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Escola Municipal Floriano

Peixoto

PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO

ITIÚBA
2020

Escola Municipal
Floriano Peixoto
0
Missão:
A Escola Municipal Floriano Peixoto tem como missão ser

construtora da cidadania, promovendo a interação das

disciplinas, em uma percepção do conhecimento

democrático e qualitativo; que resgate, desenvolva e

valorize a cultura local, o esporte, o lazer e os princípios

éticos e morais; e que acima de tudo, aceite o desafio de

fazer a diferença na vida dos alunos, impulsionando-os

para a transformação da realidade.

Visão:
Ser referência em educação desenvolvendo princípios e

valores éticos.

Valores:

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ÉTICA:
Observar os mais elevados princípios e padrões éticos,
dando exemplo de solidez moral, honestidade e
integridade.

SOLIDARIEDADE:
Proporcionarum ato ou sentimento de bondade com o
próximo, uma união de simpatias, interesses ou propósitos
entre os membros de um grupo.

RESPEITO AO OUTRO:
Propiciar tratamento justo a todos, valorizando o trabalho
em equipe, estimulando um ambiente de aprendizagem,
desenvolvimento, respeito, colaboração e auto-estima.

IGUALDADE:

Garantiro direito a diversidade, onde o ser humano não seja


discriminado por sua etnia, raça, cor da pele, cultura, origem,
idade, orientação sexual, idioma, religião, opinião, condição social
ou econômica. Cabendo ao poder público assegurar a igualdade de
direitos a todos os cidadãos no acesso à educação, saúde,
segurança, cidadania e justiça.

AMOR E COMPAIXÃO:
Colocar-se incondicionalmente ao lado do outro, sem qualquer tipo
de julgamento quanto à situação que ele está vivenciando, sem
nenhum outro sentimento que não seja o de propiciar alívio à
situação na qual aquele ser se encontra.
2
LIBERDADE DE EXPRESSÃO:
O direito de qualquer indivíduo de manifestar livremente
opiniões, ideias e pensamentos.

CUMPRIMENTO DAS NORMAS DA ESCOLA

QUALIDADE:
Estimular a inovação e a criatividade, de forma planejada
e integrada, com foco nos resultados, propiciando a
perenidade da organização.

IDENTIFICAÇÃO

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NOME:Escola Municipal Floriano HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

Peixoto
TURNO MATUTINO
ENTIDADE MANTENEDORA:
-TURNO VESPERTINO:
Prefeitura Municipal de Itiúba
ADMINISTRAÇÃO ATUAL:
Diretora: Givanilda Mendes da Silva
GRAU DE ENSINO: Educação Infantil e
Ensino Fundamental I e II.
ENDEREÇO: Povoado Sítio dos Moços
MUNICÍPIO: Itiúba – BA
CORPO DOCENTE, NÍVEIS E
MODALIDADES QUE ATUAM:
Claudionor Rebelo dos Santos
Edileusa Oliveira dos Santos
Elza Rosa da Silva Souza
Genivaldo Pereira Barreto
Givanilda Mendes da Silva
Idenilson Laranjeira da Silva
Irani Campos da Silva
Maria Aldelice Alves Dias
Marines Rosa da Silva Oliveira
Meire Alves Oliveira
Raimunda Simões dos Santos

DEMAIS FUNCIONÁRIOS:
COORDENADOR PEDAGÓGICO: Meire
Alves de Oliveira
SECRETÁRIOS: ?
MERENDEIRAS: Ednalva das Flores
Oliveira
Dulce de Fátima Oliveira da
Silva
GUARDA: Romildo da Silva Costa

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1.0 APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico da Escola inicialmente entendido como


processo de mudança e de antecipação do futuro estabelece princípios, diretrizes e
propostas de ação para melhor organizar, sistematizar e significar as atividades
desenvolvidas pela escola como um todo, através de uma construção coletiva e
dinâmica que surge para nós a partir da necessidade de obter uma identidade
própria e autonomia, de articular o corpo escolar e a comunidade, de documentar as
ações da escola facilitando a interlocução da comunidade – escola com o poder
público para consequentemente, promover a melhoria da escola e do processo
educativo nela desenvolvido, ou seja, expressa a razão de existir da escola,
fundamentando a prática pedagógica através dos princípios norteadores indicados
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Neste contexto, elaboramos este documento em 06 etapas: o primeiro
contato com a comunidade onde a referida escola está inserida deu-se no dia
dezessete de março de dois mil e seis e contou com a presença de alunos, pais,
funcionários da localidade e foram indagados acerca de quatro questões:
 Quem somos?
 O que queremos?
 Onde queremos chegar?
 O que fazer?

Em seguida, de posse de um roteiro para análise e levantamento de


propostas para elaboraçãodo PPP, cada localidade ali representada firmou o
compromisso de um outro encontro, no dia vinte e três, para discussões e
elaboração dos primeiros pontos do projeto. E assim: visando o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho é que a comunidade busca a reconstrução de uma
escola mais bela, prazerosa e aprendente. Um território de aprendizagem múltipla,
onde os atores locais tenham protagonismo pela sua participação em todo o
processo educativo nela desenvolvido. Ressaltando que, a Prefeitura Municipal,
justamente com a Secretária de Educação, podemcolaborar com o processo de
ensino aqui desenvolvido, sugerido possíveis caminhos, pelos quais poderemos
andar, apoiando iniciativas de melhoria educacional e caminhando lado a lado na
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construção de uma proposta que torne tais aprendizagens realmente significativas
para todos os envolvidos; caracterizados, em sua maioria pela carência afetiva,
financeira e assistencial. Pessoas trabalhadoras, que anseiam progredir, são com
atividades diversas, quebradoras de licuri( atualmente esta atividade foi reduzida
devido desmatamento do licurizeiro – ano 2015) , fazedores de esteiras e vassoura,
artesanato, fábrica de biscoitos, tiradores de leite, agricultores, pecuaristas,
beneficiados da bolsa família, entre outros. Pessoas que vivenciam problemas de
ordem sociale que esperam dias melhores, apesar de desacreditados em alguns
momentos difíceis, ainda vêem na educação a esperança de um futuro melhor.
De posse desses dados, partimos para a elaboração propriamente dita,
realizados em quatro momentos, compreendidos entre, os meses de agosto a
novembro de dois mil e sete, contando com a presença da coordenadora Ivanize
Santana e dos funcionários desta instituição escolar. Chegando enfim na fase de
conclusão do Projeto Político Pedagógico um ano e oito meses depois, abril de
2009, ficando para todos nós o desafio de colocá-lo em prática.
No ano de 2014, sentimos a necessidade de revisarmos este documento,
sendo assim, solicitamos o apoio da Secretaria Municipal de Educação na pessoa
da Coordenadora de Educação Professora Joelma Sousa, que juntamente com a
equipe desta unidade escolar proporcionou três encontros com a comunidade para
as possíveis alterações e adaptações, etapa que foi concluída somente em 2015,
quando em 05 de maio foi apresentado para a comunidade e entregue para a
equipe o arquivo digital com as modificações decididas nos encontros ao longo de
2014. Após a apresentação para a comunidade, ficou firmado que o documento
seria impresso e entregue cópias a Secretaria Municipal de Educação e educadores
da referida instituição.

2.0 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

O processo educacional no Povoado do Sítio dos Moços teve inicio por volta
do ano de 1960, com a professora Leiga e funcionária pública municipal, Severina
Meneses de Souza, conhecida como César, que lecionava para crianças de todas
as idades, sem séries definidas, todas juntas, em esteiras, em um quartinho na casa
de sua mãe, dona Cassiana Gonzaga de Souza.

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Com a construção da primeira sala de aula da comunidade, pelo então
prefeito Valadares, César passa a lecionar ali até 1965 quando, por questões
políticas, foi substituída por Maria do Carmo Pires de Almeida, conhecida como
Dadá; esta por sua vez, foi substituída por Lourdes do Zeca Batista, entre outras
educadoras.
Por volta de 1978, a escola contava com uma sala de aula e uma cantina com fogão
a lenha, quando Terezinha Gonzaga, neta de Cassiana Gonzaga e prima da
primeira professora do local, começa a lecionar. Em 1982 chega mais uma
professora no povoado, Naildes Alves Oliveira, conhecida como Nice. Ambas
seguem trabalhando com o multisseriado de 1ª a 4ª série, até1995, já com a escola
murada, com tanque, mais uma sala de aula e um banheiro, construídos em 1993,
pelo Governador do Estado da Bahia, Antônio Carlos Magalhães, na gestão do
prefeito Antônio Manoel Neto.
Em 1996, o prefeito Sandro Vespasiani, através de uma sessão
extraordinária da Câmara de Vereadores, (entre eles Lécio Laranjeira, João da Cruz,
Maninho Carvalho e Eguinaldo Paixão) implantou a suplência 5ª e 6ª séries, no turno
noturno, como extensão do Ginásio Antônio Simões Valadares, com as professoras:
Emilene Pereira Nascimento, Maricléia Gama Morais e Natânia Pinto dos Santos,
recém-formadas e vindas da sede de Itiúba.
Em 1997, assumiu a direção da escola, Isaac Batista Vilas Boas, um jovem
inteligente e batalhador que idealizou e concretizou muitas melhorias para a
educação local. Seu nome torna-se um marco na história deste estabelecimento de
ensino e sua imagem, uma lembrança viva e marcante na vida de todos que
vivenciaram com ele os momentos bons e difíceis dos oito anos que se dedicou a
essa escola.
Entre 1998 e 1999, ainda na gestão de Netinho, ocorreu a possibilidade de se
construir um posto médico no povoado ou outra sala de aula. Foi realizada então
uma votação na comunidade, optando-se pela terceira sala de aula da escola; na
oportunidade, a escola foi contemplada com mais um banheiro e um fogão à gás.
Ainda em 1999 um fato marcante ilumina a vida no povoado e,
principalmente, na escola: “A chegada da luz elétrica”! A alegria contagiou um
público de mais de 1.500 pessoas. Animados pela Banda Brega e Vinho, pela dupla
de repentistas, Miudinho e Passarinho e a cobertura da rádio Sisal. Comparada à

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emoção deste dia, apenas a manifestação da comunidade estudantil, ocorrida em
2001, em prol da permanência de Isaac na direção desta escola.
Em 2005, assumiu a direção, Edicarlos Pereira do Nascimento, filho do
Povoado e aluno exemplar da referida escola, fazendo um belíssimo trabalho.
Em 2006, na gestão da prefeita Cecília Petrina de Carvalho um sonho torna-
se realidade: a nucleação e o fim do multisseriado na Escola Floriano Peixoto, que
recebeu diversos alunos da Escola José Alves da Fazenda Gato, da Escola Almir de
Freitas Ferreira, da Fazenda Três Ladeiras, assim como alunos das Fazendas
Quixaba, Gitirana e Mamote, tornando-se escola núcleo e sendo contemplada com
uma cantina e mais uma sala de aula. Neste mesmo ano, a professora Emilene
Pereira Nascimento retorna às suas origens e assume a direção da escola, sendo a
precursora da construção do PPP desta unidade escolar, demonstrando assim, uma
relação de amor com a educação. O projeto começou a ser executado e muitas
ações foram realizadas na gestão da professora Emilene que contribuiu com o seu
trabalho nesta escola até o final de 2008, quando a partir de 2009 Carlos Sérgio
Gonzaga Pinto assumiu a direção atuando até o início de 2011, quando a Professora
Silvana Mara Loiola dos Santos assumiu permanecendo na direção da escola até o
início do ano 2013, Leonice Magno dos Santos assumiu de 2013 a 2015 e a
professora Givanilda Mendes da Silva assume a direção da escola em 2015 onde
permanece até os dias atuais.

DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTE AO ANO ANTERIOR -2017


FUNDAMENTAL I
Média de desempenho do processo ensino-aprendizagem/2017
Nº DE
ANO/SÉRIE TURNO ALUNOS APROVADOS CONSERVADOS EVADIDOS TRANSFERIDOS
Educação
Infantil Matutino 27 26 __ __ 01
1º ano Matutino 15 14 __ __ 01
2º ano Matutino 16 13 __ __ 03
3º ano Matutino 24 22 __ __ 02
4º ano Matutino 27 11 14 01 01
5º ano Vespertino 31 21 06 02 02
Total 140 107 20 03 10
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DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTE AO ANO ANTERIOR -2017
FUNDAMENTAL II
Média de desempenho do processo ensino-aprendizagem/2017
Nº DE
ANO/SÉRIE TURNO ALUNOS APROVADOS CONSERVADOS EVADIDOS TRANSFERIDOS
6º ano Vespertino 29 14 12 03 __
7º ano Vespertino 20 12 07 __ 01
8º ano Vespertino 16 16 __ __ __
9º ano Vespertino 13 13 __ __ __
Total 78 55 19 03 01

3.0 JUSTIFICATIVA

A escola é uma instituição social necessária ao conhecimento sistematizado. Lugar


onde todos desejam obter progresso diante dos conhecimentos construídos, com
resultados que influenciam a vida dos cidadãos nela inseridos.
Assim, verifica-se que a escola avançou em vários aspectos, dentre os quais,
a função social que se ampliou de simples instituidora do saber, para o trabalho de
completude do ser humano, voltado para as relações intra e interpessoais. Háque se
considerar, no entanto, a falta de compromisso de algumas famílias, falta de apoio
da comunidade como um todo e o partidarismo político como fatores rígidos e
prejudiciais para que de fato ocorra um processo educacional eficaz. Nesse
contexto, surge à necessidade de promover a educação para além dos muros da
escola, repensando a própria prática, a maneira de perceber e fazer educação,
centrando nosso foco na aprendizagem e não mais apenas no conteúdo ensinado,
revelando a importância do ser, do fazer e do conviver na formação social do aluno;
atitudes que caracterizam um plano de trabalho em que todos tomem a mesma
direção, através de um esforço coletivo, rumo a objetivos significativos para a escola
e a comunidade envolvida, o que requer uma visão clara da missão da escola como
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construtora da cidadania, que promove a interação das disciplinas, em uma
percepção do conhecimento democrático e qualitativo; que resgata, desenvolve e
valoriza a cultura local, o esporte, o lazer e os princípios éticos e morais; e que
acima de tudo, aceita o desafio de fazer a diferença na vida dos alunos,
impulsionando-os para a transformação da realidade e nela intervir. Assim, para o
cumprimento efetivo desta missão, a organização escolar precisa de estruturação
que lhe garanta o suporte adequado às operações que deverá processar,
objetivando alcançar os resultados esperados, ou seja, necessita de projetos que
orientem sua ação e apontem a direção a seguir, a partir das decisões onde toda
comunidade participe e se comprometa com sua execução, visto que, almeja uma
educação de qualidade que atenda ao perfil do nosso alunado: crianças, jovens e
adultos, que trazem as marcas da desestruturação familiar, da repetência escolar,
da falta de perspectivas para uma vida melhor e da cobrança dos pais que
depositam neles a esperança de ver seus filhos com uma profissão; cidadãos que
possam representá-los junto às autoridades competentes.
Portanto, a tarefa a ser realizada é grandiosa! A escola não pode mais se fechar
atrás dos muros. É necessário e urgente tornar-se visível, atuante e eficaz! E isto só
será possível através do Projeto PolíticoPedagógico que se oficializa a partir deste
momento como um marco na história da Escola Floriano Peixoto. Pois, “nossa luta é
para a descentralização em busca da autonomia e da qualidade”.

4. Concepção da Educação e da Prática Pedagógica

A história da pedagogia se fundamenta num passado de muitos


anos. Ela tem como marco grandes pensadores que com suas ideias
elaboraram novas doutrinas pedagógicas, partindo do princípio de que a
educação é a base de toda mudança – política, social, moral. Essas
doutrinas pedagógicas foram edificadas como um protesto a um contexto
histórico não ideal. Foram elas que mudaram o curso da história da
educação. Por isso, é importante ressaltar que a educação é o processo de
formação de uma criança, enquanto a pedagogia é o conjunto de métodos
educativos que visa encontrar os melhores meios de educar a criança.

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Portanto, o pensamento pedagógico surge com a reflexão sobre a prática da
educação, como necessidade de sistematizá-la e organizá-la em função de
determinados fins e objetivos.
A sociedade contemporânea tem passado por expressivas
transformações de caráter social, político e econômico. Essas transformações
originam-se nos pressupostos neoliberais e na globalização da economia que
têm norteado as políticas governamentais. Nesse contexto, surgem alguns
questionamentos junto aos educadores e demais agentes escolares: Qual o
papel social da escola? Qual a melhor forma de organização do trabalho
pedagógico?
A escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do
cidadão, no sentido pleno da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo
de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade.
Cabe-lhe também definir as mudanças que julga necessário fazer nessa
sociedade, através das mãos do cidadão que irá formar. Mas o que é educar
para a cidadania?
Educar para a cidadania tem muito a ver com o tipo
metodológico, com as relações interpessoais que estabelecemos com nossos
alunos, pois não se pode educar para o respeito aqueles a quem não
respeitamos. Não devemos falar da fraternidade aos que oprimimos. É
hipocrisia pregar a participação àqueles a quem calamos. A cidadania
precisa ser vivenciada na sala de aula por todo educador que se pretenda
cidadão. Evidentemente, tanto quanto uma boa metodologia é fundamental
um bom conteúdo.
As ferramentas não foram feitas para ficar guardadas. É preciso
usá-las para aprender a usá-las... para usá-las! Assim, toda a educação deve
orientar-se no sentido do todo. O conhecimento existe para melhorar a vida.
A sala de aula precisa ser uma caixa de ressonância das aspirações do
social. A escola precisa derrubar os muros invisíveis que a separam da
comunidade imediata e do mundo. Quando a escola se define e atua por um
conceito de sociedade democrática, plural e justa?
Quando ela trabalha no sentido de formar cidadãos conscientes,
capazes de compreender e criticar a realidade, atuando na busca da
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superação das desigualdades e do respeito ao ser humano; quando assume a
responsabilidade de atuar na transformação e na busca do desenvolvimento
social e seus agentes empenham-se na elaboração de uma proposta para a
realização desse objetivo. Essa proposta ganha força na construção de um
projeto político-pedagógico, mas afinal, oProjeto Político-Pedagógico: para
que serve e a quem serve?
Um projeto político - pedagógico ultrapassa a mera elaboração
de planos, que só se prestam a cumprir exigências burocráticas. De acordo
com Veiga, 1995:
O projeto político-pedagógico busca um rumo, uma direção. É uma ação
intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido
coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um
projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sócio -
político e com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
(...) Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da
intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo,
responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de se
definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de
cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.
O projeto político-pedagógico é, então, o fruto da interação entre
os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, através da reflexão,
das ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, antes de
tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no
processo educativo: professores, equipe técnica, alunos, seus pais e a
comunidade como um todo. Trata-se, portanto, da conquista coletiva de um
espaço para o exercício da autonomia. Que autonomia é essa? O que
realmente significa autonomia na escola e para a escola?
Para que a escola seja realmente um espaço democrático e não
se limite a reproduzir a realidade sócio-econômica em que está inserida,
cumprindo ordens e normas a ela impostas por órgãos centrais da educação,
deve ser criado um espaço para a participação e reflexão coletiva sobre o seu
papel junto à comunidade. Segundo Pinheiro, 1998:

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Assim, torna-se importante reforçar a compreensão cada vez mais ampliada
de projeto educativo como instrumento de autonomia e domínio do trabalho
docente pelos profissionais da educação, com vistas à alteração de uma
prática conservadora vigente no sistema público de ensino. É essa concepção
de projeto político-pedagógico como espaço conquistado que deve constituir o
elemento diferencial para o aparente consenso sobre as atuais formas de
orientação da prática pedagógica.
Essa é a necessidade de conquistar a autonomia, para
estabelecer uma identidade própria da escola, na superação dos problemas
da comunidade a que pertence e conhece bem, mais do que o próprio
sistema de ensino. Essa autonomia, porém, não deve ser confundida com
apologia a um trabalho isolado, marcado por uma liberdade ilimitada, que
transforme a escola numa ilha de procedimentos sem fundamentação nas
considerações legais de todo o sistema de ensino, perdendo, assim, a
perspectiva da sociedade como um todo. A autonomia implica também
responsabilidade e comprometimento com o Sistema e com as instituições
que representam a comunidade (conselhos escolar, associações de pais e
mestres, grêmios estudantis, entre outras), para que haja participação e
compromisso de todos. Isso vem explícito no artigo 15 da LDB.
Concluindo as reflexões, acreditamos que é este o papel social
da escola, atuar frente às profundas desigualdades sócio-econômicas, que
excluem da escola uma parcela da população marginalizada pelas
concepções e práticas de caráter conservador inspiradas no neoliberalismo.

4.1 SOBRE EDUCAÇÃO

A educação como prática social é um processo de construção e de


socialização do conhecimento produzido ao longo da história. Nesse sentido de
produção de cultura e de história, pode-se dizer que a educação é tão essencial
para a vida humana quanto são os alimentos. Ou seja, se os alimentos garantem a
vida no seu sentido propriamente biológico, a educação garante a humanização das
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pessoas. E a humanização, objetivo maior do nosso trabalho educativo, o que
significa a capacidade de fazer história, de ser justo, solidário, cidadão consciente de
seus direitos e de seus deveres, crítico, reflexivo, atuante na sociedade. A educação
é mais do que um direito ou uma conquista é uma necessidade inerente ao ser
humano, independente de sexo, cor, idade, religião ou condição social; base do
exercício da cidadania, que permite a vivência de princípios como: democracia,
igualdade, solidariedade, liberdade, diversidade, fé, participação políticas e amor ao
próximo. Atribuições e responsabilidades da família, em primeiro lugar, da igreja, do
sindicato, da associação, além, é claro, da escola; instituição social que caracteriza
as relações entre educação, sociedade e cidadania, através de uma organização
concreta, com objetivos, funções e estrutura definidas;responsável por promover a
auto – realização do educando, como cidadão livre e autônomo, para combater a
reprodução de injustiças sociais, econômicas, culturais e políticas entre as pessoas,
os grupos e as classes sociais; o que requer de nós educadores, a promoção
predominante dos valores humanos, da ética e do compromisso. Por isso mesmo, a
escola tem um papel cada vez mais importante na vida das crianças, dos jovens e
dos adultos que dela fazem parte, para os quais se destina sua finalidade maior, que
é a educação propriamente dita.
Constitucionalmente,a educação é direito de todo cidadão, conforme Art. 205
da Constituição Federal “A educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.” A escola tem função de ensinar, garantindo que todos
os alunos tenham acesso a um conjunto de conhecimento, de acordo com o Art. 210
da Constituição Federal: “serão fixados os conteúdos mínimos para o ensino
fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos
valores culturais e artísticos nacionais e regionais”.
Porém, para assegurar a lei e fazer uma educação de qualidade diversos
fatores devem ser levadas em conta, como: garantir que todas as crianças carentes
sejam beneficiadas por programas assistenciais; buscar junto ao poder público
transporte adequado a todos os alunos que residem longe da escola; adequar a
quantidade de alunos por sala às condições básicas para um bom andamento do
processo pedagógico; adquirir material didático necessário para o processo; oferecer

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condições físicas adequadas para o espaço escolar promovendo ao educando um
ambiente que proporcione bem-estar; proporcionar um tratamento digno, respeitoso
e amigável, através de funcionários éticos e competentes, entre outros.
Diante do exposto e sabendo que a educação acontece em diferentes
esferas, tempos e espaços, necessita da parceria entre a escola, a comunidade, os
movimentos sociais, o sistema produtivo local, as associações, clubes e o poder
público, somente assim, será possível implementar um projeto educativo pautado
nos princípios da democracia, igualdade, solidariedade, liberdade, diversidade, fé,
participação políticas, amor ao próximoe justiça ambiental ( sustentabilidade), visto
que o trabalho coletivo tendo como referência objetivos e compromissos comuns é
essencial para a formação de pessoas críticas e participativas, condição para a
transformação da realidade e a inclusão de todas nos diferentes espaços sociais.

