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RESUMO
1. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (1978), mestre (2000) e doutora
(2005) em Psicologia – área Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psicologia
da Universidade de São Paulo. Professor Associado com atuação no Departamento de Ciências
da Educação e no Mestrado Acadêmico em Psicologia; membro do Centro de Pesquisa em For-
mação da Pessoa – CEPEFOP - Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR. E-mail:
ana26souza@hotmail.com
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
rever suas formas avaliativas para poder dar conta da atual demanda
que exige alunos ativos, criativos e autônomos para aprender.
Portanto, a análise do contexto universitário constituído sob o pris-
ma de pensamento liberal e do paradigma positivista, aponta o esgota-
mento do modelo teórico-epistemológico que define a avaliação como
instrumento de medida para atribuir notas e para manter o controle, a
indispensável ruptura para que se possa formular uma teoria de ava-
liação que ultrapasse os limites da medida e implemente uma prática
pedagógica na qual a avaliação ganhe novos sentidos e significados.
Nessa direção, considera-se que a implantação de politicas formati-
vas, aliada a uma prática pedagógica mais consciente, atenta para con-
flitos, contradições, fragmentos, fissuras, entendendo-os como vozes
que convivem no cotidiano da universidade poderão dar novos sentidos
à práxis da avaliação.
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