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EDUCAÇÃO ESPECIAL

TUTOR EXTERNO: Rayssa Feitoza Felix dos Santos

SUPERVISÃO DE DISCIPLINA: Prof. Me. Luíza Nunes Marques


EDUCAÇÃO ESPECIAL
» EMENTA DA DISCIPLINA:

Percurso histórico da Educação Especial. Paradigmas e teorias


educacionais. Conceitos e implicações da Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. Reflexões sobre o processo
avaliativo e a medicalização na sociedade contemporânea.

FONTE: https://www.shutterstock.com/pt/image-vector/special-needs-students-tutoring-isolated-cartoon-2226302763
• Entender o processo da Educação Especial
nos aspectos históricos e legais;
• Diferenciar Educação Especial de Educação
Inclusiva;
• Conhecer as principais teorias e paradigmas
educacionais que envolvem a Educação
Especial;
• Conhecer sobre o processo avaliativo na
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Educação Especial;
• Refletir sobre o processo de medicalização
na sociedade contemporânea e suas
implicações no contexto educacional.
A disciplina está organizada em 3 unidades,
contendo 9 temas. Vejamos:
UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3
4 Avanços e desafios: políticas
7 Enfrentando Desafios: a
1 Trilhando os caminhos da inclusivas internacionais e a
educação na era das
Educação Especial escolarização da Educação
mudanças
Especial no Brasil
8 Promovendo a Educação
2 Paradigmas educacionais no 5 Teorias pedagógicas: por Inclusiva: recursos
contexto da Educação Especial onde navegamos pedagógicos e estratégias de
acessibilidade escolar
3 Da legislação à formação 6 A Teoria Histórico-Cultural: 9 Os Impactos da
inicial: buscando romper o contribuições de Vygotsky para Medicalização na Sociedade
paradigma do capacitismo a Educação Especial Contemporânea
Sugestão de vídeo
Pontos principais: convivência com
a diversidade e audiodescrição

https://www.youtube.com/watch?v=yYZOJ-Rn9hU&t=88s
* Encontro on-line: Peça para os acadêmicos acessarem o link do Mentimeter
https://www.mentimeter.com/pt-BR/features/word-cloud e compartilharem suas percepções
sobre o que entendem por Educação Especial.

Que tal entendermos as


concepções dos
acadêmicos sobre o tema
da disciplina? Vamos fazer
uma NUVEM DE
PALAVRAS.

FONTE: https://www.shutterstock.com/pt/image-vector/special-education-practice-educating-students-way-1635993880
De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva (2008): Ainda, de acordo com o livro de
estudos da disciplina de Educação
Especial (2023):
A Educação Especial é uma modalidade de ensino
que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, É importante enfatizar que a Educação
realiza o atendimento educacional especializado, Especial é reconhecida como uma
disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto modalidade da educação que se dedica ao
a sua utilização no processo de ensino e atendimento de alunos com necessidades
aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. educacionais específicas: “alunos com
(BRASIL, 2008, s/p.). deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação” (BRASIL, 2008, p.
9), oferecendo suportes, recursos e
Já a educação inclusiva constitui um paradigma estratégias para promover a aprendizagem e
educacional fundamentado na concepção de direitos o desenvolvimento desses estudantes. A
humanos, que conjuga igualdade e diferença como educação inclusiva vai além, sendo uma
valores indissociáveis, e que avança em relação à perspectiva que busca garantir a participação
ideia de equidade formal ao contextualizar as plena e equitativa de todos os alunos,
circunstâncias históricas da produção da exclusão independentemente de suas diferenças,
dentro e fora da escola. (BRASIL, 2008, s/p.). dentro do ambiente escolar.
(FIGUEROA et al, 2023, p. 42).
UNIDADE 1
TEMAS DE APRENDIZAGEM

✓ TEMA DE APRENDIZAGEM 1
TRILHANDO OS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

✓ TEMA DE APRENDIZAGEM 2
PARADIGMAS EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

✓ TEMA DE APRENDIZAGEM 3
DA LEGISLAÇÃO À FORMAÇÃO INICIAL: BUSCANDO ROMPER O PARADIGMA DO
CAPACITISMO
Como educadores, para compreendermos a inclusão, é necessário entender o contexto
escolar como um universo da diversidade e das diferenças de corpos, experiências e
tipos de aprendizagem, ou seja, um lugar composto por indivíduos com sentidos
históricos e culturais. É preciso encontrar caminhos para romper paradigmas, estigmas e
provocarmos, juntos, mudanças na percepção do outro e para com o outro.
• A Educação Especial teve a história constituída por um processo de identidade
resultante de uma percepção trazida do século XVI da área da saúde.

• Havia uma crença de que a pessoa que estivesse fora dos padrões sociais e médicos
de normalidade deveria ser mais bem cuidada e protegida se confinada em ambiente
separado (asilos e manicômios). Isso também serviria para proteger a sociedade dos
“anormais”, uma vez que pessoas com deficiência eram consideradas ineducáveis.

