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O mestre não quer matar os personagens dos jogadores, mas ele interpreta
monstros que querem, e vai dar o seu pior nessa empreitada. Vamos conhecer
quais os papéis do mestre e dos jogadores, em Oil Fantasy?
Você já teve um mestre tão, mas tão controlador, que temia a qualquer
momento que um raio caísse, do nada, na sua cabeça, porque você desafiou seu
NPC queridinho?
O problema do D&D
Outros jogos ao longo das décadas atacaram esse problema, ora criando
limitações mecânicas à atuação do mestre - como no Apocalypse World, no
qual apenas os jogadores jogam dados, ora eliminando completamente seu
papel. Porém, algo se perde nesse processo.
Nossa proposta
Não há como medir o gigantesco volume de dicas de mestre que são produzidas
todos os dias nas comunidades de RPG, de todas as naturezas. Tais esforços
tentam, em maior ou menor grau, entender como evitar as relações lúdicas
pouco sadias que a figura do mestre provoca em jogos que não cuidaram de seu
papel mecanicamente.
Definir bem os papéis permite que cada lado dessa relação assimétrica se
aprofunde em suas atividades e traga perspectivas exclusivas que se
encontrarão no diálogo criativo, onde a magia acontece.
Ao passo que vai parecer que vamos moldar o DM em seu papel clásssico - e
vamos mesmo - mas você vai ver que é libertador saber quando o exercício de
sua arbitrariedade é necessária e saudável ao jogo, e quando não é. Isso é
absolver o mestre e fazê-lo funcionar a favor de uma relação lúdica sudável,
entregando algo que não consegue com jogos que o limitam demais.
Animado com o progresso do blog e feliz de ver as ideias que cultivamos em mesa
moldarem um playstyle tão recompensador boraaa
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A comunidade vinha empolgada, pedindo algum material pra ler sobre oil fantasy.
Espero conseguir transmitir em palavras tantas ideias legais que surgiram durante os
testes com vcs.
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Balbi, achei similar ao descrito naquele livro Arbiter of Worlds, do Macri. Foi inspirado?
Rafael Balbi 20 de fevereiro de 2023 às 07:20
Oil Fantasy
Cara, não conheço esse livro nem o autor, mas se você achou parecido vou dar
uma olhada!
Sobre o livro em si, há pontos em que nos aproximamos sim, mas em outros
não. O jeito dele ver regras, rulings e o papel do mestre são bem próximas às
minhas, principalmente. Ele tem um background jurídico que nem eu, achei
curiosas algumas leituras.
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