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ESCALA DE MOBILIDADE DE TRONCO

NOME: Sexo: Prontuário:


Idade: Data da Lesão:
Lado Dominante ou parético: Data da Avaliação:
Diagnóstico: Avaliador:

ITENS DA ESCALA PONTUAÇÃO DA ESCALA


INCLINAÇÃO LATERAL
1. Inclinação lateral direita
INSTRUÇÕES: paciente deve inclinar seu tronco 3. Não realiza.
lateralmente à direita até que seu cotovelo direito alcance 2. Realiza com GRANDES compensações (rotação,
a porção lateral do quadril correspondente e voltar a flexão, extensão do tronco).
posição inicial.
1. Realiza com PEQUENAS compensações
(rotação, flexão, extensão do tronco).
0. Realiza sem compensações.
2. Inclinação lateral esquerda
INSTRUÇÕES: paciente deve inclinar seu tronco 3. Não realiza.
lateralmente à esquerda até que seu cotovelo esquerdo 2. Realiza com GRANDES compensações (rotação,
alcance a porção lateral do quadril correspondente e flexão, extensão do tronco).
voltar a posição inicial.
1. Realiza com PEQUENAS compensações
(rotação, flexão, extensão do tronco).
0. Realiza sem compensações.
ROTAÇÃO
3. Rotação para direita
INSTRUÇÕES: paciente deve tocar com a mão direita o 3. Não realiza
encosto da cadeira à esquerda, na altura dos ombros, 2. Realiza com GRANDES compensações (flexão
girando sua cintura escapular, e voltar a posição inicial. e/ou extensão do tronco, aumento da flexão dos
joelhos, perda do contato dos pés com o solo,
abdução e/ou flexão do quadril contralateral).
1. Realiza com PEQUENAS compensações (flexão
e/ou extensão do tronco, aumento da flexão dos
joelhos, perda do contato dos pés com o solo,
abdução e/ou flexão do quadril contralateral).
0. Realiza sem compensações.
4. Rotação para esquerda
INSTRUÇÕES: paciente deve tocar com a mão esquerda 3. Não realiza.
o encosto da cadeira à direita, na altura dos ombros, 2. Realiza com GRANDES compensações (flexão
girando sua cintura escapular, e voltar a posição inicial. e/ou extensão do tronco, aumento da flexão dos
joelhos, perda do contato dos pés com o solo,
abdução e/ou flexão do quadril contralateral).
1. Realiza com PEQUENAS compensações (flexão
e/ou extensão do tronco, aumento da flexão dos
joelhos, perda do contato dos pés com o solo,
abdução e/ou flexão do quadril contralateral).
0. Realiza sem compensações.
FLEXÃO/EXTENSÃO
5. Flexão de tronco
INSTRUÇÕES: paciente deve tocar os joelhos com os 3. Não realiza.
cotovelos e voltar a posição inicial. 2. Realiza com GRANDES compensações
(inclinação lateral do tronco).
1. Realiza com PEQUENAS compensações
(inclinação lateral do tronco).
0. Realiza sem compensações.
6. Extensão de tronco
INSTRUÇÕES: paciente deve tocar o encosto da cadeira 3. Não realiza.
com os ombros ou as costas e voltar a posição inicial. 2. Realiza com GRANDES compensações
(inclinação lateral e/ou flexão do tronco, perda do
contato dos pés com o solo).
1. Realiza com PEQUENAS compensações
(inclinação lateral e/ou flexão do tronco, perda do
contato dos pés com o solo).
0. Realiza sem compensações.
SENTADO
7. Como o paciente está sentado
INSTRUÇÕES: com o paciente sentado, observar a 4. Marcada flexão E/OU inclinação lateral com
postura dele. extrema anormalidade de postura
3. Postura severamente inclinada com cifose E/OU
moderadamente inclinado para um lado.
2. Coloca-se moderadamente inclinado,
definidamente anormal; pode estar ligeiramente
inclinado para um lado.
1. Não fica totalmente ereto, postura levemente
inclinada, poderia ser normal para pessoas mais
idosas.
0. Senta ereto.
Considerações:
 Posição inicial para os testes: paciente sentado em uma cadeira (sem apoio para os braços), pés apoiados no solo,
costas afastadas 10 cm do encosto da cadeira.
 Todos os testes devem ser demonstrados para o paciente.
 Grandes compensações são movimentos amplos, associados ao movimento que deve ser realizado, são facilmente
percebidos pelo examinador.
 Pequenas compensações são movimentos sutis, associados ao movimento que deve ser realizado, apenas
detectados por um examinador muito atento.
FONTE: Franco CRC, Leao P, Townsend R, Rieder CRM. Confiabilidade e validade de uma escala de mensuração da
mobilidade do tronco na doença de Parkinson: Escala de Mobilidade de Tronco. Arq. Neuro-Psiquiatr. 2011;69(4):636-
41.

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