Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
22/02/2022
2
22/02/2022
A
Triagem Nutricional V
A
L
▪ Avaliação Dietética I
A
▪ Avaliação Antropométrica Ç
AVALIAÇÃO DO Ã
▪ Avaliação Clínica e Funcional O
ESTADO
NUTRICIONAL ▪Avaliação Laboratorial N
U
T
Diagnóstico Nutricional R
I
C
I
Avaliação das Necessidades O
Nutricionais N
A
Adaptado de ADA’s definitions for nutrition screening and nutrition assessment, 1994
L
3
22/02/2022
Baxter YC. Uso da via oral como prioritária. In: Rossi L, Poltronieri F (Orgs.). Tratado de nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019. pp. 913-20.
Avaliação
Triagem
Nutricional
Diagnóstico Intervenção e
nutricional tratamento
Monitoramento Planejar
retorno
4
22/02/2022
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICO
INTERVENÇÃO
se o sistema
digestório funciona,
mesmo que
parcialmente, use-o.
5
22/02/2022
Doença
Redução da
ingestão e/ou
aumento das perdas
Complicações de nutrientes
Desnutrição
Terapia
Nutricional
6
22/02/2022
Terapia nutricional
7
22/02/2022
8
22/02/2022
9
22/02/2022
10
22/02/2022
Indicações da TNE
• Dificuldades de acesso ao intestino normal
• Lesão de face e mandíbula
• Câncer de boca; hipofaringe – cirurgia de esôfago
• Deglutição comprometida de causa muscular/neurológica
• Lesão obstrutiva inflamatória benigna ou fístula de jejuno
Contraindicações da TNE
• Obstrução intestinal
• Íleo adinâmico
• Vômitos e diarreia intensos
• Necessidade de agentes inotrópicos positivos
em doses altas
• Isquemia intestinal
• Peritonite difusa
• Diarreia intratável
11
22/02/2022
Complicações da TNE
12
22/02/2022
Vias de acesso
Vias de Acesso
• Sonda nasoenteral x Ostomia
• Intragástrica x Pós-pilórica
• Considerar:
• Facilidades técnicas
• Rotinas de administração
• Alterações orgânicas e/ou funcionais
• Técnicas de acesso enteral:
• Às cegas
• Endoscopia
• Radioscopia
• Laparoscopia
• Cirúrgica.
13
22/02/2022
Vias de Acesso
Localização Gástrica
Vantagens Desvantagens
• Maior Tolerância a fórmulas • Alto risco de aspiração
variadas • Saída acidental da
• Boa aceitação de fórmulas sonda nasoenteral devido
hiperosmóticas a tosse, náuseas ou
• Progressão mais rápida para vômitos
alcançar o valor calórico total
ideal
• Introdução de grandes
volumes
• Fácil posicionamento da sonda
Vias de Acesso
Localização Duodeno e Jejunal
Vantagens Desvantagens
• Menor risco de • Risco de aspiração em
aspiração pacientes que têm
• Maior dificuldade de mobilidade alterada ou
saída acidental da sonda alimentação à noite
• Permite nutrição enteral • Desalojamento
quando a alimentação acidental, podendo causar
gástrica é inconveniente refluxo gástrico
ou inoportuna • Requer dietas normo ou
hipoosmolares
14
22/02/2022
Botom de gastrostomia
Gastrostomias
Jejunostomias
15
22/02/2022
SIM NÃO
Sonda Sonda
Enterostomia
Nasoentérica
Risco de Aspiração ?
SIM NÃO SIM NÃO
16
22/02/2022
Nutrição Enteral
Jejunostomia Gastrojejunostomia
local cirúrgica endoscópica
ou laparoscópica
17
22/02/2022
Considerar na TN
e
O Trato Gastrintestinal está funcionante
Nutrição Enteral
Técnicas de Administração
18
22/02/2022
Métodos de Administração
INTERMITENTE CONTÍNUO
Bolo
Gravitacional Gravitacional
19
22/02/2022
20
22/02/2022
Métodos de Administração
INTERMITENTE CONTÍNUO
21
22/02/2022
Administração da TNE
Dieta Pack
Sonda
Equipo
A dieta vai
para o
Bomba de estômago ou
infusão intestino
22
22/02/2022
23
22/02/2022
Fórmulas Enterais
• Conhecer as exigências específicas do paciente.
• Tipos:
• Dietas não-industrializadas, caseiras ou artesanais;
• Dietas industrializadas: em pó para reconstituição; líquidas semiprontas para uso; líquidas
prontas para o uso.
