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Peixoto
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
ITIÚBA
2020
Escola Municipal
Floriano Peixoto
0
Missão:
A Escola Municipal Floriano Peixoto tem como missão ser
Visão:
Ser referência em educação desenvolvendo princípios e
valores éticos.
Valores:
1
ÉTICA:
Observar os mais elevados princípios e padrões éticos,
dando exemplo de solidez moral, honestidade e
integridade.
SOLIDARIEDADE:
Proporcionarum ato ou sentimento de bondade com o
próximo, uma união de simpatias, interesses ou propósitos
entre os membros de um grupo.
RESPEITO AO OUTRO:
Propiciar tratamento justo a todos, valorizando o trabalho
em equipe, estimulando um ambiente de aprendizagem,
desenvolvimento, respeito, colaboração e auto-estima.
IGUALDADE:
AMOR E COMPAIXÃO:
Colocar-se incondicionalmente ao lado do outro, sem qualquer tipo
de julgamento quanto à situação que ele está vivenciando, sem
nenhum outro sentimento que não seja o de propiciar alívio à
situação na qual aquele ser se encontra.
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LIBERDADE DE EXPRESSÃO:
O direito de qualquer indivíduo de manifestar livremente
opiniões, ideias e pensamentos.
QUALIDADE:
Estimular a inovação e a criatividade, de forma planejada
e integrada, com foco nos resultados, propiciando a
perenidade da organização.
IDENTIFICAÇÃO
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NOME:Escola Municipal Floriano HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
Peixoto
TURNO MATUTINO
ENTIDADE MANTENEDORA:
-TURNO VESPERTINO:
Prefeitura Municipal de Itiúba
ADMINISTRAÇÃO ATUAL:
Diretora: Givanilda Mendes da Silva
GRAU DE ENSINO: Educação Infantil e
Ensino Fundamental I e II.
ENDEREÇO: Povoado Sítio dos Moços
MUNICÍPIO: Itiúba – BA
CORPO DOCENTE, NÍVEIS E
MODALIDADES QUE ATUAM:
Claudionor Rebelo dos Santos
Edileusa Oliveira dos Santos
Elza Rosa da Silva Souza
Genivaldo Pereira Barreto
Givanilda Mendes da Silva
Idenilson Laranjeira da Silva
Irani Campos da Silva
Maria Aldelice Alves Dias
Marines Rosa da Silva Oliveira
Meire Alves Oliveira
Raimunda Simões dos Santos
DEMAIS FUNCIONÁRIOS:
COORDENADOR PEDAGÓGICO: Meire
Alves de Oliveira
SECRETÁRIOS: ?
MERENDEIRAS: Ednalva das Flores
Oliveira
Dulce de Fátima Oliveira da
Silva
GUARDA: Romildo da Silva Costa
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1.0 APRESENTAÇÃO
O processo educacional no Povoado do Sítio dos Moços teve inicio por volta
do ano de 1960, com a professora Leiga e funcionária pública municipal, Severina
Meneses de Souza, conhecida como César, que lecionava para crianças de todas
as idades, sem séries definidas, todas juntas, em esteiras, em um quartinho na casa
de sua mãe, dona Cassiana Gonzaga de Souza.
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Com a construção da primeira sala de aula da comunidade, pelo então
prefeito Valadares, César passa a lecionar ali até 1965 quando, por questões
políticas, foi substituída por Maria do Carmo Pires de Almeida, conhecida como
Dadá; esta por sua vez, foi substituída por Lourdes do Zeca Batista, entre outras
educadoras.
Por volta de 1978, a escola contava com uma sala de aula e uma cantina com fogão
a lenha, quando Terezinha Gonzaga, neta de Cassiana Gonzaga e prima da
primeira professora do local, começa a lecionar. Em 1982 chega mais uma
professora no povoado, Naildes Alves Oliveira, conhecida como Nice. Ambas
seguem trabalhando com o multisseriado de 1ª a 4ª série, até1995, já com a escola
murada, com tanque, mais uma sala de aula e um banheiro, construídos em 1993,
pelo Governador do Estado da Bahia, Antônio Carlos Magalhães, na gestão do
prefeito Antônio Manoel Neto.
Em 1996, o prefeito Sandro Vespasiani, através de uma sessão
extraordinária da Câmara de Vereadores, (entre eles Lécio Laranjeira, João da Cruz,
Maninho Carvalho e Eguinaldo Paixão) implantou a suplência 5ª e 6ª séries, no turno
noturno, como extensão do Ginásio Antônio Simões Valadares, com as professoras:
Emilene Pereira Nascimento, Maricléia Gama Morais e Natânia Pinto dos Santos,
recém-formadas e vindas da sede de Itiúba.
Em 1997, assumiu a direção da escola, Isaac Batista Vilas Boas, um jovem
inteligente e batalhador que idealizou e concretizou muitas melhorias para a
educação local. Seu nome torna-se um marco na história deste estabelecimento de
ensino e sua imagem, uma lembrança viva e marcante na vida de todos que
vivenciaram com ele os momentos bons e difíceis dos oito anos que se dedicou a
essa escola.
Entre 1998 e 1999, ainda na gestão de Netinho, ocorreu a possibilidade de se
construir um posto médico no povoado ou outra sala de aula. Foi realizada então
uma votação na comunidade, optando-se pela terceira sala de aula da escola; na
oportunidade, a escola foi contemplada com mais um banheiro e um fogão à gás.
Ainda em 1999 um fato marcante ilumina a vida no povoado e,
principalmente, na escola: “A chegada da luz elétrica”! A alegria contagiou um
público de mais de 1.500 pessoas. Animados pela Banda Brega e Vinho, pela dupla
de repentistas, Miudinho e Passarinho e a cobertura da rádio Sisal. Comparada à
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emoção deste dia, apenas a manifestação da comunidade estudantil, ocorrida em
2001, em prol da permanência de Isaac na direção desta escola.
Em 2005, assumiu a direção, Edicarlos Pereira do Nascimento, filho do
Povoado e aluno exemplar da referida escola, fazendo um belíssimo trabalho.
Em 2006, na gestão da prefeita Cecília Petrina de Carvalho um sonho torna-
se realidade: a nucleação e o fim do multisseriado na Escola Floriano Peixoto, que
recebeu diversos alunos da Escola José Alves da Fazenda Gato, da Escola Almir de
Freitas Ferreira, da Fazenda Três Ladeiras, assim como alunos das Fazendas
Quixaba, Gitirana e Mamote, tornando-se escola núcleo e sendo contemplada com
uma cantina e mais uma sala de aula. Neste mesmo ano, a professora Emilene
Pereira Nascimento retorna às suas origens e assume a direção da escola, sendo a
precursora da construção do PPP desta unidade escolar, demonstrando assim, uma
relação de amor com a educação. O projeto começou a ser executado e muitas
ações foram realizadas na gestão da professora Emilene que contribuiu com o seu
trabalho nesta escola até o final de 2008, quando a partir de 2009 Carlos Sérgio
Gonzaga Pinto assumiu a direção atuando até o início de 2011, quando a Professora
Silvana Mara Loiola dos Santos assumiu permanecendo na direção da escola até o
início do ano 2013, Leonice Magno dos Santos assumiu de 2013 a 2015 e a
professora Givanilda Mendes da Silva assume a direção da escola em 2015 onde
permanece até os dias atuais.
3.0 JUSTIFICATIVA
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Portanto, o pensamento pedagógico surge com a reflexão sobre a prática da
educação, como necessidade de sistematizá-la e organizá-la em função de
determinados fins e objetivos.
A sociedade contemporânea tem passado por expressivas
transformações de caráter social, político e econômico. Essas transformações
originam-se nos pressupostos neoliberais e na globalização da economia que
têm norteado as políticas governamentais. Nesse contexto, surgem alguns
questionamentos junto aos educadores e demais agentes escolares: Qual o
papel social da escola? Qual a melhor forma de organização do trabalho
pedagógico?
A escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do
cidadão, no sentido pleno da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo
de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade.
Cabe-lhe também definir as mudanças que julga necessário fazer nessa
sociedade, através das mãos do cidadão que irá formar. Mas o que é educar
para a cidadania?
Educar para a cidadania tem muito a ver com o tipo
metodológico, com as relações interpessoais que estabelecemos com nossos
alunos, pois não se pode educar para o respeito aqueles a quem não
respeitamos. Não devemos falar da fraternidade aos que oprimimos. É
hipocrisia pregar a participação àqueles a quem calamos. A cidadania
precisa ser vivenciada na sala de aula por todo educador que se pretenda
cidadão. Evidentemente, tanto quanto uma boa metodologia é fundamental
um bom conteúdo.
As ferramentas não foram feitas para ficar guardadas. É preciso
usá-las para aprender a usá-las... para usá-las! Assim, toda a educação deve
orientar-se no sentido do todo. O conhecimento existe para melhorar a vida.
A sala de aula precisa ser uma caixa de ressonância das aspirações do
social. A escola precisa derrubar os muros invisíveis que a separam da
comunidade imediata e do mundo. Quando a escola se define e atua por um
conceito de sociedade democrática, plural e justa?
Quando ela trabalha no sentido de formar cidadãos conscientes,
capazes de compreender e criticar a realidade, atuando na busca da
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superação das desigualdades e do respeito ao ser humano; quando assume a
responsabilidade de atuar na transformação e na busca do desenvolvimento
social e seus agentes empenham-se na elaboração de uma proposta para a
realização desse objetivo. Essa proposta ganha força na construção de um
projeto político-pedagógico, mas afinal, oProjeto Político-Pedagógico: para
que serve e a quem serve?