4.2 FUNDAMENTOS DIDÁTICOS – PEDAGÓGICOS

Dentro da grande problemática da educação, a Constituição Federal de 05 de


outubro de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de
dezembro de 1996, cognominada LDB 9394/96, determinam ser de responsabilidade
do estabelecimento de ensino, respeitadas as normas comuns e a do seu regimento
interno, elaborar e executar sua proposta pedagógica, com a participação dos
docentes, pais e comunidade.
Em articulações com as Diretrizes Curriculares do Ensino Infantil e Ensino
Fundamental compete à escola organizar suas propostas pedagógicas definindo
princípios, fundamentos e procedimentos dos níveis acima mencionados (Lei 9131
de 25/11/95) conforme resoluções do CEB, nº 1 e 7 de abril de 1999, (Educação
Infantil).
Pensando numa educação de qualidade, a escola se dispõe a alcançar os
objetivos da sua missão que é a aquisição de valores morais, bem como a
valorização da cultura local, promover a interação das disciplinas, em uma
percepção do conhecimento democrático e qualitativo, valorizando e desenvolvendo
a cultura local, os princípios éticos e morais, valendo-se para isso de metodologias
que favoreça o desenvolvimento cognitivo e autonomia do educando, ou seja, a
escola busca um ensino em que educador e educando trabalhem uma educação
capaz de resultar em instrumento que possibilite ao alunado, nos planos pessoais e
15
sociais, exercitar sua iniciativa, na liberdade e na capacidade de comprometer-se
consigo mesmo e com os outros.
Reavaliando as práticas pedagógicas, devemos reorganizar o planejamento
pedagógico e curricular da escola com basenas orientações contidas nos
Parâmetros Curriculares Nacionais e na Proposta Pedagógica Municipal, inserindo
com mais ênfase os Temas Transversais como: ética, saúde, meio ambiente,
consumo, pluralidade cultural e orientação sexual e a diversidade.
A temática, valorizar a cultura local, vem a subsidiar os trabalhos na escola
sobre o estudo da cultura africana, amparada pela Lei de Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Ético – Raciais para o ensino da História e
Cultura Afro – Brasileira e Africana, Lei Nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, visando
a instituição da obrigatoriedade do ensino da História da África e dos Africanos no
currículo escolar do ensino fundamental.
A proposta pedagógica e curricular desta unidade escolar contempla aEducação de
Jovens e Adultos que está fundamentada na Constituição Federal no capítulo III,
seção I da Educação, da Cultura e do Desporto no Art. 208, parágrafo I diz: “ensino
fundamental obrigatório e gratuito, assegurado, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem

acesso na idade própria”. E o parágrafo VI diz: “oferta de ensino noturno regular, adequado às condições

do educando”. A efetivação da educação de jovens e adultos deu-se através da


resolução CEE nº 202/77 – 1001/82 – 032/92 e Portaria nº 14.158/04, Diário Oficial
26/10/2004. A LDB regulamenta no Art. 4º, parágrafo VIII a EJA, mediante a garantia
de oferta de educação regular para jovens e adultos, com necessidades e
disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores, condições de acesso e
permanência na escola. Em observância às leis acima citadas, a escola se adéqua a
essa modalidade de ensino, procurando trabalhar sob o ideal do educador Paulo
Freire que diz: “enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente: a
educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los”.

Para Freire (1981), “o analfabeto apreende criticamente a necessidade de apreender a ler e a escrever.
Prepara-se para ser o agente dessa aprendizagem. E consegue fazê-lo na medida em que a alfabetização é
mais do que simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Com efeito, ela é o domínio dessas
técnicas em termos conscientes. É comunicar-se geograficamente. É uma incorporação. Implica não em uma
memorização mecânica das sentenças, das palavras, das sílabas desvinculada de um universo existencial –

coisas mortas ou semi-mortas – mas atitude de criação e recriação”.

Ainda sob a perspectiva de Paulo Freire, Atentamos para a necessidade de


promover a educação do campo. Tal concepção, também expressano Art. 2º do
16
parecer das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do campo,
ao afirmar que: “a identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às questões inerentes a
sua realidade, ancorando-se na sua temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que
sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponíveis na sociedade e nos movimentos sociais em defesa
de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões à qualidade social da vida coletiva do país”.

Reafirmada na Lei Municipal nº 308,que define as diretrizes básicas da política


municipal de educação contextualizada e de educação do campo, no Art. 3º consta:
“Entende-se por educação contextualizada e educação do campo o sistema municipal
de ensino instituído em base aos art. 26 e 28 da Lei nº 9394/96 (LDB), da Resolução CNE/1, de 3 de abril de
2002, da Resolução nº 2/2008 da Câmara de Educação Básica de 2008 e do Decreto Lei nº 7.352/2010, que
incorporam nos seus currículos e noutros instrumentos pedagógicos temas, questões e processos pertinentes à
realidade regional imprescindível para a dimensão de desenvolvimento sustentável local, tomando esta realidade
como ponto de partida para a construção/apreensão do conhecimento universal.”

4.3 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Educar partindo do princípio: prática-teoria-prática, em busca daconstrução de


uma sociedade justa, igualitária, que vivencie valores e conhecimentos socialmente
úteis, almejando o desenvolvimento integral do ser, sujeitos do contexto social e
capazes de transformar o ambiente em que vive
Para realizar essa função social, é preciso propor situações em que os
educandos possam participar de projetos coletivos de interesse da escola e da
comunidade, exercitar-se na autonomia de uma convivência social saudável,
expressar livremente suas ideias e opiniões, aprender a ouvir e debater,
estabelecendo com isso uma atitude para com o saber e o conhecimento que eleve
o desejo de querer aprender sempre mais. Para tanto, um trabalho com metodologia
de projeto faz-se interessante
Queremos que os educandos possam ser mais gente e não apenas
sabedores de competências e habilidades técnicas. Eles precisam aprender a falar,
a ler, a calcular, confrontar, dialogar, debater, dialogar, sentir, analisar, relacionar,
celebrar, saber articular o pensamento e o seu próprio sentimento, sintonizados,
com a sua história da luta pela terra, ou seja, cidadãos conscientes e capazes de
interagir na sociedade.

17
A proposta de educação de nossa escola tem ênfase em três aspectos
importantes na questão da metodologia de ensino: temas geradores; prática- teoria-
prática; e participação coletiva.
O estudo a partir de Temas Geradores ou metodologia de projetos, como
forma de tomar da realidade concreta o ponto de partida do ensino, de superar uma
abordagem estanque e desatualizada do ensino/aprendizagem mais atraente e
significativo para os educandos. Sendo assim; esse método de ensino torna o
processo ensino- aprendizagem mais voltada às necessidades e aos interesses
populares.
Em linhas gerais podemos dizer que Temas Geradores são assuntos ou
questões extraídas da realidade. Em torno destas questões são desenvolvidos os
conteúdos e práticas no conjunto da escola. A partir disso desejamos intervir
concretamente na realidade.

Através da relação entre prática-teoria-prática, temos como objetivo garantir


que os educandos sejam estimulados a perceber como se utilizam na prática social
os conhecimentos que vão produzindo na escola. Temos uma grande preocupação
com a aprendizagem de habilidades, conhecimentos práticos, que somente ações
concretas podem proporcionar. Queremos um método que ensine não só a dizer,
mas também a fazer, nas várias dimensões da vida humana.

A participação coletiva provoca os educandos a vivências e assegura aos


mesmos o direito de ter vez e voz no cotidiano educativo. Os métodos de ensino ou
a didática utilizada pelos educadores devem incentivar os educandos a se
assumirem como sujeitos do processo ensino-aprendizagem: que têm opiniões,
posições contestações, questionamentos, dúvidas, entre si, com os educadores,
pais e outros.

O dia-a-dia escolar deve ser espaço de concentração para o estudo, mas


também da fala, da discussão, da expressão de sentimentos. A educação não é
obra apenas da inteligência, do pensamento, é também da afetividade, do
sentimento. E é esta combinação que precisa estar tanto no ato de educar, como no
de ser educado e deve ser o pilar da relação educador- educando, sustentado pelo
companheirismo e pelo respeito no sentido profundo e libertador da palavra.

18
4.4 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS

Ao se considerar a intencionalidade de toda a ação educativa, exercida por


professores, em situações planejadas de ensino-aprendizagem, bem como a
multidimensionalidade do fenômeno educacional, uma questão fundamental permeia
as preocupações básicas dos educadores: o que fundamenta a ação docente?
Uma análise a diferentes abordagens do processo ensino-aprendizagem é
fundamental na construção do referencial teórico que auxilia a compreender e
explicar a sua prática, avançando de uma prática ingênua para uma prática crítica;
ação/reflexão/ação.
A concepção pedagógica em que acreditamos preocupa-se em oportunizar
atividades significativas do cotidiano, uma consciência baseada na interação, na
cooperação, na busca da realização humana, do respeito, do amor, da
solidariedade, do senso crítico e criativo, para uma educação transformadora do ser
humano e do meio em que está inserido, ou seja, tem por base o conhecimento
como uma representação de mundo. Essa representação, segundo Moretto
(2007:38) é construída num processo de interação social entre o sujeito que aprende
e os saberes socialmente construídos, socializados e legitimados.
Essa concepção pedagógica conhecida como humanista tem como
pressuposto a valorização do ser humano como agente de seu destino, de sua
própria história, que possa analisar a vida presente e objetivar um futuro mais
apropriado, com competência, compromisso político e social. Uma educação
humanista, segundo Wallon, deve considerar todas as disposições que constituem o
homem completo, mesmo estando desigualmente repartidas entre os indivíduos,
pois qualquer indivíduo potencialmente pode se desenvolver em qualquer direção,
dependendo de seu aparato biológico e das condições em que vive. Neste sentido
Freire (1996) diz que, a educação é uma “prática da liberdade”, o ser humano é
entendido e se descobre como produtor de cultura. Os homens se veem como
sujeitos e não como objetos da aprendizagem. O ato de liberdade está presente a
partir da leitura de mundo de cada educando e educador através de trocas

19
dialógicas, constrói novos conhecimentos sobre leitura, escrita, cálculo. Vai-se do
senso comum ao conhecimento científico num processo contínuo de troca e
avanços, necessitando evidentemente a predisposição do sujeito. Segundo Arroyo
(2004, p.231), este mundo humano para o qual educamos é mais do que um
mercado onde devemos aprender a sobreviver. É um mundo de cultura, de valores,
de representações coletivas, de normas, de “modelos” de homem e de mulheres, de
criança, de jovem ou de adulto.
Nessa perspectiva, a escola deve respeitar e valorizar os conhecimentos e a
capacidade dos educandos, ser compromissada com a transformação social,
valorizar seus profissionais e lutar em conjunto pelos mesmos objetivos, ser capaz
de atender e conviver de forma harmônica com o coletivo escolar, que é um
organismo vivo, que possui instâncias, atribuições, responsabilidades, correlações e
interdependência entre as partes (caderno de educação nº 9, MST, 1999, p.13),
valorizando e respeitando as especificidades individuais.
Com isso, não queremos dizer que uma educaçãovoltada para o
aperfeiçoamento do ser, deva incluir somente conteúdos que possibilitam a
compreensão da realidade. O que pretendemos é favorecer uma prática educacional
vinculada ao cotidiano e a partir desta realidade refletir sobre os problemas
complexos, amplos e globais da realidade atual.
A escola tem como objetivo propiciar ao aluno, por meio de seus projetos,
condições para que busque a realização humana, descobrindo o valor do ser. Há a
preocupação de que o aluno construa o seu saber através das experiências de sua
realidade em relação ao contexto global, pois a escola é um espaço social
privilegiado nas construções do conhecimento e precisa trabalhar com o
conhecimento científico, histórico e humano. Moretto (2007:47) pondera que
À escola cabe o dever de selecionar, dentre os saberes socialmente construídos,
aqueles que constituem as bases com vistas à introdução dos novos membros da
sociedade no contexto da cultura e dos saberes de seu próprio grupo social. Essa
introdução tem dois objetivos: o primeiro é selecionar os conteúdos e apresentá-los
para que seus membros entendam os valores e os saberes que identificam seu
contexto. O segundo é desenvolver a capacidade crítica para entender o que seria
melhor para as novas gerações e ser um agente transformador de sua própria
sociedade.

20
OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

 Envolver, com maior ênfase, professores, alunos, funcionários de apoio, pais


e comunidade, em ações que contribuam para a melhoria da educação;
 Contextualizar saberes escolares por meio de projetos sócio-educativos,
proporcionando a vivência de valores como cidadania e solidariedade;
 Aumentar a jornada escolar, através de atividades culturais e esportivas,
desenvolvidas no contra-turno para os educandos;
 Sensibilizar professores, pais, alunos e funcionários, visando um ensino de
qualidade aos alunos especiais;
 Incluir os alunos com necessidade educacionais especiais na sala de recurso;
 Promover parcerias com outras entidades como ASSOCIAÇÕES,
SINDICATOS, SECRETARIA DE AGRICULTURA, EBDA, entre outras, tendo
como intuito a preservação ambiental e o fortalecimento da agricultura
familiar;
 Buscar em órgãos competentes, profissionais das áreas de oftalmologia,
psicologia, ginecologia, nutrição, administração e infra-estrutura, conselho
tutelar, alcoólicos anônimos, polícia militar, faculdades, FICAI, entre outros,
para auxiliar no trabalho pedagógico da escola.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Criar o Dia da Família na escola para que os pais possam acompanhar o


processo ensino-aprendizagem, fortalecendo a interação e a socialização
com a escola;
 Criar espaço para práticas esportivas e recreativas, bem como, espaço que
proporcione uma leitura prazerosa, visando o desempenho do alunado no ato
de imaginar e criar diferentes gêneros literários;
 Formar e instrumentalizar toda a comunidade escolar para a efetivação das
atividades com os alunos com necessidades especiais;

21
 Promover campanhas e palestras acerca da problemática ambiental,
enfatizando a devastação do licurizeiro e do umbuzeiro, assim como, a
contaminação do solo e das aguadas pelo lixo;
 Promover encontros e oficinas com profissionais das áreas: jurídica, médica e
religiosa para formar e informar sobre a vida afetiva, sexual e social da
comunidade escolar e das famílias dos respectivos alunos;
 Reivindicar do poder público, reformas na estrutura física da escola, de modo
a atender as necessidades emergenciais da escola: biblioteca, sala de leitura,
salas de aula, sala de professores, banheiros, muro e espaço de lazer;
 Realizar encontros de formação para os docentes para adequar a instituição a
Lei dos 9 anos (11.274/06);
 Incluir no currículo escolar ações voltadas para o Ensino de história e cultura
Afro Brasileira, Africana e Indígena e da Cultura Local;
 Incluir no currículo escolar a disciplina de Inglês no 4º e 5º ano.

3.3 METAS

 Conscientizar as famílias, durante todo o ano letivo, para que acompanhem o


desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, fortalecendo a
interação e a socialização entre aluno, família e escola;
 Oferecer durante todo o ano letivo espaço para lazer e leitura, visando o
desempenho do aluno no ato de imaginar e criar diferentes gêneros literários;
 Desenvolver com toda a comunidade escolar, no 1º trimestre letivo,
determinados parceiros: CRAS, CAPS, UNIVERSIDADES, ESPECIALISTAS,
SOCIAL, entre outros, para posteriormente servirem como multiplicadores
para a comunidade local;
 Retomar o Projeto meio Ambiente a fim de abordar a problemática do
umbuzeiro, licurizeiro e lixo no solo e aguadas, nas localidades envolvidas;
 Reduzir o índice de evasão para 0 e repetência 2% no prazo de um ano,
intensificando ações no combate ao alcoolismo, a prostituição e a violência
familiar;
 Construir e ampliar, no período das férias, a estrutura física da escola (muros,
banheiros, quadro e secretaria);

22
 Introduzir, durante o ano letivo, a modalidade do ensino por disciplina no
ensino fundamental do5º ano.
 Intensificar as ações pedagógicas no combate a evasão e repetência no
prazo de um ano, como também, combater o alcoolismo, a prostituição e a
violência família.
 Incluir no currículo escolar durante todo o ano letivo atividades voltadas para
o Ensino de História e de Cultura Afro Brasileiro/ Africana e Indígena (lei
11.645 de 1º/03/08), (lei 10.639/03).

3.4 AÇÕES

 Visitar as famílias dos alunosquando haver a necessidade;


 Informar aoFICAI os alunos faltosos;
 Convidar diariamenteum pai ou uma mãe por sala, para que observe o
desempenho dos filhos e participe das aulas;
 Promoveratividades sócio-educativas para os pais e alunos: roda de leitura,
oficinas culinárias, artesanato, bordado, pinturas, carpintaria, palestras,
reuniões para casais, cinema na escola, festival de música, poesia, teatro,
entre outros, no período de um ano;
 Possibilitarmomentos de leitura prazerosa, utilizando embalagens, revistas do
acervo da escola, livros do PBL: receitas, músicas, bulas, charadas, lendas,
teatros de fantoches, varal de poesias, karaokê, dramatizações, ilustrações e
etc.
 Convidar antecipadamente, os profissionais especializados para ministrar
cursos de formação em educação especial, cabendo a comunidade escolar
dar o retorno à sociedade civil, orientando-a no convívio com seus filhos e
alunos com necessidades especiais.
 Elaborar projetos e convidar autoridades competentes para palestras,
elaborar panfletos sobre as utilidades do umbuzeiro e do licurizeiro.
 Realizar visitas aos locais mais atingidos pela devastação e contaminação no
solo e aguadas, contribuir com a limpeza e a preservação do ambiente;
 Encaminhar compromissos com a comunidade escolar, como: pintar o muro
da escola com a temática, criar paródias, faixas de ordem em locais públicos
23
e um termo de responsabilidade pela preservação local e do patrimônio, no
período de seis meses;
 Reunir toda a comunidade local e escolar, junto às autoridades competentes,
para realização de palestras com o tema: “drogas, sexualidade e afetividade”,
utilizando vídeos sobre DST, aborto e prostituição; criar peças teatrais sobre
drogas e violência; elaborar e apresentar livros confeccionados pelos alunos,
intitulados “minha afetividade faz minha sexualidade”, culminando com um
encontro ecumênico em praça pública, enfatizando a temática em questão;
 Reunir, solenemente, toda a comunidade escolar no início do ano letivo, para
apresentar o plano de ação da unidade escolar;;
 Convidar representantes do poder público para encaminhar projetos voltados
para a preservação das aguadas e a situação do lixo local;

PROPOSTA
1 – Apresentar projetos sócio-educativos que envolva valores como cidadania e
solidariedade;
2 – Aumentar a jornada escolar através de atividades de reforço escolar, atividades
culturais e esportivas desempenhada no contra-turno;
3 – Ações que promovemmelhorias na qualidade do ensino:
 Aula de dança (aula de capoeira)
 Aula música
 Aula de informática
 Jogos educativos como: dominó, dama e xadrez etc.

4 – Criar parcerias com outras entidades como sindicatos e associações;


5 – Incluir no calendário escolar o DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA para manter a
interação entre família e escola.
6 - Promover palestras educativas que frise:
 Meio ambiente X Violência familiar
 Drogas X Namoro cedo
 Doenças sexualmente transmissíveis
 Higiene bucal
 Falar da importância familiar no âmbito escolar.

24
7 - Promover um encontro do poder público e comunidade para debater a estrutura
ou espaço físico da escola:
 Biblioteca X sala de jogos;
 Sala de leitura;
 Sala de professores;
 Espaço de lazer;
 Espaço do aluno.

6. PERFIL DO EDUCANDO QUE PRETENDE FORMAR

Queremos que o nosso educando seja capaz de:


• Sentir indignação diante de injustiças e de perda da dignidade humana,
• Apresentar companheirismo e solidariedade nas relações entre aspessoas; bem
como respeito às diferenças culturais, raciais e estilos pessoais;
• Planejar atividades e dividir tarefas, tendo disciplina no trabalho e noestudo;
• Demonstrar sensibilidade ecológica e respeito ao meio ambiente;
• Praticar o exercício permanente da crítica e da autocrítica, bem como a
criatividade e o espírito de iniciativa diante dos problemas;
• Sonhar, e partilhar o sonho e as açõesrealizadas;
• Demonstrar atitude de humildade, mas também de autoconfiança.

7. AVALIAÇÃO

Tradicionalmente, as práticas de avaliação desenvolvidas na escola têm se


constituído em práticas de exclusão. E para superar essa realidade é necessário
avaliar sistematicamente “o ensino e a aprendizagem”. Para que não tenhamos mais
essa prática excludente, é preciso que os professores reconheçam a necessidade
de avaliar com diferentes finalidades:
 Conhecer e potencializar a sua identidade e desenvolvimento;
 Identificar os conhecimentos prévios dos estudantes e trabalhar a partir deles,
planejando atividades que os ajudem a superar suas dificuldades;
 Verificar se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las
quando necessário. Pois é preciso não perder tempo, não deixar para os anos
25
seguintes o que devemos assegurar desde a entrada das crianças, jovens ou
adultos na escola. A partir de uma concepção de que devemos assegurar a
todos a possibilidade de aprendizagem e de que a escola não deve se ater
apenas aos aspectos cognitivos do desenvolvimento, veremos que
reprovação tem impactos negativos, pois provoca, muitas vezes, a evasão
escolar e a baixa-estima, o que dificulta o processo de aprendizagem
posterior.
 Estabelecer metas claras a serem alcançadas é, portanto, um requisito básico
para ensinar e avaliar. Numa perspectiva reguladora, devem-se reconhecer
as diferentes trajetórias da vida dos estudantes e, para isso, é preciso
flexibilizar os objetivos, os conteúdos, as formas de ensinar e de avaliar. É
necessário dominar o que se ensina e saber qual é a relevância social e
cognitiva do ensinado para definir o que vai se tornar material a ser avaliado;
garantindo coerência entre o que planejamos, ensinamos e avaliamos.
 (LDB Lei 9394/96) Art. 24 cap. V: “a verificação do rendimento escolar
observará os seguintes critérios: avaliação continua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as eventuais provas
finais; obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelas
ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos”.Será realizado
conselho de classe semestral com o objetivo de avaliar os alunos, detectar os
alunos com baixo desempenho e promover as possíveis intervenções.

As formas de avaliação devem ser variadas e ao longo processo:

 Diagnóstica;
 Formativa;
 Somativa;
 Registro qualitativo escrito;
 Gincana;
 Portfólio;
 Auto-avaliação;

26
 Trabalho escrito (pesquisa: individual/grupo).
 Seminário;
 Resumo
 Resenha;
 Dramatização, poema, paródia;
 Classificação;
 Fichas de observação;
 Prova escrita.

Compreendendo a avaliação como uma prática crítica voltada para a ação - reflexão
- ação, o presente trabalho será analisado, de forma bimestral, observando se os
pontos relevantes foram atingidos, norteando o cumprimento das metas e ações não
alcançadas. Ressaltando que, a depender da necessidade, poderão ocorrer outras
reuniões extra-ordinárias.

