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PRINCIPAIS PRODUTOS PARA RECUPERAÇÃO TRIBUTÁRIA:

SIMPLES NACIONAL

 Recuperação de PIS/COFINS monofásicos,


 Recuperação de PIS/COFINS Substituição Tributária,
 Recuperação de ICMS por erro de segregação,

LUCRO PRESUMIDO/REAL

Federal
A compensação e restituição podem ser feitas com os seguintes tributos federais:

 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)


 Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS)
 Programa de Integridade Social (PIS)
 Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
 Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL)
 Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ)
 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
 Exclusão ICMS E ICMS/ST da base de cálculo do PIS e COFINS;
 Verbas Indenizatórias de INSS;
 Reenquadramento de Alíquota Rat e Contribuição de Terceiros;

Recuperação para as empresas do lucro


presumido
As empresas enquadradas no lucro presumido recolher o IRPJ e a CSLL com base na
aplicação de um percentual presumido de lucro sobre a receita bruta, formando a base de
cálculo dos tributos.
Pela opção do lucro presumido as contribuições para o PIS e COFINS também são
apuradas e calculadas sobre a receita bruta mensal, diferente do modelo não cumulativo
onde é possível tomar créditos sobre as aquisições de insumos ou mercadorias para
revenda.

No Lucro presumido, o PIS e a COFINS, são apuradas e calculadas sobre a receita bruta,
cumulativamente, não podendo descontar por exemplo, créditos sobre aquisições de
insumos ou mercadorias para revenda, conforme se aplica ao Lucro Real.

Porém, mesmo nessa opção tributária, para recuperar tributos, quitar débitos e colocar a
empresa em ordem pode-se:

1. Iniciar com a revisão do enquadramento tributário verificando se não há mais


vantagem alterar para o Regime do Lucro Real ou pelo simples nacional;
2. Fazer as revisões das escriturações fiscais dos últimos cinco anos para verificar se
há pagamento indevido ou a maior de tributos que possam ser recuperados ou
compensados;
3. Considerar a participação em programas de recuperação fiscal ou parcelamentos
de tributos;
4. Avaliar a possibilidade de parcelamento para débitos fiscais em execução fiscal
junto às Procuradorias Municipais, Estaduais ou Federais;
5. Verificar se há possibilidade de ajuizamento para recuperação de tributos com
teses favoráveis ao contribuinte.

Recuperação para as empresas do lucro real


A opção ou obrigatoriedade pelo regime tributário do Lucro Real geralmente aplica o
modelo de tributação não cumulativo para alguns impostos e contribuições.

Trata-se de um modelo tributário que estabelece a aplicação das alíquotas de IRPJ e


CSLL sobre o lucro líquido efetivamente apurado no exercício fiscal.

O lucro líquido é calculado partindo do lucro contábil, adicionado ou excluído alguns


valores previstos em Lei. Logo, não se trata de presumir um lucro para recolhimento de
tributos como no caso do lucro presumido.
Com essa forma de tributação, a apuração e o recolhimento do PIS e COFINS também
são feitos no modo não cumulativo. Com isso, é possível descontar os créditos dessas
contribuições, obtidos pelas compras de insumos e mercadorias para revenda, dos débitos
calculados sobre a receita bruta. O valor líquido de PIS e COFINS resultante dessa conta,
quando for devedor é recolhido e quando o saldo é credor, pode ser utilizado para
compensar em meses ou períodos futuros.

Da mesma forma, o ICMS e o IPI também são calculados sob a forma não cumulativa.

Dentro desse panorama, o trabalho de recuperação fiscal pode ser realizado levando em
consideração:

1. Revisão do formato societário para avaliar eventual alteração de acordo com a


atividade econômica, o que pode economizar IRPJ e CSLL;
2. Rever todas as escriturações fiscais para identificar erros que tenham gerado
impostos pagos a maior ou indevidamente que possam ser compensados ou
restituídos;
3. Considerar aderir aos parcelamentos ou REFIS com base na capacidade de caixa;
4. Avaliar a possibilidade de oferecer bens específicos para garantir execuções
fiscais em trâmite no judiciário;
5. Avaliar os parcelamentos de débitos em execução fiscal junto às Procuradorias;
6. Estudar a aplicação de teses em matéria tributária, favoráveis aos contribuintes
para ajuizar ações de créditos, como por exemplo:
 Exclusão do ICMS das bases de cálculo do PIS e COFINS;
 Exclusão das próprias contribuições de PIS e COFINS de suas próprias bases de
cálculo;
 Exclusão do ISS das bases de cálculo do PIS e da COFINS;
 Exclusão dos créditos presumidos de ICMS das bases de cálculo do IRPJ e CSLL.
 Aproveitamento de créditos de insumos não utilizados na apuração do PIS /
COFINS.