Um projeto político - pedagógico ultrapassa a mera elaboração
de planos, que só se prestam a cumprir exigências burocráticas. De acordo
com Veiga, 1995:
O projeto político-pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação
intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido
coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um
projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sócio -
político e com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
(...) Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da
intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo,
responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de se
definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de
cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.
O projeto político-pedagógico é, então, o fruto da interação entre
os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, através da reflexão,
das ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, antes de
tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no
processo educativo: professores, equipe técnica, alunos, seus pais e a
comunidade como um todo. Trata-se, portanto, da conquista coletiva de um
espaço para o exercício da autonomia. Que autonomia é essa? O que
realmente significa autonomia na escola e para a escola?
Para que a escola seja realmente um espaço democrático e não
se limite a reproduzir a realidade sócio-econômica em que está inserida,
cumprindo ordens e normas a ela impostas por órgãos centrais da educação,
deve ser criado um espaço para a participação e reflexão coletiva sobre o seu
papel junto à comunidade. Segundo Pinheiro, 1998:
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Assim, torna-se importante reforçar a compreensão cada vez mais ampliada
de projeto educativo como instrumento de autonomia e domínio do trabalho
docente pelos profissionais da educação, com vistas à alteração de uma
prática conservadora vigente no sistema público de ensino. É essa concepção
de projeto político-pedagógico como espaço conquistado que deve constituir o
elemento diferencial para o aparente consenso sobre as atuais formas de
orientação da prática pedagógica.
Essa é a necessidade de conquistar a autonomia, para
estabelecer uma identidade própria da escola, na superação dos problemas
da comunidade a que pertence e conhece bem, mais do que o próprio
sistema de ensino. Essa autonomia, porém, não deve ser confundida com
apologia a um trabalho isolado, marcado por uma liberdade ilimitada, que
transforme a escola numa ilha de procedimentos sem fundamentação nas
considerações legais de todo o sistema de ensino, perdendo, assim, a
perspectiva da sociedade como um todo. A autonomia implica também
responsabilidade e comprometimento com o Sistema e com as instituições
que representam a comunidade (conselhos escolar, associações de pais e
mestres, grêmios estudantis, entre outras), para que haja participação e
compromisso de todos. Isso vem explícito no artigo 15 da LDB.
Concluindo as reflexões, acreditamos que é este o papel social
da escola, atuar frente às profundas desigualdades sócio-econômicas, que
excluem da escola uma parcela da população marginalizada pelas
concepções e práticas de caráter conservador inspiradas no neoliberalismo.
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condições físicas adequadas para o espaço escolar promovendo ao educando um
ambiente que proporcione bem-estar; proporcionar um tratamento digno, respeitoso
e amigável, através de funcionários éticos e competentes, entre outros.
Diante do exposto e sabendo que a educação acontece em diferentes
esferas, tempos e espaços, necessita da parceria entre a escola, a comunidade, os
movimentos sociais, o sistema produtivo local, as associações, clubes e o poder
público, somente assim, será possível implementar um projeto educativo pautado
nos princípios da democracia, igualdade, solidariedade, liberdade, diversidade, fé,
participação políticas, amor ao próximoe justiça ambiental ( sustentabilidade), visto
que o trabalho coletivo tendo como referência objetivos e compromissos comuns é
essencial para a formação de pessoas críticas e participativas, condição para a
transformação da realidade e a inclusão de todas nos diferentes espaços sociais.
acesso na idade própria”. E o parágrafo VI diz: “oferta de ensino noturno regular, adequado às condições
Para Freire (1981), “o analfabeto apreende criticamente a necessidade de apreender a ler e a escrever.
Prepara-se para ser o agente dessa aprendizagem. E consegue fazê-lo na medida em que a alfabetização é
mais do que simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Com efeito, ela é o domínio dessas
técnicas em termos conscientes. É comunicar-se geograficamente. É uma incorporação. Implica não em uma
memorização mecânica das sentenças, das palavras, das sílabas desvinculada de um universo existencial –
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A proposta de educação de nossa escola tem ênfase em três aspectos
importantes na questão da metodologia de ensino: temas geradores; prática- teoria-
prática; e participação coletiva.
O estudo a partir de Temas Geradores ou metodologia de projetos, como
forma de tomar da realidade concreta o ponto de partida do ensino, de superar uma
abordagem estanque e desatualizada do ensino/aprendizagem mais atraente e
significativo para os educandos. Sendo assim; esse método de ensino torna o
processo ensino- aprendizagem mais voltada às necessidades e aos interesses
populares.
Em linhas gerais podemos dizer que Temas Geradores são assuntos ou
questões extraídas da realidade. Em torno destas questões são desenvolvidos os
conteúdos e práticas no conjunto da escola. A partir disso desejamos intervir
concretamente na realidade.
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4.4 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS
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dialógicas, constrói novos conhecimentos sobre leitura, escrita, cálculo. Vai-se do
senso comum ao conhecimento científico num processo contínuo de troca e
avanços, necessitando evidentemente a predisposição do sujeito. Segundo Arroyo
(2004, p.231), este mundo humano para o qual educamos é mais do que um
mercado onde devemos aprender a sobreviver. É um mundo de cultura, de valores,
de representações coletivas, de normas, de “modelos” de homem e de mulheres, de
criança, de jovem ou de adulto.
Nessa perspectiva, a escola deve respeitar e valorizar os conhecimentos e a
capacidade dos educandos, ser compromissada com a transformação social,
valorizar seus profissionais e lutar em conjunto pelos mesmos objetivos, ser capaz
de atender e conviver de forma harmônica com o coletivo escolar, que é um
organismo vivo, que possui instâncias, atribuições, responsabilidades, correlações e
interdependência entre as partes (caderno de educação nº 9, MST, 1999, p.13),
valorizando e respeitando as especificidades individuais.
Com isso, não queremos dizer que uma educaçãovoltada para o
aperfeiçoamento do ser, deva incluir somente conteúdos que possibilitam a
compreensão da realidade. O que pretendemos é favorecer uma prática educacional
vinculada ao cotidiano e a partir desta realidade refletir sobre os problemas
complexos, amplos e globais da realidade atual.
A escola tem como objetivo propiciar ao aluno, por meio de seus projetos,
condições para que busque a realização humana, descobrindo o valor do ser. Há a
preocupação de que o aluno construa o seu saber através das experiências de sua
realidade em relação ao contexto global, pois a escola é um espaço social
privilegiado nas construções do conhecimento e precisa trabalhar com o
conhecimento científico, histórico e humano. Moretto (2007:47) pondera que
À escola cabe o dever de selecionar, dentre os saberes socialmente construídos,
aqueles que constituem as bases com vistas à introdução dos novos membros da
sociedade no contexto da cultura e dos saberes de seu próprio grupo social. Essa
introdução tem dois objetivos: o primeiro é selecionar os conteúdos e apresentá-los
para que seus membros entendam os valores e os saberes que identificam seu
contexto. O segundo é desenvolver a capacidade crítica para entender o que seria
melhor para as novas gerações e ser um agente transformador de sua própria
sociedade.
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OBJETIVOS
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Promover campanhas e palestras acerca da problemática ambiental,
enfatizando a devastação do licurizeiro e do umbuzeiro, assim como, a
contaminação do solo e das aguadas pelo lixo;
Promover encontros e oficinas com profissionais das áreas: jurídica, médica e
religiosa para formar e informar sobre a vida afetiva, sexual e social da
comunidade escolar e das famílias dos respectivos alunos;
Reivindicar do poder público, reformas na estrutura física da escola, de modo
a atender as necessidades emergenciais da escola: biblioteca, sala de leitura,
salas de aula, sala de professores, banheiros, muro e espaço de lazer;
Realizar encontros de formação para os docentes para adequar a instituição a
Lei dos 9 anos (11.274/06);
Incluir no currículo escolar ações voltadas para o Ensino de história e cultura
Afro Brasileira, Africana e Indígena e da Cultura Local;
Incluir no currículo escolar a disciplina de Inglês no 4º e 5º ano.
3.3 METAS
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Introduzir, durante o ano letivo, a modalidade do ensino por disciplina no
ensino fundamental do5º ano.
Intensificar as ações pedagógicas no combate a evasão e repetência no
prazo de um ano, como também, combater o alcoolismo, a prostituição e a
violência família.
Incluir no currículo escolar durante todo o ano letivo atividades voltadas para
o Ensino de História e de Cultura Afro Brasileiro/ Africana e Indígena (lei
11.645 de 1º/03/08), (lei 10.639/03).
3.4 AÇÕES
PROPOSTA
1 – Apresentar projetos sócio-educativos que envolva valores como cidadania e
solidariedade;
2 – Aumentar a jornada escolar através de atividades de reforço escolar, atividades
culturais e esportivas desempenhada no contra-turno;
3 – Ações que promovemmelhorias na qualidade do ensino:
Aula de dança (aula de capoeira)
Aula música
Aula de informática
Jogos educativos como: dominó, dama e xadrez etc.
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7 - Promover um encontro do poder público e comunidade para debater a estrutura
ou espaço físico da escola:
Biblioteca X sala de jogos;
Sala de leitura;
Sala de professores;
Espaço de lazer;
Espaço do aluno.
7. AVALIAÇÃO
Diagnóstica;
Formativa;
Somativa;
Registro qualitativo escrito;
Gincana;
Portfólio;
Auto-avaliação;
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Trabalho escrito (pesquisa: individual/grupo).