CONFRONTANDO AS MODALIDADES BÁSICAS DE AVALIAÇÃO


ASPECTOS DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA
 Determinar a  Retro informação ao  Verificar a
presença ou aluno professor, do presença de
ausência de processo do aluno comportamento
habilidades que são no desenvolvimento s mais amplos;
FUNÇÃO pré-requisitos para a de uma unidade,  Atribuir nota
Para que? aquisição de alguma bloco, etapa de final ou certificar
aprendizagem; ensino; o nível de
 Classificar o aluno  Localizar as falhas competência
segundo as várias na estrutura de uma em áreas
características que unidade de ensino, delimitadas;
reconhecida ou para que medidas  Aprovar ou dar
supostamente se corretivas possam notas ao aluno
relacionam a tipos ser adotadas; no fim de uma
alternativos de  Manter informado unidade de
27
instrução; aluno/professor, ensino,
 Determinar as quanto ao semestre ou
causas subjacentes progresso obtido curso
das dificuldades de em cada etapa da  Indicar ao
aprendizagem; seqüência do professor do
Questões: processo ensino- curso seguinte
 Possui as aprendizagem; o melhor nível
qualificações iniciais  Localizar para começar o
necessárias? dificuldades e ensino.
 Em que nível se acha deficiências em
quanto à situação conhecimentos,
desejada? habilidades,
capacidades –
reajustar o processo
e estabelecer o
melhor ritmo de
trabalho.
Questões:
 Qual o progresso
obtido?
 Qual grau de
domínio alcançado
em cada etapa?
 Que devo modificar
para melhorar o
processo?

CONFROTANDO AS MODALIDADES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO

ASPECTOS DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA


ÉPOCA  Aplicada no  Ao longo do  Ao final de
inicio de uma processo ensino- determinado
Quando? unidade, aprendizagem; período de
semestre ou ano  Verificações ensino
letivo; curtas e (semestre,
28
 Para fins de frequentes unidade,program
identificação de (intervalos a ou ano letivo).
perfis individuais pequenos).  Verificações
e grupais; externas
 Verificações (intervalos
externas. longos, ex:
semestre, etc.).
ABRANGÊNCIA  Pré – requisitos  Conteúdos e  A área
em domínio de comportamentos correspondente a
conteúdos e em esperados em um curso inteiro
Que áreas cobrir? outros. cada unidade ou
etapa de ensino.
 Testes  Testes/provas;  Testes/provas
padronizados de  Fichas de  Exames finais.
rendimentos; observação;
 Pré-teste;  Auto-avaliação;
 Técnicas de
TIPOS DE observações e
INSTRUMENTOS de auto-
avaliação;
 Testes
construídos pelo
professor.
 Comparação  Comparação dos  Comparação
CRITÉRIOS DE dos resultados resultados com com padrões pré-
JULGAMENTOS obtidos com padrões pré- fixados, porém
Que nota ou padrões pré- fixados para cada com
conceito atribuir? fixados. componente das preocupação em
unidades. comparar com as
normas do grupo.
 Através do  Resumo dos  Único escore
COMUNICAÇÃO estabelecimento acertos e total (conceito,
DOS de perfil insucessos nota final) ou
RESULTADOS individual individuais em vários escores
discriminando os cada tarefa correspondentes
Como informar aos escores (pontos) (anotações das aos diversos
alunos? obtidos nos ações a serem setores
diversos realizadas para a examinados e
aspectos em superação das relacionados aos
exame, dificuldades objetivos
permitindo aos detectadas) terminais.
alunos relacionando os
identificarem o objetivos
próprio ponto de específicos
partida. (parciais).
 Indicar ao  Aperfeiçoar o  Apreciar a
professor o processo ensino- eficácia do
DECISÕES/ ponto de partida; aprendizagem; processo ensino-
CONSEQUENCIAS  Fornecendo melhorando as aprendizagem
29
DA AVALIAÇÃO subsídios para propostas controlando a
adequar o metodológicas e sua qualidade: o
processo o material que deveria ter
Quais as ensino- didático; sido aprendido?
vantagens do seu aprendizagem  Permite localizar  Apreciar a
emprego? às necessidades as dificuldades eficiência do
da clientela. individuais dos processo ensino-
alunos sondando aprendizagem:
suas causas – até que ponto
atendimento às ocorreu os
diferenças resultados
individuais; pretendidos?
 Retro-informação  Quais
do processo que ajustamentos são
possibilita sugerir, necessários?
de imediato,
alternativas para
tratar cada caso.

Expressões dos resultados da avaliação


A avaliação é feita de forma constante e contínua no decorrer de todo o ano
letivo, através da verificação dos conteúdos estudados.
É realizada: Avaliação somativa, um dos exemplos mais conhecidos é a prova
objetiva (os mais variados tipos de testes, relatórios, questionários). Avaliação
formativa, que pretende acompanhar o processo de aprendizagem, o crescimento e
a formação dos alunos; esta é feita através de observação diária.

Estudos de recuperação
A avaliação como já descrevemos é processo contínuo, devendo prevalecer
os aspectos qualitativos sobre os quantificativos. Com base neste pensamento o
estudo de recuperação é oferecido a todos os educandos, sempre que o educador
notar deficiências, alinhando-se com a idéia de uma escola mais democrática e
inclusiva.

Controle de frequência
Um educando será promovido para a série seguinte se tiver frequência igual
ou superior a setenta e cinco por cento da carga horária anual. O controle de
freqüência é registrado em livros de registro, de uso dos educadores, os quais ficam
arquivados ao final do ano letivo, na Secretaria da escola.
30
Quando as faltas do educando gerarem perigo de reprovação, os pais serão
convocados para reunião na escola e serão comunicados do perigo de reprovação
do (a) filho (a). Caso as faltas continuem será solicitado o acompanhamento pelo
FICAI. Semesmo assim, o problema continuar, será encaminhado ao Conselho
Tutelar, a fim de que o mesmo tome as providências de acordo com alei vigente.

Documentação escolar
Ao término do ensino fundamental a escola conferirá certificado de conclusão
do ensino fundamental, como também histórico escolar em duas vias.

8. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

A Proposta Pedagógica Curricular da Escola Municipalé a expressão de uma


concepção de educação e de sociedade que tem como objetivo oferecer ao
educando, a formação necessária para o enfrentamento da realidade social,
econômica e política de seu tempo, com o propósito de construir uma sociedade
justa, onde as oportunidades sejam iguais para todos. Para isso, os sujeitos da
Educação Básica, crianças, jovens e adultos, em geral oriundos das classes
assalariadas da Cidade e do Campo (Urbanas e Rurais), de diversas regiões e com
diferentes origens étnicas e culturais devem ter acesso ao conhecimento
historicamente produzido pela humanidade que, na escola, é veiculado pelos
conteúdos das disciplinas escolares.
A opção pedagógica por um currículo organizado em disciplinas que devem
dialogar numa perspectiva interdisciplinar requer que se explicite qual concepção de
interdisciplinaridade e de contextualização o fundamenta, pois esses conceitos
transitam pelas diferentes matrizes curriculares, das conservadoras às críticas, há
muitas décadas. Nesta Proposta, as disciplinas escolares, são entendidas como
campos do conhecimento e se identificam pelos respectivos conteúdos estruturantes
e por seus quadros teóricos conceituais. Considerando essa construção teórica, as

31
disciplinas são o pressuposto para a interdisciplinaridade. A partir dos Componentes
Curriculares, as relações interdisciplinares se estabelecem quando:
 conceitos, teorias ou práticas de uma disciplina são chamados à
discussão e auxiliam a compreensão de um recorte de conteúdo de
qualquer outra disciplina;
 ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina, buscam-se
nos .quadros conceituais de outras disciplinas referenciais teóricos
que possibilitem uma abordagem mais abrangente desse objeto.
No ensino dos conteúdos escolares, as relações interdisciplinares
evidenciam, por um lado, as limitações e as insuficiências das disciplinas em suas
abordagens isoladas e individuais e, por outro, as especificidades próprias de cada
disciplina para a compreensão de um objeto qualquer. Desse modo, explicita-se que
as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas
especialidades, chamam umas às outras e, em conjunto, ampliam a abordagem dos
conteúdos de modo que se busque, cada vez mais, a totalidade, numa prática
pedagógica que leve em conta as dimensões científica, filosófica e artística do
conhecimento. Tal pressuposto descarta uma interdisciplinaridade radical ou um
trabalho pedagógico que nunca acontece a inter relação das disciplinas.
Não se pode deixar de destacar, que a interdisciplinaridade está relacionada
ao conceito de contextualização sócio-histórica como princípio integrador do
currículo. Essa argumentação chama a atenção para a importância da práxis no
processo pedagógico, o que contribui para que o conhecimento ganhe significado
para o aluno, de forma que aquilo que lhe parece sem sentido seja problematizado e
apreendido. Porém, é preciso que o professor tenha cuidado para não empobrecer
a construção do conhecimento em nome de uma prática de contextualização.
Reduzir a abordagem pedagógica aos limites da vivência do aluno compromete o
desenvolvimento de sua capacidade crítica de compreensão da abrangência dos
fatos e fenômenos. Daí a argumentação de que o contexto seja apenas o ponto de
partida da abordagem pedagógica, cujos passos seguintes permitam o
desenvolvimento do pensamento abstrato e da sistematização do conhecimento.
Nesta Proposta, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares,
habilidades e competências e do professor como autor de seu plano de trabalho
docente, documento de sua autoria, vinculado à realidade e às necessidades de

32
suas diferentes turmas. No plano, se explicitarão os conteúdos específicos a serem
trabalhados em cada unidade, bem como as especificações metodológicas que
fundamentam a relação ensino/aprendizagem, além dos critérios e instrumentos que
objetivam a avaliação no cotidiano escolar.
Por fim, entende-se que os sujeitos em contexto de escolarização definem os
seus conceitos, valores e convicções de acordo com as concepções e
princípiosintimamente organizados a partir do processo educativo que dialogam
com as experiências e saberes sociais de uma comunidade historicamente situada.

8.1ENSINO FUNDAMENTAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
I Bloco – Linguagem Oral

 Utilizar a linguagem oral como forma de expressão de sentimentos ideias e


opiniões, através de assuntos do dia-a-dia explorando detalhes e causas,
obedecendo a uma sequência lógica de pensamento.
 Escutar os colegas, respeitando os diferentes modos de falar e as opiniões
dos outros, transmitindo recados e avisos sendo fiel à mensagem recebida.
 Escutar com atenção e valorizar os textos de tradição oral, bem como, os
diferentes gêneros, comuns em situações públicas analisando-os
criticamente.
II Bloco – Linguagem Escrita
Prática de leitura
 Ler textos verbais e não verbais.
 Reconhecer o alfabeto, relacionando letras maiúsculas e minúsculas, letras
de imprensa e manuscritas.
 Relacionar as letras aos seus respectivos fonemas.

 Compreender os textos lidos pelo professor.

 Relacionar a leitura às suas vivências.

33
 Ler tirinhas, poemas, canções, textos de tradição oral, dentre outros com
autonomia.
 Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.
 Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a
serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
 Conhecer finalidades de textos lidos pelo professor e pelas crianças.
 Incentivar a leitura em voz alta com fluência em diferentes situações.
Prática de Escrita
 Identificar e escrever o próprio nome.
 Organizar as palavras em ordem alfabética.

 Transcrever pequenos textos e atividades propostas.

 Produzir, no mínimo, uma escrita silábico-alfabética.

 Vivenciar a escrita espontânea produzindo pequenos textos.


 Diferenciar letras de números e outros símbolos.
 Compreender que palavras diferentes compartilham as mesmas letras.
 Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
 Identificar as semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
 Dominar as correspondências entre letras ou grupo de letras e seu valor
sonoro, de modo a ler e escrever.
 Segmentar oralmente as sílabas e palavras e comparar as palavras quanto ao
tamanho.
Conteúdos:
I Bloco – Linguagem Oral
 Interações cotidianas em sala de aula:

 Textos de diferentes gêneros.

 Análise e interpretação oral.

 Reconto de histórias ouvidas ou lidas com as características da original.

 Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequências temporal e


causal.

34
 Diversidade das formas de expressão oral, manifestadas por colegas,
professores, funcionários da escola, bem como da comunidade extraescolar.
 Recados e avisos.

 Descrição de cenários, personagens e objetos.


II – Bloco – Linguagem Escrita
Prática de Leitura
 Leitura como fonte de prazer.

 Leitura de textos de diferentes gêneros com ajuda do professor.

 Participação em situações de leitura, ainda que não seja convencionalmente.

 Observação e manuseio de materiais impressos.

 Nome próprio.

 Alfabeto – letras maiúsculas, minúsculas, letras cursivas e de imprensa.

 Estratégias de leituras: antecipação e verificação.

 Decodificar e reconhecer as palavras.

 Vivências dos usos e funções sociais da leitura.


Prática da Escrita
 Desenho, escrita e outros símbolos.

 Nome próprio e dos colegas.

 Alfabeto – letras de imprensa maiúsculas (bastão).

 O texto como unidade significativa (para à partir dele trabalhar a construção


de frases, palavras e sílabas).
 Comparação entre as palavras: letra e silaba inicial e final, e número de letras
que compõem a palavras.
 Troca de letras nas palavras e suas implicações.

 Produção de listas.

 Escritas espontâneas.

MATEMÁTICA
1º ano
Direitos de Aprendizagem:

35
 Reconhecer e identificar os números em diferentes contextos e funções.

 Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de


elementos de uma coleção utilizando a linguagem oral e registros.
 Levantar hipóteses em situações-problemas relativas à quantidade, espaço
físico e medida, utilizando a linguagem matemática oral e escrita.
 Explorar os conhecimentos prévios nas operações matemáticas.

 Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas e espaciais.

 Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no


contexto social, explorando situações-problema que envolvam contagem,
medida e códigos numéricos.
 Resolver situações-problemas utilizando estratégias próprias dando
significados das operações do campo aditivo e multiplicativo.
 Desenvolver procedimentos de cálculo mental e escrito.

 Reconhecer, comparar grandezas de medidas.

 Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações (do tipo:


anúncios, gráficos, mapas, tabelas e propagandas).
 Reconhecer conceitos da linguagem matemática em atividades corriqueiras.

Conteúdos:
I Bloco - Números naturais e Sistemas de Numeração Decimal
 Números no contexto diário envolvendo contagem e medidas.

 Numeral e quantidade

 Quantificar elementos de uma coleção: contagem, pareamento, estimativa e


correspondências de agrupamentos.
 Noções de tamanho, lateralidade, localização, de direcionamento, de sentido
e de vistas.
 Contagem em escalas ascendentes (ordem crescente) e de um em um.

 Organização em agrupamentos para facilitar a contagem e a comparação


entre grandes coleções.
II Bloco - Operações com Números Naturais
 Situações-problemas, no campo aditivo e multiplicativo.
36
 Utilização de sinais convencionais nos registros das operações.
III Bloco - Espaço e Forma
 Noção de posição, localização e orientação espacial: perto, longe; esquerda
direita; na frente de; atrás de; entre; em cima; embaixo; acima; abaixo; dentro
fora; fechado; aberto, (tendo como base pontos de referência).
 Formas geométricas, planas e espaciais presentes em elementos naturais e
nos objetos criados pelo homem e de suas características;
IV Bloco - Grandezas e Medidas
 Medidas não convencionais.

 Grandezas e medidas.
V Bloco - Tratamento da informação
 Leitura e interpretação das informações contidas em gráficos simples.

HISTÓRIA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
 Comparar acontecimento no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade.
 Identificar-se a si e as demais pessoas como membros de vários grupos de
convívio (familiares, escolares, vizinhanças entre outras).
 Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, as escolas e da coletividade,
no tempo, no mesmo espaço de convivência.
 Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o das
comunidades étnicas.
 Estabelecer relações entre o presente e o passado.
Conteúdos:
 História de vida da criança:
A Família
A Escola
Comunidade (Povoados)

37
Município de Itiúba.
 Conhecimento do modo de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do
presente e do passado.
 Tradições Culturais da Comunidade

 Estudo das etnias.

 Profissões.

 Papel social do homem e da mulher.

 Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por


conhecer diferentes formas de expressão cultural.
 Elementos da história e da cultura africana e afro-brasileira por meio de
Histórias Infantis e filmes.

GEOGRAFIA
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
 Reconhecer-se como cidadão capaz de contribuir com a transformação
social, tendo em vista a formação humana e a qualidade de vida.
 Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas, o campo e a
cidade: os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade
com o lugar onde vivem.
 Observar e Descrever as características das paisagens locais e
compará-las com as de outras paisagens.
 Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e
as ações básicas para proteção e preservação do ambiente e sua
relação com a qualidade de vida e saúde.
 Ler e interpretar e representar o espaço por meio de maquetes e
mapas simples.
 Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a
sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as
técnicas e as formas de apropriação da natureza.

38
 Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e
representar os lugares onde vivem e se relacionam.

Conteúdos:
 Identidade da criança

 A casa

 A escola

 Os tipos de moradias

 Cidade: as ruas, os bairros. O campo: as fazendas, os povoados, os distritos


– mudanças e permanências ao longo do tempo.
 Os Lugares e as Paisagens (urbana e rural).

 Rios, vegetação (caatinga), campos, açudes montanhas do municipio etc.

 Preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente.


CIENCIAS
1º Ano
Direitos de Aprendizagem:
 Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que
ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das
espécies e para a qualidade e diversidade da vida.
 Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher,
aproximando-se à noção de ciclo vital do ser humano e respeitando as
diferenças.
 Realizar experimentos simples para compreender conceitos básicos da
ciência.
 Registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas, listas e
pequenos textos, sob orientação do professor.
 Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à
alimentação e à higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no
cuidado com o próprio corpo e com os espaços que habita.

39
 Perceber e valorizar a importância da água para a vida.
 Perceber a importância de captar e armazenar a água da chuva.
 Valorizar a importância de reaproveitamento da água.
Conteúdos:
Os seres vivos
 Diferentes espécies de seres vivos, suas características e necessidades
vitais.
 Homem: Características do corpo humano nas diferentes fases da vida;
Cuidados com o corpo, prevenção de acidentes, cuidados com a saúde e o
bem – estar individual e coletivo.
 Animais: cuidados com animais; características; desenvolvimento;
reprodução; locomoção...
 Plantas: cuidados e cultivo; tipos de plantas; vegetação da caatinga...

Fenômenos da natureza
Observação e pesquisa sobre: Ação da luz, calor, som, força e movimento.

 Ciclo da água: cuidados, captação, armazenamento e tratamento.


 Doenças causadas pela água.
 Planeta Terra ou planeta água?
 Dia e noite;
 Variação do tempo.

2º ANO
LINGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Linguagem Oral
 Utilizar a linguagem oral como forma de expressar ideias, sentimentos e
opiniões.
 Utilizar a linguagem oral para defender pontos de vista e levantar
questionamentos.
 Descrever fatos personagens, objetos, experiências e cenários.

40
 Respeitar a diversidade linguística, valorizando as formas de expressão oral,
manifestadas por colegas, professores, funcionários da escola, bem como da
comunidade extra-escolar.

Linguagem Escrita:

Prática de Leitura

 Reconhecer o alfabeto, associando letras maiúsculas às minúsculas.

 Utilizar as estratégias de leitura: antecipação, decodificação e verificação para


construir o sentido do texto.
 Localizar informações no texto.

 Identificar a finalidade do texto em função do reconhecimento do suporte e do


gênero.
 Ler, compreender e interpretar textos com ou sem ajuda do professor

 Relacionar a leitura às suas vivências.

Prática de Escrita

 Escrever o próprio nome.

 Apresentar no mínimo uma escrita no nível silábico-alfabético, demonstrando


interesse pela ortografia.
 Escrever textos com segmentação dos espaços em branco entre as palavras.

 Produzir textos utilizando os sinais de pontuação.

 Escrever textos obedecendo à margem e a paragrafação.

 Transcrever textos e atividades propostas.

 Organizar palavras em ordem alfabética.

Análise e Reflexão da Língua

41
 Traçar e reconhecer o alfabeto maiúsculo e minúsculo;diferenciar e
transformar letra bastão para letra cursiva;
 Ordenar letras e palavras corretamente (utilizar o dicionário);

 Relacionar e diferenciar a grafia do som;

 Identificar os encontros vocálicos dentro das palavras;

 Acentuar as vogais nasais e fônicas;

 Reconhecer, ordenar, separar, compor, decompor sílabas;

 Formar, pontuar e ordenar frases;

 Utilizar o sinal de pontuação no final de frases;

 Identificar e diferenciar os nomes próprios dos comuns;

 Empregar letra maiúscula nos nomes próprios de forma adequada;

 Estimular a escrita de forma convencional.

Conteúdos:

I Bloco – Linguagem Oral


 Interações cotidianas em sala de aula;

 Escuta com atenção, questiona, argumenta; sugere e respeita a opinião e fala


do outro;
 Análise e interpretação oral;

 Reconto das histórias ouvidas ou lidas mantendo as características da


original;
 Adequação da voz, altura, entonação, dicção;

 Relato de experiências vividas e fictícias com narração e descrição de fatos


em seqüências temporal, local e causal;
 Diversidade lingüística: valorização das formas de expressão oral,
manifestadas por colegas, professores, funcionários da escola, bem como da
comunidade extra-escolar;
 Recados e avisos;

42
 Leitura de textos de tradição oral reconhecendo-os como manifestações
culturais;
 Textos de diferentes gêneros;

 Descrição de cenários, personagens e objetos.

II Bloco – Linguagem Escrita

Prática de Leitura

 Escuta detextos lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

 Leitura de textos de diferentes gêneros com ajuda do professor;

 Leitura como fonte de prazer e conhecimento;

 Participação em situações de leitura, ainda que não seja convencionalmente.

 Observação e manuseio de materiais impressos ( poemas, canções, tirinhas,


textos de tradição oral, dentre outros);
 Reconhecimento do próprio nome;

 Conhecimento do alfabeto – letras maiúsculas, minúsculas, letras cursivas e


de imprensa;
 Vivências dos usos e funções sociaisda leitura;

 Decodificação de palavras relacionando-as ao seu sentido;

 Identificação das idéias básicas do texto por meio de inferências.

Prática da Escrita

 Escrita do próprio nome,da escola, do professor, dos colegas e registro da


data;
 Escrita do Alfabeto – letras maiúsculas e minúsculas, de imprensa e cursiva;

 Emprego da letra inicial e letra final das palavras;

 Formação de palavras e frases

 Produção de pequenostextos como unidade significativa (a partir de imagens,


temáticas, diferentes gêneros, etc.)
43
 Relação entresom e grafia;

 Comparação de palavras em relação: ao número de letras que as compõem,


números de sílabas, som inicial e final;
 Substituição e acréscimo de letraspara composição de novas palavras,
refletindo sobre suas implicações;
 Ordenar letras e sílabas para formação de palavras.

Analise linguística

 Alfabeto;

 Ordem alfabética;

 Letras e fonemas;

 Encontros vocálicos;

 Acentuação;

 Sílabas;

 Frases;

 Sinais de pontuação;

 Nomes próprios e comuns;

 Emprego de letras maiúsculas nos nomes próprios de forma adequada;

 Ortografia.

MATEMÁTICA
Direitos de Aprendizagem:

I Bloco - Números e Operações

 Identificar os numerais;

 Identificar a funcionalidade dos numerais no contexto diário;

 Relacionar a quantidade ao numeral;

44
 Utilizar diferentes estratégias para identificar números em situações que
envolvam contagens e medidas;
 Utilizar estratégias para ensinar grandezas: comparar, descrever, seriar e
quantificar elementos;
 Ler e escrever os numerais de forma convencional;

 Compreender e utilizar o Sistema de Numeração Decimal;

 Resolver situações-problema simples, compreendendo alguns significados


das operações, em especial da adição e subtração;
 Resolver situações-problema envolvendo o sistema monetário;

 Utilizar a contagem em escalas ascendentes e descendentes de um a um,


dois em dois, de cindo em cinco, de dez em dez, etc.

