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PROCESSOS BÁSICOS
ANO: Primeiroano
SEMESTRE: Segundo
DURAÇÃO: 15 semanas
FREQUÊNCIA SEMANAL:5/15
HORAS: 75 presenciais
I. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
• OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS INSTRUTIVOS
OBJECTIVOS EDUCATIVOS
TEMAS AULAS
CONFERÊNCIAS SEMINÁRIOS PP TOTAL
PRÁTICAS
TEMA I 6 6 22 2 36
TEMA II 6 8 23 2 39
TOTAL 12 14 45 4 75
LEGENDA:
OBJECTIVOS:
Conteúdos:
OBJECTIVOS:
CONTEÚDOS:
• METODOLOGIA.
A disciplina será ministrada nas salas-de-aula durante todo o curso, seu núcleo
central o constitui o desenvolvimento dos temas do programa, utilizando tanto
conferências como classes práticas e seminários. Naexposição da classe o
professor não esgotará todo seu conteúdo, a participação do estudante é um
fator importante no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem,
AVALIAÇÃO FREQUENTE
AVALIAÇÕES PARCIAIS
AVALIAÇÃO FINAL
VIII. BIBLIOGRAFÍA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
En la actualidad, podemos afirmar que toda conducta del ser humano es siempre
significativa, tiene un sentido, se trate de conductas normales o anormales,
intencionales o no, conscientes o no. El sentido o significado es siempre una
relación, tal como lo ha estudiado detenidamente W. Blumenfeld, pero ésta
puede ser de tipo muy distinto, por lo que —dice el mismo autor- "no es lícito
tratar la palabra sentido' como si se refiriera a un concepto inconfundible e
inequívoco, 51110 que se debe exigir que tanto en la filosofía como en la
psicología ^da autor manifieste explícitamente, al usarla, cuál es el concepto de
sentido a que se refiere su reflexión".
Hemos de emplear como sinónimos los términos sentido y $;„ nificado, y nos
referimos con ellos a la relación que tiene siempre la conducta con la vida y la
personalidad total del sujeto y con una situación dada; pero lo que mejor califica
el sentido es el hecho de que toda conduc. ta es un suceso o acontecer humano,
y damos el significado de la conducta cuando la referimos en términos de
acontecer humano, en lo que posteriormente estudiaremos como Dramática.
Excluimos terminantemente el supuesto de que una característica del sentido de
la conducta sea el hecho de que haya intención de comunicar o significar algo.
Sentido no implica intención ni voluntad. Toda conducta tiene sentido cuando la
relacionamos con la vida del sujeto en las situaciones concretas en que dicha
conducta se manifiesta1 un movimiento de los brazos deja de ser solamente un
movimiento y pasa a ser suceso humano —conducta molar— cuando
conocemos su sentido: rechazo, acercamiento, saludo, etcétera. Toda la relación
humana y toda la vida del ser humano son significativas, pero, por ser un hecho
tan habitual, no distinguimos con suficiente claridad cuándo describimos y
cuándo interpretamos, de tal manera que percibimos directamente el significado
de una conducta cuando la describimos.
Y es que todo lo que el ser humano tiene como experiencia, posee directamente
una organización, un sentido. Blumenfeld estudió las distintas modalidades del
sentido y las clasificó en semántica, final o télica, estructural o éidica,
fundamentante o lógica, y de motivación. En cada una de ellas se da una relación
particular, a saber: Sentido semántico: relación entre signos y objetos. Sentido
télico (final): con algo que es un medio se persigue un fin. La relación es entre
acontecimiento y acontecimiento. Sentido estructural o éidico: relación entre las
partes y el todo. Sentido lógico o fundamentante: relación entre un enunciado y
su undamentación.