Seminário;
Resumo
Resenha;
Dramatização, poema, paródia;
Classificação;
Fichas de observação;
Prova escrita.
Compreendendo a avaliação como uma prática crítica voltada para a ação - reflexão
- ação, o presente trabalho será analisado, de forma bimestral, observando se os
pontos relevantes foram atingidos, norteando o cumprimento das metas e ações não
alcançadas. Ressaltando que, a depender da necessidade, poderão ocorrer outras
reuniões extra-ordinárias.
Estudos de recuperação
A avaliação como já descrevemos é processo contínuo, devendo prevalecer
os aspectos qualitativos sobre os quantificativos. Com base neste pensamento o
estudo de recuperação é oferecido a todos os educandos, sempre que o educador
notar deficiências, alinhando-se com a idéia de uma escola mais democrática e
inclusiva.
Controle de frequência
Um educando será promovido para a série seguinte se tiver frequência igual
ou superior a setenta e cinco por cento da carga horária anual. O controle de
freqüência é registrado em livros de registro, de uso dos educadores, os quais ficam
arquivados ao final do ano letivo, na Secretaria da escola.
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Quando as faltas do educando gerarem perigo de reprovação, os pais serão
convocados para reunião na escola e serão comunicados do perigo de reprovação
do (a) filho (a). Caso as faltas continuem será solicitado o acompanhamento pelo
FICAI. Semesmo assim, o problema continuar, será encaminhado ao Conselho
Tutelar, a fim de que o mesmo tome as providências de acordo com alei vigente.
Documentação escolar
Ao término do ensino fundamental a escola conferirá certificado de conclusão
do ensino fundamental, como também histórico escolar em duas vias.
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disciplinas são o pressuposto para a interdisciplinaridade. A partir dos Componentes
Curriculares, as relações interdisciplinares se estabelecem quando:
conceitos, teorias ou práticas de uma disciplina são chamados à
discussão e auxiliam a compreensão de um recorte de conteúdo de
qualquer outra disciplina;
ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina, buscam-se
nos .quadros conceituais de outras disciplinas referenciais teóricos
que possibilitem uma abordagem mais abrangente desse objeto.
No ensino dos conteúdos escolares, as relações interdisciplinares
evidenciam, por um lado, as limitações e as insuficiências das disciplinas em suas
abordagens isoladas e individuais e, por outro, as especificidades próprias de cada
disciplina para a compreensão de um objeto qualquer. Desse modo, explicita-se que
as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas
especialidades, chamam umas às outras e, em conjunto, ampliam a abordagem dos
conteúdos de modo que se busque, cada vez mais, a totalidade, numa prática
pedagógica que leve em conta as dimensões científica, filosófica e artística do
conhecimento. Tal pressuposto descarta uma interdisciplinaridade radical ou um
trabalho pedagógico que nunca acontece a inter relação das disciplinas.
Não se pode deixar de destacar, que a interdisciplinaridade está relacionada
ao conceito de contextualização sócio-histórica como princípio integrador do
currículo. Essa argumentação chama a atenção para a importância da práxis no
processo pedagógico, o que contribui para que o conhecimento ganhe significado
para o aluno, de forma que aquilo que lhe parece sem sentido seja problematizado e
apreendido. Porém, é preciso que o professor tenha cuidado para não empobrecer
a construção do conhecimento em nome de uma prática de contextualização.
Reduzir a abordagem pedagógica aos limites da vivência do aluno compromete o
desenvolvimento de sua capacidade crítica de compreensão da abrangência dos
fatos e fenômenos. Daí a argumentação de que o contexto seja apenas o ponto de
partida da abordagem pedagógica, cujos passos seguintes permitam o
desenvolvimento do pensamento abstrato e da sistematização do conhecimento.
Nesta Proposta, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares,
habilidades e competências e do professor como autor de seu plano de trabalho
docente, documento de sua autoria, vinculado à realidade e às necessidades de
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suas diferentes turmas. No plano, se explicitarão os conteúdos específicos a serem
trabalhados em cada unidade, bem como as especificações metodológicas que
fundamentam a relação ensino/aprendizagem, além dos critérios e instrumentos que
objetivam a avaliação no cotidiano escolar.
Por fim, entende-se que os sujeitos em contexto de escolarização definem os
seus conceitos, valores e convicções de acordo com as concepções e
princípiosintimamente organizados a partir do processo educativo que dialogam
com as experiências e saberes sociais de uma comunidade historicamente situada.
8.1ENSINO FUNDAMENTAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
I Bloco – Linguagem Oral
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Ler tirinhas, poemas, canções, textos de tradição oral, dentre outros com
autonomia.
Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a
serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
Conhecer finalidades de textos lidos pelo professor e pelas crianças.
Incentivar a leitura em voz alta com fluência em diferentes situações.
Prática de Escrita
Identificar e escrever o próprio nome.
Organizar as palavras em ordem alfabética.
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Diversidade das formas de expressão oral, manifestadas por colegas,
professores, funcionários da escola, bem como da comunidade extraescolar.
Recados e avisos.
Nome próprio.
Produção de listas.
Escritas espontâneas.
MATEMÁTICA
1º ano
Direitos de Aprendizagem:
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Reconhecer e identificar os números em diferentes contextos e funções.
Conteúdos:
I Bloco - Números naturais e Sistemas de Numeração Decimal
Números no contexto diário envolvendo contagem e medidas.
Numeral e quantidade
Grandezas e medidas.
V Bloco - Tratamento da informação
Leitura e interpretação das informações contidas em gráficos simples.
HISTÓRIA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
Comparar acontecimento no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade.
Identificar-se a si e as demais pessoas como membros de vários grupos de
convívio (familiares, escolares, vizinhanças entre outras).
Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, as escolas e da coletividade,
no tempo, no mesmo espaço de convivência.
Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o das
comunidades étnicas.
Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Conteúdos:
História de vida da criança:
A Família
A Escola
Comunidade (Povoados)
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Município de Itiúba.
Conhecimento do modo de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do
presente e do passado.
Tradições Culturais da Comunidade
Profissões.
GEOGRAFIA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
Reconhecer-se como cidadão capaz de contribuir com a transformação
social, tendo em vista a formação humana e a qualidade de vida.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas, o campo e a
cidade: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade
com o lugar onde vivem.
Observar e Descrever as características das paisagens locais e
compará-las com as de outras paisagens.
Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e
as ações básicas para proteção e preservação do ambiente e sua
relação com a qualidade de vida e saúde.
Ler e interpretar e representar o espaço por meio de maquetes e
mapas simples.
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a
sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as
técnicas e as formas de apropriação da natureza.
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Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e
representar os lugares onde vivem e se relacionam.
Conteúdos:
Identidade da criança
A casa
A escola
Os tipos de moradias
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Perceber e valorizar a importância da água para a vida.
Perceber a importância de captar e armazenar a água da chuva.
Valorizar a importância de reaproveitamento da água.
Conteúdos:
Os seres vivos
Diferentes espécies de seres vivos, suas características e necessidades
vitais.
Homem: Características do corpo humano nas diferentes fases da vida;
Cuidados com o corpo, prevenção de acidentes, cuidados com a saúde e o
bem – estar individual e coletivo.
Animais: cuidados com animais; características; desenvolvimento;
reprodução; locomoção...
Plantas: cuidados e cultivo; tipos de plantas; vegetação da caatinga...
Fenômenos da natureza
Observação e pesquisa sobre: Ação da luz, calor, som, força e movimento.
2º ANO
LINGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Linguagem Oral
Utilizar a linguagem oral como forma de expressar ideias, sentimentos e
opiniões.
Utilizar a linguagem oral para defender pontos de vista e levantar
questionamentos.
Descrever fatos personagens, objetos, experiências e cenários.
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Respeitar a diversidade linguística, valorizando as formas de expressão oral,
manifestadas por colegas, professores, funcionários da escola, bem como da
comunidade extra-escolar.
Linguagem Escrita:
Prática de Leitura
Prática de Escrita
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Traçar e reconhecer o alfabeto maiúsculo e minúsculo;diferenciar e
transformar letra bastão para letra cursiva;
Ordenar letras e palavras corretamente (utilizar o dicionário);
Conteúdos:
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Leitura de textos de tradição oral reconhecendo-os como manifestações
culturais;
Textos de diferentes gêneros;
Prática de Leitura
Prática da Escrita
Analise linguística
Alfabeto;
Ordem alfabética;
Letras e fonemas;
Encontros vocálicos;
Acentuação;
Sílabas;
Frases;
Sinais de pontuação;
Ortografia.
MATEMÁTICA
Direitos de Aprendizagem:
Identificar os numerais;
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Utilizar diferentes estratégias para identificar números em situações que
envolvam contagens e medidas;
Utilizar estratégias para ensinar grandezas: comparar, descrever, seriar e
quantificar elementos;
Ler e escrever os numerais de forma convencional;
Conteúdos:
45
I Bloco – Números e operações
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Formas geométricas: manuseio, construção, descrição, comparação,
classificação.
HISTÓRIA
Habilidades:
Comparar acontecimento no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade.
Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e
culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar
e na sua localidade.
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Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, as escolas e da coletividade,
no tempo, no mesmo espaço de convivência.
Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena que, distinguindo
suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas.
Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da
comunidade indígena estudada.
Conhecer e valorizar aspectos históricos e culturais dos povos africanos e
afro-brasileiros.
Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Conteúdos:
Proclamação da República
Símbolos Nacionais.