II Bloco - Espaço e Forma

 Localizar pessoas e a posição dos objetos em diferentes espaços;

 Identificar as formas dos sólidos geométricos;

 Identificar as características dos objetos: tamanho, cor, forma.

III Bloco – Grandezas e Medidas

 Reconhecer as unidades de medidas de comprimento, massa e capacidade;

 Identificar as medidas de tempo: dia, semana, e os meses do ano;

 Reconhecer cédulas e moedas circulantes no país.

IV Bloco – Tratamento da Informação

 Ler, compreender e interpretar informações contidas em gráficos e tabelas;

 Coletar e organizar informações;

Conteúdos:

45
I Bloco – Números e operações

 Reconhecimento, leitura e escrita dos números no contexto diárioe suas


funções;
 Relação numeral x quantidade;

 Diferentes estratégias para quantificar, comparar e comunicar quantidades e


elementos de uma coleção (contagem, pareamento, estimativa e
correspondências de agrupamentos);
 Identificação de números em situações que envolvam contagens e medidas.

 Classificação dosnúmeros – maior que, menor que, pares, ímpares, igual,


diferente, sucessor e antecessor;
 Escala numérica ascendente e descendente (ordem crescente e
decrescente );
 Elaboração e resolução desituações-problemas, compreendendo alguns dos
significados das operações com números naturais, em especial –
adição/subtração;
 Sinais convencionais (+,-,=) na escrita das operações matemáticas:
reconhecimento e utilização.

III Bloco - Geometria


 Quantificar elementos de uma coleção: contagem, pareamento, estimativa e
correspondências de agrupamentos.
 Noções de tamanho, lateralidade, localização, de direcionamento, de sentido
e de vistas.
 Interpretar e representar a posição de movimentação no espaço a partir da
observação de maquetes e itinerários
 Identificar observando as formas geométricas presentes em elementos
naturais e nos objetos criados pelo homem;
 Comparações entre objeto do espaço físico e objetos geométricos – esférico,
cilíndrico, cônicos sem uso obrigatório de nomenclatura.

46
 Formas geométricas: manuseio, construção, descrição, comparação,
classificação.

IV Bloco- Grandezas e medidas

 Medidas não convencionais.

 Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias


pessoais e usos de instrumentos de medidas conhecidas e as características
dos instrumentos escolhidos( fita métrica, recipientes de um litro entre outros);
 Medidas de tempo(calendário, relógio...): identificação e utilização;
 Estimativas;
 Sistema monetário: cédulas e moedas que circulam no Brasil.

V Bloco - Tratamento da informação

 Coleta de dados, construção de representações, leitura detabelas, gráficos e


mapas ;
 Leitura, interpretaçãoe transposição de informações contidas em listas,
gráficos, tabela simples.
 Interpretação de informações e construção delistas, gráficos e tabelas
simples, identificando as diferentes categorias.
 Produção detextos a partir da interpretação de gráficos e tabelas;

HISTÓRIA
Habilidades:
 Comparar acontecimento no tempo, tendo como referência anterioridade,
posterioridade e simultaneidade.
 Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e
culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar
e na sua localidade.

47
 Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, as escolas e da coletividade,
no tempo, no mesmo espaço de convivência.
 Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena que, distinguindo
suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas.
 Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da
comunidade indígena estudada.
 Conhecer e valorizar aspectos históricos e culturais dos povos africanos e
afro-brasileiros.
 Estabelecer relações entre o presente e o passado.

Conteúdos:

 Identidade: História de vida da criança


(Idade, sexo, origem, costumes, trabalho, religiosidade, etnia...);
 A criança e o seu primeiro grupo – família: transformações e permanências
dos costumes das famílias;
 A criança e a escola;

 Diferenças e semelhanças individuais e de grupossociais


- Cultura popular ( brincadeiras, cantigas, costumes...);
 Lugar
História local ( comunidade )
 Profissões e suas funções

 Comunidade e cultura, indígena / africana: semelhanças e diferenças entre o


modo de vidalocal.
 Descobrimento do Brasil

 Independência da Bahia e do Brasil

 Proclamação da República

 Símbolos Nacionais.

48
GEOGRAFIA
2º ano
Direitos de Aprendizagem:
 Reconhecer-se como cidadão capaz de contribuir com a transformação
social, tendo em vista a formação humana e qualidade de vida;
 Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as
diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação, dela
pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;
 Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes grupos que
se apropriam da natureza e a transformam, identificando suas determinações
nas relações de trabalho, nos hábitos cotidianos, nas formas de se expressar
e no lazer;
 Conhecer e começar a utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou
indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustração e da linguagem oral;
 Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais especiais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar
os lugares onde vivem e se relacionam;
 Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o
meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se
deve ter na preservação e na manutenção da natureza.
Conteúdos:
Eu e espaço em que vivo
 A casa;

 Diferentes moradias;

 Rua, bairro e comunidade – fazendas, sítios, povoados, distritos


( mudanças e permanências);
 Locais Públicos(respeito e conservação );

 Os Lugares e as Paisagens;

 Diferentes formas pelas quais a natureza se apresenta na paisagem local:


nas construções e moradias, na organização dos bairros, nas formas de
lazer;
 Transformações sofridas pela paisagem ao longo do tempo;
49
 Identificação da situação ambiental da sua localidade: proteção, e
preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde;
 Orientações - pontos cardeais;

 Cartografia: Localização, produção de mapas ou roteiros simples


considerando características da linguagem cartográfica como as relações
de distancias e direção e o sistema de cores e legendas;
 Meios de comunicação;

 Meios de transporte ( Trânsito – sinais, agente de trânsito, orientações


para o pedestre).

CIÊNCIAS
2º ano
Direitos de Aprendizagem:
 Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que
ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das
espécies e para a qualidade e diversidade da vida.
 Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher,
aproximando-se à noção de ciclo vital do ser humano e respeitando as
diferenças.
 Realizar experimentos simples.

 Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas,


listas e pequenos textos, sob orientação do professor.
 Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à
alimentação e à higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no
cuidado com o próprio corpo e com os espaços que habita.

Conteúdos:
Bloco l - Ser humano e Saúde
 Corpo humano;
 Higiene pessoal ( cuidados bucal, cuidados físicos), higiene doméstica;
 Órgãos do sentido;
50
 Fases da vida.
 Alimentos
- Hábitos alimentares ( pirâmide alimentar);
- Cuidados de higiene;
- Alimentos naturais e industrializados.
 Cartão de vacina.
Bloco ll - Vida e ambiente
 Solo
- Preservação;
-Tipos de solo.
 Água
- Preservação e importância da água – utilidades para o homem social e
para os seres vivos;
- Poluição da Água;
- Doenças causadas pela água poluída.
 O lixo
- Reciclagem;
- Coleta seletiva do lixo.
 Plantas
-Tipos;
- Partes das plantas.
 Animais
- Seres vivos e elementos não vivos;
- Classificação dos animais ( domésticos e selvagens/ mamíferos e
ovíparos).

3º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Leitura
 Ler textos não-verbais, em diferentes suportes.

51
 Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros),
com autonomia.
 Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com
diferentes propósitos.
 Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a
serem lidos pelo professor ou pelas crianças.
 Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
 Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
 Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
 Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos
pelo professor ou outro leitor experiente.
 Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos pelo professor ou outro leitor experiente.
 Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas,
lidos com autonomia. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
 Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos com autonomia.
 Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos
com autonomia.
 Saber procurar no dicionário os significados das palavras e a acepção mais
adequada ao contexto de uso.
 Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos com autonomia.
 Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.
 Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações.
 Estabelecer relação de intertextualidade entre textos.
 Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos.

Produção de textos escritos


52
 Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar
roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com ajuda de
escriba.
 Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar
roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia.
 Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades, por
meio da atividade de um escriba.
 Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes
finalidades.
 Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando
recursos coesivos para articular ideias e fatos.
 Organizar o texto, dividindo-o em tópicos e parágrafos.
 Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor.
 Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades
propostas.
 Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o
professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos
seguintes.
 Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando
as partes já escritas e planejando os trechos seguintes.
 Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a
aperfeiçoar as estratégias discursivas.

Oralidade

 Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo,


argumentando e respeitando os turnos de fala.
 Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações
culturais.
 Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita,
as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.

53
 Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as
finalidades e características dos gêneros.
 Planejar intervenções orais em situações públicas: exposição oral, debate,
contação de história.
 Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais
formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente.
 Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais
entre variedades regionais, sociais, de faixa etária, de gênero dentre outras.
 Produzir textos orais de diferentes gêneros, com diferentes propósitos,
sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debate, entrevista,
exposição, notícia, propaganda, relato de experiências orais, dentre outros).
Análise linguística: discursividade, textualidade e normatividade

 Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou escutado) aos


interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina.
 Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já
foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes).
 Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências
regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).
 Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de
uso frequente.
 Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos,
segundo as convenções.
 Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e
situações de uso.
 Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de
concordância nominal e verbal.
 Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas
características: finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição,
estilo, etc.
 Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção.
 Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como:
progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
54
 Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências
regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro
(C/QU; G/GU; R/RR; SA/SO/SU em início de palavra; JA/JO/JU; Z inicial; O
ou U/ E ou I em sílaba final; M e N nasalizando final de sílaba; NH; Ã e ÃO em
final de substantivos e adjetivos).
 Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de
uso frequente.
 Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização.
 Saber procurar no dicionário a grafia correta de palavras.
 Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos,
segundo as convenções.
 Pontuar o texto.
 Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e
situações de uso.
 Segmentar palavras em textos.
Análise linguística: apropriação do Sistema de Escrita Alfabética
 Escrever o próprio nome.
 Reconhecer e nomear as letras do alfabeto.
 Diferenciar letras de números e outros símbolos.
 Conhecer a ordem alfabética e seus usos em diferentes gêneros.
 Reconhecer diferentes tipos de letras em textos de diferentes gêneros e
suportes textuais.
 Usar diferentes tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos.
 Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras.
 Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e
ordem de letras.
 Segmentar oralmente as sílabas de palavras e comparar as palavras quanto
ao tamanho.
 Identificar semelhanças sonoras em sílabas e em rimas.
 Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições.
 Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
 Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito.

55
 Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor
sonoro, de modo a ler palavras e textos.
 Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor
sonoro, de modo a escrever palavras e textos.
Conteúdos
Leitura
Produção de texto: Poema
Gramática:
- Alfabeto
- Ordem alfabética
Ortografia: - c/g, - b - p/mb - mp/ m no final.
- Vogais e consoantes.
- Encontro vocálico.
- Número de sílaba.
Ortografia: - an, en, in, on, un. – d - t/f - v. - ch.
- Encontro Consonantal.
- Sílaba tônica.
- Artigo.
Ortografia: - r/l (depois de consoante). - que – qui / qua – quo.
Al, el, il, ol, ul.
- Acento
- Agudo e circunflexo.
- Substantivo - Próprio e Comum.
- Dígrafo.
Ortografia: - H – Lh – nh.
- Ar, er, ir, or, ur.
- Gue - gui/gua - guo.
Gramática:
- Substantivo: Masculino e feminino.
- Singular e plural.
- Substantivo coletivo
Ortografia:
- X – Ch - Ge, gi

56
– já, je, ji,jo,ju
- As, es, is, os, us,
- Diminutivo
– Aumentativo
- Pronome Pessoal
- Adjetivo
Ortografia: - R e RR.- S e SS

MATEMÁTICA
3º ano
Direitos de Aprendizagem
Números e Operações:
 Identificar números nos diferentes contextos em que se encontram, em suas
diferentes funções: indicador da quantidade de elementos de uma coleção
discreta (cardinalidade); medida de grandezas (2 quilos, 3 dias, etc); indicador
de posição (número ordinal); e código (número de telefone, placa de carro,
etc.).
 Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de
elementos de uma coleção, nas brincadeiras e em situações nas quais as
crianças reconheçam sua necessidade: contagem oral, pareamento,
estimativa e correspondência de agrupamentos; comunicar quantidades,
utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não
convencionais.
 Associar a denominação do número a sua respectiva representação
simbólica.
 Identificar posição de um objeto ou número numa série, explicitando a noção
de sucessor e antecessor.
 Comparar ou ordenar quantidades por contagem; pela formulação de
hipóteses sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de
algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica.
 Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever
números menos frequentes.
 Utilizar calculadora para produzir e comparar escritas numéricas.

57
 Resolver e elaborar problemas com os significados de juntar, acrescentar
quantidades, separar e retirar quantidades, utilizando estratégias próprias
como desenhos, decomposições numéricas e palavras.
 Reconhecer frações unitárias usuais (um meio, um terço, um quarto e um
décimo) de quantidades contínuas e discretas em situação de contexto
familiar, sem recurso à representação simbólica.
 Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena;
centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades.
 Resolver e elaborar problemas aditivos envolvendo os significados de juntar e
acrescentar quantidades, separar e retirar quantidades, comparar e completar
quantidades, em situações de contexto familiar e utilizando o cálculo mental
ou outras estratégias pessoais.
 Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de
adição de parcelas iguais, elementos apresentados em disposição retangular,
proporcionalidade e combinatória.
 Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal (com o
suporte de imagens ou materiais de manipulação), envolvendo as ideias de
repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de quantas vezes
uma quantidade cabe em outra.
Geometria
 Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos,
dimensionar espaços, utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas
brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem
necessário essa ação, por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas
e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de
localização, de direcionamento, de sentido e de vistas.
 Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos
geométricos — esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, piramidais, prismáticos
— sem uso obrigatório de nomenclatura.
 Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados,
paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.

58
 Construir e representar formas geométricas planas, reconhecendo e
descrevendo informalmente características como número de lados e de
vértices.
 Descrever, comparar e classificar verbalmente figuras planas ou espaciais por
características comuns, mesmo que apresentadas em diferentes disposições
(por translação, rotação ou reflexão), descrevendo a transformação com suas
próprias palavras.
 Usar rotação, reflexão e translação para criar composições (por exemplo:
mosaicos ou faixas decorativas, utilizando malhas quadriculadas).
 Descrever e classificar figuras espaciais iguais (congruentes), apresentadas
em diferentes disposições, nomeando-as (cubo, bloco retangular ou
paralelepípedo, pirâmide, cilindro e cone).
 Identificar e descrever a localização e a movimentação de objetos no espaço,
identificando mudanças de direções e considerando mais de um referencial.

Grandezas e Medidas

 Comparar comprimento de dois ou mais objetos por comparação direta (sem


o uso de unidades de medidas convencionais) para identificar: maior, menor,
igual, mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais
fino, mais largo, etc.

 Comparar de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias


pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos — fita métrica,
balança, recipientes de um litro, etc.
 Leitura de horas, comparando relógios digitais e de ponteiros.
 Fazer e utilizar estimativas de medida de tempo e comprimento.

 Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes formas e


tamanhos.
 Selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza a ser
medida (por exemplo: tempo, comprimento, massa, capacidade), com

59
compreensão do processo de medição e das características do instrumento
escolhido.
 Relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre,
ano.
 Identificação dos elementos necessários para comunicar o resultado de uma
medição e produção de escritas que representem essa medição.
 Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas
entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com
dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
 Identificar ordem de eventos em programações diárias, usando palavras
como: antes, depois.
 Identificar unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano
— e utilizar calendários.

Tratamento da Informação

 Ler, interpretar e transpor informações em diversas situações e diferentes


configurações (do tipo: anúncios, gráficos, tabelas, propagandas), utilizando-
as na compreensão de fenômenos sociais e na comunicação, agindo de
forma efetiva na realidade em que vive.
 Formular questões sobre aspectos familiares que gerem pesquisas e
observações para coletar dados quantitativos e qualitativos.
 Coletar, organizar, classificar, ordenar e construir representações próprias
para a comunicação de dados coletados.
 Interpretar e elaborar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráfico
de barras para comunicar a informação obtida, identificando diferentes
categorias.
 Produção de textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas.
 Resolver e elaborar problema a partir das informações de um gráfico.

CONTEÚDOS
 Sistema de numeração decimal
 Números até 999
60
 Os números do dia a dia
 Composição, decomposição e leitura de números
 A formação de dezenas e centenas
 Decomposição de centenas
 Ordem crescente e decrescente
 Números pares e ímpares
 Adição com trocas
 Subtração com trocas
 Adição e subtração com reserva
 O que pode ser medido
 Medidas de tempo
 Tabuada do 2 ao 5
 Dobro
– Triplo
– Quádruplo
 Multiplicação
 Figuras planas e figuras não planas
 Tabelas e gráficos
 Sistema Monetário Brasileiro
 Desafios
 Dezenas, centenas e milhar
 Gráficos
 Medidas de tempo
 Medidas de comprimento
 Adição, subtração e multiplicação com reserva
 Prova real da adição e subtração
 Divisão
 Técnicas e terminologia
 Tabuadas do 2 ao 9
 Expressões
 Compor figuras
Tangram
61
 Dezenas, centenas e milhar
 Multiplicação por dezenas e centenas inteiras
 Tabuadas do 2 ao 10
 As quatro operações
Prova real da multiplicação e divisão
 Expressões
 Medidas de comprimento
– Perímetro
 Medidas de massa
 Formas geométricas
 Valor absoluto e relativo
 Metade, terça parte e quarta parte
 Simetria
 Estimativas
 Tabelas e gráficos
 Arredondamento
 Prova real da multiplicação e divisão
 Dezenas, centenas e milhar
 Tabuadas do 2 ao 10
 Multiplicação por dezenas e centenas inteiras
 As quatro operações
 Arredondamento
 Expressões
 Sistema Monetário Brasileiro
 Sólidos geométricos
 Fração
 Tabelas e gráficos
 Medidas no dia a dia
 Medidas de massa e de capacidade
 Ampliar e reduzir figuras
 Comparar e ordenar números
 Sistema de numeração romano
62
 Achar o valor desconhecido

CIÊNCIAS_ 3º ANO
Direitos de Aprendizagem

 Aprender como a ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais.


 Entender conceitos básicos das ciências.
 Ler e escrever textos em que o vocabulário da ciência é usado.
 Interpretar textos científicos sobre a história e a filosofia da ciência.
 Perceber as relações existentes entre as informações e os experimentos
adquiridos e desenvolvidos por cientistas e o estabelecimento de conceitos e
teorias.
 Relacionar as informações científicas lidas com conhecimentos anteriores.
 Possuir conhecimentos sobre os processos e ações que fazem das ciências um
modo peculiar de se construir conhecimento sobre o mundo.
 Identificar as fontes válidas de informações científicas e tecnológicas e saber
recorrer a elas.
 Aprender a tecer relações e implicações entre argumentos e evidencias.
 Aprender a planejar modos de colocar conhecimentos científicos já produzidos e
ideias próprias como suposições a serem avaliadas (hipóteses a serem
exploradas).
 Desenvolver raciocínio lógico e proporcional.
 Aprender a seriar, organizar e classificar informações.
 Elaborar perguntas e aprender como encontrar conhecimentos científicos já
produzidos sobre o tema em questão.
 Estimular o exercício intelectual.
 Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a
promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente
 Compreender a maneira como as ciências e as tecnologias foram produzidas ao
longo da história.
 Participar de situações em que os conceitos e procedimentos científicos,
juntamente com as reflexões sobre a natureza ética da ciência são mobilizados

63
para direcionar tomadas de posição acerca de situações sociais atuais e
relevantes.
 Conhecer a natureza da ciência entendendo como os conhecimentos são
produzidos e suas implicações para a humanidade e o meio ambiente.
 Considerar como a ciência e a tecnologia afetam o bem estar, o desenvolvimento
econômico e o progresso das sociedades.
 Reconhecer os limites da utilidade das ciências e das tecnologias para a
promoção do bem estar humano e para os impactos sobre o meio ambiente.
 Diferenciar ciência de tecnologia.
 Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida cotidiana.
 Compreender a ética que monitora a produção do conhecimento cientifico.
 Considerar o impacto do progresso promovido pelo conhecimento científico e
suas aplicações na vida, na sociedade e na cultura de cada pessoa.
 Compreender que o saber científico é provisório, sujeito a mudanças.
 Utilizar o conhecimento científico para tomar decisões no dia-a-dia.
 Desenvolver posição critica com o objetivo de identificar benefícios e malefícios
provenientes das inovações científicas e tecnológicas.
CONTEÚDOS
Peixes, anfíbios e répteis

 Aves e mamíferos
 Animais invertebrados
 Invertebrados aquáticos
 Invertebrados terrestres
 Invertebrados e outros seres vivos
 A reprodução dos animais
 Modos de reprodução
 Os animais nascem de diferentes maneiras
 Desenvolvimento dos animais
 Observação das aves
 O que aprendi
 Ser humano e saúde
 Órgãos do corpo humano
64
 O corpo por dentro
 Observar o interior do corpo
 Um órgão que reveste o corpo
 A saúde das pessoas
 Alimentação saudável
 Higiene, somo e lazer
 Saúde coletiva
 Saúde e saneamento
 Água e saneamento básico

HISTÓRIA -3º ANO


Direitos de Aprendizagem
Sujeitos Históricos
 Diferenciar as práticas sociais relacionadas ao âmbito da economia, da
política e da cultura.
 Identificar e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) as
características (individuais e coletivas) comuns e particulares aos membros
dos grupos de convívio dos quais participa (familiares, étnico-culturais,
profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos, recreativos, artísticos,
esportivos, políticos, dentre outros), atualmente e no passado.
 Dialogar e formular reflexões a respeito das semelhanças e das diferenças
identificadas entre os membros dos grupos de convívio dos quais participa
(familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos,
recreativos, artísticos, esportivos, políticos, dentre outros), atualmente e no
passado.
 Identificar e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) as
características (individuais e coletivas) comuns e particulares aos membros
de outros grupos de convívio, locais e regionais, atualmente e no passado.
 Dialogar e formular uma reflexão a respeito das semelhanças e das
diferenças identificadas entre os membros de outros grupos de convívio
(familiares, étnico-culturais, profissionais, escolares, de vizinhança, religiosos,
recreativos, artísticos, esportivos, políticos, dentre outros), locais e regionais,
atualmente e no passado.
65
 Identificar os diferentes tipos de trabalhos e de trabalhadores responsáveis
pelo sustento dos grupos de convívio dos quais participa, atualmente e no
passado.
 Identificar os diferentes tipos de trabalhos e de trabalhadores responsáveis
pelo sustento de outros grupos de convívio (locais e regionais), atualmente e
no passado.
 Identificar as diferentes instituições existentes na localidade, na atualidade e
no passado.
 Formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão a
respeito das semelhanças e diferenças identificadas entre as maneiras de
trabalhar e/ou entre as práticas dos trabalhadores, ao longo do tempo e em
diferentes lugares.
 Formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma reflexão a
respeito das mudanças e das permanências identificadas nas maneiras de
trabalhar e/ou nas práticas dos trabalhadores, ao longo do tempo e em
diferentes lugares.
 Comparar as condições de existência (alimentação, moradia, proteção
familiar, saúde, lazer, vestuário, educação e participação política) dos
membros dos grupos de convívio dos quais participa atualmente.
 Comparar as condições de existência (alimentação, moradia, proteção
familiar, saúde, lazer, vestuário, educação e participação política) dos
membros dos grupos de convívio existentes, local e regionalmente, no
passado.
 Selecionar e utilizar registros pessoais e familiares (documentos, músicas,
fotos, recibos, listas de compras, receitas de todo tipo, contas domésticas,
trabalhos escolares antigos, álbuns feitos ou preenchidos domesticamente,
cartas, brinquedos usados, boletins escolares, livrinhos usados, dentre
outros) para formular e expressar (oralmente, graficamente e por escrito) uma
sequência narrativa a respeito da sua própria história.
 Identificar as vivências comuns aos membros dos grupos de convívio locais,
na atualidade e no passado.
 Identificar as vivências específicas dos grupos de convívio locais e regionais,
na atualidade e no passado.
66
 Articular as vivências dos grupos de convívio locais e regionais atuais, às dos
grupos de convívio locais e regionais, do passado.
Tempo Histórico
 Situar-se com relação ao “ontem” (ao que passou), com relação ao “hoje” (ao
que está ocorrendo) e com relação ao “amanhã” (a expectativa do porvir).
 Diferenciar ações ou eventos cotidianos ocorridos sequencialmente, antes e
depois de outros.
 Diferenciar ações ou eventos cotidianos ocorridos ao mesmo tempo do que
outros.
 Identificar as fases etárias da vida humana e as práticas culturalmente
associadas a cada uma delas, na atualidade e no passado (com ênfase na
infância).
 Comparar e calcular o tempo de duração (objetivo e subjetivo) das diferentes
práticas sociais (individuais e coletivas), realizadas cotidianamente.
 Utilizar diferentes instrumentos destinados à organização e contagem do
tempo das pessoas, dos grupos de convívio e das instituições, na atualidade:
calendários, folhinhas, relógios, agendas, quadros de horários (horário
comercial, horários escolares, horário hospitalar, horários religiosos, horários
dos meios de comunicação, dentre outros).
 Identificar instrumentos e marcadores de tempo elaborados e/ou utilizados
por sociedades ou grupos de convívio locais e regionais, que existiram no
passado.
 Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos de ordem pessoal
e familiar.
 Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos relacionados aos
grupos de convívio dos quais participa.
 Ordenar (sincrônica e diacronicamente) os fatos históricos de alcance
regional e nacional.
 Identificar e comparar a duração dos fatos históricos vivenciados
familiarmente, localmente, regionalmente e nacionalmente.
Fatos Históricos

