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Marketing Industrial e de Serviços Adriana Coutinho 2018/19
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2. Recursos são utilizados pelos atores mas também podem ser criados e
despendidos nesses relacionamentos (tecnologias de informação (IT) faz com
que a partilha de informação -recursos/dados – entre empresas seja mais fácil);
3. Atividades normalmente começam com as encomendas e terminam com a sua
entrega. Mas, outras atividades que são realizadas no âmbito desses
relacionamentos podem ser importantes (projetos de investigação ou atividade
promocional conjunta).
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Critérios de segmentação no
B2B são diferentes do B2C.
Quanto mais para baixo se vai
na roda, mais difícil se torna
obter as informações
correspondentes.
1. Firmográficas
a. Indústria
b. Localização do consumidor
c. Tamanho do consumidor
2. Variáveis operacionais – como a empresa opera
a. Tecnologia da empresa
b. Status de uso do produto e da marca
c. Capacidades dos consumidores
d. Tipo estratégico do consumidor
i. Prospetor – inovativo;
ii. Defensor – eficiente – preocupado com o rácio custo-benefício;
iii. Analisador – eficiente e adaptativo – pode subir um pouco o
patamar consoante a oferta;
iv. Reator – estratégia não consistente – FNAC americana começou
a vender online por causa da Amazon.
3. Abordagem de compra – se existe departamento de compras ou não
a. Organização da função de compras
b. Estruturas de poder
c. Relações compradores-vendedores
i. Always a share – consumidores não querem relações – procura
pelo preço;
ii. Lost-for-good – consumidores querem relações – procura pela
customização.
d. Políticas gerais de compra – quando os vendedores sabem que os
compradores os vão selecionar e avaliar com “rankings”, definidos pelos
compradores
i. Quando o cliente espera determinadas acreditações;
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• Concorrência;
• características do mercado;
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Marketing de Serviços
Capítulo 1 – Fundamentos do marketing de serviços
Classificação de serviços (ONU)
Divide-se em 5 categorias principais. Os serviços complementares criam valor para o
consumidor e para a economia (criação de emprego).
1. Serviços de construção;
2. Serviços de distribuição; serviços de transporte; restauração;
3. Serviços financeiros e relacionados; aluguer e leasing;
4. Serviços de negócio e produção (serviços de I&D); serviços legais e de
contabilidade;
5. Serviços de comunidade, sociais e pessoais (administração pública, educação)
Conceito de serviço
Intangibilidade, pode envolver ou não interação com o prestador de serviço; nem
sempre os clientes se apercebem ou valorizam os serviços que lhes são prestados
aquando da aquisição do bem; os serviços são perecíveis (não há stock); o cliente é visto
como coprodutor e normalmente são produzidos e consumidos em simultâneo.
1. Categorias (contínup)
a. Produto puramente intangível (conceito teórico)
b. Produto tangível com serviços a acompanhar (maioria)
c. Híbridos (restaurantes)
d. Serviço principal acompanhado por serviços e/ou produtos menores
(hóteis)
e. Serviço puro
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4 categorias de serviços
Têm implicações no grau
de co-produção e front-
office.
Consumo de serviços
Ao contrário dos bens físicos em que se consome o output de uma produção, o consumo
de serviços pode ser considerado um processo. O consumidor percebe o processo de
produção do serviço como parte do consumo do serviço (enquanto que se avalia a
qualidade do produto pelo bem, no serviço não se avalia apenas o final, por exemplo, o
atendimento é uma parte crucial). A perceção do processo é um fator importante na
perceção da qualidade do serviço, apesar do resultado/output também ser fundamental
na avaliação da qualidade do serviço.
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Criação de valor
O valor só é criado para o cliente quando este faz uso do serviço ou do produto que
comprou (value-generating process). Nos serviços, a criação de valor e a produção e
entrega do serviço (processo onde o serviço é criado) são, em larga medida, simultâneas
→ Os clientes não procuram bens ou serviços, procuram soluções que sirvam os seus
próprios processos de geração de valor (mais impacto no B2B devido à necessidade de
customização).
É difícil criar uma vantagem competitiva baseada no produto central (serviço ou bem) a
não ser que a empresa tenha uma vantagem tecnológica sustentável ou uma vantagem
de custo sustentável. O preço nunca é uma vantagem competitiva sustentável! →
Perspetiva Estratégica do Serviço: pode ser uma opção estratégica para a empresa, quer
seja de serviços ou não, B2B ou B2C.
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formas e novos negócios (a partirem cada vez mais do capital inteletual que se
vai tornar um recurso de enorme valor devido à facilidade de imitação da
vantagem tecnológica).
Relacionamentos
• Retenção de clientes;
• Capacidade para gerar vantagem competitiva;
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→ Marca pode ser entendida como parceiro numa relação diádica com o
consumidor;
→ A personalidade da marca (conjunto de características humanas associadas ao
utilizador típico da marca) é fonte potencial de expetativas relacionais;
→ Quando lhe são associadas marcas humanas, será de esperar que as formas
como os consumidores se relacionam com a marca espelhem os seus
relacionamentos sociais;
→ O conceito de lealdade tem sofrido um enviesamento cultural monogâmico:
o Realidades de consumo:
▪ Proliferação de produtos (todos os produtos consumidos);
▪ Utilização de multi-marcas.
É sugerido que se deve passar de lealdade para força do relacionamento – quando mais
forte este for, mais confiança existe e mais dura a relação (representa melhor a
realidade dos bens de grande consumo).
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