48
GEOGRAFIA
2º ano
Direitos de Aprendizagem:
Reconhecer-se como cidadão capaz de contribuir com a transformação
social, tendo em vista a formação humana e qualidade de vida;
Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as
diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação, dela
pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;
Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos que
se apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações
nas relações de trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar
e no lazer;
Conhecer e começar a utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou
indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustração e da linguagem oral;
Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais especiais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar
os lugares onde vivem e se relacionam;
Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o
meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se
deve ter na preservação e na manutenção da natureza.
Conteúdos:
Eu e espaço em que vivo
A casa;
Diferentes moradias;
Os Lugares e as Paisagens;
CIÊNCIAS
2º ano
Direitos de Aprendizagem:
Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que
ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das
espécies e para a qualidade e diversidade da vida.
Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher,
aproximando-se à noção de ciclo vital do ser humano e respeitando as
diferenças.
Realizar experimentos simples.
Conteúdos:
Bloco l - Ser humano e Saúde
Corpo humano;
Higiene pessoal ( cuidados bucal, cuidados físicos), higiene doméstica;
Órgãos do sentido;
50
Fases da vida.
Alimentos
- Hábitos alimentares ( pirâmide alimentar);
- Cuidados de higiene;
- Alimentos naturais e industrializados.
Cartão de vacina.
Bloco ll - Vida e ambiente
Solo
- Preservação;
-Tipos de solo.
Água
- Preservação e importância da água – utilidades para o homem social e
para os seres vivos;
- Poluição da Água;
- Doenças causadas pela água poluída.
O lixo
- Reciclagem;
- Coleta seletiva do lixo.
Plantas
-Tipos;
- Partes das plantas.
Animais
- Seres vivos e elementos não vivos;
- Classificação dos animais ( domésticos e selvagens/ mamíferos e
ovíparos).
3º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Leitura
Ler textos não-verbais, em diferentes suportes.
51
Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros),
com autonomia.
Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a
serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos
pelo professor ou outro leitor experiente.
Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos com autonomia. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos
com autonomia.
Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais
adequada ao contexto de uso.
Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos com autonomia.
Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.
Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.
Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.
Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos.
Oralidade
53
Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as
finalidades e características dos gêneros.
Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate,
contação de história.
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais
formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.
Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais
entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos,
sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista,
exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).
Análise linguística: discursividade, textualidade e normatividade
55
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor
sonoro, de modo a ler palavras e textos.
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor
sonoro, de modo a escrever palavras e textos.
Conteúdos
Leitura
Produção de texto: Poema
Gramática:
- Alfabeto
- Ordem alfabética
Ortografia: - c/g, - b - p/mb - mp/ m no final.
- Vogais e consoantes.
- Encontro vocálico.
- Número de sílaba.
Ortografia: - an, en, in, on, un. – d - t/f - v. - ch.
- Encontro Consonantal.
- Sílaba tônica.
- Artigo.
Ortografia: - r/l (depois de consoante). - que – qui / qua – quo.
Al, el, il, ol, ul.
- Acento
- Agudo e circunflexo.
- Substantivo - Próprio e Comum.
- Dígrafo.
Ortografia: - H – Lh – nh.
- Ar, er, ir, or, ur.
- Gue - gui/gua - guo.
Gramática:
- Substantivo: Masculino e feminino.
- Singular e plural.
- Substantivo coletivo
Ortografia:
- X – Ch - Ge, gi
56
– já, je, ji,jo,ju
- As, es, is, os, us,
- Diminutivo
– Aumentativo
- Pronome Pessoal
- Adjetivo
Ortografia: - R e RR.- S e SS
MATEMÁTICA
3º ano
Direitos de Aprendizagem
Números e Operações:
Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas
diferentes funções: indicador da quantidade de elementos de uma coleção
discreta (cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias, etc); indicador
de posição (número ordinal); e código (número de telefone, placa de carro,
etc.).
Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de
elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as
crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento,
estimativa e correspondência de agrupamentos; comunicar quantidades,
utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não
convencionais.
Associar a denominação do número a sua respectiva representação
simbólica.
Identificar posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção
de sucessor e antecessor.
Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de
hipóteses sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de
algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica.
Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever
números menos frequentes.
Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas.
57
Resolver e elaborar problemas com os significados de juntar, acrescentar
quantidades, separar e retirar quantidades, utilizando estratégias próprias
como desenhos, decomposições numéricas e palavras.
Reconhecer frações unitárias usuais (um meio, um terço, um quarto e um
décimo) de quantidades contínuas e discretas em situação de contexto
familiar, sem recurso à representação simbólica.
Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena;
centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades.
Resolver e elaborar problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e
acrescentar quantidades, separar e retirar quantidades, comparar e completar
quantidades, em situações de contexto familiar e utilizando o cálculo mental
ou outras estratégias pessoais.
Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de
adição de parcelas iguais, elementos apresentados em disposição retangular,
proporcionalidade e combinatória.
Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de
repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de quantas vezes
uma quantidade cabe em outra.
Geometria
Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos,
dimensionar espaços, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas
brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem
necessário essa ação, por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas
e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de
localização, de direcionamento, de sentido e de vistas.
Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos
geométricos — esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos
— sem uso obrigatório de nomenclatura.
Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados,
paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.
58
Construir e representar formas geométricas planas, reconhecendo e
descrevendo informalmente características como número de lados e de
vértices.
Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por
características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes disposições
(por translação, rotação ou reflexão), descrevendo a transformação com suas
próprias palavras.
Usar rotação, reflexão e translação para criar composições (por exemplo:
mosaicos ou faixas decorativas, utilizando malhas quadriculadas).
Descrever e classificar figuras espaciais iguais (congruentes), apresentadas
em diferentes disposições, nomeando-as (cubo, bloco retangular ou
paralelepípedo, pirâmide, cilindro e cone).
Identificar e descrever a localização e a movimentação de objetos no espaço,
identificando mudanças de direções e considerando mais de um referencial.
Grandezas e Medidas
59
compreensão do processo de medição e das características do instrumento
escolhido.
Relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre,
ano.
Identificação dos elementos necessários para comunicar o resultado de uma
medição e produção de escritas que representem essa medição.
Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com
dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
Identificar ordem de eventos em programações diárias, usando palavras
como: antes, depois.
Identificar unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano
— e utilizar calendários.
Tratamento da Informação
CONTEÚDOS
Sistema de numeração decimal
Números até 999
60
Os números do dia a dia
Composição, decomposição e leitura de números
A formação de dezenas e centenas
Decomposição de centenas
Ordem crescente e decrescente
Números pares e ímpares
Adição com trocas
Subtração com trocas
Adição e subtração com reserva
O que pode ser medido
Medidas de tempo
Tabuada do 2 ao 5
Dobro
– Triplo
– Quádruplo
Multiplicação
Figuras planas e figuras não planas
Tabelas e gráficos
Sistema Monetário Brasileiro
Desafios
Dezenas, centenas e milhar
Gráficos
Medidas de tempo
Medidas de comprimento
Adição, subtração e multiplicação com reserva
Prova real da adição e subtração
Divisão
Técnicas e terminologia
Tabuadas do 2 ao 9
Expressões
Compor figuras
Tangram
61
Dezenas, centenas e milhar
Multiplicação por dezenas e centenas inteiras
Tabuadas do 2 ao 10
As quatro operações
Prova real da multiplicação e divisão
Expressões
Medidas de comprimento
– Perímetro
Medidas de massa
Formas geométricas
Valor absoluto e relativo
Metade, terça parte e quarta parte
Simetria
Estimativas
Tabelas e gráficos
Arredondamento
Prova real da multiplicação e divisão
Dezenas, centenas e milhar
Tabuadas do 2 ao 10
Multiplicação por dezenas e centenas inteiras
As quatro operações
Arredondamento
Expressões
Sistema Monetário Brasileiro
Sólidos geométricos
Fração
Tabelas e gráficos
Medidas no dia a dia
Medidas de massa e de capacidade
Ampliar e reduzir figuras
Comparar e ordenar números
Sistema de numeração romano
62
Achar o valor desconhecido
CIÊNCIAS_ 3º ANO
Direitos de Aprendizagem
63
para direcionar tomadas de posição acerca de situações sociais atuais e
relevantes.
Conhecer a natureza da ciência entendendo como os conhecimentos são
produzidos e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente.
Considerar como a ciência e a tecnologia afetam o bem estar, o desenvolvimento
econômico e o progresso das sociedades.
Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a
promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente.
Diferenciar ciência de tecnologia.
Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida cotidiana.
Compreender a ética que monitora a produção do conhecimento cientifico.
Considerar o impacto do progresso promovido pelo conhecimento científico e
suas aplicações na vida, na sociedade e na cultura de cada pessoa.
Compreender que o saber científico é provisório, sujeito a mudanças.
Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia-a-dia.
Desenvolver posição critica com o objetivo de identificar benefícios e malefícios
provenientes das inovações científicas e tecnológicas.
CONTEÚDOS
Peixes, anfíbios e répteis
Aves e mamíferos
Animais invertebrados
Invertebrados aquáticos
Invertebrados terrestres
Invertebrados e outros seres vivos
A reprodução dos animais
Modos de reprodução
Os animais nascem de diferentes maneiras
Desenvolvimento dos animais
Observação das aves
O que aprendi
Ser humano e saúde
Órgãos do corpo humano
64
O corpo por dentro
Observar o interior do corpo
Um órgão que reveste o corpo
A saúde das pessoas
Alimentação saudável
Higiene, somo e lazer
Saúde coletiva
Saúde e saneamento
Água e saneamento básico
67
Identificar dados governamentais sobre a história da localidade (rua, bairro
e/ou município): origem do nome, data de criação, localização geográfica e
extensão territorial, produção econômica, população etc.
