Saber qual papel do ambiente que precisa ser alterado na intervenção –
selecionador ou instanciador
MULTIDETERMINAÇÃO
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• Exemplo do texto:
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AULA 3
Operações motivadoras e suas funções. Tipos
de operações motivadoras: estabelecedoras,
abolidoras, condicionais e incondicionais.
DISCUSSÃO
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ANTECEDENTES
que CONSEQUENTES
SD evocam CPTO
produz . Reforços + e –
Operações Motivacionais
ANTECEDENTE
S∆ não que CONSEQUENTES
CPTO
Operações Motivacionais evoca produz . Punidores + e –
. Extinção
Interação entre
Contingências passadas Contingências atuais
OPERAÇÕES MOTIVADORAS
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• Os estímulos não são per se reforçadores, como também não são reforçadores
o tempo todo
O aumento da temperatura e estar apaixonado são variáveis motivacionais, ou seja, variáveis que
aumentam e diminuem, respectivamente, o valor reforçador de um estímulo.
OPERAÇÕES MOTIVADORAS
OM ESTABELECEDORA: respostas mais prováveis
por
Aumenta efetividade --> SR
Diminui efetividade --> P
• OPERAÇÕES MOTIVADORAS
• INCONDICIONADAS: Operações ambientais que afetam o valor reforçador/punitivo
de uma consequência a partir de uma história filogenética
• Funcionam como variáveis motivacionais, de maneira geral, para os membros de uma mesma espécie
• Abrangem SRs/SPs incondicionados
• São inatas, mas a motivação evoca um compto aprendido
• Ex: Se a pessoa está com calor, há uma probabilidade alta que emita comptos que produzam alívio do
calor.
• O tipo de compto (ligar o ar condicionado, tirar a roupa, solicitar que alguém lhe abane etc.) depende da
história de aprendizagem e do contexto cultural
OPERAÇÕES MOTIVADORAS
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• OPERAÇÕES MOTIVADORAS
• Privação
• Ex: muito tempo sem contato físico (carinho, sexo), comida, água
• Saciação
• Ex: fazer sexo repetidas vezes, comer muito, beber muita água
• Estimulação aversiva
• Ex: ferimento doloroso (analgésico)
• Emoções
• Ex: estar apaixonado (fazer coisas que deixam o outro feliz)
• OPERAÇÕES MOTIVADORAS
• CONDICIONADAS: ao longo das nossa história, nos tornamos mais sensíveis a
alguns eventos que anteriormente não éramos
• São de origem ontogenética, portanto, relacionadas à história de reforçamento de
cada organismo
• Sensibilidade adquirida por meio da aprendizagem que relaciona esses eventos
com eventos aversivos/apetitivos
Andar de ônibus diariamente (S) – Aplicar salário (R) → Comprar um carro (SR)
(OEC)
• Estímulos Discriminativos • Operações Motivacionais
• (SD e S∆) • (OMs)
OE
• Evoca comportamentos por aumentar o valor do SR
• Potencializa o efeito do SD
• Ex: Privação de água aumenta o valor desse reforço e potencializa
a função evocadora da luz da caixa
OE CONDICIONADA SUBSTITUTA
Exemplo
. A palavra “batom” é emparelhada com a OE de privação de chocolate.
. A apresentação da palavra poderá ser suficiente para alterar o valor reforçador do
chocolate (mesmo sem privação, poderá haver aumento do compto de busca de
chocolate)
OE CONDICIONADA REFLEXIVA
• Evento que:
.. Estabelece sua própria retirada como uma consequência reforçadora
.. Evoca fuga/esquiva
• O evento sinalizador de estimulação aversiva funciona como uma variável motivacional
(OEC-R)
Exemplos
• Som sinalizando a ocorrência de choque
.. Estabelece sua retirada como SR-
.. Evoca compto que, no passado, o eliminou (RPb)
AULA 4
Compreensão comportamental das
emoções. Funções de estímulo,
ansiedade e supressão condicionada.
