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Análise e Tipos

de Discurso
A Análise do Discurso é uma prática
da linguística no campo da Comunicação,
e consiste em analisar a estrutura de um
texto e a partir disto compreender as
construções ideológicas presentes no
mesmo.
Mais que uma análise textual, a
análise do Discurso é uma análise
contextual da estrutura discursiva em
questão.
Michel Foucault descreveu a Ordem do
Discurso como uma construção de
características sociais. A sociedade que
promove o contexto do discurso analisado
é a base de toda a estrutura do texto,
atrelando, deste modo, todo e qualquer
elemento que possa fazer parte do sentido
do discurso.
É a relação básica para a existência
da comunicação verbal:

emissão – recepção –compreensão.


A partir na análise de todos os aspectos do
discurso chega-se ao mais importante: o
sentido. O sentido do discurso não é fixo, por
vários motivos. Pelo contexto, pela estética,
pela ordem do discurso, pela sua forma de
construção. O sentido do discurso encontra-se
sempre em aberto para a possibilidade de
interpretação do seu receptor.
Tipos de Discurso
Discurso é a prática humana de construir
textos, sejam eles escritos ou orais. Sendo
assim, todo discurso é uma prática social.
A análise de um discurso deve, portanto,
considerar o contexto em que se encontra,
assim como as personagens e as condições
de produção do texto.
Discurso Direto

Neste tipo de discurso as personagens ganham voz. É o que ocorre


normalmente em diálogos. Isso permite que traços da fala e da
personalidade das personagens sejam destacados e expostos no texto.

“O Guaxinim está inquieto, mexe dum lado pra outro. Eis que suspira lá
na língua dele - Chente! que vida dura esta de guaxinim do banhado!...”
“- Mano Poeta, se enganche na minha garupa!”
Discurso Indireto

O narrador conta a história e reproduz fala, e reações das personagens.


É escrito normalmente em terceira pessoa. Nesse caso, o narrador se
utiliza de palavras suas para reproduzir aquilo que foi dito pela
personagem.

Ex.
“Elisiário confessou que estava com sono.” (Machado de Assis)
Discurso Indireto Livre

O texto é escrito em terceira pessoa e o narrador conta a história, mas


as personagens têm voz própria, de acordo com a necessidade do
autor de fazê-lo. Sendo assim é uma mistura dos outros dois tipos de
discurso e as duas vozes se fundem.

Ex.
“Que vontade de voar lhe veio agora! Correu outra vez com a
respiração presa. Já nem podia mais. Estava desanimado. Que pena!
Houve um momento em que esteve quase... quase!”
A Comunicação
Prof. Adoneles Paes
Modalidade escrita: é a priorizada nos
meios formais e por isso é chamada de
linguagem formal. É centrada na
organização dos códigos da língua de
maneira a aproximar-se ao máximo da
gramática normativa.
A língua escrita foi alçada à condição de
prestígio na sociedade, tanto porque foi
alvo do maior número de estudos das
ciências da linguagem, da filologia, da
gramática, etc, quanto porque este
sempre associada às práticas intelectuais,
eruditas, domínio de poucos ‘iluminados’,
especialmente em séculos passados.
Modalidade oral: é a menos valorizada,
entretanto a mais usada pelos praticantes
da língua. Circula nos meios informais e
por isso é chamada de linguagem
informal.
FALA

1. não-planejada
2. fragmentária
3. incompleta
4. pouco elaborada
5. predominância de frases curtas, simples ou
coordenadas
6. pouco uso de passivas
ESCRITA

1. planejada
2. não-fragmentária
3. completa
4. elaborada
5. predominância de frases complexas, com
subordinação abundante
6. emprego frequente de passivas
FALA

1. Vocabulário restrito, emprego de gírias,


neologismos, onomatopeias, etc.
2. Excesso de repetições
3. Emprego restrito de tempos verbais
4. Emprego inadequado de pronomes relativos
5. Omissão de palavras
6. Frases feitas, chavões, provérbios
ESCRITA