Identificar e diferenciar os patrimônios culturais (materiais e imateriais) da
localidade (rua, bairro, município e estado).
Identificar os fatos históricos ou as práticas sociais que dão significado aos
patrimônios culturais identificados na localidade.
Identificar os grupos de convívio e as instituições relacionadas à criação,
utilização e manutenção dos patrimônios culturais da localidade.
Comparar as memórias dos grupos de convívio locais a respeito das histórias
da localidade (rua, bairro ou município), com os dados históricos oficiais (ou
governamentais).
Comparar as memórias dos grupos de convívio locais a respeito dos
patrimônios culturais da localidade, com as memórias veiculadas pelos dados
oficiais (ou governamentais).
Identificar as aproximações e os afastamentos entre as memórias
compartilhadas por membros de diferentes grupos de convívio sobre a
história local.
Identificar as práticas econômicas e de organização do trabalho, ocorridas na
localidade no passado e compará-las às práticas econômicas atuais (na
localidade).
Identificar aspectos da organização política da localidade no passado e
compará-los com os principais aspectos da organização política atual (na
localidade).
Identificar aspectos da produção artística e cultural da localidade no passado
e no presente.
Mapear a localização espacial dos grupos de convívio atuais na localidade.
Articular as formas de organização do espaço e as práticas sociais dos
grupos de convívio atuais e do passado, com sua situação de vida e trabalho.
Identificar as formas de organização do espaço e as práticas sociais dos
grupos de convívio que existiram na localidade, no passado.
CONTÉUDOS
68
Os primeiros habitantes do Brasil
As comunidades indígenas no Brasil
A vida dos povos indígenas
As crianças indígenas
A cultura indígena
Entrando na vida adulta
Lendas e mitos
Festas e tradições (O encontro entre culturas)
Os primeiros contatos
A riqueza desta terra
O fim da convivência pacífica
Resultado deste convívio para os indígenas
Os indígenas atualmente
O início da colonização
Os engenhos de açúcar
Vida e trabalho nos engenhos
Do engenho para a usina
As fazendas de criação de gado
O gado vai para o interior
As primeiras cidades brasileiras
As primeiras vilas e As cidades do ouro
O início do povoamento
Povoados e vilas
O cultivo de cana e o surgimento das vilas
Olinda e a economia açucareira
Olinda hoje
Cidades históricas
A mineração e as vilas
As vilas de Minas Gerais
A caminho das minas, outras vilas
A mineração e a riqueza
69
Do ouro ao turismo
As capitais do Brasil
A capital da colônia
O crescimento da capital
A capital muda de endereço
Rio de Janeiro, a capital do reino
A vinda da família real portuguesa
Brasília, a capital do Brasil moderno
As cidades brasileiras ontem e hoje
Trabalhando nas cidades e vivendo nas cidades (68 a 85)
As cidades e o comércio
O comércio nas cidades
Modernização e comércio
As cidades e a indústria
Quem eram os trabalhadores
Moradias urbanas
Uma cidade para todos
Os meios de transporte urbanos
Os transportes coletivos
Os transportes urbanos nos dias de hoje
A cidade é de todos
Participação e responsabilidade
Formas de participação
A vida em sociedade
Cultivando bons costumes
Quem faz e como são feitas as leis dos municípios
A cultura brasileira
Origens da cultura brasileira
Os indígenas e os portugueses
O tupi-guarani na língua portuguesa
A cultura afro-brasileira
70
Lutando para preservar a sua cultura
O candomblé e a capoeira
Muitos povos em um só e Cultura popular brasileira
Os imigrantes não Brasil
Vários povos, várias culturas
Literatura, comida... tudo é cultura
A literatura de cordel
Nossas festas e ritmo.
GEOGRAFIA – 3º ANO
Direitos de Aprendizagem
Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e
na paisagem local, bem como as mudanças ao longo do tempo.
Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras
paisagens.
Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da
cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.
Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples.
Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações
básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a
qualidade de vida e saúde.
Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem
cartográfica (orientação, escala, cores e legendas).
Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território,
paisagem e região.
Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade
transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas
de apropriação da natureza e seus recursos.
CONTEÚDOS
Paisagens e orientação
Diferentes tipos de paisagens
Os elementos da paisagem
71
Paisagens modificadas
A transformação ao longo do tempo
As interferências humanas
Transformação das paisagens
As necessidades provocam mudanças
A importância dos elementos naturais
Sabendo usar não vai faltar
Orientação no espaço
Pontos de referência
Pontos cardeais
A bússola e o GPS
A s paisagens da Terra
O planeta onde vivemos
As camadas da Terra
Litosfera, hidrosfera e atmosfera
A terra e o solo
O relevo
As terras altas e as terras baixas
As formas de relevo
Planaltos e planícies
A ação humana no relevo
Os rios e a vegetação
Os rios
A ação das águas dos rios
A vegetação original
O tempo nas paisagens e temperatura
Tempo atmosférico
Previsão do tempo
A previsão do tempo e as ações humana
Como é feita a previsão do tempo?
Como ler a previsão do tempo nos mapas
Variação de temperatura
72
Frio e calor
A terra está mais quente
As variações de temperatura em tabelas e gráficos
Chuvas e ventos
As chuvas
A importância das chuvas
A ação das chuvas
Os ventos
A energia dos ventos
O campo e a cidade
O campo e a cidade
Agricultura
Cultivo da terra e tecnologia
Pecuária
Outras atividades
As paisagens da cidade
As atividades da cidade
Indústria
Serviços e comércio
Relações entre campo e cidade
Campo e cidade se relacionam
Produtos do campo e da cidade
Campo: fonte de matéria–prima
Transformação do produto
4º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Linguagem Oral
Utilizar a linguagem oral com eficácia, planejando discurso com coerência
defendendo pontos de vista na apresentação de argumentos.
73
Desenvolver capacidades relacionadas à escuta e/ou à produção de textos
orais.
Manifestar experiências, sentimentos, idéias e opiniões de forma clara e
ordenada.
Narrar histórias conhecidas, buscando manteràs características discursiva da
fonte do texto.
Narrar fatos considerando a temporalidade e a causalidade.
Descrever fatos personagens, objetos, experiências e cenários.
Linguagem Escrita:
Prática de Leitura
Escolher os livros para ler e apreciar.
Ler e identificar diferentes gêneros e tipologias textuais com autonomia.
Utilizar as estratégias de leitura: antecipação, decodificação e verificação para
construir o sentido do texto.
Localizar informações implícitas e explicitas no texto.
74
Revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão, redigindo as
versões necessárias até considerá-la suficientemente bem escrito para o
momento.
Análise e Reflexão da Língua
Traçar e reconhecer o alfabeto maiúsculo e minúsculo;
76
MATEMÁTICA
4º ano
Direitos de aprendizagem
Números e operações
78
- Situações problemas envolvendo adição e subtração;
Multiplicação e divisão com números naturais
- Situações problemas envolvendo multiplicação e divisão;
- Expressões numéricas;
Sistema monetário brasileiro
Noções de fração
Espaço e Forma
HISTÓRIA
4º ano
Direitosde aprendizagem:
Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade,
posteridade e simultaneidade;
Identificar-se como ser único com uma história de vida pessoal ou seja como
agente histórico (todos têm e fazem história);
79
Reconhecer sua própria história a partir da comparação de fatos da sua vida
social no presente e no passado (brincadeira, costumes, cantigas...);
Conhecer a história do próprio nome e compreender que o sobrenome é uma
parte importante do nome;
Conhecer a história familiar e perceber a família como parte importante de
sua formação e seu desenvolvimento como pessoa.
Compreender que a família é formada pelos laços de parentescos e laços
afetivos;
Identificar a escola como um grupo social no qual faz parte, conhecer sua
história e importância para a comunidade;
Conhecer a história do município nos aspectos sociais, econômicas e
culturais;
Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade no
mesmo espaço de convivência;
Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que vive ou viveu
na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais,
artísticas e religiosas;
Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da
comunidade indígena estudada;
Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os
demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos;
Perceber as diferenças culturais entre indígenas e europeus e refletir sobre o
encontro deles.
Compreender como se deu a vinda dos imigrantes para o Brasil e a
participação deles na formação da sociedade brasileira;
Conhecer a história do Brasil Colônia e as principais influências e
contribuições dos africanos, indígenas e portugueses;
Conhecer a história:
- da Independência do Brasil;
- da Proclamação da república;
Conhecer os símbolos nacionais;
Respeitar a diversidade e combater a discriminação racial;
80
Analisar a atual condição dos negros em relação à época de chegada,
refletindo sobre suas lutas pela preservação de seus costumes;
Identificar as primeiras formas de escravização na colônia e compreender a
atual situação dos remanescentes de quilombo
Conhecer as contribuições dos africanos na construção do Brasil;
Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico,
aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros.
CONTEÚDOS:
Identidade
- Nome e sobrenome
- Família
- Escola
- Cultura popular (brincadeiras, cantigas, costumes...)
Lugar
História local (comunidade e município)
Cultura local
Organização política (os três poderes)
Brasil colônia
- Os primeiros habitantes;
- Influências indígenas, africanas e portuguesas;
- Capitanias hereditárias;
Independência do Brasil
Proclamação da República
Símbolos Nacionais
Consciência Negra
-Os negros escravizados chegam á Bahia ;
-Os africanos na África;
-Quem eram os escravos?;
-Os Portugueses e o tráfico de escravos;
-O papel dos negros na sociedade escravista baiano.