67
 Identificar dados governamentais sobre a história da localidade (rua, bairro
e/ou município): origem do nome, data de criação, localização geográfica e
extensão territorial, produção econômica, população etc.
 Identificar e diferenciar os patrimônios culturais (materiais e imateriais) da
localidade (rua, bairro, município e estado).
 Identificar os fatos históricos ou as práticas sociais que dão significado aos
patrimônios culturais identificados na localidade.
 Identificar os grupos de convívio e as instituições relacionadas à criação,
utilização e manutenção dos patrimônios culturais da localidade.
 Comparar as memórias dos grupos de convívio locais a respeito das histórias
da localidade (rua, bairro ou município), com os dados históricos oficiais (ou
governamentais).
 Comparar as memórias dos grupos de convívio locais a respeito dos
patrimônios culturais da localidade, com as memórias veiculadas pelos dados
oficiais (ou governamentais).
 Identificar as aproximações e os afastamentos entre as memórias
compartilhadas por membros de diferentes grupos de convívio sobre a
história local.
 Identificar as práticas econômicas e de organização do trabalho, ocorridas na
localidade no passado e compará-las às práticas econômicas atuais (na
localidade).
 Identificar aspectos da organização política da localidade no passado e
compará-los com os principais aspectos da organização política atual (na
localidade).
 Identificar aspectos da produção artística e cultural da localidade no passado
e no presente.
 Mapear a localização espacial dos grupos de convívio atuais na localidade.
 Articular as formas de organização do espaço e as práticas sociais dos
grupos de convívio atuais e do passado, com sua situação de vida e trabalho.
 Identificar as formas de organização do espaço e as práticas sociais dos
grupos de convívio que existiram na localidade, no passado.

CONTÉUDOS
68
 Os primeiros habitantes do Brasil
 As comunidades indígenas no Brasil
 A vida dos povos indígenas
 As crianças indígenas
 A cultura indígena
 Entrando na vida adulta
 Lendas e mitos
 Festas e tradições (O encontro entre culturas)
 Os primeiros contatos
 A riqueza desta terra
 O fim da convivência pacífica
 Resultado deste convívio para os indígenas
 Os indígenas atualmente
 O início da colonização
 Os engenhos de açúcar
 Vida e trabalho nos engenhos
 Do engenho para a usina
 As fazendas de criação de gado
 O gado vai para o interior
 As primeiras cidades brasileiras
 As primeiras vilas e As cidades do ouro
 O início do povoamento
 Povoados e vilas
 O cultivo de cana e o surgimento das vilas
 Olinda e a economia açucareira
 Olinda hoje
 Cidades históricas
 A mineração e as vilas
 As vilas de Minas Gerais
 A caminho das minas, outras vilas
 A mineração e a riqueza

69
 Do ouro ao turismo
 As capitais do Brasil
 A capital da colônia
 O crescimento da capital
 A capital muda de endereço
 Rio de Janeiro, a capital do reino
 A vinda da família real portuguesa
 Brasília, a capital do Brasil moderno
 As cidades brasileiras ontem e hoje
 Trabalhando nas cidades e vivendo nas cidades (68 a 85)
 As cidades e o comércio
 O comércio nas cidades
 Modernização e comércio
 As cidades e a indústria
 Quem eram os trabalhadores
 Moradias urbanas
 Uma cidade para todos
 Os meios de transporte urbanos
 Os transportes coletivos
 Os transportes urbanos nos dias de hoje
 A cidade é de todos
 Participação e responsabilidade
 Formas de participação
 A vida em sociedade
 Cultivando bons costumes
 Quem faz e como são feitas as leis dos municípios
 A cultura brasileira
 Origens da cultura brasileira
 Os indígenas e os portugueses
 O tupi-guarani na língua portuguesa
 A cultura afro-brasileira

70
 Lutando para preservar a sua cultura
 O candomblé e a capoeira
 Muitos povos em um só e Cultura popular brasileira
 Os imigrantes não Brasil
 Vários povos, várias culturas
 Literatura, comida... tudo é cultura
 A literatura de cordel
 Nossas festas e ritmo.

GEOGRAFIA – 3º ANO
Direitos de Aprendizagem
 Reconhecer a relação entre sociedade e natureza na dinâmica do seu cotidiano e
na paisagem local, bem como as mudanças ao longo do tempo.
 Descrever as características da paisagem local e compará-las com as de outras
paisagens.
 Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar: os elementos da
cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem.
 Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples.
 Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações
básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a
qualidade de vida e saúde.
 Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando os elementos da linguagem
cartográfica (orientação, escala, cores e legendas).
 Ler o espaço geográfico de forma crítica através das categorias lugar, território,
paisagem e região.
 Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade
transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas
de apropriação da natureza e seus recursos.

CONTEÚDOS
Paisagens e orientação
Diferentes tipos de paisagens
 Os elementos da paisagem
71
 Paisagens modificadas
 A transformação ao longo do tempo
 As interferências humanas
Transformação das paisagens
 As necessidades provocam mudanças
 A importância dos elementos naturais
 Sabendo usar não vai faltar
Orientação no espaço
 Pontos de referência
 Pontos cardeais
 A bússola e o GPS
A s paisagens da Terra
O planeta onde vivemos
 As camadas da Terra
 Litosfera, hidrosfera e atmosfera
 A terra e o solo
 O relevo
 As terras altas e as terras baixas
 As formas de relevo
 Planaltos e planícies
 A ação humana no relevo
Os rios e a vegetação
 Os rios
 A ação das águas dos rios
 A vegetação original
O tempo nas paisagens e temperatura
Tempo atmosférico
 Previsão do tempo
 A previsão do tempo e as ações humana
 Como é feita a previsão do tempo?
 Como ler a previsão do tempo nos mapas
 Variação de temperatura
72
 Frio e calor
 A terra está mais quente
 As variações de temperatura em tabelas e gráficos
Chuvas e ventos
 As chuvas
 A importância das chuvas
 A ação das chuvas
 Os ventos
 A energia dos ventos
O campo e a cidade
O campo e a cidade
 Agricultura
 Cultivo da terra e tecnologia
 Pecuária
 Outras atividades
 As paisagens da cidade
 As atividades da cidade
 Indústria
 Serviços e comércio
Relações entre campo e cidade
 Campo e cidade se relacionam
 Produtos do campo e da cidade
 Campo: fonte de matéria–prima
 Transformação do produto
4º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem
Linguagem Oral
 Utilizar a linguagem oral com eficácia, planejando discurso com coerência
defendendo pontos de vista na apresentação de argumentos.

73
 Desenvolver capacidades relacionadas à escuta e/ou à produção de textos
orais.
 Manifestar experiências, sentimentos, idéias e opiniões de forma clara e
ordenada.
 Narrar histórias conhecidas, buscando manteràs características discursiva da
fonte do texto.
 Narrar fatos considerando a temporalidade e a causalidade.
 Descrever fatos personagens, objetos, experiências e cenários.

Linguagem Escrita:
Prática de Leitura
 Escolher os livros para ler e apreciar.
 Ler e identificar diferentes gêneros e tipologias textuais com autonomia.
 Utilizar as estratégias de leitura: antecipação, decodificação e verificação para
construir o sentido do texto.
 Localizar informações implícitas e explicitas no texto.

 Identificar a finalidade do texto em função do reconhecimento do suporte e do


gênero.
 Ler, compreender e interpretar textos com ou sem ajuda do professor

 Relacionar a leitura às suas vivências.


Prática de Escrita
 Reconhecer e produzir algumas modalidades de textos(Parlenda, Trava
Línguas, Receitas etc.), visando atender os diversos propósitos comunicativos
das demandas sociais;
 Produzir textos utilizando os sinais de pontuação;
 Escrever textos obedecendo à margem e a paragrafação;
 Reconhecer os sinais de pontuação e utilizá-los adequadamente em sua
produção textual;
 Identificar as partes do texto (título, autor, personagens principais, ideia
central);
 Compreender e reescrever textos mantendo a idéia central;

74
 Revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão, redigindo as
versões necessárias até considerá-la suficientemente bem escrito para o
momento.
Análise e Reflexão da Língua
 Traçar e reconhecer o alfabeto maiúsculo e minúsculo;

 Ordenar palavras corretamente de acordo com a primeira e a segunda letra


(utilizar o dicionário);
 Classificar as palavras de acordo ao número de sílabas e a tonicidade;

 Identificar os encontros vocálicos dentro das palavras;

 Diferenciar encontros consonantais de dígrafos;

 Acentuar as vogais nasais e fônicas;

 Identificar a tonicidade das palavras e as necessidades de acentuação;


 Identificar as classes de palavras dentro de um contexto;
 Utilizar o sinal de pontuação no final de frases;
 Reconhecer e utilizar as classes de palavras no texto: substantivo, adjetivo,
pronome, verbo, advérbios e artigo;
 Estimular a escrita de forma convencional;
 Empregar de forma adequada as flexões nominais e verbais.
Conteúdos:
I Bloco – Linguagem Oral

 Interações cotidianas em sala de aula;

 Escuta com atenção, questiona, argumenta; sugere e respeita a opinião e


respeita a fala do outro;
 Análise e interpretação oral;

 Reconto das histórias ouvidas ou lidas mantendo as características da


original;
 Adequação da voz: altura, entonação, dicção;

 Relato de experiências vividas e fictícias com narração e descrição de fatos


em seqüências temporal, local e causal, com coerência e coesão;
75
 Descrição de cenários, personagens e objetos.
II Bloco – Linguagem Escrita
Prática de Leitura
 Escuta detextos lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

 Leitura de textos de diferentes gêneros com ajuda do professor;

 Leitura como fonte de prazer e conhecimento;

 Participação em situações de leitura;

 Observação e manuseio de materiais impressos ( poemas, canções, tirinhas,


textos de tradição oral, dentre outros);
 Vivências dos usos e funções sociaisda leitura;

 Identificação das idéias básicas do texto por meio de inferências.


Prática da Escrita
 Identificação e produção de textos considerando as características próprias:
bilhete, convite, avisos, anúncios, descrição, narração, poemas, etc;
 Produção de textos considerando o domínio de separação entre palavras, e a
ortografia regular e irregular mais frequente na escrita;
 Coesão e coerência na produção de textos;
 Formação de palavras.
Analise e Reflexão sobra a Língua
 Alfabeto maiúsculo e minúsculo;
 Ordem alfabética;
 Sílabas;
 Número e Classificação Silábica;
 Encontros vocálicos (Hiato, ditongo e tritongo);
 Encontros consonantais edígrafos;
 Emprego dos sinais e acentuação gráfica;
 Sílabas tônicas;
 Frases e emprego dos sinais de pontuação;
 Classe de palavras (substantivo, adjetivo, pronome, verbo, adverbio, artigo);
 Sinônimos e antônimos;
 Ortografia.

76
MATEMÁTICA
4º ano
Direitos de aprendizagem
Números e operações

 Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usosno


contexto social, explorando situações-problema que envolvam contagens,
medidas e códigos numéricos;
 Compreender e empregar os principaisusos dos números: contar, ordenar,
medir, codificar, solucionar, comparar, diferenciar, identificar;
 Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas,
com base na observação de regularidades, utilizando-se da linguagem oral,
de registros informais e da linguagem matemática;
 Resolver situações-problema e construir, a partir delas, os significados das
operações fundamentais, buscando reconhecer que uma mesma operação
está relacionada a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser
resolvido pelo uso de diferentes operações;
 Desenvolver procedimentos de cálculo - mental, escrito, exato, aproximado -
pela observação de regularidades e de propriedades das operações e pela
antecipação e verificação de resultados;
 Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema
de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números
racionais na forma decimal;
Espaço e Forma

 Conhecer, identificar, perceber diferenças e semelhanças e classificar as


figuras geométricas planas e espaciais em situações queenvolvam descrições
orais, construções e representações;
 Estabelecer pontos de referência para situar-se, posicionar-se e deslocar-se
no espaço, bem como para identificar relações de posição entre objetos no
espaço, interpretando para fornecer instruções com o uso da terminologia
adequada;
77
Grandezas e Medidas

 Reconhecer grandezas mensuráveis, como comprimento, massa, capacidade


e elaborar estratégias pessoais de medida;
 Utilizar instrumentos de medida, usuais ou não, estimar resultados e
expressá-los por meio de representações não necessariamente
convencionais;
 Construir o significado das medidas a partir de situações problemas que
expresse seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento;
 Identificar e comparar grandezas mensuráveis e escolher a unidade de
medida correta de acordo com essa grandeza;
 Utilizar informações sobre tempo e temperatura.
Tratamento da informação
 Coletar, organizar e descrever dados;

 Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada;

 Interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos;

 Resolver problemas envolvendo a interpretação de gráficos e tabelas.


BLOCO DE CONTEÚDOS
Números e operações

 Números naturais no contexto diário.


-Números pares e ímpares, sucessor, antecessor,
- Comparação ( maior, menor, igual e diferente);
-Ordem crescente, e decrescente;
-Números ordinais
 Sistema de numeração decimal:
- Agrupamento
- Ordens e classes
- Valor posicional dos algarismos
 Sistema de numeração romana

 Adição e subtração com números naturais

78
- Situações problemas envolvendo adição e subtração;
 Multiplicação e divisão com números naturais
- Situações problemas envolvendo multiplicação e divisão;
- Expressões numéricas;
 Sistema monetário brasileiro

 Noções de fração
Espaço e Forma

 Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou


objeto no espaço a partir de diferentes pontos de vista
 Sólidos geométricos

 Figuras geométricas planas


Bloco - Grandezas e Medidas

 Grandezas mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa,


capacidade, tempo.
Tratamento da informação

 Coleta, organização e descrição de dados.

 Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada.

 Interpretação de dados apresentados por meio de tabelas e gráficos.

 Resolução de problemas envolvendo interpretação de gráficos e tabelas.

HISTÓRIA
4º ano
Direitosde aprendizagem:
 Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade,
posteridade e simultaneidade;
 Identificar-se como ser único com uma história de vida pessoal ou seja como
agente histórico (todos têm e fazem história);

79
 Reconhecer sua própria história a partir da comparação de fatos da sua vida
social no presente e no passado (brincadeira, costumes, cantigas...);
 Conhecer a história do próprio nome e compreender que o sobrenome é uma
parte importante do nome;
 Conhecer a história familiar e perceber a família como parte importante de
sua formação e seu desenvolvimento como pessoa.
 Compreender que a família é formada pelos laços de parentescos e laços
afetivos;
 Identificar a escola como um grupo social no qual faz parte, conhecer sua
história e importância para a comunidade;
 Conhecer a história do município nos aspectos sociais, econômicas e
culturais;
 Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e
culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade no
mesmo espaço de convivência;
 Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que vive ou viveu
na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais,
artísticas e religiosas;
 Identificar diferenças culturais entre o modo de vida de sua localidade e o da
comunidade indígena estudada;
 Identificar as relações de poder estabelecidas entre a sua localidade e os
demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos;
 Perceber as diferenças culturais entre indígenas e europeus e refletir sobre o
encontro deles.
 Compreender como se deu a vinda dos imigrantes para o Brasil e a
participação deles na formação da sociedade brasileira;
 Conhecer a história do Brasil Colônia e as principais influências e
contribuições dos africanos, indígenas e portugueses;
 Conhecer a história:
- da Independência do Brasil;
- da Proclamação da república;
 Conhecer os símbolos nacionais;
 Respeitar a diversidade e combater a discriminação racial;
80
 Analisar a atual condição dos negros em relação à época de chegada,
refletindo sobre suas lutas pela preservação de seus costumes;
 Identificar as primeiras formas de escravização na colônia e compreender a
atual situação dos remanescentes de quilombo
 Conhecer as contribuições dos africanos na construção do Brasil;
 Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico,
aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros.
CONTEÚDOS:
 Identidade
- Nome e sobrenome
- Família
- Escola
- Cultura popular (brincadeiras, cantigas, costumes...)
 Lugar
História local (comunidade e município)
Cultura local
Organização política (os três poderes)
 Brasil colônia
- Os primeiros habitantes;
- Influências indígenas, africanas e portuguesas;
- Capitanias hereditárias;
 Independência do Brasil

 Proclamação da República

 Símbolos Nacionais

 Consciência Negra
-Os negros escravizados chegam á Bahia ;
-Os africanos na África;
-Quem eram os escravos?;
-Os Portugueses e o tráfico de escravos;
-O papel dos negros na sociedade escravista baiano.

81
GEOGRAFIA
4º ano
Direitos de aprendizagem
 Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as
diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela
pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;
 Caracterizar e diferenciar a zona rural da zona urbana;
 Relacionar as paisagens e os lugares do campo e da cidade
 Reconhecer, no lugar no qual se encontram inseridos, as relações existentes
entre o mundo urbano e o mundo rural, bem como as relações que sua
coletividade estabelece com coletividades de outros lugares e regiões,
focando tanto o presente como o passado;
 Conhecer e compreender algumas das consequências das transformações da
natureza causadas pelas ações humanas, presentes na paisagem local e em
paisagens urbanas e rurais;
 Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção
de diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras;
 Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da
paisagem, sobretudo através de ilustrações e da linguagem oral;
 Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de localização,
orientação e distância de modo a deslocar-se com autonomia e representar
os lugares onde vivem e se relacionam;
 Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o
meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se
deve ter na preservação e na manutenção da natureza.
 Reconhecer o papel das tecnologias, da informação, da comunicação e dos
transportes na configuração de paisagens urbanas e rurais e na estruturação
da vida em sociedade;
 Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações
em linguagem cartográfica, observando a necessidade de indicações de
direção, distância, orientação e proporção para garantir a legibilidade da
informação;

82
 Adotar uma atitude responsável em relação ao meio ambiente, reivindicando,
quando possível, o direito de todos a uma vida plena num ambiente
preservado e saudável;
 Compreender os conceitos e conhecer o clima, vegetação, localização, limites
e hidrografia do município,
 Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos sociais, como se
relacionam e convivem.
 Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da
natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das
sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do
lugar.
 Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir
referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas
questões sócio-ambientais locais.

Conteúdos:

 Zona Rural e Urbana

 Paisagens: urbanas, rurais, natural, modificada pelo homem;

 O trabalho, produção e circulação de produtos

 Identificação e localização dos pontos cardeais

 Clima, vegetação, localização, limites e hidrografia do município

 Indústria, agricultura, pecuária, e comércio

 Meios de transporte e comunicação

 Leitura do espaço geográfico: imagética e cartografia

CIÊNCIAS
4º ano
Direitos de aprendizagem

83
 Observar e identificar algumas características do corpo humano e alguns
comportamentos nas diferentes fases da vida, no homem e na mulher,
aproximando-se à noção de ciclo vital do ser humano e respeitando as
diferenças.

 Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à


alimentação e à higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no
cuidado com o próprio corpo e com os espaços que habita.

 Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento


e manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações
sofridas pelos alimentos no corpo humano: a digestão, a absorção e o
transporte de substâncias e a eliminação de resíduos;

 Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, higiene ambiental e a


ocorrência de doenças no homem;

 Identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo;

 Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no


corpo durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e
do comportamento nas várias fases da vida;

 Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água


e os modos domésticos de tratamento da água — fervura e adição de cloro,
relacionando-os com as condições necessárias à preservação da saúde;

 Compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas


servidas para a promoção e manutenção da saúde;

 Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns


materiais do lixo — matéria orgânica, papel, plástico, etc;

84
 Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que
ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das
espécies e para a qualidade e diversidade da vida.

 Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo;

 Buscar e coletar informações através da observação direta e indireta, da


experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em
estudo e sob orientação do professor;

 Organizar e registrar informações por meio de desenhos, quadros, esquemas,


listas e pequenos textos, sob orientação do professor.

 Identificar diferentes manifestações de energia — luz, calor, eletricidade e


som — e conhecer alguns processos de transformação de energia na
natureza e através de recursos tecnológicos;

 Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas,


distinguindo usos corretos e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da
natureza e ao homem.

Conteúdos:

Bloco l - Ser humano e Saúde


Corpo humano
Higiene pessoal, higiene doméstica.
Partes do corpo.
Alimentos
- Hábitos alimentares
- Composição dos alimentos
- Cuidados de higiene
85
- Alimentos naturais e industrializados

Saúde
- Higiene pessoal
- Higiene doméstica

Bloco ll - Vida e ambiente


Solo
- Tipos de solo, fertilidade e vegetação própria da cada tipo;
- As queimadas e o desmatamento;
- Os decompositores;
Água
- Importância da água – utilidades para o homem social e para os seres vivos;
- Composição da água,
- Poluição da Água;
- Doenças causadas pela água poluída.
O lixo
- Lixo tóxico
- Reciclagem
- Coleta seletiva do lixo
Plantas
- Tipos
- Partes das plantas, suas funções e utilização pelo homem.
Animais
- Os animais mais comuns na região
- Classificação dos animais

Bloco lll - Tecnologia e Sociedade


Recursos Tecnológicos
- Recursos tecnológicos utilizados na captação e armazenamento da água
- Atividades humanas e a tecnologia
- Recursos tecnológicos utilizados na agricultura.
- Recursos tecnológicos utilizados na criação de animais e ocupação do solo.
86
5º ANO
LINGUA PORTUGUESA
Direitos de Aprendizagem:
 Ler com autonomia diferentes tipologias textuais, sabendo identificar aquelas
que respondem as suas necessidades imediatas e selecionar estratégias
adequadas para abordá-los.
 Reconhecer e produzir algumas modalidades de textos: história, instrucionais,
informativos, literário.
 Interpretar os conteúdos do texto, relacionado-o a outras idéias.
 Utilizar a linguagem oral com eficácia, começando adequá-la a intenções e
situações comunicativas que requeiram o domínio de registros formais, o
planejamento prévio do discurso, a coerência da defesa de pontos de vista e
na apresentação de argumentos.
 Produzir textos diversos, tendo como referências as leituras e discussões das
idéias e estruturas dos mesmos, para atender os diversos propósitos
comunicativos da demandas sociais.
 Recuperar o sentido do texto através da reescrita e da expressão oral.
 Revisar seus próprios textos a partir de uma primeira versão e, com ajuda do
professor, redigir as versões necessárias até considerá-la suficientemente
bem escrito para o momento.
 Reconhecer a função social dos textos;
 Reconhecer os sinais de pontuação e utilizá-los adequadamente em sua
produção textual.
 Identificar a tonicidade das palavras e as necessidades de acentuação.
 Identificar as classes de palavras dentro de um contexto.
 Empregar de forma adequada as flexões nominais e verbais.
 Respeitar a si mesmo e aos colegas nas relações de convivência.

