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DOENÇAS DA MÃO

SINDORME DO TUNEL DO CARPO

Passagem anatômica localizada na porção anterior do punho. Tendões flexores dos dedos e n
mediano.

Inervação sensitiva dos ..... e inervação motora da musculatura de eminência tenar

Neuropatia de maior incidência de MS

Mais freq. Mulheres 40-60 anos

Características morfológicas da anatomia do punho hereditárias podem ser fatores

Geralmente (72,5%) – é bilateral

Horário das crises costuma ser noturno/matinal (menos movimentação – maior retenção de
líq)

Etiologia:

Qlqr prolifereaçõa tenossinovial por causas traumáticas, inflamatórias, tumorais,


medicamentosas ou retenção de liq (menopausa, gravidez)

Arnomalidade da arti do punho entre outras var anat

Distúrbios que afetam diretamente os nn e os tornam mais sensíveis, como a diabetes

Maioria dos casos – tenossinovite crônica flexora não específica

Quadro clínico:

1) Sintomatologia leve intermitente: dor, dormência e formigamento na área de


representação do nn mediano. Maioria dos casos – parestesia é principal queixa.
Predominantemente noturno, acordando o paciente várias vezes; sintomas diurnos
posicionais
2) Sintomatologia persistente: déficit sensitivo e perda de habilidade manula; dor tipo
queimação; dormência mais acentuada; .... há demielinização e outros
comprometimento
3) STC: acentuada perda sensitiva, inclusive de discriminação de dois pontos

Exames:

Diagnóstico primariamente clínico

Teste de Tinel – médico bate no n mediano no punho – positivo quando há formigamento dos
dedos. Falsos positivos bastante recorrentes
Teste de Phalen, ocorre flexão do punho por 1min, produzindo pressão sobre o n mediano.
Positivo se formigamento ou aumento da dormência. É exame mais indicado

Exames complementares: eletroneuromiografia (p/ definir/direcionar a terapêutica);


radiografia do punho – excluir outras causas); RM – verificar anatomia em casos cirúrgicos

Diagnóstico diferencial: neuropática cervical, plexopatia braquial, EM...

TRATAMENTO

Órteses, AINES e diuréticos

Injeção local de corticoesteroides

Cirúrgico (obrigatório em atrofia eminência tenar)

TENOSSINOVITE DE

Dor processo estiloide do rádio

Pode haver algum acometimento do n radial – formigamento, dormência

Diagnóstico é clínico – ideal desvio passivo (e não passivo como na imagem) no teste

Exame complementar mais comum: US – barato, rápido, acessível, identifica bem a inflamação

Recidivas – pode ter var anat provocando; cozinheiros; fraturas prévias

FRATURAS DE PUNHO

Escafoide e de rádio

Queda em própria altura (principalmente em casos de osteoporose)

Ou politraumatismo: trabalho em indústrias ou acidentes em motocicletas

Escafoide – tabaqueira anatômica

Fraturas radiodistais: distribuição trimodal: grupos – 1)idosos (osteopenia); 2)crianças (fraturas


mais comuns na criança); 3)jovens por acidente motociclístico

RX – local de fratura, em quantas porções...

RM – suspeita de lesão ligamentar

Imobilização: articulação proximal e distal à fratura

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