81
GEOGRAFIA
4º ano
Direitos de aprendizagem
Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as
diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela
pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;
Caracterizar e diferenciar a zona rural da zona urbana;
Relacionar as paisagens e os lugares do campo e da cidade
Reconhecer, no lugar no qual se encontram inseridos, as relações existentes
entre o mundo urbano e o mundo rural, bem como as relações que sua
coletividade estabelece com coletividades de outros lugares e regiões,
focando tanto o presente como o passado;
Conhecer e compreender algumas das consequências das transformações da
natureza causadas pelas ações humanas, presentes na paisagem local e em
paisagens urbanas e rurais;
Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção
de diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras;
Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da
paisagem, sobretudo através de ilustrações e da linguagem oral;
Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar
os lugares onde vivem e se relacionam;
Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o
meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se
deve ter na preservação e na manutenção da natureza.
Reconhecer o papel das tecnologias, da informação, da comunicação e dos
transportes na configuração de paisagens urbanas e rurais e na estruturação
da vida em sociedade;
Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações
em linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de
direção, distância, orientação e proporção para garantir a legibilidade da
informação;
82
Adotar uma atitude responsável em relação ao meio ambiente, reivindicando,
quando possível, o direito de todos a uma vida plena num ambiente
preservado e saudável;
Compreender os conceitos e conhecer o clima, vegetação, localização, limites
e hidrografia do município,
Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se
relacionam e convivem.
Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da
natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das
sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do
lugar.
Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir
referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas
questões sócio-ambientais locais.
Conteúdos:
CIÊNCIAS
4º ano
Direitos de aprendizagem
83
Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher,
aproximando-se à noção de ciclo vital do ser humano e respeitando as
diferenças.
84
Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que
ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das
espécies e para a qualidade e diversidade da vida.
Conteúdos:
Saúde
- Higiene pessoal
- Higiene doméstica
Conteúdos:
87
I Bloco – Linguagem Oral
Prática de leitura
89
MATEMÁTICA
5º ano
Habilidades:
Identificar os conhecimentos matemáticos como algo presente em todas as
ciências e de forma constante no cotidiano.
Resolver problemas consolidando alguns significados das operações
fundamentais e construir novos, em situações que envolvam números
naturais e, em casos, racionais.
Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema.
Conteúdos:
I Bloco – Números e Operações
II Bloco - Geometria
Figuras planas (polígonos) e espaciais (os poliedros e os corpos
redondos)
Retas e ângulos
HISTÓRIA
5º ano
Habilidades:
Compreender o processo histórico de formação de cidadãos.
91
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em
diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas,
políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles.
Interpretar criticamente fatos e situações de sua própria história.
Reconhecer os fatos históricos como ações dos homens, e não como fatos
isolados.
Utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas.
Conteúdos:
A história do semiárido
A independência da Bahia
92
As datas importantes da comunidade e do Brasil.
GEOGRAFIA
5º ano
Habilidades:
Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da
natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das
sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do
lugar.
Reconhecer a importância da inter-relação entre o homem e o meio ambiente
que foram o espaço.
Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir
referência que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas
questões socioambientais locais.
Compreender a importância do ensino de geografia, como forma de analisar
os diferentes aspectos físicos, econômicos, políticos, ideológicos, sociais,
culturais de sua realidade.
Reconhecer, no lugar no qual se encontram inseridos, as relações existentes
entre o mundo urbano e rural.
Reconhecer e compreender algumas das conseqüências algumas das
conseqüências das transformações da natureza causadas pelas ações
humanas, presentes na paisagem local e em paisagem urbanas e rurais.
Contribuir enquanto cidadão, com a transformação social, tendo em vista a
formação humana e a qualidade de vida.
Conteúdos:
93
O valor da escola para os alunos
Os continentes e os oceanos
Cartografia
CIÊNCIAS
5º ano
Habilidades:
Estabelecer relações entre o solo, a água e os seres vivos, bem como sobre
os fenômenos de escoamento da água, da erosão e da fertilidade do solo nos
ambientes urbanos e rurais.
Compreender as causas e conseqüências da poluição da água, do ar e do
solo, discutindo e desenvolvendo atitudes de prevenção e combate à
poluição.
Buscar e coletar informações por meio de observação direta e indireta,
experimentação, entrevistas, visitas, leitura de imagens e textos selecionados.
Compreender o alimento como principal fonte de energia e matéria para o
crescimento e bom funcionamento do organismo humano.
Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.
94
Estabelecer relação entre a higiene corporal e a saúde, a preservação do
ambiente em que vive, identificação das despesas naturais do corpo humano
e o reconhecimento da importância da vacinação na prevenção de doenças.
Conteúdos:
95
MATRIZ CURRICULAR DO 6º AO 9º ANO
Conteúdos de Português - 6º ano
Objetivos Conteúdos
Gramática
Estabelecer a diferença entre fonemas e letras; Fonema e letra;
Reconhecer e distinguir encontros consonantais; Encontros Consonantais;
Distinguir representação escrita de sons Dígrafos;
semelhantes; Frase /tipos de frases;
Conhecero conceito de frase; Encontros Vocálicos;
Construir frases ; Substantivos (próprios e
Pontuar frases de acordo com o sentido que comuns, simples e
pretende atribuir-lhes; composto, concretos e
Identificar a função do substantivo na nomeação de abstrato, coletivos);
personagens elugares; Flexão dos substantivos;
Conceituar substantivos; Tonicidade das palavras;
Identificar e classificar substantivos; Adjetivo;
Reconhecer adjetivos e locuções adjetivas; Flexão dos adjetivos;
Conhecer diferentes maneiras de caracterizar um Artigos;
ser; Numerais;
Reconhecer o valor expressivo do adjetivo em Pronomes;
descrições de cenários elugares e caracterizações de Pontuação;
personagens e pessoas; Verbos;
Acentuar corretamente palavras
oxítonas,paroxítonas e proparoxítonas obedecendo
as normas estudadas;
Conhecer o valor semântico do artigo;
Utilizar o artigo como mecanismo de coesão
referencial;
Reconhecer o artigo e o numeral;
Verificar, por meio de questões propostas, a função
semântico-estilística da flexão do grau dos
substantivos e dos adjetivos, do artigo e do numeral
96
na construção do texto;
Reconhecer o pronome e o verbo;
Produção textual
Ortografia
Utilizar com proficiência os conhecimentos M antes de P eB;
adquiridos sobre o emprego das letraslh/l, x/ch; Palavras com LH e L;
Empregar corretamente a cedilha. EZ e EZA;
Zinho e sinhô;
Auto e alto;
Emprego da cedilha;
Onde e aonde
Uso dex e ch;
Acentuação;
97
Matriz Curricular
Objetivos Conteúdos
Revisã o das classes
Refletir sobre o uso do discurso direto e do gramaticais;
indireto, considerando a intenção do locutor, Usodos modos e tempos
como também, a conscientização sobre o uso verbais;
adequado dos verbos introdutórios do discurso Uso dos tempos simples
direto, conforme relações semânticas, sintáticas e
do subjuntivo;
morfológicas com as falas dos personagens;
Tipos de sujeito;
Reconhecer nos determinantes do substantivo a
Estudo do predicado;
função de adjuntos adnominais, utilizando-os na
Preposiçã o;
ampliação de orações;
Interjeiçã o;
Relacionar o verbo com seu referente,
observando a concordânciaentre eles; Objeto direto e indireto;
98
identificandorepetições, substituições ou Reportagem;
associações que contribuem para sua coesão Crô nica;
ecoerência; Carta pessoal ou o e-mail;
Reconhecer a ideia central do texto;
Textos instrucionais;
Reconhecer as características próprias do tipo ou
Folder e folheto
do gênero a quepertence o texto;
explicativo.
Reconhecer os elementos constituintes do
esquema narrativo dos gêneros em estudo;
Identificar os sentidos ou informações com base
em figura, ilustrações eoutros recursos visuais;
Reconhecer, entre partes de textos, das relações
textuais indicadas pormeio de expressões
conectoras;
Identificar a finalidade ou o objetivo pretendido
para o texto.
da vírgula,uso do hífen;
O uso de há ou a;
Mau e mal;
Uso de mas, má s e mais;
Muito/bastante/pouco.
99
Matriz Curricular
Objetivos Conteúdos
Compreender a especificidade de cada Revisã o Geral;
conceito estudado; Tipos de sujeito/ verbos
Compreender que o conhecimento da sintaxe impessoais/ sujeito e
permite que evitemos erros em seu uso; predicado;
Reconhecer complementos nominais,
Tipos de predicado- nominal
diferenciando-os de objetos indiretos e de
e verbal;
adjuntos adnominais, percebendo sua
Predicado verbo nominal/
importância na construção de frases;
predicativo do sujeito e do
Refletir sobre a pontuação como fator de
objeto;
atribuição de sentido;
Complemento nominal;
Perceber que a escolha da voz verbal está
Regência verbal e nominal;
relacionada à intenção do locutor;
Vozes verbais;
Evitar erros de concordância quando a oração
está na voz passiva pronominal; Formaçã o do imperativo;
100
coordenaçã o;
visuais;
Produzir textos dos gêneros em estudo,
considerando o destinatário, a sua finalidade e
as características do gênero, atentando para
os aspectos discursivos e notacionais;
Produzir diário de bordo, texto publicitário,
entrevista, reportagem, artigo, resumo e
resenha crítica;
Elaborar perguntas para entrevista, e,
posteriormente, elaborar gráfico com os
resultados da entrevista;
Utilizar estratégias de escrita.
