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KUALITY BRASIL

Técnico em enfermagem- N46

Alaine L. S. de Andrade
Brendy Souza
Katlyn C. Andrade de Santana
Leidiane dos Santos
Maria Edenilma Valença Dantas
Samara ketily Oliveira Prado

FERIDAS

ARACAJU,
10/04/2024
CONCEITOS DE FERIDAS

Ferimento é qualquer lesão ou perturbação produzida em qualquer tecido por um agente


externo, físico ou químico. Os agentes capazes de produzir um ferimento podem ser físicos
(mecânico, elétrico, irradiante e térmico) e químicos (ácidos ou álcalis) Os traumatismos
causados por agentes químicos e
Por agentes físico-térmicos serão tratados em outro capítulo.
Este capítulo se limita aos traumatismos produzidos por agentes físicos mecânicos.
Fechado Hematoma
Equimose
Classificação
Dos ferimentos Feridas incisivas/cortantes
Feridas Contusas
Aberto Perfuro contusa
Feridas Perfurantes
Perfuro cortantes
Feridas Penetrantes
Feridas Transfixastes
Escoriações ou Abrasões
Avulsão ou Amputação
Laceração
Os ferimentos podem variar conforme a profundidade, complexidade, contaminação e
natureza do agente agressor classificando-se conforme indicado abaixo:
Profundidade Superficial
Profundo
Complexidade Simples
Complicado
Classificação
Contaminação Limpo
Contaminado
PRINCIPAIS CAUSAS DAS FERIDAS

A ferida é, por definição, uma deformidade ou lesão que pode ser superficial ou profunda,
aberta ou fechada, simples ou complexa, aguda ou crônica. A complexidade das lesões varia
entre fácil cicatrização e tratamentos mais complexos. Uma pele com ruptura tende a ser mais
frágil, então, microrganismos e outros fatores de risco podem causar infecções .

Quanto à causa, as feridas podem ser:


- Cirúrgicas, feridas provocadas intencionalmente, mediante:
Incisão: quando não há perda de tecido e as bordas são geralmente fechadas por sutura;
Excisão: quando há remoção de uma área de pele (por exemplo: área doadora de enxerto);
Punção: quando resultam de procedimentos terapêuticos diagnósticos (por exemplo,
Cateterismo cardíaco, punção de subclávia, biópsia, entre outros).
- Traumáticas, feridas provocadas acidentalmente por agente:
Mecânico: contenção, perfuração ou corte;
Químico: iodo, cosméticos, ácido sulfúrico etc.;
Físico: frio, calor ou radiação.
- Ulcerativas, feridas escavadas, circunscritas na pele (formadas por necrose, sequestração
do tecido), resultantes de traumatismo ou doenças relacionadas com o impedimento do
suprimento sanguíneo. As úlceras de pele representam uma categoria de feridas que incluem
úlceras por pressão, de estase venosa, arteriais e diabéticas.
Quanto ao conteúdo microbiano, as feridas podem ser:
- Limpas: feridas em condições assépticas, sem micro-organismos;
- Limpas contaminadas: feridas com tempo inferior a 6 horas entre o trauma e o atendimento,
sem contaminação significativa;
- Contaminadas: feridas ocorridas com tempo maior que 6 horas entre o trauma e o
atendimento, sem sinal de infecção;
- Infectadas: feridas com presença de agente infeccioso no local e com evidência de intensa
reação inflamatória e destruição de tecidos, podendo conter exsudato purulento.
Quanto ao tipo de cicatrização, as feridas podem ser:
- De cicatrização por primeira intenção: feridas fechadas cirurgicamente com requisitos de
assepsia e sutura das bordas; nelas não há perda de tecidos e as bordas da pele e/ou seus
componentes ficam justapostos;
- De cicatrização por segunda intenção: feridas em que há perda de tecidos e as bordas da
pele ficam distantes, nelas a cicatrização é mais lenta do que nas de primeira intenção;
- De cicatrização por terceira intenção: feridas corrigidas cirurgicamente após a formação de
tecido de granulação ou para controle da infecção, a fim de que apresentem melhores
resultados funcionais e estéticos.
Quanto ao grau de abertura, as feridas podem ser:
- Abertas: feridas em que as bordas da pele estão afastadas;
- Fechadas: feridas em que as bordas da pele estão justapostas.
Quanto ao tempo de duração, as feridas podem ser:
- Agudas: quando são feridas recentes;
- Crônicas: feridas que têm um tempo de cicatrização maior que o esperado devido a sua
etiologia. São feridas que não apresentam a fase de regeneração no tempo esperado,
havendo um retardo na cicatrização.

