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Como liberar mais endorfina? Apresentaremos 6 formas de fazer isso, que também irão
lhe proporcionar uma grande sensação de prazer e satisfação. Confira!
Muitos têm interesse em saber como liberar mais endorfina, uma substância que surge
no cérebro em determinados momentos e que produz uma sensação de bem-estar,
alegria, euforia ou satisfação. Além disso, seus efeitos são considerados semelhantes
aos dos opiáceos, atuando como analgésicos.
Como liberar mais endorfina? Isso pode ser feito através de ações cotidianas? A
realidade é que sim, é possível! É por isso que hoje compartilharemos 6 maneiras de
aumentar os níveis dessas substâncias naturalmente.
Praticar exercícios físicos é uma das formas de liberar mais endorfina. Você pode
conseguir fazer isso correndo, dançando, patinando, nadando, andando de
bicicleta… ou simplesmente caminhando. A variedade de atividades é enorme! O que
importa é que seu corpo se mova.
Coma chocolate
Também podemos liberar mais endorfina através de alguns alimentos, como é o caso do
chocolate. Na verdade, além de ajudar a promover a liberação de endorfinas, alguns
estudos sugerem que o chocolate tem importantes propriedades antidepressivas
(especificamente, o cacau puro).
Um estudo conduzido pela University College London sugere que pessoas que comem
chocolate amargo têm menos sintomas depressivos.
“O que começa doce acaba doce. E o que começa amargo, fica mais doce”.
-Anônimo-
Escute música
Escutar música é outra forma de liberar mais endorfina. “A música amansa as feras”,
mas também aumenta os estados emocionais positivos. Tudo depende da música que
você escuta, mas o que fica claro é que a música tem um poder inegável sobre as
nossas emoções e é capaz de aumentar a liberação de endorfinas.
Rir e sorrir também pode liberar mais endorfina, uma vez que as emoções positivas
estão intimamente relacionadas a esses tipos de substâncias. Além disso, o riso também
foi associado a melhorias na recuperação de certas doenças.
Nesse sentido, existe a chamada terapia do riso, que visa gerar estados mentais
positivos através do riso e melhorar o humor das pessoas. Cercar-nos de pessoas
positivas e sorridentes pode facilitar estados positivos em nós mesmos.
“É mais fácil conseguir o que se deseja com um sorriso do que com a ponta da
espada.”
-William Shakespeare-
Por falar em emoções, segundo um estudo de Hamann (2001), as emoções são um filtro
poderoso para a nossa atenção: destacam estímulos ou eventos que podem nos colocar
em perigo ou favorecer a sobrevivência. Além disso, de acordo com Zajonc (1980), é
precisamente por essa razão que as respostas afetivas são evolutivamente anteriores
ou mais elementares do que as respostas cognitivas.
Apaixone-se
Você quer liberar mais endorfina? Apaixone-se! Sabemos que isso não é uma coisa que
podemos escolher fazer, mas ao nos apaixonarmos, também liberamos uma grande
quantidade dessas substâncias. Na verdade, durante a fase da paixão, um grande
coquetel é produzido no cérebro, que nos sacode e nos deixa um pouco atordoados.
Como podemos ver, existem diferentes maneiras de liberar mais endorfina. Sua
liberação está relacionada a momentos de prazer, alegria e emoção. Além disso,
quando realizamos ações que envolvem a liberação dessa substância, ficamos
“viciados” nela. Isto é, tudo que produz prazer é suscetível a gerar vício. Isso porque, a
nível cerebral, uma série de estruturas e mecanismos são ativados e nos fazem querer
repetir a dose.
https://amenteemaravilhosa.com.br/como-liberar-mais-endorfina/
Cada vez mais pessoas estão decidindo viver em um ambiente rural devido aos seus
benefícios. As escapadas de fim de semana a locais rodeados pela natureza estão em
pleno crescimento, mesmo que a oferta cultural da cidade grande seja muito mais
variada.
É claro que o meio rural tem recursos limitados, como a variedade cultural e as
oportunidades de trabalho, para não falar de outros, como o acesso à internet. No
entanto, a vida no campo enriquece em outros aspectos.
Por exemplo, as pessoas que vivem no campo geralmente têm um contato maior
com a natureza. Também é comum ter mais relacionamentos pessoais, além de mais
tempo para desfrutá-los. Além desses, você conhece outros benefícios de viver em um
ambiente rural?