101
O uso das aspas – gramá tica;
Uso do meio/meia;
Há /a/à ;
Uso dos porquês;
Uso da vírgula;
Emprego do mais/mas;
Matriz Curricular
Objetivos Conteúdos
Revisã o das classes
Perceber a relação de subordinação que existe entre gramaticais;
certos termos da oração; Conjunçõ es;
Pontuar adequadamente as orações, de acordo com o Período composto por
que se pretende transmitir; coordenaçã o;
Conhecer diferentes formas de organização de período
Período composto por
composto por subordinação;
subordinaçã o
Conhecer diferentes possibilidades de organização do
(oraçõ es
período;
subordinadas
Evitar erros de concordância e de flexão verbal;
substantivas);
Conhecer estrutura e processo de formação de
Período composto por
palavras;
subordinaçã o
Saber utilizar novas palavras com elementos
(oraçõ es
estudados;
subordinadas
adverbiais);
102
Período composto por
subordinaçã o
(oraçõ es
subordinadas
adjetivas);
Oraçõ es reduzias;
Estrutura das
palavras/ processo de
formaçã o das
palavras;
Formaçã o das
palavras por
derivaçã o e
composiçã o;
Denotaçã o e
conotaçã o;
Gramática
Empregar corretamente os sinais gráficos abordados; Uso do hífen;
Minimizar erros de grafia; Uso da pontuaçã o nas
Empregar corretamente a vírgula nos casos estudados; oraçõ es coordenadas;
Uso da vírgula nas
oraçõ es adverbias;
Grafia dos sufixos
ês/esa, ez/eza;
Abreviaturas.
104
Matriz Curricular - Matemática
105
Matriz Curricular - Matemática
Objetivos Conteúdos
106
números decimais; - Números decimais
Resolver situações problemas com números
fracionários e decimais.
MATRIZ CURRICULAR
Matriz Curricular
107
Conteúdos Matemática
7º ano
Objetivos Conteúdos
108
Medir ou desenhar ângulos e medidas;
109
MATRIZ CURRICULAR
Objetivos Conteúdos
110
Realizar operações com expressões algébricas. Operações com expressões
algébricas básicas.
Produtos Notáveis.
Aplicar as regras dos produtos notáveis na
simplificação de expressões algébricas e na
resolução de problemas.
MATRIZ CURRICULAR
Objetivos Conteúdos
112
Resolver uma equação do 2º grau;
Resolver situações problemas que envolvam uma
equação do 2º grau
113
Matriz Curricular – História
6º ano:
Objetivos Conteúdos
Perceber que a história é a ciência que estuda as Introdução à história
ações humanas no tempo; Conceito de história e sua
Definir fontes históricas e o ofício do historiador; necessidade no mundo atual;
Compreender como atuam os historiadores, como O historiador e as fontes
examinam as fontes e como o presente orienta o históricas;
trabalho que realizam;
Exercitar o método da entrevista e perceber a
narrativa oral como uma ferramenta de investigação
do historiador.
114
Compreender o desenvolvimento cognitivo e Pré-História também é História
tecnológico do homem ao longo da pré-história; Sobre a origem do ser
Reconhecer as principais formas de manifestação humano.
artística, cultural e religiosa da pré-história; Os primeiros povoadores
Explicar as alterações na vida do homem pré-histórico da Terra.
a partir do desenvolvimento agrícola e da criação de A Pré-História brasileira.
animais; A sobrevivência dos
Compreender a relação entre o surgimento das povos da América e do
primeiras cidades, a formação do Estado e o Brasil.
desenvolvimento da escrita; Os vestígios
Reconhecer as principais teorias sobre o povoamento arqueológicos do piauí e
da América; da Bahia
Entender o processo de ocupação das Américas e do Povos indígenas em Itiúba
Brasil; e Brasil.
Compreender a civilização indígena com seus
costumes e tradições;
Valorizar o patrimônio arqueológico do Brasil e o de
outros povos;
As primeiras grandes
civilizações.
Conhecer e distinguir a formação, a cultura, a
Mesopotâmia
economia e a sociedade das primeiras grandes
Egito antigo
civilizações.
Palestina
Fenícia
Pérsia
Índia
China
Conhecer, comparar e caracterizaras grandes
civilizações clássicas:Grécia e Roma. As grandes civilizações
clássicas:
115
Grécia
Roma
Objetivos Conteúdos
Perceber que a história é a ciência que estuda as ações Introdução à história
humanas no tempo; Conceito de história e
Definir fontes históricas e o ofício do historiador; sua
Compreender como atuam os historiadores, como necessidade no mundo atual;
examinam as fontes e como o presente orienta o
trabalho que realizam;
Exercitar o método da entrevista e perceber a
narrativa oral como uma ferramenta de investigação
do historiador;
Explorar os aspectos culturais de Itiúba e sua gente. Itiúba e sua gente: aspectos
culturais
116
As noções de
propriedade para os
povos africanos e
chineses.
A propriedade para os
europeus e sua chegada
na América.
A organização da
propriedade no Brasil
Colônia.
A Constituição do
latifúndio no Brasil
Colônia Império.
Questão de terra
(Reforma agrária).
Objetivos Conteúdos
Compreender a estruturação social e política Itiúba e sua gente: sociedade e
de Itiúba; política;
118
Aprender as ideias iluministas e suas críticas Iluminismo
das característicaspolíticas, culturais do século
xvii e xviii.
As revoluções do iluminismo
Conhecer as características sociais, Independência dos Estados
econômicas e políticas da colônia inglesa e da Unidos
sociedade francesa na época do iluminismo. Revolução francesa
Objetivo Conteúdos
Itiúba e sua gente:
Conhecer a expansão política e territorial de Itiúba. política e expansão
territorial;
120
Conhecer a conjuntura social, econômica e política da
sociedade Russa antes e durante a revolução. A Revolução Russa
A 2ª guerra mundial
Estudar as principais características dos regimes a participação do Brasil
totalitários(nazismo, fascismo, stalinismo). Itiúba na 2ª guerra;
Explicar o início, o desenvolvimento, o desfecho e as
consequências da 2ª guerra mundial.
Conhecer a participação de itiubenses nessa guerra.
121
Identificar os fatores que levaram à crise da ditadura Redemocratização do
militar e estudar o processo de transição para a Brasil;
redemocratização.
Objetivos Conteúdos
Reconhecer a importância da Geografia e dos A importância e o
conceitos de espaço geográfico, paisagem e lugar objeto de estudo da
para a compreensão do mundo atual. Geografia
Compreender que os grupos humanos produzem o Paisagem, espaço e
espaço geográfico na relação com o lugar. lugar.
Entender que o espaço geográfico é composto pela
materialidade (natural e técnica) e pelas ações
sociais, econômicas, culturais e políticas.
Realizar leituras de imagens, com mapas,
fotografias, gráficos e ilustrações, para obtenção de
informações variadas e como parte de
procedimentos de leitura da paisagem.
122
representadas
Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala cartográfica.
Localizar, analisar, interpretar e relacionar
fenômenos espaciais à leitura eficiente das
informações.
Conhecer as diversas formas de orientação espacial
Objetivos Conteúdos
Utilizar nas situações apresentadas à alfabetização Alfabetização Cartográfica
cartográfica.
Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala cartográfica.
Localizar, analisar, interpretar e relacionar fenômenos
espaciais à leitura eficiente das informações.
. As regiões brasileiras.
Conhecer os aspectos históricos e econômicos do
espaço geográfico das macrorregiões oficiais do
território brasileiro, delimitada pelo IBGE.
Compreender que o processo de ocupação territorial
do Brasil é um dos fatores que influenciaram as
diferenças entre as regiõesdelimitadas pelo IBGE.
Conhecer os diferentes aspectos das regionalizações
brasileira.
Objetivos Conteúdos
Reconhecer os principais elementos do mapa
necessários à leitura eficiente das informações
representadas
Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala Alfabetização Cartográfica
cartográfica.
Localizar, analisar, interpretar e relacionar
fenômenos espaciais à leitura eficiente das
informações.
Conhecer as diversas formas de orientação
espacial
na área de geografia.
.
Objetivos Conteúdos
Reconhecer os principais elementos do mapa
necessários à leitura eficiente das informações
representadas
Identificar diferenças entre mapas, quanto à Alfabetização Cartográfica
informação representada e à escala cartográfica.
Localizar, analisar, interpretar e relacionar fenômenos
espaciais à leitura eficiente das informações.
Conhecer as diversas formas de orientação espacial
Objetivos Conteúdos
Reconhecer a importância da Ciência e sua CIÊNCIA E TECNOLOGIA:
importância no desenvolvimento da humanidade. CONSTRUÍNDO O FUTURO
Compreender os princípios científicos, seus métodos Como fazer ciência?
e implicações. O método científico.
Conhecer as diversas áreas e campos das Ciência. As áreas da Ciência.
128
Conhecer as diferentes teorias sobre a formação Planetas
da Terra e a origem dos seres vivos. Luas
Conhecer as condições necessárias para a Asteroides
presença de vida na Terra. Cometas (Meteoróides,
Meteoros e Meteoritos)
Como tudo começou? (Vídeo e
texto)
129
continentes Os continentes se movem?