FERIDAS CIRÚRGICAS

Como o nome já fiz, são feridas provocadas por um corte no tecido com um instrumento
cirúrgico, como bisturi.
Geralmente são fechadas através da aplicação de pontos, agrafos ou cola cirúrgica. Essas
feridas são classificadas em limpa, limpa-contaminada, contaminada e infectada.

Limpa

A ferida limpa é consequente de uma cirurgia eletiva, não traumática, não infectada, sem
penetração no trato digestivo, respiratório e gênito-urinário. Tem baixa probabilidade de
infecção (1 a 5%).

Limpa-contaminada

Já a ferida limpa-contaminada acontece por intervenções que penetram o sistema digestivo,


respiratório ou gênito-urinário, em condições controladas e sem contaminação. O risco de
infecção é de 3 a 11%.

Contaminada

A ferida contaminada ocorre devido a intervenções com grave violação técnica cirúrgica, caso
de feridas traumáticas ou quando se penetra no aparelho respiratório, digestivo ou gênito-
urinário, na presença de uma infecção.

Além disso, as feridas cirúrgicas têm características únicas. Ela é fechada imediatamente
após a intervenção, a cicatrização primária acontece horas após a reparação da espessura
total da incisão cirúrgica, as células epiteliais normais migram para o local da incisão de 24 a
48 horas depois da intervenção e elas minimizam o tamanho da cicatriz. Seu risco de infecção
é de 10 a 17%.

Infectada

São feridas que apresentam nítidos sinais de infecção, que incluem:

 Vermelhidão na pele (eritema);


 Aumento de exsudato;
 Inchaço (edema);
 Dor;
 Febre.

FERIDAS TRAUMÁTICAS

As feridas traumáticas são originadas por causas externas, como acidentes, mordeduras,
explosões, ferimentos por armas brancas ou de fogo, entre outras. Nesse tipo de lesão, pode
ou não ocorrer perda de tecido.

Por serem muito diferentes das incisões cirúrgicas, protocolos padronizados por consenso
são utilizados no atendimento.

Procedimentos importantes devem ser realizados no atendimento de urgência. Deve ser feita
a lavagem abundante com solução fisiológica e retirada de corpos estranhos, se for o caso.

Um dos principais objetivos nos cuidados das feridas traumáticas é prevenir a infecção. Dados
científicos mostram que, ao chegar a um serviço de emergência, os ferimentos apresentam
agentes infecciosos.
Cuidados e curativos adequados serão essenciais para acelerar a formação do tecido de
granulação e a cicatrização dessa ferida.

LESÕES ULCERATIVAS

Lesões ulcerativas são causadas por doenças relacionadas com má circulação sanguínea,
como alterações vasculares e complicações de diabetes

SINAIS E SINTOMAS

O que é uma ferida infeccionada?


A ferida infeccionada é um dano na pele que apresenta contaminação de bactérias ou outros
microrganismos, causando uma infecção. Essas infecções podem ocorrer após um ferimento,
cirurgia ou até mesmo uma lesão menor, como um arranhão. É essencial tratar da forma mais
adequada as feridas infeccionadas para evitar complicações mais graves. Quais são as
causas mais comuns de uma ferida infeccionada?
Lesões traumáticas, como cortes, arranhões ou mordidas;
Cirurgias e infecções hospitalares;
Má higienização corporal;
Diabetes, doenças vasculares e outras que comprometam a imunidade;
Obesidade.
Existem alguns sinais que podem caracterizar a presença de ferida infeccionada. São eles:
Quando a pele ao redor da ferida está avermelhada e quente;
Pus em cor esverdeada ou amarelada e espesso;
Dores ao tocar na região da ferida.
É importante lembrar que existem casos de feridas infeccionadas que não apresentam pus.
O que diferencia esse tipo de ferida das convencionais é a evolução do ferimento.
O ideal é que um médico seja procurado o quanto antes para avaliar a situação em que a
ferida se encontra e indicar o tratamento mais eficaz.