• Duas vertentes foram predominantes para que a educação especial se efetivasse:

[...] vertente médico-pedagógica: mais subordinada ao médico, não só na


determinação do diagnóstico, mas também no âmbito das práticas escolares
[…]. Vertente psicopedagógica: que não independe do médico, mas enfatiza
os princípios psicológicos […] (JANNUZZI, 1992, p. 59).
As vertentes possuem relação com:

MODELO SOCIAL
• atribui as desvantagens individuais e coletivas
das pessoas com deficiência, principalmente a
discriminação institucional.

MODELO MÉDICO
• enfatiza a deficiência, considerando a pessoa
incapacitada como um problema.
• Com base em Jannuzzi (2004), a partir da década de 1930, houve uma mudança
significativa na abordagem das questões relacionadas à deficiência no Brasil. Foram
sendo criados grupos para estudo do tema, criação de escolas próximas a hospitais
para oferecer melhores condições, etc.

• Você acredita que com essas mudanças, já houve inclusão?

• Na educação básica, a estrutura e organização não tiveram alterações.

• No entanto, o Conselho Federal de Educação, em agosto de 1972, deliberou o


entendimento de que a “educação de excepcionais” deveria ser compreendida como
educação escolar. Infelizmente, o cenário legal das políticas com foco nas pessoas
com deficiência seguiu negligenciando a promoção da educação escolar e priorizando
a abordagem assistencialista.
PORTADORES
DEFICIENTES PESSOA COM
EXCEPCIONAIS DE
MENTAIS DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA

Lei de Proteção
Lei de Amparo aos Constituição
aos Excepcionais
Deficientes Mentais Federal de 1988 – Lei Brasileira de Inclusão
(Lei nº 3.198/1957)
(Lei nº 6.494/1977) cita o termo da Pessoa com Deficiência
– na década de
– na década de “Portador de (Lei nº 13.146/2015) – a
1950, a legislação
1970, utilizava-se o deficiência”, mas legislação brasileira atual
brasileira utilizava o
termo “deficientes reconhece e adotou “pessoa com
termo
mentais” para se assegura igualdade deficiência” como forma de
“excepcionais” para
referir a pessoas e os direitos das promover a inclusão e
se referir às
com deficiência pessoas com enfatizar o respeito à
pessoas com
intelectual deficiência dignidade e aos direitos
deficiência
(BRASIL, 1977). (BRASIL, 1988). desse público (BRASIL,
(BRASIL, 1957).
2015).
De acordo com Mendes (2006), a reforma iniciada na década de
1980, conhecida como “movimento pela excelência na escola”,
buscou minimizar, nos problemas educacionais, mecanismos de
controle por meio de testes padronizados de desempenho, a fim de
reforçar um padrão que não considerava a diversidade.
• A Educação Inclusiva teve sua origem nos Estados Unidos, resultante dos movimentos
sociais de pais e alunos com deficiência, que reivindicavam o acesso de seus filhos
com necessidades educacionais específicas às escolas de qualidade, por meio do
reconhecimento e da valorização da diversidade e do multiculturalismo.

• Mendes (2006) afirma que o Brasil, influenciado pelos movimentos de reforma no


sistema educacional, como a Declaração Mundial sobre Educação para Todos e a
Declaração de Salamanca, modifica as estruturas normativas para o processo da
inserção da educação inclusiva a partir da regulamentação e da inserção na
Resolução CNE/CP nº 1/2001.
PESSOA COM • Designação genérica que substitui os
DEFICIÊNCIA
termos “deficiente(s)”, “portador(es) de
DEFICIÊNCIA PESSOA SEM
VISUAL DEFICIÊNCIA deficiência”, “especial(is)”, “aleijado”,
“incapacitado(s)”, “inválido(s)”,
“defeituoso(s)” etc. O termo “pessoa”
propõe a compreensão do sujeito a partir do
SURDO,
CEGO/PESSOA
PESSOA
CEGA
SURDA seu caráter humano em lugar da restrição
ao prisma da deficiência. Assim, deve-se
falar/escrever pessoa com deficiência
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
BAIXA VISÃO AUDITIVA visual/física/intelectual/auditiva etc.
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA PESSOA SEM


VISUAL DEFICIÊNCIA • Refere-se a pessoas que não apresentam
nenhuma deficiência, em lugar da
inapropriada expressão “pessoa normal”.
Alguns materiais empregam, também, a
SURDO,
CEGO/PESSOA
PESSOA
CEGA
SURDA expressão menos comum “pessoa com
desenvolvimento típico”.

PESSOA COM DEFICIÊNCIA


BAIXA VISÃO AUDITIVA
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA PESSOA SEM


VISUAL DEFICIÊNCIA • Pessoa que tem comprometimento auditivo
e que se identifica com a cultura surda.
Obs.: o surdo é capaz de produzir sons

SURDO,
orais. Portanto, não é mudo, sendo a
CEGO/PESSOA
PESSOA
CEGA
SURDA expressão “surdo-mudo” inadequada.