DISCUSSÃO
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https://www.youtube.com/watch?v=ZlZekx1P1g4
EPISÓDIOS EMOCIONAIS
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“Suponha que uma pessoa diz ficar muito ansiosa para falar em público e que tem que apresentar um
seminário no trabalho no final do dia. Ela afirmará que, com o passar do tempo, sente-se cada vez mais ansiosa
e que iria embora, se pudesse. Relata taquicardia, sudorese, respiração ofegante e, na hora do almoço, diz que
não vai comer porque perdeu o apetite. Quando seus colegas vêm conversar com ela e contar piadas, não se
diverte na companha deles e quer distância das pessoas. Na hora do seminário, gagueja, treme e olha para
baixo.”
Alteração na predisposição para responder – respostas que reduzam ou evitem contato com público tem maior probabilidade
de ocorrência; e as que aumentam contato, diminuem de probabilidade
Eliciação de respondentes
Bibliografia Básica:
DITTRICH, A. O conceito de liberdade e suas implicações para a clínica. Em: BORGES, N. B.; CASSAS,
F. A. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: ARTMED, 2012, p.
87-94.
Bibliografia complementar:
LIBERDADE E COERÇÃO
• Existe livre-arbitrio?
• “Os homens agem sobre o mundo e o modificam e, por sua vez, são modificados pelas
• Entretanto, quando não é algo previsível, DECIDIMOS sobre como vamos nos
• Decidir = comportar-se
• Nascemos sabendo como decidir? Por que algumas pessoas decidem melhor, ou
• Decidir = comportar-se
• Nascemos sabendo como decidir? Por que algumas pessoas decidem melhor, ou
CONSEQUÊNCIAS
como os outros
determinam
comportamento de um cliente por julgar que ele não tem causas. Essa é a
• Do outro lado, relações comportamentais coercitivas podem gerar uma ‘luta pela
liberdade’, i.e., uma luta contra relações coercitivas – luta por liberdade politica,
• Psicólogo pode ensinar os clientes a analises seu próprio comportamento e as variáveis que
próprio comportamento
LIBERDADE
91
DICAS DE LEITURA
AULA 6
93
• Bibliografia Básica:
passo. In: FARIA, A. K. C. R.; NERY, L. B.; FONSECA, F. N. (Orgs.), Teoria e formulação de
tempo – não há um evento único ou causa única que produza linear e diretamente
• TOPOGRAFICAMENTE
• FUNCIONALMENTE
S:R→C
• S:R→C
analista do comportamento -
ANÁLISE FUNCIONAL
99
comportamento:
comportamento
início ao fim
instalou e se mantem?
terapêutica
observados em sessão
ANÁLISE FUNCIONAL
103
• Definir com clareza qual a unidade de analise que pretende estudar – definir o
comportamento-alvo
sessão
moleculares (microanálises)
ANÁLISE FUNCIONAL
107
contextos específicos
privados.
valor terapeutico
ANÁLISE FUNCIONAL
109
cair, esbarrar acidentalmente, taquicardia, sudorese, ansiedade. Respostas não estão sob
• 3) EVITAR CPTOS QUE NÃO ESTÃO SOB CONTROLE OPERANTE: duas formas
comportamento ocorre
• TREINO
ANÁLISE FUNCIONAL
118
• TREINO
ANÁLISE FUNCIONAL
119
• TREINO
ANÁLISE FUNCIONAL
120
• ERROS COMUNS:
disponíveis
• 1) Realizar Análises Lineares 121
ANÁLISE FUNCIONAL
122
• ERROS COMUNS:
• ERROS COMUNS:
CONSEQUENCIAS.
ANÁLISE FUNCIONAL
127
• Integrar repertórios atuais e suas variáveis mantenedoras aos aspectos históricos que
receio de falar besteira em situações sociais, regra “tudo deve ser bem feito, ou melhor
não fazer”
ANÁLISE FUNCIONAL 131
Analise motivacional
ANÁLISE FUNCIONAL 132