Os sintomas de uma ferida infeccionada.


Vermelhidão crescente ao redor da ferida;
Inchaço, calor, dor e sensibilidade local;
Presença de pus ou secreção;
Mau cheiro da ferida;
Febre.
Pus em ferida no dedo de pessoa, uma forma de saber se a ferida está infeccionada.
Existem cores diferentes de pus?

Sim, existem 4 colorações diferentes de pus que variam de acordo com a intensidade da
infecção. Segue as diferenças entre elas:
Pus branco

É geralmente considerado saudável e um sinal de que o sistema imunológico está


combatendo a infecção de forma adequada. Ocorre principalmente nos estágios iniciais da
infecção.
Pus amarelo

O pus amarelo é o mais comum em uma ferida infeccionada e indica que as células brancas
do sangue (neutrófilos) estão lutando contra a infecção e, consequentemente, resultando na
cor amarelada.
Pus verde

O pus verde é um sinal de agravamento da infecção e ocorre quando as células brancas do


sangue liberam uma enzima chamada mieloperoxidase, que pode dar ao pus uma cor verde.
Nesse caso, é importante buscar atendimento médico imediato, pois pode ser necessário um
tratamento mais firme para tratar a ferida infeccionada.
Pus marrom ou sanguinolento
Pus com coloração marrom ou sanguinolenta podem indicar a presença de tecido morto na
ferida e de uma infecção grave. Requer cuidados médicos imediatos para avaliar e tratar
adequadamente a ferida infeccionada e prevenir o agravamento.
Como tratar a ferida infeccionada?
Antes de tratar a ferida por conta própria, lembre-se sempre de não se automedicar, pois isso
pode atrapalhar o processo de cura e cicatrização. Também não se deve tocar a ferida, pois
os riscos de infecção e contaminação podem ser maiores e progredir para outras partes do
corpo. Para realizar o tratamento da ferida infeccionada, deve-se observar o grau da
inflamação e seu avanço. Ademais, a quantidade de tecido morto que será removida, assim
como a quantidade de pus na ferida devem ser levados em conta. É costume que o médico
prescreva antibióticos orais e curativos com ação antimicrobiana para proteger a ferida. Além
disso, manter a feria sempre limpa e com o curativo certo que possa contribuir para a
cicatrização e reconstituição dos tecidos afetados é importante. Vale destacar que pacientes
com doenças como diabetes, problemas imunológicos e/ou circulatórios apresentam mais
dificuldades na cicatrização dos ferimentos, e merecem cuidados especiais. Logo, é
necessário o tratamento ideal para as causas da ferida para tratá-la de forma eficaz. Conte
com um profissional da saúde para isso.
FISIOLOGIA DA FERIDA E CICATRIZAÇÃO

A ferida é uma solução de continuidade dos tecidos decorrente de lesão ocasionada por
agentes mecânicos, térmicos, químicos e bacterianos. O reparo de feridas ou ferimentos
constitui-se no esforço dos tecidos para restaurar a função e estruturas normais. A
regeneração é a perfeita restauração da arquitetura do tecido pré-existente, na ausência de
formação de cicatriz, mas embora desejável, só é observada no desenvolvimento embrionário,
em organismos inferiores ou em determinados tecidos como ossos e fígado. Normalmente,
na cicatrização de feridas, a precisão é substituída pela velocidade de reparo. A reparação de
feridas segue as seguintes etapas: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de maturação.
FASE INFLAMATÓRIA