1. Vocabulário amplo, variado, uso de termos técnicos,


eruditos, abstratos
2. Sintaxe elaborada
3. Uso do mais que perfeito, subjuntivo, futuro do
pretérito
4. Adequação pronominal
5. Clareza, sem omissões e ambiguidades
6. Uso criativo das frases
Para Koch, as distinções apresentadas
nem sempre distinguem fala e escrita,
especialmente porque uma modalidade
pode se aproximar da outras em situações
mais ou menos formais, ou seja, a escrita
informal se aproxima da fala, enquanto
que a fala formal se aproxima da escrita,
em situações comunicativas variadas.
Desse modo, fala e escrita, ao invés de
modalidades opostas, estão em relação
contínua no processo de interação verbal.
Funções da Linguagem
Prof. Adoneles Paes
Na linguística, um dos primeiros teóricos a
destacar as funções da linguagem na
comunicação, foi o russo Roman Jakobson.

Seu modelo de análise da língua derivava de


outros esquemas feitos especialmente pela
teoria da comunicação para explicar o trajeto
que uma mensagem percorria desde sua
produção até seu destino.
As funções da linguagem propostas por
Jakobson partem da consideração do
modelo de comunicação acima,
focalizando cada um dos elementos
presentes na comunicação.
EMOTIVA - EMISSOR
(IMPRESSÕES, IDEIAS DO AUTOR)

“Estava eu, ontem, conversando com minha avó,


quando ela disse que acha muito feio esses
relacionamentos de hoje, sem compromisso e rápidos
demais. Acredito que ela pense assim pela idade, os
tempos mudam e as coisas são assim mesmo.”
POÉTICA – MENSAGEM
(EMOÇÃO, FIGURAÇÃO)
FÁTICA – CANAL
(MEIO DE COMUNICAÇÃO)

"Como vai você? Eu preciso saber da sua vida


Peça a alguém pra me contar sobre o seu dia
Anoiteceu e eu queria só saber
Como vai você? Que já modificou a minha vida
Razão de minha paz já esquecida
Não sei se gosto mais de mim ou de você (...)".
APELATIVA/CONATIVA
RECEPTOR (PERSUASÃO)
METALINGUAGEM CÓDIGO
(LINGUAGEM PELA LINGUAGEM)

https://www.hypeness.com.br/2020/07/artista-faz-pinturas-de-si-mesmo-
pintando-a-si-mesmo-enquanto-pinta-a-si-mesmo/
REFERENCIAL – REFERENTE
(INFORMAÇÃO, IMPESSOALIDADE)

"De acordo com os dados facultados pela Polícia


Militar, sobe para 12 o número de vítimas em estado
grave após o confronto entre as equipes de futebol
nesta quarta-feira, entre as quais 3 mulheres."
Compreensão e
Interpretação
Prof. Adoneles Paes
A compreensão de um texto é a análise e
decodificação do que está realmente
escrito, seja das frases ou das ideias
presentes. Já a interpretação de texto,
está ligada às conclusões que podemos
chegar ao conectar as ideias do texto com
a realidade. É o entendimento subjetivo
que o leitor teve sobre o texto
O que é compreensão de texto?

A compreensão de texto significa decodificá-lo para


entender o que foi dito. É a análise objetiva e a
assimilação das palavras e ideias presentes no texto.
As expressões que geralmente se relacionam com a
compreensão são:
Segundo o texto…
De acordo com o autor…
No texto…
O texto informa que...
O autor sugere…
O que é interpretação de texto?

