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1ª Prática
Trabalhos escritos:
15 de março, 23h59
5 de abril, 23h59
Bibliografia
Constituições Anotadas – Gomes Canotilho; outra de Jorge Miranda
Jorge Reis Novais, muito importante;
Direitos Fundamentais – Jorge Miranda.
Gomes Canotilho
Direito Constituição, teoria da Constituição
José Melo Alexandrino – Introdução Geral
Jorge Pereira da Silva, Direitos Fundamentais
2º Prática
Primeiros trabalhos:
- Jurisprudência nacional (15/03) e jurisprudência internacional (05/04).
- Submissão via moodle.
- Acórdãos a negrito devem ser analisados;
- Não podem ser escolhidos acórdãos analisados nas aulas práticas para os trabalhos.
06/03
Princípio da Dignidade da Pessoa Humana
Considerações gerais, partindo do art. 1º CRP;
Funções;
Vertentes;
Prof. Jorge Miranda – valor axiológico unitário de direitos fundamentais, como se todos
dele brotassem; dignidade da pessoa humana como fundamento, razão da consagração
de direitos fundamentais. Enquanto princípio, nas diferentes funções:
Fundamento; Fonte; Razão;
Em matéria de direitos fundamentais procurar um resultado interpretativo que
melhor realize a dignidade da pessoa humana;
Função de parametrização – perante uma conflitualidade normativa, ponderar
que a prevalência seja a norma ou direito que melhore alcança a dignidade da
pessoa humana.
No reconhecimento do dever social fator de reconhecimento de novos direitos
fundamentais; por exemplo proteção de dados, tem autonomia relativamente ao
direito à intimidade privada. Isto porque muitos são derivados de outros, no
entanto ao longo do tempo ganham autonomia.
Dignidade no cumprimento dos deveres estatais; do mesmo modo que
encontramos articulação entre o princípio da dignidade e o princípio da
igualdade – todos merecem igual consideração;
O Prof. Jorge Reis Novais faz a correlação entre:
o Dignidade como Integridade:
Dignidade da humanidade intrínseca;
Dignidade da pessoa como sujeito:
Autonomia;
Proibição de coisificação;
Controlo da identidade, esfera íntima; a pessoa tem de ter
para si o controlo daquilo que é seu; apresentação do
sujeito como tal.
Capitação
o Dignidade enquanto igualdade (igual dignidade) – art. 13º CRP.
Todos os princípios estruturantes, nas diferentes perspetivas de estudo podem ter uma
função diferente das normas de direitos fundamentais em especial.
Devemos identificar a previsão da norma; depois perceber qual o operador de ôntico; e
na estatuição distinguimos entre: sujeitos diretos e indiretos. Perante normas primárias
devemos procurar identificar o que resulta para os sujeitos como funções ativas ou
passivas.
Imaginemos:
No caso de uma norma que impede matar – norma proibitiva:
Sujeitos:
Diretos – Quem fica sujeito à norma
Indiretos – Beneficiários da norma. ´
No caso de uma norma permissiva- livre liberdade económica por exemplo:
Sujeitos:
Diretos – Quem tem o direito, quem quer realizar a sua autonomia económica
Indiretos – Sujeitos que estão adstritos à não ingerência na autonomia da
económica de outrem.
No caso de uma norma impositiva; dirigida ao Estado:
Sujeitos:
Direto – Estado;
Indireto – Beneficiários das normas impositivas.
20-03
Na primeira aula depois da interrupção letiva (03-04)– análise dos 4 acórdãos do tema 2
em grupo
Grupos:
4 pessoas;
Atribuir por cada pessoa do grupo 1 dos acórdãos;
Formação de um comité por cada acórdão – todos os que tenham o mesmo
número, devem fazer uma súmula do acórdão;
Depois explicamos dentro do grupo o acórdão.
Até sexta dizer em que grupo estamos e qual o acórdão de cada um.
AC. 403/2003
17-04
Proibição da coisificação;
Fazemos primar uma dignidade individual ou dignidade comunitária?
Proteção da confiança
- aplicação da lei no tempo
Exercício da função legislativa, um instrumento que permite a distribuição