Tem seu início no exato momento que a lesão é produzida. O sangramento traz consigo
plaquetas, hemácias e fibrina selando os bordos da ferida, ainda sem valor mecânico, mas
facilitando as trocas. O coágulo formado estabelece uma barreira impermeabilizante que
protege a ferida da contaminação. Devido à lesão tecidual ocorre a liberação local de
histamina, serotonina e bradicinina que ocasionam vaso dilatação e aumento de fluxo
sanguíneo havendo, consequentemente, sinais inflamatórios como calor e rubor.
Permeabilidade capilar aumenta causando extravasamento de líquidos para o espaço
extracelular e como consequência ocorre o edema.
A resposta inflamatória que perdura cerca de três dias e durante a qual ocorre a migração
sequencial das células para a ferida é facilitada por mediadores bioquímicos que aumentam
a permeabilidade vascular favorecendo a exsudação plasmática e a passagem de elementos
celulares para a área ferida. Os mediadores bioquímicos de ação curta são histamina e
serotonina e as mais duradouras são a bradicinina e prostaglandina. A prostaglandina é um
dos mediadores mais importantes no processo cicatricial, pois além de favorecer a exsudação
vascular estimula a mitose celular e a quimiotaxia dos leucócitos.
Os primeiros elementos celulares a alcançar o local da ferida são os neutrófilos e os monócitos
cuja função é a de desbridar as superfícies da ferida, fago citar as partículas antigênicas e
corpos estranhos. O pico de atividade dos polimorfos nucleares ocorre nas primeiras 24-48
horas após o trauma seguindo-se de um maior aporte de macrófagos durante dois a três dias
seguintes. O macrófago também ativa os elementos celulares das fases subsequentes da
cicatrização, tais como os fibroblastos e células endoteliais.
Fatores que interferem na cicatrização
* Fatores locais
* Vascularização das bordas da ferida: a boa irrigação das bordas da ferida é essencial para
a cicatrização, pois permite aporte adequado de nutrientes e oxigénio.
* Grau de contaminação: o cuidado mais elementar e eficiente é a limpeza mecânica, remoção
de corpos estranhos, detritos e tecidos desvitalizados.
* Tratamento das feridas: assepsia e antissepsia, técnica cirúrgica correta, escolha de fio
cirúrgico mais indicado, cuidados pós-operatórios adequados são alguns dos aspectos
importantes de serem observados.
* Fatores gerais
* Infecção: causa mais comum de atraso na cicatrização. Se a contagem bacteriana na ferida
exceder 10, microrganismos/g de tecido ou se qualquer Streptococcus (-hemolítico estiver
presente, a ferida não cicatriza por qualquer meio como suturas primárias, enxertos ou
retalhos.
* Idade: com o avançar da idade, menos flexíveis são os tecidos havendo uma diminuição
progressiva do colágeno.
* Hiperatividade: ela dificulta a aproximação das bordas da ferida. O repouso favorece a
cicatrização.
* Oxigenação e perfusão tecidual: doenças que alteram o fluxo sanguíneo normalmente
podem afetar a distribuição dos nutrientes das células, bem como o aporte dos componentes
do sistema imune do organismo dificultando a cicatrização.
* Nutrição: deficiência nutricional deprime o sistema imune diminuindo a qualidade e a síntese
de tecido de reparação. As carências de proteínas e vit. C são as mais importantes, pois
afetam diretamente a síntese de colágeno. A vit. A contrabalança os efeitos dos corticoides
que inibem a contração da ferida e a proliferação de fibroblastos. A vit.B aumenta o número
de fibroblastos, a vit.D facilita a absorção de cálcio e a E é um co-fator na síntese do colágeno,
melhora a resistência da cicatriz e destrói radicais livres. O zinco é indispensável na reparação
dos tecidos, pois está envolvido no crescimento celular e na síntese proteica.
* Medicamentos: os corticosteroides, os quimioterápicos e os radioterápicos podem reduzir a
cicatrização de feridas, pois interferem na síntese proteica ou divisão celular agindo
diretamente na produção de colágeno. Também aumentam a atividade da colágenas tornando
a cicatriz mais frágil.
* Estado imunológico: nas doenças imunossupressoras, a fase inflamatória está
comprometida pela redução de leucócitos, com consequente retardo da fagocitose e da
análise de restos celulares. Pela ausência de monócitos, a formação de fibroblastos é
deficitária.
PRIMEIROS SOCORROS

