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DE MEMBRO SUPERIOR
LESÕES TENDINOSAS E
NERVOSA
SIND. DO DESFILADEIRO
TORÁCICO
n Compressão plexo braquial e artéria
braquial (primeira costela e Escaleno ant.)
n Dor no ombro + face interna do braço
n Dor em queimação – Piora à noite
n Parestesia em C8/T1
n Fraqueza da musculatura intrínseca da
mão
SIND. DO DESFILADEIRO
TORÁCICO
n Manobra de Adson +
n Região do punho
n Túnel ( Lig. Transverso + Hamato +
Pisiforme)
n Compressão do nervo ulnar + Artéria ulnar
n Sintomas sensitivos e motores
TRATAMENTO
n Melhora da dor e inflamação
n Repouso funcional
n Melhora da flexibilidade
n Descompressão nervosa
(Termofototerapia)
n Liberação miofascial
n Ventosaterapia
DEDO EM GATILHO
n Patologia da “primeira e terceira” idade
n Desproporção entre tendão flexor e polia
A1
n Região MTCF e Falange proximal
n Congênita e inflamatória
FISIOPATOLOGIA
n 25 % Polegar em gatilho
n Congênita = Resolução espontânea
n Mais freqüente em mulheres
n Polegar e Dedo médio
TRATAMENTO CONSERVADOR
n Mobilização passiva
n Liberação tecidual
n “Splint” de posicionamento
n Mobilização ativa
n Recidiva em 50 % dos casos
DISTROFIA
SIMPÁTICA
REFLEXA ( DSR)
Síndrome da dor regional
complexa
DEFINIÇÃO
n É um conjunto de sintomas caracterizado
por dor intensa, edema, disfunção
vasomotora autonômica e diminuição da
mobilidade das articulações afetadas.
EPINOMIOS
Algoneurodistrofia
Algodistrofia
Síndrome mão-ombro
Atrofia de Sudeck
Causalgia
Distrofia simpático reflexa
ETIOLOGIA
Trauma
Doenças não traumáticas do aparelho
locomotor (infecção, inflamação )
Stress emocional
Cirurgia
QUADRO CLÍNICO
n Dor difusa ou localizada, de forte intensidade
(principalmente quando acomete MMII)
Edema da extremidade afetada
Alterações tróficas da pele
Distúrbios vasomotores locais, como mudança
de temperatura e coloração
Alterações da sensibilidade, geralmente
hipoestesia
Alterações do tônus muscular
Sudorese localizada
Geralmente unilateral
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
n Estágio I: estágio hipertrófico
Dor, edema, hiperidrose, hiperemia e
hipertermia
Dor de intensidade desde moderada,
geralmente em queimação, que melhora no
repouso, chegando a se descrever dor
insuportável que exacerba com o contato
com lençol da cama, dificultando o sono do
paciente.
n Não se obtém alívio com uso de analgésicos,
AINH ou imobilização
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
n Estágio II: estágio atrófico
Dor, cianose, pele atrófica, hipotermia,
deformidade articular
Pode durar de 3 a 6 meses com parcial
resolução de alguns sintomas do estágio I. Há
atrofia do tecido subcutâneo, perda muscular,
espessamento da cápsula articular,
deformidades em flexão nos dedos e
espessamento da pele (escleroderma). Nessa
fase há osteopenia.
EVOLUÇÃO DA DOENÇA
n Estágio III:
Pele atrófica, hipotermia, deformidade articular,
indolor
Desmielinização óssea acentuada, contratura
da pele e articulações. Sintomas psicológicos,
como labilidade emocional ou tendência a
depressão, ansiedade. Pode apresentar 6 a 9
meses de duração. Nessa fase há osteoporose
FISIOTERAPIA
n Manutenção da mobilidade
n Prevenção de contraturas
n Carga de Tensão (stress loading)
n Técnicas de dessensibilização
n Estimulção elétrica nervosa (TENS)
n Enfocar todas as articulações