Conteúdos:

87
I Bloco – Linguagem Oral

 Habilidades de expressão oral na escuta, fala em situações informais,


debates, dramatização e recitais; em situações formais: apresentações de
atividades em sala de aula, entrevistas, etc. demonstrando fluência,
adequação do vocabulário, sequência das ideias, atenção, respeito, tolerância
e compreensão em relação ao interlocutor.
 Utilizar os gêneros adequados para o trabalho com a linguagem oral:
Literatura de cordel, causos, contos, mitos, lendas, poemas, canções,
parlendas, advinhas, trava-línguas, piadas, provérbios, entrevistas, debates,
noticias, anúncios (via rádio, televisão e internet), seminários, oficinas e
palestras.
 Relatos de experiências, ideias e opiniõesde forma clara e ordenada.
 Formulação de perguntas e respostas.
 Narração: considerando a temporalidade e a causalidade.
 Narração: histórias conhecidas, considerando as características do texto
fonte.
 Descrição de personagens, cenários, objetos, locais, entre outros.

II Bloco – Linguagem Escrita

Prática de leitura

 Leitura de texto de diferentes tipologias: narrativas, descrições, instrucionais,


publicitários, informativos, humorísticos; epistolares, verbetes;
 Leitura de diferentes tipos de texto: análise da estrutura do texto
 Interpretação textual: localizando informações explicitas e implícitas.

Prática de produção de texto


 Produção de textos (considerando as diferentes tipologias).
 Produção de textos (considerando o domínio de separação em palavras, a
ortografia regular e irregular mais frequente na escrita, a margem,
88
paragrafação, observando a coerência e a coesão no processamento do
texto).

III Bloco - Análise e reflexão sobre a língua

 Alfabeto e ordem alfabética.


 Letras e Fonemas
 Encontros vocálicos (ditongo, tritongo e hiato)
 Encontros consonantais e dígrafos.
 Classificação das palavras quanto ao número de sílabas.
 Acentuação e sílaba tônica.
 Sinais de pontuação;
 Tipos de frase;
 Artigos (definidos e indefinidos)
 Substantivos (classificação e flexão em gênero, número e grau)
 Adjetivos (Pátrios, locuções adjetivas e grau dos adjetivos)
 Numerais (cardinais, ordinais, fracionais e multiplicativos)
 Pronomes (pessoais do caso reto e oblíquo e de tratamento)
 Verbos
 Sujeito e predicado
 Advérbios
 Preposição
 Conjunção
 Ortografias

89
MATEMÁTICA
5º ano
Habilidades:
 Identificar os conhecimentos matemáticos como algo presente em todas as
ciências e de forma constante no cotidiano.
 Resolver problemas consolidando alguns significados das operações
fundamentais e construir novos, em situações que envolvam números
naturais e, em casos, racionais.
 Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações-problema.

 Reconhecer números decimais em diversas situações do dia-a-dia (jornais,


filmes etc.)
 Reconhecer quando se dá o uso da porcentagem no cotidiano.

 Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças


e diferenças entre elas.
 Construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que
expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento.
 Identificar e comparar grandezas mensuráveis e escolher a unidade de
medida correta de acordo com essa grandeza.
 Capacidade para analisar e interpretar dados estáticos e informações sobre a
vida cotidiana.

Conteúdos:
I Bloco – Números e Operações

 Números Naturais (sucessor, antecessor, ordem crescente e decrescente,


escrita e leitura dos Números Naturais.)
 Numeração Romana
 Sistema de Numeração decimal(numeração decimal, ordem, classe, valor
absoluto e relativo)
 Números Ordinais
 Adição e subtração
90
 Situações problemas envolvendo adição e subtração
 Propriedades da adição e subtração e expressões
 Multiplicação (propriedades, dobro, triplo, quádruplo, situações problemas,
expressões,...)
 Divisão (propriedades, metade, situações problemas, expressões,...)
 Sistema monetário
 Operações, frações e forma decimal.

II Bloco - Geometria
 Figuras planas (polígonos) e espaciais (os poliedros e os corpos
redondos)
 Retas e ângulos

III Bloco – Grandezas e medidas


 Medida de capacidade
 Medida de tempo
 Medida de massa
 Medida de superfície e volume
 Medida de comprimento

IV Bloco –Tratamento de Informação


 Coletas, organização e descrição de dados.
 Tabelas, mapas e gráficos.
 Porcentagem

HISTÓRIA

5º ano

Habilidades:
 Compreender o processo histórico de formação de cidadãos.

91
 Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em
diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas,
políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles.
 Interpretar criticamente fatos e situações de sua própria história.

 Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presente na


realidade e em outras comunidades próximas ou distantes no tempo e no
espaço.
 Valorizar o patrimônio sociocultural.

 Identificar as mudanças, relacionando presente/passado.

 Reconhecer os fatos históricos como ações dos homens, e não como fatos
isolados.
 Utilizar diferentes fontes de informação para leituras críticas.

 Valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de


vida das localidades.

Conteúdos:

 A autobiografia (árvore genealógica)

 A história da comunidade e do município de Itiúba

 A Bahia e o Município na história do Brasil

 A história do semiárido

 As formas de organização social

 As grandes navegações e chegada dos portugueses ao Brasil

 A história da Inconfidência Mineira

 A independência da Bahia

 A história da Independência do Brasil

 A história da Proclamação da República

 A Consciência Negra (A herança cultural e a população afro-brasileira hoje, a


escravidão acabou? A história do zumbi)
 A história da formação do povo brasileiro

92
 As datas importantes da comunidade e do Brasil.

GEOGRAFIA

5º ano

Habilidades:
 Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da
natureza em suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das
sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do
lugar.
 Reconhecer a importância da inter-relação entre o homem e o meio ambiente
que foram o espaço.
 Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas
conseqüências em diferentes espaços e tempos, de modo a construir
referência que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas
questões socioambientais locais.
 Compreender a importância do ensino de geografia, como forma de analisar
os diferentes aspectos físicos, econômicos, políticos, ideológicos, sociais,
culturais de sua realidade.
 Reconhecer, no lugar no qual se encontram inseridos, as relações existentes
entre o mundo urbano e rural.
 Reconhecer e compreender algumas das conseqüências algumas das
conseqüências das transformações da natureza causadas pelas ações
humanas, presentes na paisagem local e em paisagem urbanas e rurais.
 Contribuir enquanto cidadão, com a transformação social, tendo em vista a
formação humana e a qualidade de vida.

Conteúdos:

93
 O valor da escola para os alunos

 Cidadania: direitos e deveres da aprendizagem escolar

 O município: como os municípios se formam? Conhecendo o município, os


serviços públicos municipais, autoridades do município – os três poderes.
 Hidrografia, clima, população, vegetação e relevo do município e das regiões
do Brasil.
 Cidade e campo e as suas inter-relações (agricultura, pecuária, indústria e
comércio)
 O bioma de cada região

 Os continentes e os oceanos

 Cartografia

CIÊNCIAS

5º ano

Habilidades:
 Estabelecer relações entre o solo, a água e os seres vivos, bem como sobre
os fenômenos de escoamento da água, da erosão e da fertilidade do solo nos
ambientes urbanos e rurais.
 Compreender as causas e conseqüências da poluição da água, do ar e do
solo, discutindo e desenvolvendo atitudes de prevenção e combate à
poluição.
 Buscar e coletar informações por meio de observação direta e indireta,
experimentação, entrevistas, visitas, leitura de imagens e textos selecionados.
 Compreender o alimento como principal fonte de energia e matéria para o
crescimento e bom funcionamento do organismo humano.
 Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.

94
 Estabelecer relação entre a higiene corporal e a saúde, a preservação do
ambiente em que vive, identificação das despesas naturais do corpo humano
e o reconhecimento da importância da vacinação na prevenção de doenças.

Conteúdos:

 O universo (planetas, galáxias, sistema solar)

 Planeta Terra ou planeta água?


 Movimentos da Terra
 As camadas da Terra
 Ar: pressão e umidade, o ar em movimento,
utilidade do ar, poluição do ar, doenças
causadas pela poluição do ar.
 Solo (tipos de solo, modificação e
conservação do solo)
 Água: composição, estados físicos, o ciclo
da água e a distribuição da água no planeta,
poluição, doenças causadas pelas águas
poluídas, tratamento da água, captação de
água.

 Saneamento básico: higiene ambiental, doméstica e pessoal.

 A convivência entre os seres vivos: cadeia alimentar e desequilíbrio


ecológico.
 O corpo humano: sistema reprodutor, sistema digestório, sistema respiratório,
sistema circulatório, sistema nervoso, sistema urinário, sistema esquelético.
 Educação sexual.

95
MATRIZ CURRICULAR DO 6º AO 9º ANO
Conteúdos de Português - 6º ano

Objetivos Conteúdos
Gramática
 Estabelecer a diferença entre fonemas e letras;  Fonema e letra;
 Reconhecer e distinguir encontros consonantais;  Encontros Consonantais;
 Distinguir representação escrita de sons  Dígrafos;
semelhantes;  Frase /tipos de frases;
 Conhecero conceito de frase;  Encontros Vocálicos;
 Construir frases ;  Substantivos (próprios e
 Pontuar frases de acordo com o sentido que comuns, simples e
pretende atribuir-lhes; composto, concretos e
 Identificar a função do substantivo na nomeação de abstrato, coletivos);
personagens elugares;  Flexão dos substantivos;
 Conceituar substantivos;  Tonicidade das palavras;
 Identificar e classificar substantivos;  Adjetivo;
 Reconhecer adjetivos e locuções adjetivas;  Flexão dos adjetivos;
 Conhecer diferentes maneiras de caracterizar um  Artigos;
ser;  Numerais;
 Reconhecer o valor expressivo do adjetivo em  Pronomes;
descrições de cenários elugares e caracterizações de  Pontuação;
personagens e pessoas;  Verbos;
 Acentuar corretamente palavras
oxítonas,paroxítonas e proparoxítonas obedecendo
as normas estudadas;
 Conhecer o valor semântico do artigo;
 Utilizar o artigo como mecanismo de coesão
referencial;
 Reconhecer o artigo e o numeral;
 Verificar, por meio de questões propostas, a função
semântico-estilística da flexão do grau dos
substantivos e dos adjetivos, do artigo e do numeral

96
na construção do texto;
 Reconhecer o pronome e o verbo;

Produção textual

 Ler por prazer;  Acró stico;


 Refletir sobre a importância do nome na vida das  Biografia e
pessoas; autobiografia;
 Produzir uma autobiografia, seguindo um esquema  Relatos Pessoal;
pré-estabelecido;
 Diá rio;
 Planejar, produzir e revisar os textos dos gêneros em
 Bilhete;
estudo.
 Carta;
 Convite;
 Desenvolverhabilidade de consulta ao dicionário;
 Fá bulas;
 Conhecer regras e padronização de um dicionário;
 Tiras humorísticas e as
 Introduzir o conceito de fábula;
histó rias em
 Conhecer recursos característicos da linguagem dos
quadrinhos; quadrinhos;

 Desenvolver argumento por meio de quadrinhos;  Poesia

 Habituar-se a avaliar sua própria produção;  Uso do dicioná rio;

Ortografia
 Utilizar com proficiência os conhecimentos  M antes de P eB;
adquiridos sobre o emprego das letraslh/l, x/ch;  Palavras com LH e L;
 Empregar corretamente a cedilha.  EZ e EZA;
 Zinho e sinhô;
 Auto e alto;
 Emprego da cedilha;
 Onde e aonde
 Uso dex e ch;
 Acentuação;

97
Matriz Curricular

Conteúdos Português - 7º ano:

Objetivos Conteúdos
 Revisã o das classes
 Refletir sobre o uso do discurso direto e do gramaticais;
indireto, considerando a intenção do locutor,  Usodos modos e tempos
como também, a conscientização sobre o uso verbais;
adequado dos verbos introdutórios do discurso  Uso dos tempos simples
direto, conforme relações semânticas, sintáticas e
do subjuntivo;
morfológicas com as falas dos personagens;
 Tipos de sujeito;
 Reconhecer nos determinantes do substantivo a
 Estudo do predicado;
função de adjuntos adnominais, utilizando-os na
 Preposiçã o;
ampliação de orações;
 Interjeiçã o;
 Relacionar o verbo com seu referente,
observando a concordânciaentre eles;  Objeto direto e indireto;

 Identificar os advérbios como indicadores de  Adjunto adnominal;

circunstâncias tempo,modo, lugar, intensidade;  Adjunto adverbial;


 Reconhecer o pronome na construção de texto  Aposto e vocativo
coerente e coeso;

 Ler textos dos gêneros: conto, notícia,


reportagem, carta pessoal ou o email, textos PRODUÇÃ O TEXTUAL
instrucionais, folder e folheto explicativo do livro
adotado, dos livros didáticos de outras disciplinas,  Construçã o de
para compreensão global, analítica e crítica; personagem/texto
 Localizar informações explícitas; narrativo e descritivo;
 Depreender uma informação implícita;  Contos;
 Estabelecer relações entre partes de um texto,  Notícia;

98
identificandorepetições, substituições ou  Reportagem;
associações que contribuem para sua coesão  Crô nica;
ecoerência;  Carta pessoal ou o e-mail;
 Reconhecer a ideia central do texto;
 Textos instrucionais;
 Reconhecer as características próprias do tipo ou
 Folder e folheto
do gênero a quepertence o texto;
explicativo.
 Reconhecer os elementos constituintes do
esquema narrativo dos gêneros em estudo;
 Identificar os sentidos ou informações com base
em figura, ilustrações eoutros recursos visuais;
 Reconhecer, entre partes de textos, das relações
textuais indicadas pormeio de expressões
conectoras;
 Identificar a finalidade ou o objetivo pretendido
para o texto.

 Identificare empregar os recursos gráficos usados


para marcar o diálogo:travessão, dois pontos, ORTOGRAFIA
hífen,interrogação, exclamação, aspas;
 Compreender a estrutura e a função dos  Terminaçõ es verbais:
parágrafos no processo de coesão e coerência esse/ ece;
textual ;  Acentuaçã o (revendo);
 Pontuar um texto corretamente e perceber a  Pontuaçã o (revendo);
função dos parágrafos.  Pontuaçã o: aspas,
reticências, travessã o,uso

 da vírgula,uso do hífen;
 O uso de há ou a;
 Mau e mal;
 Uso de mas, má s e mais;
 Muito/bastante/pouco.

99
Matriz Curricular

Conteúdos Português - 8º ano.

Objetivos Conteúdos
 Compreender a especificidade de cada  Revisã o Geral;
conceito estudado;  Tipos de sujeito/ verbos
 Compreender que o conhecimento da sintaxe impessoais/ sujeito e
permite que evitemos erros em seu uso; predicado;
 Reconhecer complementos nominais,
 Tipos de predicado- nominal
diferenciando-os de objetos indiretos e de
e verbal;
adjuntos adnominais, percebendo sua
 Predicado verbo nominal/
importância na construção de frases;
predicativo do sujeito e do
 Refletir sobre a pontuação como fator de
objeto;
atribuição de sentido;
 Complemento nominal;
 Perceber que a escolha da voz verbal está
 Regência verbal e nominal;
relacionada à intenção do locutor;
 Vozes verbais;
 Evitar erros de concordância quando a oração
está na voz passiva pronominal;  Formaçã o do imperativo;

 Evitar erros de concordância nominal, segundo  Concordâ ncia nominal;


o que recomenda a norma culta;  Concordâ ncia verbal;
 Utilizar corretamente o imperativo, em  Tempos compostos / verbos
diferentes situações; abundantes
 Evitar, segundo o que recomenda a variedade  Os termos da
padrão da língua, erros de concordância oraçã o(essenciais,
verbal; integrantes e acessó rios);
 Recordar a grafia de determinados verbos.
 Período simples e período
composto;
 Período composto por

100
coordenaçã o;

 Selecionar procedimentos de leitura


adequados às características da entrevista, PRODUÇÃ O TEXTUAL
peça teatral, do texto humorístico, do diário
de bordo, do resumo a da resenha crítica para  Texto teatral escrito / texto
compreensão global, analítica e crítica; humorístico;
 Localizar informações explícitas;  Produçã o de texto visual:
 Estabelecer relações entre partes de um texto, colagem;
identificando repetições,substituições ou  Diá rio de bordo;
associações que contribuem para sua coesão e  A narrativana vida e na
coerência;
ficçã o;
 Reconhecer as idéias centrais do texto;
 Texto publicitá rio;
 Reconhecer as características próprias do tipo
 A entrevista;
ou do gênero a quepertence o texto;
 Reportagem;
 Reconhecer os elementos constituintes do
 O artigo;
esquema narrativo da peça(texto) teatral;
 O resumo;
 Identificarsentidos ou informações com base
em figura, ilustrações e outros recursos  A resenha crítica

visuais;
 Produzir textos dos gêneros em estudo,
considerando o destinatário, a sua finalidade e
as características do gênero, atentando para
os aspectos discursivos e notacionais;
 Produzir diário de bordo, texto publicitário,
entrevista, reportagem, artigo, resumo e
resenha crítica;
 Elaborar perguntas para entrevista, e,
posteriormente, elaborar gráfico com os
resultados da entrevista;
 Utilizar estratégias de escrita.

101
 O uso das aspas – gramá tica;
 Uso do meio/meia;
 Há /a/à ;
 Uso dos porquês;
 Uso da vírgula;
 Emprego do mais/mas;

Matriz Curricular

Conteúdos Português - 9º ano.

Objetivos Conteúdos
 Revisã o das classes
 Perceber a relação de subordinação que existe entre gramaticais;
certos termos da oração;  Conjunçõ es;
 Pontuar adequadamente as orações, de acordo com o  Período composto por
que se pretende transmitir; coordenaçã o;
 Conhecer diferentes formas de organização de período
 Período composto por
composto por subordinação;
subordinaçã o
 Conhecer diferentes possibilidades de organização do
(oraçõ es
período;
subordinadas
 Evitar erros de concordância e de flexão verbal;
substantivas);
 Conhecer estrutura e processo de formação de
 Período composto por
palavras;
subordinaçã o
 Saber utilizar novas palavras com elementos
(oraçõ es
estudados;
subordinadas

adverbiais);

102
 Período composto por
subordinaçã o
(oraçõ es
subordinadas
adjetivas);
 Oraçõ es reduzias;
 Estrutura das
palavras/ processo de
formaçã o das
palavras;
 Formaçã o das
palavras por
derivaçã o e
composiçã o;
 Denotaçã o e
conotaçã o;

 Identificar linguagem publicitária;


 Reconstruir o sentido mais global dos textos PRODUÇÃ O TEXTUAL
elencados;
 Perceber características e recursos dos gêneros  Campanha
estudados; publicitá ria/ carta do
 Produziros textos elencados de acordo com as leitor;
características estudadas;  Linguagem poética;
 Desenvolver a habilidade de expressar-se usando  Texto de memó rias;
outras linguagens;  Coerência/coesã o/
 Diferenciar fato, opinião e inferência, reconhecer e
ponto de vista;
analisar argumentos;
 Entrevista/mesa
 Perceber a especificidade da linguagem poética
redonda/ cobertura
(ruptura, musicalidade, ritmo, recursos, imagens);
do evento;
 Construir orações coerentes e coesas, retomando
 Narrativa de ficçã o
adequadamente os antecedentes de um pronome;
científica;
103
 Pará grafo
dissertativo;
 Editorial;
 Artigo de opiniã o;
 O soneto;
 Os gêneros
dramá ticos;
 Painel, cartaz,
outdoor;

Gramática
 Empregar corretamente os sinais gráficos abordados;  Uso do hífen;
 Minimizar erros de grafia;  Uso da pontuaçã o nas
 Empregar corretamente a vírgula nos casos estudados; oraçõ es coordenadas;
 Uso da vírgula nas
oraçõ es adverbias;
 Grafia dos sufixos
ês/esa, ez/eza;
 Abreviaturas.

104
Matriz Curricular - Matemática

105
Matriz Curricular - Matemática

Conteúdos Matemática 6º ano

Objetivos Conteúdos

 Ampliar conhecimentos relacionados aos números


naturais;  Números Naturais –
 Construir situações problemas utilizando os números Tabelas e Gráficos.
naturais;
 Ler e interpretar gráficos.

 Conhecer a potencia como multiplicação de mesmos


fatores e radiciação como sua operação inversa.  Introdução de
 Resolver expressões numéricas. Potenciação e
Radiciação.

 Aprender a construir conjuntos de múltiplos;  Múltiplos e divisores de


 Calcular o MMC e MDC entre dois números naturais. números naturais.

 Identificar o metro como medida padrão;


 Converter a unidade de medida em múltiplos e  Grandezas e Medidas:
submúltiplos do metro; medidas de
 Calcular a área em diversos contextos; comprimento e medidas
 Diferenciar área de perímetro. de área.

 Compreender a fração como parte de um todo;


 Representar, ler, escrever e interpretar frações e  Frações.

106
números decimais; - Números decimais
 Resolver situações problemas com números
fracionários e decimais.

 Compreender sistematicamente o Sistema Monetário  Sistema Monetário


Brasileiro; Brasileiro.
 Resolver problemas envolvendo o Sistema Monetário
Brasileiro.

 Resolver situações problemas que envolvam  Porcentagem.


porcentagem e relacione-as com os números nas
formas decimal e fracionários;

 Relacionar o metro cúbico com seus múltiplos e  Medidas de Volume.


submúltiplos;

 Conhecer os sólidos geométricos;


 Reconhecer os sólidos geométricos de forma  Geometria espacial.
planificada;

 Realizar transformações de unidades de medidas de  Medida de tempo.


tempo envolvendo seus múltiplos e submúltiplos.

MATRIZ CURRICULAR
Matriz Curricular
107
Conteúdos Matemática
7º ano

Objetivos Conteúdos

 Ampliar conhecimentos relacionados aos números


naturais;  Números Naturais –
 Construir situações problemas utilizando os números Tabelas e Gráficos.
naturais;
 Ler e interpretar gráficos.

 Reconhecer a necessidade da ampliação do conjunto  Conjunto dos Números


dos Números Inteiros através de situações Inteiros Relativos.
contextualizadas;
 Identificar e diferenciar números negativos e positivos;
 Operar com Números Inteiros: adicionar, multiplicar,
subtrair, dividir, calcular potências;
 Resolver problemas que envolvam operações com
números inteiros;
 Localizar números inteiros na reta numérica, utilizando
a ordenação do conjunto.