Estadual
Os tributos estaduais que podem ser compensados ou restituídos são:

 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)


 ICMS na conta de energia
 ICMS-ST (Substituição Tributária)
 Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos
(ITCMD

RESSARCIMENTO ICMS/ST

Apesar de amparado pelas legislações estaduais, a complexidade do


procedimento faz com que muitas empresas não tenham sucesso na geração e
validação dos arquivos necessários junto à SEFAZ.
Nosso método exclusivo viabiliza o processo de ressarcimento de ICMS-ST.
Utilizamos arquivos fiscais e dados complementares de estoque, entradas e
recolhimentos, analisamos detalhadamente a movimentação do cliente, e
geramos os arquivos necessários à validação dos créditos, corrigindo os
principais problemas enfrentados pelas empresas.

Se sua empresa adquire produtos com ICMS-ST retido, tem direito ao


ressarcimento nos seguintes casos:
Envio de produtos para fora do Estado, destinados à revenda ou consumidores
finais.

Perda, roubo, furto ou avarias que impediram a comercialização das


mercadorias.

Vendas para consumidores finais dentro do Estado, com margem de lucro


inferior a presumida.

As etapas do nosso método:


01 - Recebimento das informações fiscais através de tecnologia em nuvem.

02 - Aplicação de amplo checklist consultivo, no tratamento e correção das


informações enviadas pela empresa.

03 - Cruzamentos de dados e ajustes de base conforme o cenário do cliente.

04 - Cálculos, análises e pré validação dos valores de ressarcimento.

05 - Geração e validação dos arquivos.

06 - Acompanhamento da homologação dos arquivos junto ao Posto Fiscal do cliente.

07 - Orientação nos procedimentos de escrituração dos créditos.

08 - Entrada com pedidos de transferência de créditos (quando é o caso) junto a Posto


Fiscal.

09 - Orientações e esclarecimentos relativos a transferência de créditos a terceiros


(quando é o caso).

e-CredAc – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITO ACUMULADO

Sua empresa tem operação industrial ou importação, faz exportação


ou vende produtos importados para fora do Estado e acumula saldo
credor de ICMS?
Mas o que é e-CredAc?
É o sistema criado pela SEFAZ sob a denominação de Sistema Eletrônico de
Gerenciamento de Crédito Acumulado – e-CredAc, que permite ao contribuinte que
acumula créditos de ICMS, solicitar a restituição dos créditos a que tem direito. É
através desse sistema eletrônico que se faz essa solicitação.
Como sei se minha empresa acumula créditos?
De forma geral, são empresas que acumulam créditos e vendem seus produtos para
outros estados com alíquotas inferiores às de compras, por exemplo:
 Indústrias

 Importadoras

 Exportadoras

A EXYTHUS atende às duas sistemáticas do e-CredAc (simplificado e custeio),


diferenciadas pelo volume de crédito que a empresa acumula mensalmente.
Qual sistemática utilizar?
A decisão de utilizar simplificada ou custeio depende principalmente do perfil mensal
de valores de acúmulo gerados pela empresa e da possibilidade futura de utilização
em curto ou médio prazo (ainda que parcial) desse crédito.

COMO A EXYTHUS ATUA :

 Identificando o método mais adequado (simplificado ou custeio) em função do


desenho da operação, tipo de negócio e montantes envolvidos;
 Recebendo, analisando e carregando os dados fornecidos pelo cliente;
 Parametrizando o sistema interno de forma customizada, corrigindo eventuais
inconsistências encontradas nas informações enviadas pela empresa;
 Gerando os arquivos de acordo com as regras exigidas pela legislação;
 Validando os créditos e homologação em ambiente disponibilizado pela
Secretaria da Fazenda;
 Entregando o protocolo e acompanhamento do processo de validação e
fiscalização até a devida utilização dos valores pela empresa;
 Orientando sobre a utilização dos créditos, que pode ser através de aquisição
de insumos, mercadorias para revenda, ativo imobilizado ou transferência para
terceiros

CORREÇÃO MONETÁRIA DOS CRÉDITOS

Sua empresa já fez o aproveitamento dos créditos de ICMS, mas ainda não
buscou a correção monetária desses créditos?
Há cenários específicos de recuperação de ICMS-ST ou de crédito acumulado
nos quais o contribuinte pode buscar correção monetária de valores.
Considerando que, em muitos casos, o trâmite de ressarcimento perante o
Fisco pode levar anos, o tema de correção monetária passa a ser uma
possibilidade interessante dependendo dos valores envolvidos.
A EXYTHUS pode ajudar na avaliação de viabilidade da busca pela correção
monetária de créditos que a sua empresa já tenha recuperado.