conducta
1. ENQUADRAMENTO DE CONDUTA
E esta é a tarefa do cientista em que ele jamais poderá ser substituído pelo
filósofo, assim como jamais poderá substituir este último. A necessidade
metodológica e lógica dos frames tem uma característica fundamental, que é sua
vantagem e ao mesmo tempo. mesmo tempo seu defeito:
usa um pequeno número de variáveis (relacionamentos) e assume constantes
as variáveis excluídas (relacionamentos). Por isso, esses artifícios de pesquisa
que na atualidade ainda não podem ser totalmente superados exigem uma
avaliação cuidadosa dos resultados na recolocação do fenômeno em sua
totalidade original e na realidade da qual, em certa medida, foi afastado.
abstraído e simplificado. Trabalhando com eles, conseguir-se-ão instrumentos
cada vez mais fiéis, coisa que não acontecerá enquanto se fizer apenas uma
crítica filosófica e esperar-se latentemente um gênio salvador.
Esses diferentes quadros podem, por sua vez, estar relacionados a quadros
elementalistas ou totalistas, behavioristas ou "mentalistas". Em forma urna"3»
então*° 'nos relacionaremos uns com os outros, bem como com as áreas de
comportamento, os domínios (psicossocial, sociodinâmico e institucional), o
campos (da consciência, psicológico e geográfico) e com os níveis de integração
(psicológica, sociológica, axiológica, biológica, físico-química).
ENQUADRE HISTÓRICO
O relato, descrição ou memória deve, por sua vez - para um estudo intenso- ser
investigado com base na situação atual em que relaciona, descreve ou lembra,
e considera essas manifestações como comportamentos atuais. Expandiremos
essas considerações referindo mais para o quadro situacional, mas a partir de
agora é necessário esclarecer que o relatar, descrever ou relembrar a história é
reproduzi-la e revivê-la (em diferentes áreas) eventos passados, porque a
história não é reproduzida, mas como uma resposta ou emergente de uma
situação atual da qual o sujeito é um membro.
B) O cenário histórico é, porém, muito mais do que isso: investiga ou deriva uma
lógica ou uma relação entre diferentes comportamentos, fenômenos ou eventos
ocorridos ao longo do tempo. Aqui devemos ainda reconhecer três formas de
valor diferente:
a de buscar o castigo, sem que esta seja a causa, mas sim expressão de uma
situação de conflito. O quadro histórico foi e é o tradicionalmente utilizado pelo
método clínico e constitui uma das bases fundamentais sobre as quais
psicanálise apoiada e construída; nele a história é uma explicação do presente
pelo passado e, principalmente, do presente adulto pelo passado de infância.
Freud não descartou, em sua teoria das séries complementares, outros fatores
causais, mas deu preferência em sua pesquisa à história das crianças, não como
uma simples sucessão cronológica de comportamentos e eventos, ou uma
coleção de fatos (crônica), mas com um nexo de significado e causalidade.
Em um' artigo em colaboração com M.M. Gilí, esses autores definem o ponto de
visão genética como "a exigência de que toda explicação psicanalítica de todo
fenômeno psicológico inclui proposições sobre sua origem e desenvolvimento
psicológico. Freud não incluiu o cenário genético em sua metapsicologia, nem
10 expressamente definido, mas em um de seus artigos de 1913 ele diz que
psicanálise "consiste na redução de um produto psíquico a outro que o
precederam no tempo e a partir do qual ele se desenvolveu". método
psicanalítico não conseguiria suprimir um único sintoma patológico se não
investigou sua gênese e desenvolvimento, e assim a psicanálise teve que ser
orientada desde o início para a investigação de processos evolucionário.