 Reconhecer Números Racionais nos diferentes  Conjunto dos Números


contextos; Racionais.
 Resolver as quatro operações fundamentais com
números racionais;

 Utilizar instrumentos para medidas;  Ângulos e Medidas.

108
 Medir ou desenhar ângulos e medidas;

 Construir perpendiculares, paralelas e mediatriz de um  Construções


segmento usando régua e compasso; Geométricas.

 Conceituar Equação do Primeiro Grau;  Introdução às Equações


 Identificar a Raiz da Equação do Primeiro Grau; do Primeiro Grau.
 Resolver problemas que envolvam Equação do
Primeiro Grau.

 Identificar as grandezas diretamente e inversamente  Proporcionalidade Direta


proporcionais. e Inversa.
 Resolver problemas envolvendo as grandezas
diretamente e inversamente proporcionais

 Interpretar a porcentagem utilizando os símbolos;  Porcentagem


 Resolver problemas que envolvam cálculos de
porcentagem.

 Organizar e tabular o conjunto de dados;  Organização e


 Interpretar e utilizar dados apresentados em tabelas; apresentação de um
 Interpretar e utilizar dados apresentados em tabelas e conjunto de dados de
colunas; tabelas ou gráficos.
 Interpretar e utilizar dados apresentados nos gráficos
de colunas.

109
MATRIZ CURRICULAR

Conteúdos Matemática 8º ano:

Objetivos Conteúdos

 Ampliar conhecimentos relacionados aos  Números Naturais – Tabelas e


números naturais; Gráficos;
 Construir situações problemas utilizando os
números naturais;
 Ler e interpretar gráficos.

 Resolver problemas que envolvam juros  Juros Simples e Compostos


simples e compostos.

 Conceituar monômios e polinômios;  Monômios e Polinômios


 Somar , multiplicar, subtrair e dividir
polinômios;
 Trabalhar polinômios e monômios através de
figuras concretas.

 Utilizar a linguagem algébrica;  Valor numérico de uma


 Calcular o valor numérico de uma expressão expressão algébrica.
algébrica quando se atribuem valores as
variáveis.

110
 Realizar operações com expressões algébricas.  Operações com expressões
algébricas básicas.

 Produtos Notáveis.
 Aplicar as regras dos produtos notáveis na
simplificação de expressões algébricas e na
resolução de problemas.

 Determinar corretamentea forma fatorada de  Fatoração


um número;
 Reconhecer e aplicar os casos de fatoração de
polinômios.

 Reconhecer que cada solução da equação é  Equações do Primeiro Grau e


um par ordenado (x e y) o primeiro numero Sistema de Equações do 1º grau
representa sempre o valor da incógnita x e
segundo representa sempre o valor da
incógnita y;
 Resolver corretamente os sistemas de
equação do primeiro grau com duas
incógnitas.
 Utilizar os termos ângulos paralelas e  Ângulos formados entre
transversais e perpendiculares para descrever paralelas e transversais.
situações do mundo físico ou objetos;
 Reconhecer as relações entre ângulos
formados por retas paralelas ou transversais.
 Utilizar as relações entre ângulos formados
por retas paralelas ou transversais para obter
a some dos ângulos internos e os triângulos.

 Relacionar o metro cúbico com os seus  Volume, capacidade e suas


múltiplos e submúltiplos; medidas.
 Resolver problemas que envolvam calculo de
volume ou capacidade de blocos retangulares,
111
expressos em unidade de medida de volume
ou em unidade de medida de capacidade.

MATRIZ CURRICULAR

Conteúdos Matemática 9º ano:

Objetivos Conteúdos

 Ampliar conhecimentos relacionados aos números  Números Naturais –


naturais; Tabelas e Gráficos;
 Construir situações problemas utilizando os números
naturais;
 Ler e interpretar gráficos.

 Identificar os números naturais, inteiros, racionais,  Conjunto dos números


irracionais e reais; Reais.
 Representar números reais como dízima periódica;

 Calcular a potenciação com números inteiros;  Potenciação com


 Estudar as propriedades das potenciações com Números Inteiros.
números inteiros.

 Resolver operações com radicais.  Radiciação.

 Identificar a raiz ou as raízes em uma equação do 2º  Equação do Segundo


grau; Grau.
 Identificar as raízes de uma equação dada por um
produto de fatore do primeiro grau;

112
 Resolver uma equação do 2º grau;
 Resolver situações problemas que envolvam uma
equação do 2º grau

 Construir e interpretar gráficos e tabelas das funções  Funções.


do 1º e 2º grau.

 Compreender a equação Biquadrada é derivada da  Equações Biquadradas.


Equação do 2º grau;
 Resolver equações Biquadradas através das Equações
do 2º grau.

 Identificar e resolver as equações Irracionais.  Equações Irracionais

 Resolver problemas que envolvam o Teorema de  Teorema de Talles


Telles;
 Reconhecer triângulos semelhantes a partir dos
critérios de semelhanças;
 Resolver problemas que envolvam semelhanças de
triângulos.

 Visualizar o Teorema de Pitágoras;  Teorema de Pitágoras


 Resolver problemas que envolvam o Teorema de
Pitágoras.

113
Matriz Curricular – História
6º ano:

Objetivos Conteúdos
 Perceber que a história é a ciência que estuda as Introdução à história
ações humanas no tempo;  Conceito de história e sua
 Definir fontes históricas e o ofício do historiador; necessidade no mundo atual;
 Compreender como atuam os historiadores, como  O historiador e as fontes
examinam as fontes e como o presente orienta o históricas;
trabalho que realizam;
 Exercitar o método da entrevista e perceber a
narrativa oral como uma ferramenta de investigação
do historiador.

Itiúba e sua gente:


 origem e
 Conhecer a origem de itiúba e sua comunidade comunidades.

 Compreendera origem da humanidade, o tempo da Origem da humanidade


história e sua evolução.  o tempo e a história
 Constatar que o ser humano é o resultado de um  tipos e contagem do
longo processo evolutivo; tempo
 Identificar a evolução da espécie homo;  teorias da evolução
(Criacionismo e
evolucionismo)

114
 Compreender o desenvolvimento cognitivo e Pré-História também é História
tecnológico do homem ao longo da pré-história;  Sobre a origem do ser
 Reconhecer as principais formas de manifestação humano.
artística, cultural e religiosa da pré-história;  Os primeiros povoadores
 Explicar as alterações na vida do homem pré-histórico da Terra.
a partir do desenvolvimento agrícola e da criação de  A Pré-História brasileira.
animais;  A sobrevivência dos
 Compreender a relação entre o surgimento das povos da América e do
primeiras cidades, a formação do Estado e o Brasil.
desenvolvimento da escrita;  Os vestígios
 Reconhecer as principais teorias sobre o povoamento arqueológicos do piauí e
da América; da Bahia
 Entender o processo de ocupação das Américas e do  Povos indígenas em Itiúba
Brasil; e Brasil.
 Compreender a civilização indígena com seus
costumes e tradições;
 Valorizar o patrimônio arqueológico do Brasil e o de
outros povos;

As primeiras grandes
civilizações.
 Conhecer e distinguir a formação, a cultura, a
 Mesopotâmia
economia e a sociedade das primeiras grandes
 Egito antigo
civilizações.
 Palestina
 Fenícia
 Pérsia
 Índia
 China
 Conhecer, comparar e caracterizaras grandes
civilizações clássicas:Grécia e Roma. As grandes civilizações
clássicas:

115
 Grécia
 Roma

Matriz Curricular – História


7º ano

Objetivos Conteúdos
 Perceber que a história é a ciência que estuda as ações Introdução à história
humanas no tempo;  Conceito de história e
 Definir fontes históricas e o ofício do historiador; sua
 Compreender como atuam os historiadores, como necessidade no mundo atual;
examinam as fontes e como o presente orienta o
trabalho que realizam;
 Exercitar o método da entrevista e perceber a
narrativa oral como uma ferramenta de investigação
do historiador;

 Explorar os aspectos culturais de Itiúba e sua gente. Itiúba e sua gente: aspectos
culturais

 Caracterizar a sociedade medieval; Europa Medieval


 Identificar as principais características do sistema  O feudalismo
feudal;  As noções de
 Conhecer o processo de formação da sociedade feudal propriedade para os
durante a idade média; povos indígenas e
 Identificar as principais características sociais, políticas quilombolas no Brasil
e econômicas do feudalismo. (remanescentes de
 Identificar as inovações técnicas introduzidas que Quilombos).
mudaram o feudalismo;  As noções de
 Estabelecer a importância da igreja católica na propriedade para os
consolidação do sistema feudal; povos pré-colombianos.

116
 As noções de
propriedade para os
povos africanos e
chineses.
 A propriedade para os
europeus e sua chegada
na América.
 A organização da
propriedade no Brasil
Colônia.
 A Constituição do
latifúndio no Brasil
Colônia Império.
 Questão de terra
(Reforma agrária).

 Conhecer o mundo árabe, o islamismo e a imigração  Mundo árabe e o


árabe no Brasil; islamismo;
 Refletir sobre o mundo árabe, o islamismo e a  Imigração árabe no
imigração árabe no Brasil. Brasil;

 Compreender a formação das monarquias nacionais  As monarquias européias


ou estaduaisem decorrência das mudanças
econômicas, sociais e culturais As monarquias
européias.

 Relacionar as mudanças científicas com as  Renascimento


transformações na sociedade no período feudal;
 Comparar a produção artística do renascimento com a
arte medieval, dando ênfase para as inovações
técnicas, como a perspectiva.
 Conhecer as motivações e as consequências do  Reforma e contra
117
movimento da reforma e contra reforma. reforma
 Reconhecer a diversidade étnica, cultural e política dos  A áfrica entre os séculos
povos que habitam e habitaram no continente Xl e XV
africano.
 Estudar a expansão geográfica no período das grandes
navegações em decorrência do desenvolvimento  As grandes navegações
mercantil, tecnológico e científico;
 Identificar a ascensão da burguesia aliada à monarquia
e o consequente fortalecimento dos estados nacionais
como fatores importantes para as viagens ultra
marinhas.

 Aprender sobre o processo de conquista espanhola,  A colonização espanhola


das sociedades maia, asteca, inca e seus aspectos: na América.
culturais, econômicos e políticos
 Conhecer sobre os povos que habitavam no Brasil  Os indígenas e o começo
antes da chegada dos portugueses e as consequências da colonização.
da colonização para os mesmos.

 Estudar a constituição da sociedade açucareira: modos  Sociedade do açúcar


de vida, trabalho e cotidiano.
 Compreender os fatos responsáveis pela expansão  Em busca do ouro com
territorial do Brasil colônia. ênfase na expansão
territorial.

Matriz Curricular - HISTÓRIA


8º ano

Objetivos Conteúdos
 Compreender a estruturação social e política  Itiúba e sua gente: sociedade e
de Itiúba; política;

118
 Aprender as ideias iluministas e suas críticas  Iluminismo
das característicaspolíticas, culturais do século
xvii e xviii.

As revoluções do iluminismo
 Conhecer as características sociais,  Independência dos Estados
econômicas e políticas da colônia inglesa e da Unidos
sociedade francesa na época do iluminismo.  Revolução francesa

 Compreender as diferenças entre as formas de  Revolução industrial


trabalho artesanal, manufatureiro e
maquinofatureiro e os fatores que
possibilitaram o pioneirismo inglês no
processo da revolução industrial.
 Relacionar o aumento da exploração colonial Revoltas na colônia Portuguesa
ao crescimento da insatisfação dos colonos  Inconfidência mineira
com a metrópole.  Conjuração baiana
 Revolta dos malês
 Entender as causas e as consequências da
transferência da coroa portuguesa para o Rio Brasil: o nascimento de uma nação
de Janeiro.  a fuga da família real
 independência do Brasil
 primeiro reinado
 período regencial
 as províncias se rebelam
Segundo reinado
 fatores da crise do segundo
reinado;
 a guerra do Paraguai
 Entender como ocorreu a independência do  o fim do tráfico de africanos
Brasil, bem como as mudanças
e escravizados;
permanênciasadvindas do 1º reinado, período  a imigração européia
regencial e 2º reinado.
119
 a imigração européia;
 a questão abolicionista;
 a questão republicana;
 a questão religiosa;
 a questão militar.

 Entender o fim do império e a proclamação da


república como consequência de processos Proclamação da República
históricos e de uma crise estrutural no regime
de D. Pedro ll.

Matriz Curricular – História


9º ano

Objetivo Conteúdos
 Itiúba e sua gente:
 Conhecer a expansão política e territorial de Itiúba. política e expansão
territorial;

 Aprender sobre o período de dominação  O imperialismo e


imperialistada África e da Ásia por potências neocolonialismo
industriais, conhecido por neocolonialismo.

 Identificar as características do modelo político  A República oligárquica


estabelecido durante a república oligárquica

 Relacionar o advento dessa guerra às tensões e


rivalidades políticas do cenário europeu desde as  Aprimeira Guerra
últimas décadas do século xix. Mundial

120
 Conhecer a conjuntura social, econômica e política da
sociedade Russa antes e durante a revolução.  A Revolução Russa

 Conhecer as grandes mudanças promovidas durante a  A era Vargas


era Vargas na sociedade, na política e na economia.

A 2ª guerra mundial
 Estudar as principais características dos regimes  a participação do Brasil
totalitários(nazismo, fascismo, stalinismo).  Itiúba na 2ª guerra;
 Explicar o início, o desenvolvimento, o desfecho e as
consequências da 2ª guerra mundial.
 Conhecer a participação de itiubenses nessa guerra.

 Entender a formulação da guerra fria como um  Guerra fria e a expansão


conflito sem confronto armado entre estados unidos e do socialismo e do
(antiga) união soviética, acompanhado depolarização comunismo;
política e ideológica dos aliados de cada bloco.

 África e Ásia: a conquista


 Identificar os principais temas ligados às da independência;
independências de países africanos e asiáticos desde o
século XlX até o século XX.
 Compreender o contexto político, econômico e social  A república populista
do Brasil no período de 1945 a 1964. (Brasil: 1945 à 1964)

 Conhecer as principais características da ditadura  O regime militar (Brasil:


militar no Brasil e de que forma o regime militar 1964 à 1985)
afetou a sociedade brasileira.

121
 Identificar os fatores que levaram à crise da ditadura  Redemocratização do
militar e estudar o processo de transição para a Brasil;
redemocratização.

 Conhecer as principais características contemporâneas  O mundo globalizado e o


pelo viés da globalização. Brasil no século XXl.
 Entender como o neoliberalismo foi aplicado no Brasil
e quais foram suas implicações sociais.

Matriz Curricular – Geografia

Conteúdos Geografia 6º ano

Objetivos Conteúdos
 Reconhecer a importância da Geografia e dos A importância e o
conceitos de espaço geográfico, paisagem e lugar objeto de estudo da
para a compreensão do mundo atual. Geografia
 Compreender que os grupos humanos produzem o Paisagem, espaço e
espaço geográfico na relação com o lugar. lugar.
 Entender que o espaço geográfico é composto pela
materialidade (natural e técnica) e pelas ações
sociais, econômicas, culturais e políticas.
 Realizar leituras de imagens, com mapas,
fotografias, gráficos e ilustrações, para obtenção de
informações variadas e como parte de
procedimentos de leitura da paisagem.

 Conhecer a importância dos mapas para os Alfabetização cartográfica


diferentes usos no cotidiano e para o estudo do (em todas as turmas)
espaço geográfico.
 Reconhecer os principais elementos do mapa  Orientação no espaço
necessários à leitura eficiente das informações geográfico

122
representadas
 Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala cartográfica.
 Localizar, analisar, interpretar e relacionar
fenômenos espaciais à leitura eficiente das
informações.
 Conhecer as diversas formas de orientação espacial

 Conhecer os diversos aspectos do nosso município, Aspectos Regionais


da nossa região e do nosso estado como ponto de (município, região,
partida para os diversos conteúdos na área de estado)
geografia.

 Identificar as formas de apropriação da natureza, a O trabalho e a


partir do trabalho e suas consequências econômicas, transformação do
sócio ambientais e políticas. espaço geográfico.
 Compreender os conceitos de trabalho e técnica no
contexto da produção do espaço geográfico em
diferentes sociedades.

 Compreender o conceito de relevo terrestre e As paisagens e as


outros conceitos a ele relacionados, como os de relações entre seus
altitude, montanhas, planaltos, depressões e elementos o relevo e
planície. a hidrografia.
 Relacionar o relevo a atividade humana diversas,
como construções de moradias e atividades
econômicas.
 Identificar as relações existentes e a importância do
relevo para o desenvolvimento da hidrografia.

 Identificar a influência do clima nas paisagens e sua As paisagens e as


relevância para o desenvolvimento da sociedade relações entre seus
atual. elementos clima e
sociedade.
123
Matriz Curricular – Geografia
Conteúdos Geografia: 7º ano

Objetivos Conteúdos
 Utilizar nas situações apresentadas à alfabetização Alfabetização Cartográfica
cartográfica.
 Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala cartográfica.
 Localizar, analisar, interpretar e relacionar fenômenos
espaciais à leitura eficiente das informações.

 Compreender que a atual configuração do território Brasil tantos lugares tantas


brasileiro resulta de um longo processo histórico, paisagens.
marcado pelo desenvolvimento de diversas, atividades
econômicas.
 Relacionar a extensão territorial do Brasil de leste a
oeste à existência de fusos horários.
 Identificar a diversidade cultural regional no Brasil
construída pelos diferentes povos.

 Conhecer asregionalizações mais usadas do Brasil, As diversas regionalizações do


compreendendo que o espaço geográfico brasileiro espaço brasileiro (O centro
pode ser regionalizado de diversas formas, Sul, o Nordeste e a
dependendo do critério adotado. Amazônia).
 Entender o espaço brasileiro dentro do contexto
mundial entendendo suas relações econômicas,
culturais e politicas com outros países.
 Relacionar a distribuição da população brasileira no Os movimentos migratórios e
território e os movimentos migratórios às atividades
124
econômicas desenvolvidas no espaço geográfico suas motivações
brasileiro
 Conhecer as migrações e a ocupação do território
brasileiro.

. As regiões brasileiras.
 Conhecer os aspectos históricos e econômicos do
espaço geográfico das macrorregiões oficiais do
território brasileiro, delimitada pelo IBGE.
 Compreender que o processo de ocupação territorial
do Brasil é um dos fatores que influenciaram as
diferenças entre as regiõesdelimitadas pelo IBGE.
 Conhecer os diferentes aspectos das regionalizações
brasileira.

Matriz Curricular – Geografia

Conteúdos Geografia - 8º ano

Objetivos Conteúdos
 Reconhecer os principais elementos do mapa
necessários à leitura eficiente das informações
representadas
 Identificar diferenças entre mapas, quanto à
informação representada e à escala Alfabetização Cartográfica
cartográfica.
 Localizar, analisar, interpretar e relacionar
fenômenos espaciais à leitura eficiente das
informações.
 Conhecer as diversas formas de orientação
espacial

 Utilizar nas situações apresentadas à


125
alfabetização cartográfica.

Conhecer os diversos aspectos do nosso


município, da nossa região e do nosso estado, Aspectos Regionais (município,
como ponto de partida para os diversos conteúdos região, estado

na área de geografia.
.

 Compreendera formação e a Lugares, paisagens, natureza eo


transformação ocorrida nas paisagens espaço geográfico do mundo em
terrestres no decorrer do história que vivemos.
geológica da terra.
 Compreender que existem diversos
critériospara regionalizar o espaço
mundial, reconhecendo as diferenças As diversas regionalizações do espaço
entre os tipos de regionalizações. geográfico mundial
 Conhecer as desigualdades sócios-
econômicas existentes entre os países
do mundo.

 Identificar os aspectos que


diferenciação os países desenvolvidos
dos países subdesenvolvidos

 Compreender a formação dos territórios e a


reconfiguração das fronteiras do Continente América: aspectos naturais e formação
Americano; do território (América Latina e
América Anglo-Saxônica)
 Conhecer e diferenciar as diferentes formas de
regionalização do Continente Americano nos
diversos critérios abordados.

 Localizar e reconhecer o Brasil no Continente


Americano
126
Matriz Curricular – Matemática

Conteúdos Matemática 9º ano:

Objetivos Conteúdos
 Reconhecer os principais elementos do mapa
necessários à leitura eficiente das informações
representadas
 Identificar diferenças entre mapas, quanto à Alfabetização Cartográfica
informação representada e à escala cartográfica.
 Localizar, analisar, interpretar e relacionar fenômenos
espaciais à leitura eficiente das informações.
 Conhecer as diversas formas de orientação espacial

 Utilizar nas situações apresentadas à alfabetização


cartográfica

 Utilizar nas situações apresentadas à alfabetização


cartográfica.

 Conhecer os diversos aspectos do nosso município, da Aspectos Regionais


nossa região e do nosso estado como ponto de partida (município, região, estado).
para os diversos conteúdos na área de geografia.

 Identificar os principais blocos econômicos. Globalização e


 Reconhecer a constituição dos blocos econômicos regionalização no mundo
considerando a influência politica e econômica na atual (a formação dos
regionalização mundial. grandes blocos
econômicos).
 Conhecer as diferentes maneiras de regionalizar o Aspectos gerais dos
continente africano; continentes (África,
 Verificar as principais características da África: Europa, Ásia, Oceania e
127
população, relevo, geografia, economia, clima e Regiões Polares)
vegetação.
 Conhecer as diferentes maneiras de regionalizar o
continente europeu.
 Verificar as principais características da Europa:
população, relevo, geografia, economia, clima e
vegetação.
 Conhecer as diferentes maneiras de regionalizar o
continente asiático;
 Verificar as principais características da Ásia:
população, relevo, geografia, economia, clima e
vegetação da Ásia.
 Conhecer as diferentes maneiras de regionalizar o
continente oceânico;
 Localizar a Oceania no espaço geográfico.
 Conhecer as diferentes maneiras de regionalizar as
Regiões Polares.

Matriz Curricular - Ciências


Conteúdos Ciências: 6º ano:

Objetivos Conteúdos
 Reconhecer a importância da Ciência e sua CIÊNCIA E TECNOLOGIA:
importância no desenvolvimento da humanidade. CONSTRUÍNDO O FUTURO
 Compreender os princípios científicos, seus métodos Como fazer ciência?
e implicações. O método científico.
 Conhecer as diversas áreas e campos das Ciência. As áreas da Ciência.

 Conceituar diferenciando hipóteses, teorias e leis UNIVERSO


científicas. Elementos do Universo
 Conhecer as diferentes teorias sobre a formação Galáxias
do Universo e do Sistema Solar. Estrelas

128
 Conhecer as diferentes teorias sobre a formação Planetas
da Terra e a origem dos seres vivos. Luas
 Conhecer as condições necessárias para a Asteroides
presença de vida na Terra. Cometas (Meteoróides,
Meteoros e Meteoritos)
Como tudo começou? (Vídeo e
texto)

 Conhecer o sistema solar SISTEMA SOLAR


 Conhecer os planetas que fazem parte do sistema O sol e o sistema solar
solar Os planetas do sistema solar
 Compreender a importância da astronomia para o (mercúrio, vênus, terra, marte,
desenvolvimento humano júpiter, saturno, urano e netuno)
 Conhecer as fases da lua; O que dizer de plutão?
Os corpos celestes em
movimento
Os movimentos da terra
As fases da lua
Os eclipses
A importância das fases da lua
para as marés (vídeo e texto)

 Conhecer a origem do planeta Terra; O PLANETA TERRA


 Compreender a formação do planeta Terra e as Você conhece o planeta Terra?
relações com a origem da vida. A terra por dentro e por fora
 Conhecer a história do meteorito do Bendegó. Meteorito do Bendegó.