A interpretação do texto é o que podemos concluir


sobre ele, após estabelecer conexões entre o que está
escrito e a realidade. São as conclusões que podemos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre
de modo subjetivo e está relacionada com a dedução
do leitor.
Existe uma ciência que estuda a teoria da
interpretação, chamada de hermenêutica.
Trata-se de um ramo da filosofia que
explora a interpretação de textos em
diversas áreas, como literatura, religião e
direito.
Na interpretação de texto, as expressões geralmente
utilizadas são:

Diante do que foi exposto, podemos


concluir…
Infere-se do texto que…
O texto nos permite deduzir que…
Conclui-se do texto que...
O texto possibilita o entendimento de...
“Todos viram que a figura mais importante e mais
exuberante daquela festa, ainda que cheia de joias e
roupas caras, estava cabisbaixa.
Redação Técnica
Texto Técnico
Prof. Adoneles Paes
Texto Técnico

A redação técnica ou texto técnico é um texto redigido de


maneira mais elaborada e formal. Ela difere das redações
literárias, pois são objetivas e imparciais, além de utilizarem a
linguagem denotativa ao invés da conotativa.
De acordo com a finalidade proposta, existem diversos tipos
de Redação Técnica, a saber:

Ata Ofício
Memorando Procuração
Circular Contrato
Carta Comercial Resumo
Relatório Resenha
Requerimento Artigo científico
Declaração
MEMORANDO

O Memorando ou Comunicação Interna (C.I.) representa um tipo de texto informativo


veiculado nos meios profissionais (empresas, órgãos públicos, etc.).

O USO: Os memorandos são importantes ferramentas de comunicação entre diversos


setores de uma empresa, instituição, associação, dentre outros.
São textos breves que apresentam uma linguagem formal, objetiva, direta, clara e
coesa.
Podem ser enviados também por correio eletrônico (e-mail).
Na maior parte dos casos, os memorandos são documentos que apresentam duas vias:
uma para o destinatário (emissor) e outro para o remetente (receptor).
Estrutura Textual

Número: Os memorandos costumam apresentar números. Além disso, são produzidos em


papéis com o timbre da empresa.
Vocativo: indica-se o nome do setor para o qual será enviada a mensagem (remetente) e
abaixo, o setor que o emitiu (destinatário).
Local e Data: apresentam a data e o local que foi produzido o memorando.
Assunto: parte importante do memorando que vem destacado o tema que será abordado.
Corpo de Texto: o conteúdo da mensagem que será enviada.
Despedida: expressões formais de despedida: atenciosamente, cumprimentos, grato pela
compreensão.
Assinatura: o remetente assina no final do memorando. Como é produzido por uma pessoa
física, geralmente aparece abaixo da assinatura o cargo do emissor.
OFÍCIO

Oficio é uma carta formal destinada a alguma autoridade pública,


empresa ou mesmo pessoa física, para solicitar, reivindicar ou
comunicar algo. Seu texto deve ser escrito de maneira formal e conter
argumentos coerentes e consistentes, de forma a justificar o pedido.
Também é importante se atentar para o vocabulário (evitando
repetições de palavras) e para a correção gramatical.
“OFÍCIO OFICIAL”?

O mais comum, é ser usado como um instrumento de comunicação


formal entre autoridades de órgãos ou instituições diferentes,
inclusive de inferiores a superiores hierárquicos. O termo “oficial”,
com sentido de “real” ou “definitivo” tem justamente origem nesse
tipo de documento. Ao escrever um ofício, uma pessoa formalmente
manifesta sua visão ou opinião, fixando assim uma “posição oficial”.
TIPOS DE OFÍCIO MAIS COMUNS

Oficio de solicitação;
Ofício de comunicação;
Oficio de pedido ou requerimento;
Ofício jurídico;
DE SOLICITAÇÃO

Documento com demandas de providências, de informações, de


materiais ou proposta de acordo, entre outros fins sobre temas
diversos. Pode servir para renegociação de débitos tributários a
mudanças cadastrais. O foco é o pedido que você ou sua
empresa vai apresentar ao órgão público em questão.
DE COMUNICAÇÃO

Correspondência de caráter meramente informativo,


como informar a quitação de um débito, a solução de
um problema previamente notificado ou formalizar
algum tipo de medida adotada.
JURÍDICO

Documento destinado ao poder Judiciário, como tribunais


de Justiça, Ministério Público ou mesmo advogados ou
representantes legais de outra partes (o advogado de outra
pessoa). Neste último caso, trata-se de uma
correspondência extrajudicial.
ESTRUTURA

Título;
Número;
Local e data;
Destinatário (empresa);
Assunto;
Cargo ou função do destinatário;
Corpo do texto;
Despedida;
Assinatura.
Resumo e Resenha
Redação Técnica e Científica

Prof. Adoneles Paes


Antes de toda produção textual é preciso construir um ESQUEMA
O esquema tem como objetivo destacar apenas aquilo que é
essencial para um texto, como se fosse um esqueleto formado
por tópicos.