Os cortes são ferimentos que acontecem com frequência em casa. Existem diversas formas
de se machucar, seja com uma faca na cozinha, escorregando no chão molhado, pisando em
um caco de vidro ou esbarrando em objetos pontudos. É importante saber cuidar do ferimento
para que ele não infeccione. Veja como devem ser os primeiros socorros em casos de cortes.
Primeiros socorros em cortes superficiais
1. A primeira coisa a ser feita é ter certeza de que a ferida não é grave. Em seguida deve-se
lavar as mãos com água e sabão;
2. Lave a ferida com muito cuidado com água e sabão. Certifique-se de que o local ficou bem
limpo e livre de partículas que poderiam causar infecção;
3. Aplique um antisséptico e seque o local em volta da ferida;
4. De acordo com a lesão, coloque uma gaze ou pano limpo para cobrir o ferimento. Não use
algodão, pois as fibras do material podem colar na ferida, provocando novamente
sangramento ao retirar o curativo;
5. Mantenha o corte limpo e seco para facilitar a cicatrização.
Primeiros socorros em cortes profundos
1. É preciso manter a calma e controlar a hemorragia imediatamente;
2. Pressione uma gaze ou pano limpo sobre o corte. Se ele não for tão profundo, o
sangramento deve parar em alguns minutos. Em seguida lave a ferida com água e sabão;
3. Caso a água não seja suficiente para remover a sujidade do corte, use uma gaze para
retirar as partículas que ficaram coladas dentro do machucado;
4. Se houver um pedaço de cristal ou outro objeto cravado no corte não tente retirá-lo, pode
provocar uma hemorragia maior;
5. Em casos de sangramento intenso, uma boa dica é elevar o membro para reduzir o fluxo
de sangue;
6. Com a compressa de gaze contendo o sangramento, o médico deverá ser consultado
imediatamente para avaliar o corte e realizar uma sutura;
7. Após a sutura, os curativos devem ser realizados para que a cicatrização seja eficaz.
Dicas de cuidados gerais
Jamais coloque álcool, pomadas e outros produtos sobre o ferimento. Somente lave com água
e sabão;
Não assopre o ferimento para não contaminar o local;
Procure ajuda médica se surgirem sinais de infecção na região do corte;
Não use algodão para estancar o sangue, porque as fibras grudam na ferida e são difíceis de
serem retiradas. Os cortes podem ser provocados por vários fatores e normalmente causam
sangramento leve ou intenso. No caso dos cortes superficiais, o tratamento pode ser feito em
casa e os primeiros socorros já resolvem. Porém, os cortes profundos exigem cuidados
especiais e até mesmo acompanhamento médico, já que necessitam de sutura. Aposte nas
dicas citadas acima e realize os primeiros socorros em cortes.

REFERENCIAS:
FONTE: mundodastribos.com
Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR
https://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/documento/
2018-12/FerimentosCurativoseBandagens.pdf
http://www.hu.ufsc.br/documentos/pop/enfermagem/assistenciais/INTEGRIDADE_CUT
ANEA/CUIDADOS_INTEG_CUTANEA.pdf
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.
organnact.com.br/wp-content/uploads/2020/06/FISIOLOGIA-DA-FERIDA-E-
CICATRIZA%25C3%2587%25C3%2583O.pdf&ved=2ahUKEwjS5rKUqLaFAxW-
rpUCHe9FB9EQFnoECBsQAQ&usg=AOvVaw0sSE2ICeuAN_sSr3MMgUc_
https://blog.amorsaude.com.br/ferida-infeccionada/
https://www.samunoroestepr.com.br/materia/dicas/4-primeiros-socorros-em-casos-de-
cortes
https://suprevida.com.br/blog/principais-causas-das-feridas

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