 Conhecer as teorias sobre o movimento dos A LITOSFERA

129
continentes Os continentes se movem?
 Compreender a origem dos vulcões e dos Tectônica de placas
terremotos; Terremotos, vulcões, gêiseres e
 Entender como ocorre o vulcanismo e os tsunamis e a formação e
terremotos; modificação do relevo;
 Compreender o que é deriva continental;
 Compreender o que é tectónica de placas.
 Reconhecer a formação do relevo como
consequência da dinâmica da litosfera.

 Conhecer algumas características do solo, como cor, ROCHAS, MINERAIS E


textura, porosidade e permeabilidade. SOLO
 Entender como ocorre a formação do solo; Rochas e minerais: são
 Perceber os diferentes componentes do solo; diferentes?
 Reconhecer a degradação do solo causada pelo ser Tipos de rocha
humano; O solo
 Reconhecer a importância do solo para a agricultura; A formação e os tipos de solo.
 Conhecer as técnicas de manejo. A importância do solo para a
agricultura (técnicas de plantio);

 Classificar as camadas da atmosfera; O AR


 Conhecer as características de cada camada da O ar é importante?
atmosfera; A atmosfera: como saber que o
 Reconhecer a importância da camada de ozônio; ar existe?
 Identificar alguns dos componentes do ar; O ar em movimento?
 Conhecer algumas doenças veiculadas pelo ar; O que é a pressão atmosférica?
 Compreender a formação dos ventos; Os ventos: o ar em movimento.
 Compreender o que é a pressão atmosférica; Energia eólica e energia solar:
 Conhecer as fontes de energia eólica e seu princípio fontes renováveis de energia.
de sustentabilidade. Poluição do ar.

 Reconhecer os estados físicos da água; A ÁGUA


 Identificar algumas doenças relacionadas à água. Há vida sem água?
 Conhecer as etapas de tratamento da água em uma
130
estação de tratamento. Onde a água está armazenada?
 Entender como deve ser realizado o tratamento Os estados físicos da água
doméstico da água. Saneamento básico e tratamento
da água
A poluição da água e as doenças.

Matriz Curricular - Ciências


Conteúdos Ciências: 7º ano:
Objetivos Conteúdos
 Conceituar diferenciando hipóteses, teorias e CIÊNCIA E TECNOLOGIA:
leis científicas. CONSTRUÍNDO O FUTURO
 Conhecer as diferentes teorias sobre a formação Como fazer ciência?
do Universo e do Sistema Solar. As áreas da Ciência.
 Conhecer as diferentes teorias sobre a formação A VIDA NO PLANETA
da Terra e a origem dos seres vivos. Como está distribuída a vida na

 Conhecer as condições necessárias para a terra?

presença de vida na Terra.

 Conhecer os biomas brasileiros; BIOMAS BRASILEIROS:


 Reconhecer as características dos biomas Caatinga;
brasileiros; Cerrado;
 Reconhecer o bioma caatinga: sua fauna, flora e Mata atlântica;
características biogeográficas; Pantanal;
Amazonas.

 Identificar algumas características de um ser vivo; OS SERES VIVOS SÃO


 Identificar os elementos que fazem parte de ADAPTADOS AO MEIO
ecossistema aquático e terrestre; AMBIENTE?
 Conhecer os níveis de organização dos seres vivos; O que são seres vivos?

131
 Entender como é feita a nomenclatura das Habitat e nicho ecológico
espécies; Energia e matéria, recursos
 Conhecer os elementos que formam a Biosfera importantes para todos os seres
vivos
Classificação dos seres vivos
A dinâmica da biosfera.

 Conhecer algumas características dos vírus; OS SERES INVISÍVEIS


 Identificar algumas doenças causadas por vírus; Os vírus
 Entender como ocorre o surgimento da vacina; O que são os vírus
 Reconhecer algumas doenças causadas pelas Doenças causadas por vírus
bactérias; As bactérias, os protistas e os
 Conhecer o reino Monera; fungos.
 Identificar doenças causadas por protozoários e
fungos
 Conhecer o reino Fungi;

OS ANIMAIS
 Conhecer as gerais dos invertebrados; INVERTEBRADOS.
 Conhecer as características dos poríferos; As esponjas e os cnidários;
 Conhecer as características dos cnidários; Os platelmintos, os anelídeos e os
 Entender o que são Platelmintos e as doenças que moluscos;
eles podem causar; Os nematódeos, os artrópodes e
 Perceber algumas características externas dos os equinodermos.
anelídeos; .
 Entender o que são moluscos;
 Identificar algumas estruturas externas dos
moluscos;
 Conhecer as características gerais dos artrópodes;
 Identificar estruturas externas do corpo dos
insetos;
 Entender como ocorre a digestão, a respiração e a
reprodução de alguns insetos.
 Conhecer características dos quilópodes e dos
132
diplópodes;
 Classificar os equinodermos de acordo comas
diferentes classe;
 Conhecer características gerais dos peixes; OS ANIMAIS
 Diferenciar os peixes de acordo com sua VERTEBRADOS
classificação em ósseos e cartilaginosos. Os peixes e os anfíbios;
 Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a Os répteis, as aves e os
reprodução dos peixes; mamíferos.
 Conhecer características gerais dos Anfíbio;
 Diferenciar anfíbios de acordo com a sua
classificação;
 Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a
reprodução dos Anfíbios;
 Conhecer as características gerais dos repteis;
 Identificar algumas causas de ameaça de extinção
dos anfíbios;
 Conhecer características gerais das aves;
 Entender como ocorre a nutrição, a respiração e a
reprodução das aves;
 Conhecer as características gerais dos mamíferos;
 Diferenciar os mamíferos de acordo com sua
classificação;
 Reconhecer a espécie humana como parte dos
mamíferos;

 Conhecer informações gerais sobre os vegetais; AS PLANTAS


 Identificar os vegetais típicos da região de Itiúba, Características gerais dos grandes
bem como sua importância para a economia desta. grupos;
 Entender a classificação dos vegetais; Reprodução das plantas;
 Conhecer a estrutura de uma raiz; Fisiologia das plantas;
 Conhecer a estrutura de uma folha;
 Identificar a estrutura de uma flor;
 Entender classificação dos frutos;

133
 Identificar a estrutura de uma semente;
 Conhecer as informações gerais sobre as briófitas e
as pteridófitas;
 Conhecer como ocorre a reprodução de uma
briófita;
 Diferenciar o ciclo reprodutivo da briófita e da
pteridófita;
 Conhecer as características gerais da gimnospermas
e anjospermas;
 Diferenciar as monocotiledôneas das
dicotiledôneas;
 Conhecer a situação atual do bioma Caatinga.

Matriz Curricular - Ciência


Conteúdos Ciência - 8º ano:
Objetivos Conteúdos
 Conhecer as principais características que O SER HUMANDO
diferenciam o ser humano dos outros animais; As adaptações da espécie humana;
 Compreender a classificação biológica do ser O que compõe o indivíduo;
humano; As células
 Conhecer informações sobre a evolução do ser Tecidos e órgãos;
humano; Os sistemas e o organismo.
 Identificar os níveis de organização estrutural
do corpo humano;
 Conhecer a estrutura geral de uma célula
animal;
 Diferencia uma célula animal de uma célula
vegetal;
 Entender o que é fagocitose e pinocitose;
 Diferenciar os tipos de divisão celular mitose e
meiose;
 Conhecer a estrutura geral de uma célula

134
animal;
 Conhecer os diversos tecidos do corpo;
 Compreender o aspecto de integração de
todos os tecidos corporais;

 Conhecer os principais nutrientes fornecidos AS FUNÇÕES DE NUTRIÇÃO.


pelos alimentos; Sistema digestório;
 Compreender em que consiste uma Sistema respiratório;
alimentação saudável; Sistema cardiovascular e
 Entender uma pirâmide alimentar; imunológico;
 Reconhecer alguns cuidados necessários ao Sistema urinário.
escolher e conservar os alimentos;
 Entender o que é segurança alimentar;
 Saber a respeito de algumas doenças e
distúrbios do sistema digestório;
 Conhecer os componentes do sistema
cardiovascular e suas funções;
 Entender a estrutura e o funcionamento do
coração;
 Conhecer a estrutura dos principais vasos
sanguíneos;
 Compreender o caminho do sangue no corpo;
 Entender a classificação dos grupos
sanguíneos;
 Compreender a coagulação;
 Compreender a importância do sistema
cardiovascular para a imunidade;
 Conhecer as estruturas do sistema urinário;
 Entender como a urina é produzida;
 Conhecer informações sobre o transplante do
rim;

135
 Entender como ocorre o processo de
respiração do ser humano;
 Compreender como ocorre a reprodução da
fala

 Conhecer as camadas que formam a pele e FUNÇÕES DE INTERAÇÃO E


estruturas anexas da mesma; CONTROLE.
 Identificar os tipos de queimaduras; Sistema esquelético e muscular;
 Conhecer informações sobre a acne; Sistema sensorial.
 Conhecer alguns problemas que podem afetar O epitélio.
a acne; Sistema nervoso
 A função da pele par os seres vivos; Sistema endócrino
 Reconhecer alguns cuidados necessários
durante a exposição ao sol;
 Identificar alguns ossos do corpo;
 Conhecer a estrutura dos ossos;
 Diferenciar esqueleto axial de esqueleto
apendicular;
 Conhecer informações sobre alguns problemas
musculares;
 Diferenciar os tipos de músculos;
 Conhecer a estrutura do sistema nervoso;
 Entender como ocorrem os reflexos;
 Compreender a importância dos sentidos;
 Identificar os principais hormônios presentes
no corpo humano;
 Identificar a função do sistema endócrino;
 Conhecer informações sobre as drogas e os
efeitos que elas causam no sistema nervoso;

 Entender as mudanças que ocorrem no corpo REPRODUÇÃO HUMANA


humano durante a adolescência; A manutenção da espécie: reprodução
136
 Compreender o que é infertilidade; Características sexuais;
 Conhecer os gametas masculino e feminino; Os gametas;
 Reconhecer os órgãos reprodutores Os órgãos reprodutores;
masculinos e femininos; Fecundação.
 Entender a função da fecundação para a Educação sexual;
reprodução; Planejamento familiar;
 Entender como ocorre o ciclo menstrual; Doenças sexualmente transmissíveis.
 Saber o que é fertilização in vitro;
 Diferenciar gêmeos fraternos de gêmeos
idênticos;
 Saber o que é aborto espontâneo;

NOÇÕES DE
 Compreender o que são cromossomos e a HEREDITARIEDADE.
função deles; Os cromossomos e a hereditariedade;
 Compreender um heredograma; Os genes e a hereditariedade;
 Identificar alguns avanços da Engenharia O ambiente e a hereditariedade.
Genética; Qualidade de vida bem estar e saúde.
 A importância do ambiente nos processos Qualidade de vida
biológicos de herança; Saúde
 Conhecer algumas doenças hereditárias: Distúrbios alimentares;
características e terapias; Algumas doenças.

Matriz Curricular – Ciências


Conteúdos de Ciências 9º ano:

Objetivos Conteúdos
 Entender o conceito de energia e suas transformações; INTRODUÇÃO AO
 Conhecer algumas propriedades da matéria em cada ESTUDO DA QUIMICA E
um dos estados físicos; FÍSICA O QUE É

137
 Entender a relação entre matéria e energia; MATÉRIA?
 Compreender as ferramentas utilizadas para medir a Suas características;
matéria; Matéria e energia;
Como medir a matéria;
Quando a matéria e a energia
se encontram;

 Conhecer a Química e seus processos; QUÍMICA


 Conhecer o átomo e suas subunidades; O que é a química?
 Conhecer os principais modelos que representam a O átomo e os elementos
estrutura de cada átomo; químicos;
 Compreender a formação dos íons;
 Conhecer algumas características dos elementos
químicos;

 Reconhecer as informações apresentadas na tabela CLASSIFICAÇÃO


periódica; PERIÓDICA;
 Diferenciar metais de não metais; As ligações químicas;
 Conhecer os principais tipos de ligações químicas; Substâncias químicas e
 Diferenciar substâncias puras e misturas; misturas;
 Conhecer as mudanças de estados físicos da matéria, Funções químicas.
assim como alguns fatores que as influenciam;
 Identificar os diferentes tipos de misturas;
 Conhecer as funções químicas;

FISICA
 Compreender a importância da Física na compreensão O que é a Física?
dos fenômenos naturais; Movimento e leis de newton;
 Conhecer as leis do movimento; Forças;
 Compreender os princípios de Newton acerca do
movimento;
 Identificar fatores que influenciam ou geram o

138
movimento nos corpos;
 Diferenciar grandezas vetoriais e grandezas escalares;
 Conhecer as Leis de Newton;
 Compreender o princípio da dinâmica;
 Conhecer a força de atrito

 Conhecer e compreender os conceitos científicos, as TRABALHO, ENERGIA E


grandezas físicas e os fenômenos relacionados à física MÁQUINAS.
térmica; O calor e a transmissão de
 Identificar como ocorrem as trocas de calor; calor;
 Entender o conceito de calor específico; Onda e som;
 Identificar a diferença entre o ramo da eletrostática e Luz e óptica;
o da eletrodinâmica; Eletricidade e magnetismo.
 Conhecer o conceito de campo magnético;
 Diferenciar imãs naturais dos eletroímãs;

Matriz Curricular – Artes

Conteúdos de Artes - 6º ano:

Objetivos Conteúdos

 Utilizar os elementos básicos das expressões artísticas,  Percepção e


procedimento e técnicas na criação em artes, compreensão das obras
expressando emoções, sentimentos e ideias; de arte visuais, dança e
 Contextualizar historicamente as obras de artes música;
visuais, dança, música e teatro;  Teatro em seu contexto
 Analisar, refletir e compreender os diferentes histórico;
processos de Artes, com seus diferentes instrumentos  A produção artística em
de ordem material e ideal, como manifestações seu momento histórico
socioculturais e históricas; cultural;
 Contextualizar a produção artística no processo de  Arte enquanto
construção da identidade coletiva e da memória manifestação
139
cultural; sociocultural e histórica;
 Realizar produções artísticas, individuais e/ ou
coletivas, na linguagem do teatro.

Matriz Curricular – Artes


Conteúdos de Artes - 7º ano

Objetivos Conteúdos

 Utilizar os elementos básicos das expressões  Elementos estruturais


artísticas, procedimento e técnicas na criação das obras de artes
em artes, expressando emoções, sentimentos visuais, teatro, música e
e ideias; dança.
 Analisar criticamente obras de artes visuais,  Características das obras
música, dança e teatro das culturas pré- de artes visuais, teatro,
históricas, pré–colombianas, barroca música e dança.
( diferentes culturas);  Obras de artes visuais,
 Apreciar produtos de artes, em suas várias música, dança e teatro
linguagens, desenvolvendo tanto a fruição da pré-história, pré-
quanto a análise estética; colombianas, barroco
 Identificar as características das obras de Arte (diferentes culturas).
produzidas nos referidos movimentos e  Obras de artes visuais,
momentos históricos; músicas, dança e teatro
 Analisar, criticamente, obras de Artes visuais, dos movimentos Rococó,
música, dança e teatro dos movimentos Neoclássico,
Rococó, Neoclássico, Romantismo, Retratos Romantismo, Retratos
Sociais; sociais.

Matriz Curricular – Artes


Conteúdos de Artes - 8º ano:
140
Objetivos Conteúdos

 Obras de artes visuais, música,


 Analisar, criticamente, obras de artes visuais, dança, e teatro dos movimentos
musica, dança e teatro dos movimentos Art Art nouveau, Fauvismo,
nouveau, Fauvismo, Expressionismo e Expressionismo e Cubismo;
Cubismo;  Obras de artes visuais, música,
dança e teatro dos movimentos
 Apreciar produtos de artes, em suas várias Abstracionismo, Modernismo,
linguagens, desenvolvendo tanto a fruição Semana de Arte Moderna,
quanto a análise estética; Futurismo, Surrealismo, OpArt,
Pop Arte Contemporânea.

 Identificar as características das obras de Arte


produzidas nos referidos movimentos e
momentos históricos;

 Fazer analise crítica de obra de artes visuais,


música, dança e teatro dos movimentos.

Matriz Curricular – Artes


Conteúdos de Artes- 9º ano

Objetivos Conteúdos

 Obras Bidimensionais;
 Expressar-se por meio de obras artísticas  Obras tridimensionais;
bidimensionais e  Elementos das Artes

141
tridimensionais; Visuais, Teatro, Música,
Dança;
 Utilizar os elementos básicos das expressões artísticas,  Elaboração de peças e
procedimentos e técnicas na criação em arte produção de Dança;
expressando emoções, sentimentos e ideias.  Improvisação
 Improvisação e criação de personagens – Criar e coreográfica, plástica,
realizar, por meios de movimentos, gestos e voz musical e teatral;
personagens em peças teatrais;  Interpretação de
 Produzir, com liberdade e originalidade, um discurso coreografias
musical, utilizando- se de conhecimentos melódicos, ( plástica, musical e
harmônicos, rítmicos e formais em diferentes graus de teatral).
complexidade;
 Ser capaz de participar de grupos teatrais, respeitando
as individualidades e capacidades;
 Interpretar diversos tipos de músicas analisando o
valor cultural existente nas letras;
 Valorizar o repertório cultural e histórico existentes
nos elementos de material e ideal, como as
manifestações socioculturais ( danças, músicas, teatro,
espaço de arte visual e obras literárias.

Matriz Curricular de Inglês

OBJETIVOS CONTEÚDOS
 Ler e compreender a Língua Inglesa,  Texto (Por que estudar Inglês?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;
 Pronomes:  Pronomes pessoais;
 identificar em Língua Inglesa
os pronomes pessoais;
 empregar os pronomes nos
devidos contextos;
142
 Compreender e elaborar sentenças  Verbo tobe (formas: afirmativa,
com as formas am, are e is do verbo negativa e interrogativa);
tobe;
 Reconhecer e saber utilizar algumas  Preposição de lugar;
preposições de lugar;
 Compreender alguns usos de  There is are; The are;
there/are;
 Conhecer e compreender a  Possessivos adjetivos;
aplicabilidade dos possessivos
adjetivos;
 Empregar inglês às formas de alguns  Plural do substantivo;
substantivos no plural;
 Utilizar as formas afirmativas,  Imperativos;
negativas do imperativo em Língua
Inglesa;
 Aprender algumas formas some any;  Some any;
 Utilizar algumas formas do caso  Genitive case;
genitivo em inglês (s’) em algumas
situações comunicativas;
 Identificar a diferença entre o pedido  Verbo can (habilidade e permissão).
de permissão e habilidade ao utilizar
o verbo modal can;
 Reconhecer e aprender a utilizar os
objetos pronous (me, you, he, her, it,
us, you e then).

7º ANO
OBJETIVOS CONTEÚDOS
 Ler e compreender a Língua Inglesa,  Texto (por quê?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;
 Fazer o uso adequado do tempo  Presente contínuo;
verbal present contínuo;
 Saber utilizar as preposições de  Preposição de tempo;
tempo in, on e at.
 Fazer o uso adequado do tempo  Tohave/hes;
verbal present contínuo;
 Estabelecer a diferença entre os
verbos have e hes e aprender a
utilizá-los;
 Conhecer os pronomes que no texto  Pronomes (objeto);
tem função de objeto;
 Utilizar os advérbios de frequência no  Advérbio de frequência;
cotidiano;
 Reconhecer e utilizar o simplepresent  Simplepresent (negativa e
para auxiliar na leitura e interrogativa);
compreensão do texto;
 Usar os auxiliares do e dos  Auxiliares (do e dos);
adequadamente;
143
 Reconhecer e empregar algumas  Prepositionofplace;
preposições de lugar em inglês;
 Compreender o uso do verbo tobe no  Verbo to be (simple preast).
passado;

8º ANO
OBJETIVO CONTEÚDOS
 Ler e compreender a Língua Inglesa,  Texto (por que?);
desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;

 Comparar roupas e acessórios ou  Comparativo dos adjetivos;


outros elementos, usando o grau
comparativo nos adjetivos;

 Usar a forma superlativa em alguns  Superlativo dos adjetivos;


adjetivos

 Identificar e saber utilizar alguns  Simple prest (verbosregulares)


verbos regulares e irregulares;

 Falar sobre o que costumava fazer na  Used to


infância usando a estrutura usedto;

 Falar sobre ações do passado;  Auxiliar did (forma negativa e


interrogativa);

 Diferenciar o simpleprest do pest  Pest continuo e simpleprest


continuo e usá-los corretamente;

 Identificar os objetivos contáveis e  Susbstantivos contáveis e não


incontáveis da Língua Inglesa; contáveis (much e many);

 Usar a estrutura goingto e will para  Futuro (going to) ;


remeter a um plano futuro;  Futuro (will);

 Reconhecer e saber utilizar os vermos  May e might


modais may e micht para expressar
possibilidades.

9º ANO
144
OBJETIVOS CONTEÚDOS

 Ler e compreender a lingua inglesa,  Texto (por quê?)


desenvolvendo a noção estratégica
da leitura;

 Identificar e usar corretamente os  Pronomes reflexivos


pronomes reflexivos;

 Fazer o uso adequado dos pronomes  Pronomes relativos


relativos;

 Utilizar os verbos moudaismoust e  Must e shout


shout adequadamente;

 Rever os verbos moudais  Verbos moudais

 Reconhecer e aprender a utilizar o  Presentperfect


presentperfect;

 Conhecer as palavras alreadyendyed  Alreadyendyed


e utilizalas corretamente.

 Saber utilizar as preposições de  For e since


tempo for endsice

 Reconhecer e saber utilizar as  Condicional (if)


estruturas das condicional sentences

9. CONCLUSÃO

Ao concluir este trabalho, afirmamos que nossa escola precisa ser um espaço
aberto onde todos os sujeitos sejam estimulados ao exercício da escolha, nas

145
pequenas e nas grandes coisas, de modo que assim aprendam a cultivar valores e a
refletir sobre eles, o tempo todo.Para isso, a qualidade da educação da Escola
Municipal Floriano Peixotodeve ser verificada no processo permanente de
diagnóstico, tanto administrativo, quanto pedagógico, na promoção da educação
comprometida com a autonomia e liberdade das pessoas da comunidade a qual está
inserida. A dinâmica avaliativa se organiza tendo como base os seguintes itens
operacionais:
 avaliação do perfil sociocultural da comunidade escolar integrada, para
investigar professores, estudantes, corpo administrativo, diretivo e
familiares;
 avaliação da dinâmica pedagógico-didática pelos professores e
Coordenação de cada etapa de ensino;
 avaliação, pela comunidade interna e externa, dos serviços prestados;
 avaliação dos princípios norteadores da proposta educativa da escola;
 avaliação da dinâmica administrativa e da gestão;
 avaliação da ocupação dos espaços e dos equipamentos;
 avaliação da escola pelos alunos.

Os dados coletados por esse conjunto de avaliações não são utilizados pela
Escola para medidas punitivas ou de repreensão em qualquer nível, mas como base
para odesenvolvimento das propostas educativas e para a implementação de novas
metas, formação continuada e outras ações que o contexto exigir. Somente assim
seremos a escola que queremos.

10.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as Diretrizes e Bases


da Educação Nacional.
_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p
______.Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 2009. Fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

146
_____. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Básica Nacional. 2010 a.
______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos. 2010b. Fixa as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos.

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