1- Síntese das ideias principais de um texto organizada através de


palavras-chaves, em torno das quais é possível adquirir grandes
quantidades de conhecimentos.

2- A visualização de um esquema deve remeter o leitor aos


principais pontos tidos como mais importantes.
3- O esquema se assemelha a um esqueleto, não apresentando assim
maiores preocupações com os elementos inerentes à construção textual.

4- O esqueleto permite ao leitor visualizar e destacar aquilo que é


essencial.

5- Pode ser do tipo linear, quando apresenta a informação na horizontal e


na vertical; piramidal, quando a informação está disposta em forma de
pirâmide; e sistemático, quando as informações estão organizadas em
forma de um quadro.

6- No esquema podem ser utilizados diversos símbolos, como letras,


números, setas, círculos etc.

7- Deve ter linguagem clara, concisa e objetiva.


RESUMO
O resumo tem como principal característica apresentar com
fidelidade e de forma simplificada as ideias reproduzidas em um
texto, primando por elementos inerentes à construção textual.

1- Sintetiza o texto preservando integralmente suas ideias.

2- Preocupação com os elementos da textualidade inerentes à


construção textual, como coerência e coesão e hierarquização
das ideias do autor.

3- Não é permitido, em um resumo, emitir comentários pessoais


sobre o texto resumido.
4- Variantes na estrutura do texto são permitidas quando não há a
exigência de um resumo formal.

5- Colar as ideias do autor não é permitido. Quando for necessário,


que seja feito em forma de citação com os devidos créditos (autor e
página).

6- Diferentemente do que acontece com o esquema, o resumo é


formado por frases que apresentam sentido completo, e não apenas
tópicos.

7- É classificado em indicativo ou descritivo, informativo ou analítico


e crítico.
Apesar das diferenças, ambos apresentam
um ponto em comum: são resultados de uma
boa leitura, pois, sem ela, elaborar um
esquema ou um resumo pode ser uma tarefa
árdua.
RESENHA

É um tipo de texto usado para descrever e analisar outra produção


textual – que pode variar de obras literárias até tratados de anatomia.

Tradicionalmente, existem dois tipos de resenha:


DESCRITIVA;
CRÍTICA-OPINATIVA;
RESENHA DESCRITIVA

Nesse tipo, o autor da resenha apenas descreve e correlaciona


informações acerca do tema ou livro resenhado. Não há espaço
para a opinião do autor nesse texto, sendo, portanto, uma
composição informativa.
RESENHA CRÍTICA OU
OPINATIVA

Assim como na descritiva, essa também descreve e correlaciona


informações de uma obra ou assunto. Não obstante, na resenha
crítica, há espaço para que o autor apresente teses sobre o tema
abordado, sendo, então, um texto de natureza informativo-
argumentativa.
CARACTERÍSTICAS

Objetividade: Por se tratar de um gênero científico, a resenha exige certo


grau de objetividade em sua linguagem, haja vista que interferências da
pessoalidade do autor atrapalhariam o método da ciência. O uso do
sentido literal é sempre bem-vindo em textos desse tipo.

Concisão: Uma boa resenha deve procurar dizer o necessário, sem muitos
exemplos ou repetições. Isso porque o texto tem como função ser um
material de estudo, uma composição para ser lida depois, sem haver a
necessidade de acessar os originais resenhados.
Utilização de um método: É importante que, nas resenhas, o autor
estruture o texto a partir de um método claro e objetivo. Em geral,
duas partes são fundamentais em todas as produções desse tipo: o
resumo e a análise de dados.