Compreender a origem dos vulcões e dos Tectônica de placas
terremotos; Terremotos, vulcões, gêiseres e
Entender como ocorre o vulcanismo e os tsunamis e a formação e
terremotos; modificação do relevo;
Compreender o que é deriva continental;
Compreender o que é tectónica de placas.
Reconhecer a formação do relevo como
consequência da dinâmica da litosfera.
131
Entender como é feita a nomenclatura das Habitat e nicho ecológico
espécies; Energia e matéria, recursos
Conhecer os elementos que formam a Biosfera importantes para todos os seres
vivos
Classificação dos seres vivos
A dinâmica da biosfera.
OS ANIMAIS
Conhecer as gerais dos invertebrados; INVERTEBRADOS.
Conhecer as características dos poríferos; As esponjas e os cnidários;
Conhecer as características dos cnidários; Os platelmintos, os anelídeos e os
Entender o que são Platelmintos e as doenças que moluscos;
eles podem causar; Os nematódeos, os artrópodes e
Perceber algumas características externas dos os equinodermos.
anelídeos; .
Entender o que são moluscos;
Identificar algumas estruturas externas dos
moluscos;
Conhecer as características gerais dos artrópodes;
Identificar estruturas externas do corpo dos
insetos;
Entender como ocorre a digestão, a respiração e a
reprodução de alguns insetos.
Conhecer características dos quilópodes e dos
132
diplópodes;
Classificar os equinodermos de acordo comas
diferentes classe;
Conhecer características gerais dos peixes; OS ANIMAIS
Diferenciar os peixes de acordo com sua VERTEBRADOS
classificação em ósseos e cartilaginosos. Os peixes e os anfíbios;
Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a Os répteis, as aves e os
reprodução dos peixes; mamíferos.
Conhecer características gerais dos Anfíbio;
Diferenciar anfíbios de acordo com a sua
classificação;
Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a
reprodução dos Anfíbios;
Conhecer as características gerais dos repteis;
Identificar algumas causas de ameaça de extinção
dos anfíbios;
Conhecer características gerais das aves;
Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a
reprodução das aves;
Conhecer as características gerais dos mamíferos;
Diferenciar os mamíferos de acordo com sua
classificação;
Reconhecer a espécie humana como parte dos
mamíferos;
133
Identificar a estrutura de uma semente;
Conhecer as informações gerais sobre as briófitas e
as pteridófitas;
Conhecer como ocorre a reprodução de uma
briófita;
Diferenciar o ciclo reprodutivo da briófita e da
pteridófita;
Conhecer as características gerais da gimnospermas
e anjospermas;
Diferenciar as monocotiledôneas das
dicotiledôneas;
Conhecer a situação atual do bioma Caatinga.
134
animal;
Conhecer os diversos tecidos do corpo;
Compreender o aspecto de integração de
todos os tecidos corporais;
135
Entender como ocorre o processo de
respiração do ser humano;
Compreender como ocorre a reprodução da
fala
NOÇÕES DE
Compreender o que são cromossomos e a HEREDITARIEDADE.
função deles; Os cromossomos e a hereditariedade;
Compreender um heredograma; Os genes e a hereditariedade;
Identificar alguns avanços da Engenharia O ambiente e a hereditariedade.
Genética; Qualidade de vida bem estar e saúde.
A importância do ambiente nos processos Qualidade de vida
biológicos de herança; Saúde
Conhecer algumas doenças hereditárias: Distúrbios alimentares;
características e terapias; Algumas doenças.
Objetivos Conteúdos
Entender o conceito de energia e suas transformações; INTRODUÇÃO AO
Conhecer algumas propriedades da matéria em cada ESTUDO DA QUIMICA E
um dos estados físicos; FÍSICA O QUE É
137
Entender a relação entre matéria e energia; MATÉRIA?
Compreender as ferramentas utilizadas para medir a Suas características;
matéria; Matéria e energia;
Como medir a matéria;
Quando a matéria e a energia
se encontram;
FISICA
Compreender a importância da Física na compreensão O que é a Física?
dos fenômenos naturais; Movimento e leis de newton;
Conhecer as leis do movimento; Forças;
Compreender os princípios de Newton acerca do
movimento;
Identificar fatores que influenciam ou geram o
138
movimento nos corpos;
Diferenciar grandezas vetoriais e grandezas escalares;
Conhecer as Leis de Newton;
Compreender o princípio da dinâmica;
Conhecer a força de atrito
Objetivos Conteúdos
Objetivos Conteúdos
Objetivos Conteúdos
Obras Bidimensionais;
Expressar-se por meio de obras artísticas Obras tridimensionais;
bidimensionais e Elementos das Artes
141
tridimensionais; Visuais, Teatro, Música,
Dança;
Utilizar os elementos básicos das expressões artísticas, Elaboração de peças e
procedimentos e técnicas na criação em arte produção de Dança;
expressando emoções, sentimentos e ideias. Improvisação
Improvisação e criação de personagens – Criar e coreográfica, plástica,
realizar, por meios de movimentos, gestos e voz musical e teatral;
personagens em peças teatrais; Interpretação de
Produzir, com liberdade e originalidade, um discurso coreografias
musical, utilizando- se de conhecimentos melódicos, ( plástica, musical e
harmônicos, rítmicos e formais em diferentes graus de teatral).
complexidade;
Ser capaz de participar de grupos teatrais, respeitando
as individualidades e capacidades;
Interpretar diversos tipos de músicas analisando o
valor cultural existente nas letras;
Valorizar o repertório cultural e histórico existentes
nos elementos de material e ideal, como as
manifestações socioculturais ( danças, músicas, teatro,
espaço de arte visual e obras literárias.
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Ler e compreender a Língua Inglesa, Texto (Por que estudar Inglês?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;
Pronomes: Pronomes pessoais;
identificar em Língua Inglesa
os pronomes pessoais;
empregar os pronomes nos
devidos contextos;
142
Compreender e elaborar sentenças Verbo tobe (formas: afirmativa,
com as formas am, are e is do verbo negativa e interrogativa);
tobe;
Reconhecer e saber utilizar algumas Preposição de lugar;
preposições de lugar;
Compreender alguns usos de There is are; The are;
there/are;
Conhecer e compreender a Possessivos adjetivos;
aplicabilidade dos possessivos
adjetivos;
Empregar inglês às formas de alguns Plural do substantivo;
substantivos no plural;
Utilizar as formas afirmativas, Imperativos;
negativas do imperativo em Língua
Inglesa;
Aprender algumas formas some any; Some any;
Utilizar algumas formas do caso Genitive case;
genitivo em inglês (s’) em algumas
situações comunicativas;
Identificar a diferença entre o pedido Verbo can (habilidade e permissão).
de permissão e habilidade ao utilizar
o verbo modal can;
Reconhecer e aprender a utilizar os
objetos pronous (me, you, he, her, it,
us, you e then).
7º ANO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
Ler e compreender a Língua Inglesa, Texto (por quê?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;
Fazer o uso adequado do tempo Presente contínuo;
verbal present contínuo;
Saber utilizar as preposições de Preposição de tempo;
tempo in, on e at.
Fazer o uso adequado do tempo Tohave/hes;
verbal present contínuo;
Estabelecer a diferença entre os
verbos have e hes e aprender a
utilizá-los;
Conhecer os pronomes que no texto Pronomes (objeto);
tem função de objeto;
Utilizar os advérbios de frequência no Advérbio de frequência;
cotidiano;
Reconhecer e utilizar o simplepresent Simplepresent (negativa e
para auxiliar na leitura e interrogativa);
compreensão do texto;
Usar os auxiliares do e dos Auxiliares (do e dos);
adequadamente;
143
Reconhecer e empregar algumas Prepositionofplace;
preposições de lugar em inglês;
Compreender o uso do verbo tobe no Verbo to be (simple preast).
passado;
8º ANO
OBJETIVO CONTEÚDOS
Ler e compreender a Língua Inglesa, Texto (por que?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;
9º ANO
144
OBJETIVOS CONTEÚDOS
9. CONCLUSÃO
Ao concluir este trabalho, afirmamos que nossa escola precisa ser um espaço
aberto onde todos os sujeitos sejam estimulados ao exercício da escolha, nas
145
pequenas e nas grandes coisas, de modo que assim aprendam a cultivar valores e a
refletir sobre eles, o tempo todo.Para isso, a qualidade da educação da Escola
Municipal Floriano Peixotodeve ser verificada no processo permanente de
diagnóstico, tanto administrativo, quanto pedagógico, na promoção da educação
comprometida com a autonomia e liberdade das pessoas da comunidade a qual está
inserida. A dinâmica avaliativa se organiza tendo como base os seguintes itens
operacionais:
avaliação do perfil sociocultural da comunidade escolar integrada, para
investigar professores, estudantes, corpo administrativo, diretivo e
familiares;
avaliação da dinâmica pedagógico-didática pelos professores e
Coordenação de cada etapa de ensino;
avaliação, pela comunidade interna e externa, dos serviços prestados;
avaliação dos princípios norteadores da proposta educativa da escola;
avaliação da dinâmica administrativa e da gestão;
avaliação da ocupação dos espaços e dos equipamentos;
avaliação da escola pelos alunos.
Os dados coletados por esse conjunto de avaliações não são utilizados pela
Escola para medidas punitivas ou de repreensão em qualquer nível, mas como base
para odesenvolvimento das propostas educativas e para a implementação de novas
metas, formação continuada e outras ações que o contexto exigir. Somente assim
seremos a escola que queremos.
10.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
146
_____. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica Nacional. 2010 a.
______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. 2010b. Fixa as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.
147
148