ENQUADRE EVOLUTIVO
É um cenário histórico, de tal forma que muitas vezes se fala dele histórico-
evolutivo, mas devido à sua importância é considerado separadamente; Abrange
de forma unitária todos os fenômenos e todos os campos científicos, e tira
grande incremento dos estudos, fundamentalmente, Darwin em biologia,
Spencer em psicologia e H. Jackson em neurologia postula que o
desenvolvimento de um fenômeno não é uniformemente contínuo, mas
apresenta descontinuidades ou saltos, que são resultado da acúmulo crítico de
mudanças graduais e permanentes, de tal todo o fenômeno pode ser estudado
em termos de níveis evolutivos e graus de variação dentro deles.
a) Princípio dos níveis: postula que todos os existentes podem ser classificados
em uma escala de acordo com seu grau de perfeição.
Por Piaget, a teoria da emergência tem uma relação imediata e direta não
apenas com a teoria da forma, mas também com a filosofia fenomenal, em que
a emergência se dá por uma reestruturação do campo total, como se apelar para
a Gestalt fosse realmente uma solução real. O comportamento também está
sujeito a esse processo de integração por níveis progressivos, nos quais se torna
mais diferenciado, discriminado e integrado, e esse processo pode ser
acompanhado tanto no plano psicológico, bem como em níveis neurológicos.
Como o comportamento todas as funções, bem como a personalidade total, têm
a mesma integração, desenvolvimento e organização por níveis.
O nível imediatamente anterior não deve ser usado como explicação causa da
organização do nível evolutivo que o continua, porque o a evolução não é por si
mesma uma força que origina o desenvolvimento; a explicação total dos
fenômenos de um determinado nível, pela organização do nível imediatamente
acima, constitui o que se chama de "reducionismo", que aliás não tem faltado no
caso da psicologia, anunciando assim sua anulação total, pelo fato de
fenômenos psicológicos em nível neurológico; mas ao fazê-lo, qualidades que
ENQUADRE SITUACIONAL
QUADRO PROSPECTIVO
Ou seja, o futuro não é uma causa de por si só, mas interage no campo presente
e por sua vez emergente da mesmo. Seguindo um mandato de L.K. Frank, K.
Lewin chama de "perspectiva temporal" a essa inclusão do passado e do futuro
no campo psicológico Parece-nos preferível falar de um quadro prospectivo, que
no termo teleologia a vantagem de evitar um esclarecimento filosófico que deve
ser repetido com insistência; trata-se de descrever um fenômeno um quadro e
não ser afiliado à teleologia ou teleofobia.
Adler, em sua Psicologia Individual, deu lugar de destaque ao objetivo que cada
indivíduo tem na vida, ou seja, os objetivos que cada um se propõe a alcançar.
Este objetivo intervém de forma muito predominante na configuração do
comportamento presente, como uma espécie de dirigir ou dirigir ficção. Isso faz
com que o indivíduo use um tipo de "técnica" que lhe é peculiar, e com a qual
tende a atingir os objetivos que o compensem pelas inferioridades que o sujeito
traz desde a infância; essas "técnicas" são o que Adler chamou de "estilo de
vida".
Embora não da forma exclusiva que Adler coloca, a liderança que ele estudou
foi incorporado por Dembo, especialmente na psicologia social, como fator
importante do comportamento do ser humano, com a denominação de "nível de
aspiração". Isso descreve a tendência do ser humano para alcançar
continuamente uma superação do que já foi alcançado, e esse propósito é um
importante determinante do comportamento, com o qual que tende a criar novos
campos de interesse, instabilidade e tensão.
a) consideração de detalhes;
b) observação do contexto;
Nós impõe não aceitar qualquer fato particular da conduta ou processo mental
como sui generis, já feito, ou surgindo de repente, mas considerá-lo como parte
de uma série evolutiva. O conjunto desses três princípios detalhados por S.
Isaacs constitui Para nós> as características de uma metodologia rigorosa e
detalhada que ocorre no que designamos como o quadro de continuidade
genética.
ENQUADRAMENTO DINÂMICO
Assim, agimos como crianças que vêem seus pais deixarem seus brinquedos à
noite e continuam acreditando que são os sábios que os deixaram, ou como uma
pessoa que por exemplo traduzindo para o inglês um texto escrito em espanhol,
portanto, acredito que o texto está escrito em inglês.