• Fórmulas especiais para doenças: renal, hepática, pulmonar, trauma/estresse,
imunossupressão, intolerância à glicose, distúrbios digestivos e absortivos.
24
22/02/2022
Fórmulas industrializadas
• Poliméricas: Caseína, amido de milho, amido de tapioca, óleo de soja
• Oligoméricas: Hidrolisado de lactoalbumina, peptídeos, caseína
hidrolisada, maltodextrina, TCM
• Monomérica/Elementar: aminoácidos livres , L-arginina, glutamina
Densidade
energética
Quanto a energia
baixa (<0.99
kcal/ml)
Kcal
Densidade Densidade
energética energética
alta normal (1-
(>1.2Kcal/ml) 1.19 Kcal/ml)
RDC – ANVISA 21/2015
25
22/02/2022
Quanto a proteína
Fórmula Fórmula Fórmula
hipoproteica normoproteica hiperproteica
Quantidade de Quantidade de Quantidade de
proteínas inferior proteínas maior proteínas igual ou
a 10% do valor ou igual a 10% e superior a 20% do
energético total. menor que 20% valor energético
do valor total.
energético total.
RDC – ANVISA 21/2015
Quanto a proteína
Somente com proteínas na forma intacta
Fórmula intacta ou
(Caseína, Proteína isolada de soja, lactoalbumina, clara de ovo,
fórmula polimérica carnes, leite)
26
22/02/2022
Para recordar...
Normolipídica (≥15%
e ≤35% do VET)
Hiperlipídica (>35%
do VET)
27
22/02/2022
Quanto ao carboidrato
28
22/02/2022
Quanto as fibras
Alto teor de
Fonte de fibras Sem fibra
fibras
≥1,5g/100
≥3,5g/100 ≤0,1g/100
kcal kcal kcal
Fonte de XXX
(superior ou Alto teor de XXX
igual) (superior ou igual 2x
o valor estabelecido)
29
22/02/2022
30
22/02/2022
Osmolaridade
Quanto mais componentes hidrolisados estiver presente na fórmula
↑↑ a osmolaridade
31
22/02/2022
Nutrição enteral polimérica, para Sonda nasogástrica, nasoduodenal, Pacientes com necessidade de Terapia
adultos, isenta de sacarose, lactose e nasojejunal, gastrostomia, Nutricional Enteral, sem disfunções
glúten, sem fibra, em pó/líquido jejunostomia ou oral. digestivas e absortivas.
Nutrição enteral oligomérica, para Sonda nasogástrica, nasoduodenal, Pacientes com necessidade de Terapia
adultos, isenta de lactose e glúten, em nasojejunal, gastrostomia, Nutricional Enteral, com distúrbios
pó/líquido. jejunostomia ou oral. absortivos.
Brasil. Ministério da Saúde. Manual de terapia nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, 2016
32
22/02/2022
33
22/02/2022
■ Necessidades nutricionais
Baxter YC. Bases conceituais da nutrição enteral. In: Rossi L, Poltronieri F (Orgs.). Tratado de nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019. pp.
921-8.
Água
• 1 mℓ para cada caloria administrada
• Ex.: 2.000 kcal (2.000 mℓ/dia)
• Obs: Pacientes em condições clínicas e metabólicas instáveis poderão ter
outras exigências hídricas/dia.
Baxter YC. Bases conceituais da nutrição enteral. In: Rossi L, Poltronieri F (Orgs.). Tratado de nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2019. pp.
921-8.
34
22/02/2022
• Fórmula de bolso:
• 20 a 25 kcal/kg/dia (basal) 25 a 30 kcal/kg/dia (total)
35
22/02/2022
2º - Necessidade proteica
• A partir do peso (real ou estimado) – normal: 0,8 a 1,2 g/kg/dia
3º - Necessidade de vitaminas e
minerais
• Conforme diagnóstico clínico e nutricional
• Para atingir DRI: 1200 a 1500 kcal/dia
36
22/02/2022
Sistema Aberto
Dieta enteral .......... (tipo) por SNE (posicionada no estômago) 250 mL
de 3/3 h, 6 vezes ao dia. Infundir .......... mL de água filtrada nos
intervalos.
Sistema Fechado
Dieta enteral .......... (tipo) por SNE (posicionada no estômago ou via
gastro ou jejunostomia) 1000 mL dia . correr a 50ml/h por 20 horas. .
Infundir .......... mL de água filtrada nos em Y .3x dia.
37
22/02/2022
38