Vantagens
As vantagens de viver em um ambiente rural podem ser resumidas nos seguintes pontos:
Comprar ou alugar uma casa costuma ser mais barato. Além disso, o custo de
vida nas áreas rurais geralmente é mais baixo do que na cidade.
As relações sociais tendem a ser mais próximas entre membros de uma
comunidade pequena do que entre moradores da cidade grande.
As longas horas de espera no trânsito ou no transporte público são substituídas
por caminhadas, proporcionando benefícios à saúde e economia de tempo.
Os hábitos alimentares tendem a ser mais saudáveis, graças aos produtos
frescos de hortas ou fazendas próximas e às frutas e vegetais sazonais. É claro
que ainda haverá alimentos ultraprocessados em pequenos mercados, mas não
com a mesma abundância que na cidade.
Desvantagens
As desvantagens que viver em um ambiente rural podem ter são resumidas aqui:
Além disso, o fato da conexão à internet ser limitada estimula a comunicação com as
pessoas da comunidade. Esse sempre foi um aspecto importante da vida rural.
Os idosos também podem se beneficiar com a chegada de novas pessoas à região. Com
isso, o ambiente é renovado, além do fluxo extra de recursos que a comunidade irá
apreciar. A presença de crianças também ajuda a animar as coisas.
Ainda mais importante para os idosos é a companhia que eles podem obter com
essas pessoas e a ajuda que podem receber delas. Como mencionamos acima, as áreas
rurais são onde as relações sociais são fortalecidas, o que é um benefício para as pessoas
mais velhas.
Os ambientes rurais também oferecem às crianças mais liberdade para correr e brincar
ao ar livre. As cidades pequenas, por serem ambientes mais seguros, favorecem a
possibilidade de sair, praticar esportes e interagir com seus pares sem um nível de
atenção tão elevado quanto o que é necessário em uma cidade.
No primeiro trimestre de 2020 também ficou claro que morar no meio rural, com baixa
densidade populacional, constitui uma grande vantagem quando há problemas como
epidemias ou guerras. Nesses casos, quem mais sofre são os que vivem nas grandes
cidades.
Isso tem levado a um aumento do desejo de muitas pessoas de viver no campo nos
últimos meses. É claro que os ambientes rurais têm muitas vantagens, mas não se
pode ignorar que implicam certas limitações. Da mesma forma, nem todas as pessoas
são capazes de se adaptar a esses ambientes, por isso a decisão deve ser pensada com
muito cuidado.
“Gosto especialmente daquele pedaço de terra onde uma pequena fazenda é o suficiente
para me fazer feliz e onde são abundantes os pequenos bens.”
-Marcial-
As dificuldades
Morar no campo também tem as suas desvantagens. Se as pessoas estão
hiperconcentradas nas cidades, nem sempre é porque desejam. Da mesma forma,
seja como for, nem todos estão dispostos a viver no meio rural e aproveitar todas as
vantagens que isso oferece. Entre as dificuldades de viver no campo temos, entre outras
coisas, as seguintes:
Além disso, uma pessoa que é muito ativa pode se sentir um pouco confusa em um
ambiente rural. A vida social, embora quase sempre mais genuína e profunda, também
é menos volumosa. Quem mora no campo deve ter empatia com a natureza, então, se
você costuma ter medo de qualquer bichinho ou inseto, pode não ser uma boa ideia sair
da cidade.
https://amenteemaravilhosa.com.br/morar-no-campo/
Para muitos, é apenas uma moda passageira. As redes sociais estão repletas de
imagens de pessoas, anônimas e famosas, que começaram a mostrar seus pequenas
cultivos caseiros. Estas fotos ganham milhares de likes, fazendo-nos ver como é
possível criar um jardim ecológico com canteiros, compensando com criatividade e
cuidado a falta de espaço.
No entanto, para os especialistas, essa não é uma questão de moda. Tampouco uma
tentativa de nos dedicarmos a algo criativo durante os dias em que não temos nada para
fazer. Na realidade, este exercício ou hobby também é uma reação nossa para voltar
às coisas primárias, ao contato com a terra, a algo tradicionalmente básico para o ser
humano.
Não é que tenhamos medo de ficar sem comida a qualquer momento. Tampouco é uma
tentativa desesperada de ser autossuficiente, cultivando alho e tomate na varanda de
casa caso a escassez chegue. É um retorno à natureza para encontrar calma, para se
conectar com algo tão primário quanto reconfortante.
Agora, o que chama a atenção é que um grande número de pessoas está vivenciando o
interesse de voltar à jardinagem, de ter contato com o solo criativo que nos alimenta,
nos protege e, afinal, nos dá vida.