QUADRO DRAMÁTICO
Exemplos:
Capítulo XII Conflitos e conduta
1. Conflitos
A coexistência de comportamentos contraditórios (motivações), incompatíveis
entre si, forma um conflito.
Mas, por outro lado, há o erro freqüente de considerar, por esse mero De fato, o
único estudo de conflitos psicológicos como uma posição e erro idealistas.
2. Frustração e conflito
Conflitos e conduta
4. Ambivalência e divalência
Por outro lado, como sempre em todo o comportamento, uma estrutura total
intervém, também participa da ambivalência não apenas o objeto mas,
fundamentalmente, o eu do sujeito. O conflito ambivalente pode ser resolvido
no nível de uma integração que permite aceitar aspectos positivo e
negativo ao mesmo tempo, tanto no objeto quanto em si mesmo. Isso
significa um maior integração do self, que sempre coincide com um maior
ou melhor senso de realidade.
Os conflitos que exigem nossa ajuda, no campo da psicologia clínica, são muito
escassos proporção, de natureza ambivalente e, em vez disso, são, com muito
mais frequência, de caráter divalente, é isto é, a assistência é necessária quando
a dissociação bivalente não está mais operando ou quando, por si só cria novas
dificuldades ou incompatibilidades ou inibições. Quando operamos
terapeuticamente, somente então, e como um estágio necessário, reduzimos a
divalência ao conflito ambivalente original.
Ansiedade e conflito
O dilema de um uma coisa ou outra se resume ao problema com cada uma das
duas coisas. O mesmo pode ser dito de todos os outros conflitos tipo diva-lens,
que devem ser reduzidos a conflitos ambivalentes para que eles possam
realmente ser resolvido.
Conflitos e conduta
O termo defesa é usado pela primeira vez por Freud em 1894 em seu estudo
sobre a "Neuropsicose de defesa ", em que ele descreve os sintomas como
formações defensivas contra idéias insuportáveis e afetos e doloroso. Mais
tarde, ele substituiu o termo por repressão, mas em 1926 ele o retoma e define
a repressão Como forma de defesa.
São técnicas que alcançam um adaptação do organismo, mas que não resolve
o conflito, e, portanto, a adaptação recebe o nome dissociativo.
Projeção
Pichón Riviere introduziu, nesse sentido, uma terminologia que nos permite
entender melhor os processos projeção nas diferentes situações normais e
patológicas; designa o objeto externo como depositário mem que a projeção é
feita, depositante do sujeito que realiza e depositado no que é projetado.
A discriminação entre depositados e depositários permite a retificação do
projetado e, portanto, o melhor conhecimento da realidade, enquanto a total
sobreposição e identificação entre os dois é a processo característico de psicose.
Outro processo que ocorre no relacionamento interpessoal é o fato de que que
o depositário pode assumir o papel do depositado e por sua vez intercepta
projeções com o depositante, e este processo, em um grau máximo ou intenso,
é característico das psicopatias.
3. Introjection
Foi especialmente estudado por Abraham e Freud nos estados de luto, nos
quais, pela perda de um objeto queria o sujeito incorpora propriedades do
mesmo e passa a ter algumas das suas características. A introjeção pode ser
um objeto parcial (bom ou ruim), bem como um objeto total (ambivalente).
Bibliografia
Cameron, N; Fenichel, O. (b); FiUoux, J. C.; Freud, A. Freud, S. (h, i); Golds-tein,
K. (a, b); Guthrie, E. R. (c); Horney, K. (a); Caça, J.
McV. Klein, M. (a, b, c); Lewin, K. (a, b, c); Luna, A. R .; Maier, N. R. F .; Matte
Blanco, eu. Michotte, A. Pichón Riviere, E. J; Stagner
R. Karwoski, T. F.