Quais são as etapas:


01 - Cálculo detalhado e quantificação dos valores.

02 - Obtenção do reconhecimento do direito na esfera judicial.

03 - Elaboração da fundamentação e apresentação da documentação


necessária junto à SEFAZ.

04 - Entrada do pedido e acompanhamento na esfera administrativa até a


efetiva utilização dos valores.

Regime Especial de ICMS: entendendo suas aplicações e


regras

O Regime Especial de ICMS é um tipo de benefício fiscal que


pode ser concedido aos contribuintes em relação ao
pagamento do ICMS. Ele pode consistir em descontos, prazos
diferenciados ou mesmo na isenção do pagamento do tributo.

O Regime Especial de ICMS é regulado pelos Estados, sendo que as regras de


aplicação mudam conforme o entendimento de cada Unidade Federativa.
Basicamente, funciona como um incentivo, de modo que o contribuinte tenha
meios facilitados para o cumprimento de suas obrigações tributárias, e pode
manifestar-se na forma de descontos, prazos diferenciados, etc.
Melhor explicando, o Regime Especial de ICMS consiste no benefício para o
recolhimento desse tributo, ou seja, o contribuinte deixa de recolhê-lo ou o
recolhe em valor menor, acarretando alto fluxo de caixa para o seu negócio e
tornando-o isento do cumprimento do valor total do imposto no momento da
operação.

Qualquer contribuinte pode requerer o Regime Especial de ICMS, desde que


atendidas as regras que orientam o regime solicitado e as condições
necessárias para a solicitação. Abaixo seguem alguns exemplos:

 estar em situação regular perante o fisco, com relação ao cumprimento


das obrigações principais e acessórias;
 encontrar-se em atividade no local indicado e permitir que o fisco
regularize/confirme as informações passadas no momento da
solicitação;
 o prazo de vigência.

Importante ressaltar que cada Estado possui uma legislação específica e que
podem haver regras que não se aplicam a todas as solicitações.

Os benefícios fiscais também podem ser requeridos pelas empresas em forma


de acordo com o Estado onde está instalada. Isso ocorre quando, apesar de
não haver um Regime Especial legislado sobre o assunto, a empresa entra
com um pedido solicitando incentivos fiscais sob a condição de instalar sua
empresa naquela região.

Como a legislação se altera em cada Estado, devem ser observadas as regras


vigentes no período da solicitação do regime. Via de regra, os pedidos devem
ser encaminhados à repartição fiscal a qual o contribuinte estiver vinculado,
contendo:

 a identificação do requerente, como o nome, endereço, CNPJ, inscrição


estadual, entre outros;
 a identificação do regime especial solicitado;
 modelos de documentos e sistemas pretendidos, com descrição
detalhada de sua utilização;
 certidão Negativa de Débitos Estaduais.
 Outro exemplo é quando uma empresa solicita ao Estado uma exceção
à legislação, ou seja, busca incentivos fiscais que não estão previstos
em Lei ou nos regulamentos de ICMS dos Estados. Esses casos
acontecem quando, por exemplo, uma empresa se instala em uma
unidade federativa e traz inúmeros benefícios a ela, como o aumento de
empregos e crescimento da região. Com isso, solicita ao Estado que
seja concedido ao estabelecimento um Regime Especial de ICMS para
ter um tratamento diferenciado das demais empresas, como redução de
base de cálculo, postergação de pagamento, entre outros.
 Com isso, podemos observar que os detalhes de funcionamento, os
benefícios oferecidos e os requisitos para o requerimento de regime
especial do ICMS, devem ser pesquisados e baseados nas legislações
estaduais do Estado de cada contribuinte. Além disso, a empresa
também pode solicitar um regime especial de tributação para sua
empresa, como forma de incentivar seu crescimento e, assim, trazer
muitos benefícios para o Estado, ainda que não previstos na legislação.

EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL


O serviço Restituição de Crédito Tributário é perfeito para empresas do Simples
com faturamento acima de R$ 50mil/mês e dos seguintes segmentos:

 Revendas de baterias
 Distribuidoras de cosméticos
 Revendas de gás de cozinha
 Distribuidoras de medicamentos
 Farmácias
 Distribuidoras de materiais de higiene
 Implementos e ferramentas agrícolas
 Supermercados
 Distribuidoras de bebidas
 Lojas de conveniência

Quais documentos e registros são necessários?


A documentação necessária e passível de aceite pelos órgãos receituários é ampla e
depende da maneira ou estratégia em que a recuperação foi baseada.

EFD Contribuições

A EFD Contribuições (Escrituração Fiscal Digital) é um arquivo digital destinado


a apuração dos documentos do PIS/Pasep, da COFINS e da Contribuição
Previdenciária sobre a Receita Bruta.

Implementada no Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, sendo


caracterizado, a EFD Contribuições é uma obrigação acessória que deve ser
enviada, mensalmente, pelas pessoas jurídicas de direito privado, nos regimes
de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo.

EFD ICMS/IPI (SPED FISCAL)

A EFD ICMS/IPI faz parte do Projeto SPED (Sistema Público de Escrituração


Digital) e é uma obrigação acessória de uso obrigatório para todos os
contribuintes do ICMS ou do IPI, exceto se houver dispensa autorizada pelo
Fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal
do Brasil.

XML dos documentos fiscais

O arquivo XML é o formato digital escolhido para a modernização dos


Documentos Fiscais Eletrônicos (NF-e, NFC-e, CF-e SAT, NFS-e, CTe, MDF-e
e BP-e). As transações comerciais devem ser registradas e armazenadas
eletronicamente em arquivos XML.
DCTF

É a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) à Receita


Federal, informando os tributos federais devidos e os correspondentes créditos
para cada tributo.

PER/DCOMP

O PER/DCOMP é um programa que tem por finalidade permitir que o


contribuinte solicite, de forma eletrônica, o Pedido de Restituição,
Ressarcimento ou Reembolso (PER) ou a Declaração de Compensação
(DCOMP), junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB.

Manad

O Manual Normativo de Arquivos Digitais reúne todas as informações


relacionadas às folhas de pagamento e aos trabalhadores – onde são incluídos
prestadores de serviços autônomos e estagiários.

Sintegra

Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com


Mercadorias e Serviços, foi implantado no Brasil através do Convênio ICMS
57/1995 para facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes às
fiscalizações estaduais, permitindo o controle informatizado das operações de
entradas e saídas interestaduais realizadas pelos contribuintes de ICMS.

eSocial
O eSocial é a base digital de informações trabalhistas, onde as obrigações
previdenciárias são registradas. Ele unifica 15 obrigações acessórias,
previdenciárias, fiscais e trabalhistas.

Extrato do Simples Nacional

O extrato do Simples Nacional serve para que toda empresa e/ou negócio
possa tirar no site oficial do programa o documento, que é o Optante pelo
Parcelamento Simples Nacional.

Comprovante de Declaração à Previdência (SEFIP)

O Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência


Social (SEFIP) é um aplicativo desenvolvido pela Caixa para o empregador.
Disponível gratuitamente, a ferramenta torna o processo de recolhimento
regular do FGTS mais ágil e seguro.

O sistema é destinado a todas as pessoas físicas, jurídicas e contribuintes


equiparados a empresa, sujeitos ao recolhimento do FGTS, e é responsável
por consolidar os dados cadastrais e financeiros dos contribuintes e
trabalhadores para repassar ao FGTS e à Previdência Social.

CNIS

O CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), reúne todas as


informações e vínculos trabalhistas e previdenciários do contribuinte.

Através do CNIS são informados dados como: o nome do empregador, o


período trabalhado, a remuneração/ salário recebido e as contribuições
realizadas em Guia da Previdência Social (GPS), por conta própria ou como
prestador de serviço.

Relatório de Fontes Pagadoras


Alguns tributos são retidos para antecipar a arrecadação. Esse relatório
demonstra os rendimentos informados pelas fontes pagadoras, ou seja, quem
realizou o crédito do tributo. Tibutos como imposto de renda, csll, pis e cofins
podem ter os valores de seus pagamentos consultados através desse
documento emitido pelo e-CAC.

Ele é utilizado para verificar se os valores declarados nas obrigações


acessórias estão de acordo com os valores informados pela pessoa jurídica
nos relatórios de fontes pagadoras.

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