De repente, ter tempo e manter um ritmo mais lento, íntimo, muitas vezes voltado para a
introspecção, tornou-nos mais curiosos pela terra e por ver as mudas, as sementes, as
flores e os frutos crescerem.
Cultivar um horta em casa não é apenas uma moda passageira durante os dias de tédio.
Muitos estão experimentando benefícios inusitados com esta prática.
Às vezes, precisamos de espaço para nos sentirmos bem, para pensar, para
encontrar a calma em um mundo que sofre, que muda rapidamente.
Sobrevivemos como podemos, mas também descobrimos coisas todos os dias. Muitos
criam, outros apenas descansam para se curar, para acalmar a ansiedade. E alguns outros
têm optado por dedicar horas ao cultivo em casa.
Cultivar uma horta, não por medo, mas para ter contato com a terra e vê-
la germinar
Mencionamos isso no início: cultivar uma horta em casa não é um comportamento que
geramos em resposta ao medo. Não temos medo de ficar sem comida.
No entanto, cabe destacar que em tempos de crise e dificuldades, essa era uma
prática comum e talvez nos tenha sobrado esse pequeno resquício instintivo.
Há uma sensação de esperança ao ver como as mudas crescem, como a fruta aparece
e finalmente fica pendurada na planta esperando para ser colhida.
Jardinar em casa é uma pausa para o cérebro. Hoje em dia, a tecnologia é nossa aliada,
isso é evidente. Graças a ela estamos em contato com amigos, familiares e colegas de
trabalho.
Esse vazio inexplicável pode ser preenchido com a jardinagem e aqueles pequenos
jardins de terraços ou de varandas. Cultivar é criar, é fazer contato com a terra, é
aprender a cuidar e ser paciente.
Os dias passam mais rápido vendo como as plantas crescem e desabrocham suas folhas,
seus pequenos frutos… Não perdemos nada por tentar, mergulhando nessa prática
ancestral que muitas vezes vai além do abastecimento e da alimentação.
https://amenteemaravilhosa.com.br/horta-em-casa/
O silêncio e o descanso são dois bens preciosos em perigo de extinção. São um luxo,
um presente que às vezes nos damos quando nosso horário e nossas obrigações assim o
permitem.
No entanto, essas duas dimensões, longe de serem um capricho, são, na realidade, duas
necessidades básicas para o nosso bem-estar e, acima de tudo, para o equilíbrio mental.
Dizia Ovídio que qualquer tipo de vida em que não exista o descanso desaparece
em breve. A verdade é que nosso famoso poeta romano não estava errado, porque além
do que possamos pensar, a falta de descanso e a vida em entornos estressantes e cheios
de estímulos minam nossa saúde e desgastam nossa qualidade de vida.
Muitos de nós nos desenvolvemos em cenários onde existe uma cacofonia constante
de sons. Trânsito, conversas, máquinas trabalhando, aviões, trens, televisões e até
mesmo aquele ronronar constante do processador de nossos computadores.
Tudo isso forma um estado de hiperatividade incessante, capaz de alterar nosso humor,
gerando irritação, cansaço, perda de concentração…
O mais curioso de tudo isso é que as pessoas se acostumam a esse tipo de realidade.
Dizemos a nós mesmos que é assim, é isso que define a sociedade atualmente e,
portanto, não há o que fazer.
Na Europa e nas Américas, não há dados notáveis que relacionem o excesso de trabalho
ao suicídio, mas sim com doenças cardiovasculares, com altos índices de depressão,
ansiedade, estresse, insônia…
Assim, de acordo com especialistas no assunto, como o Dr. Michael Roizen, diretor da
Cleveland Clinic Wellness,“O descanso é hoje o nosso hábito de saúde mais
subestimado”.
Sabemos que o ruído persistente e o som incessante das nossas cidades prejudica
nossa saúde e nosso humor.
No entanto, além do som externo, há um outro tipo de sussurro que também afeta o
nosso bem-estar.
Além disso, nosso trabalho e as preocupações que levamos para a cama também nos
privam desse descanso reparador tão necessário para a saúde física e cerebral.
Silêncio e descanso são duas palavras que estão se tornando um negócio para
muitas empresas, tanto que, no mercado, já encontramos máscaras de dormir que
monitoram nossas ondas cerebrais e estados REM, cápsulas para tirar cochilos, spas e
centros do sono que buscam nos fazer dormir em poucos minutos.
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mente/