Uso da norma-padrão da língua: Para manter a clareza e a


objetividade, recomenda-se que a norma-padrão seja a variante de
linguagem utilizada nas resenhas. Isso não significa, é bom lembrar,
que se deve escrever de uma maneira rebuscada ou difícil nas
resenhas. Lembre-se: a norma-padrão é aquela variante da linguagem
que segue a gramática, mas que também deve ser compreendida pela
maioria das pessoas.
É muito comum haver confusão entre os conceitos de resenha e de
resumo. Isso é justificável, haja vista que ambos os gêneros não são
tão diferentes assim. Na verdade, a resenha tem como uma de suas
partes o resumo.

Resumo: gênero textual em que se retira de um texto original apenas


as informações mais relevantes. É importante ressaltar: não se pode
acrescentar nenhum discurso novo ao já existente no primeiro texto.
Resenha: gênero textual que mescla o resumo, conforme definição
acima, com trechos descritivos ou analíticos. Nesse sentido, a resenha
acrescenta informações novas ao texto originalmente resenhado. Por
isso, é possível dizer que, em toda resenha, existe um resumo.
O QUE É NECESSÁRIO PARA CONSTRUIR UM ESQUEMA?

Quando o esquema for para um texto original:


Sobre o que quero falar?
O que falarei sobre isso?
Como organizar as ideias?
Qual meu objetivo com esse texto?

Quando o texto for uma análise ou comentário de um


outro texto(base):
Sobre o que fala esse texto?
O que o texto trata desse assunto?
Como estão organizadas as ideias?
Qual o objetivo desse texto?
A Importância da
Comunicação no Trabalho
Prof. Adoneles Paes
Como implementar uma boa
comunicação

Considerando que o processo de comunicação só acontece


quando o receptor entende a mensagem, considerar as
características do público-alvo é essencial para o sucesso da
mesma. Com isso, o processo de comunicação deve ter como
foco o perfil dos colaboradores da organização em questão.
Use o canal mais adequado

Seja por e-mail, telefone, chat interno ou rede social, você


deve sempre pensar qual meio de comunicação é mais
adequado para discutir determinados assuntos.
Conheça o seu público-alvo

É necessário um contato pessoal em que se estabeleça uma relação de


confiança, que possa transmitir as suas expectativas, ansiedades e
interesses entre a organização e o seu público interno. É importante que
o emissor tenha acesso aos conhecimentos do receptor sobre o assunto
a ser abordado. O seu nível de linguagem e o seu grau de interesse são
itens extremamente relevantes para que ocorra a sintonia entre ambos.
Dê feedbacks

Para o sucesso de qualquer empresa, indiferente do seu tamanho ou


área de atuação, o feedback é uma ferramenta fundamental. Saber
emitir uma opinião que enriqueça o trabalho de outra pessoa e
saber ouvir opiniões sobre suas ações é muito importante para o
desenvolvimento dos profissionais e da organização.
Seja um bom ouvinte

Saber ouvir e não só falar também é essencial para uma


comunicação no ambiente de trabalho mais clara, valorizando a
opinião de colaboradores e, com isso, ganhando mais respeito e
atenção deles.
Escolha a melhor maneira
de se colocar

Para que os seus argumentos tenham a credibilidade necessária, evite


usar palavras informais como gírias, por exemplo. Tenha cuidado com
palavras e gestos que levem à percepções e reações negativas. Evite
também usar palavras negativas no início da conversa para não fechar o
canal de comunicação, antes mesmo que ela se estabeleça.
Assim sendo, para que os processos internos de uma
organização sejam eficientes e o sucesso desejado seja
alcançado, é fundamental que os colaboradores estejam
bem informados e integrados.

Independente de nível hierárquico, todos os funcionários,


são comunicadores e, ao interagir dentro do processo,
mesmo através da comunicação informal, facilitará a
integração e a participação de todos os envolvidos na
empresa.
As empresas são feitas de pessoas para pessoas, a
comunicação no ambiente de trabalho é essencial.
Colaboradores que possuem essa habilidade bem
desenvolvida mantém ótimos relacionamentos
interpessoais, contribuindo para a construção de
um clima organizacional mais harmonioso.

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