PESSOA COM DEFICIÊNCIA


BAIXA VISÃO AUDITIVA
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA PESSOA SEM


VISUAL DEFICIÊNCIA
• Diz respeito ao comprometimento auditivo e
aos seus níveis. Diz-se, também, que a
pessoa com deficiência auditiva é aquela
CEGO/PESSOA
SURDO,
PESSOA
que não se identifica com a cultura surda e
CEGA
SURDA
deseja ser ouvinte.

PESSOA COM DEFICIÊNCIA


BAIXA VISÃO AUDITIVA
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
• Diz respeito a pessoas com deficiência
DEFICIÊNCIA PESSOA SEM visual que apresentam resíduo visual
VISUAL DEFICIÊNCIA
aproveitável em diversas situações, mas
que não pode ser otimizado ao nível da
visão típica com lentes nem cirurgias. Há
SURDO,
CEGO/PESSOA
CEGA
PESSOA algum tempo, essa especificidade era
SURDA

denominada de “visão subnormal”, mas,


atualmente, a expressão empregada é
PESSOA COM
BAIXA VISÃO
DEFICIÊNCIA
AUDITIVA
“baixa visão”.
PESSOA COM
• Refere-se à pessoa com acentuado
DEFICIÊNCIA comprometimento visual, que compreende
desde a total ausência de visão até a
DEFICIÊNCIA
VISUAL
PESSOA SEM
DEFICIÊNCIA
percepção de vultos e luminosidade. Alguns
consideram os termos “cego/cega”
pejorativos. Há pessoas com a deficiência
que pensam do mesmo modo e, em relação
a elas, esses termos não devem ser
SURDO,
usados. Todavia, atualmente, muitas
CEGO/PESSOA
CEGA
PESSOA
SURDA
pessoas cegas, instituições que atuam no
apoio a essas pessoas e a literatura
específica empregam esses termos
largamente, considerando que apenas
PESSOA COM DEFICIÊNCIA indicam a característica das pessoas que
BAIXA VISÃO AUDITIVA
vivem a cegueira.
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA PESSOA SEM


VISUAL DEFICIÊNCIA

• Expressão genérica que engloba os


comprometimentos visuais, desde a
presença de resíduo visual aproveitável até
SURDO,
CEGO/PESSOA
CEGA
PESSOA a completa ausência de visão.
SURDA

No livro de estudos da
disciplina há mais
PESSOA COM DEFICIÊNCIA
BAIXA VISÃO AUDITIVA nomenclaturas para
serem estudadas.
Durante a sua trajetória escolar, quantas
pessoas com deficiência fizeram parte
do seu cotidiano, você se recorda? Hoje,
na sua vida adulta, você costuma se
relacionar com pessoas com
deficiência? Vamos dialogar!
A inclusão da pessoa com deficiência na escola regular de ensino
promove, à pessoa com deficiência e a todos os envolvidos, o
desenvolvimento do respeito, da tolerância e da empatia, mas,
acima de tudo, proporciona o convívio com a diversidade, a fim
de que todos os envolvidos possam entender que a sociedade é
composta por pessoas diversas, que possuem suas
particularidades e individualidades e, independentemente das
necessidades, das condições de vida ou das limitações, é preciso
garantir os direitos delas, o que inclui a educação, a saúde, a
moradia e todos os fatores que lhes possibilitam o reconhecimento
como cidadão da nossa sociedade.
Você sabe o que
é
É um termo que envolve a convivência de inclusão?
diversidades. As diferenças são próprias do E integração? Pode ser definida, segundo Rodrigues
indivíduo, enquanto a ação coletiva e o (2008), como um processo que pressupõe
trabalho em conjunto promovem a ampliação uma participação tutelada. O aluno deve se
da formação humana de todos os envolvidos. adaptar ou se adequar ao ambiente
Para além desse fato, a inclusão abarca uma da escola. Isso significa que, em consonância
ação, um movimento que considera e com os princípios da integração,
respeita a diversidade, além de abranger o é o estudante que precisa se esforçar para se
princípio da equidade como garantia para a adequar e permanecer no ensino
igualdade de direitos humanos (LEITE; regular.
BORELLI; MARTINS, 2013).
✓ Como futuro profissional da educação, é preciso entender que não podemos reduzir a
inclusão a uma crença errônea de que basta inserir as crianças, jovens e adultos
público-alvo da educação especial em uma escola regular, que estarão efetivamente
incluídos (MENDES, 2006).

✓ Assumimos, então, que a educação inclusiva decorre muito mais das ações de
legitimação que da mera aceitação do outro no mesmo espaço.

✓ Incluir requer uma ação coletiva. Portanto, defender uma educação inclusiva exige
uma ação conjunta dos pais, da sociedade e de todos os agentes do ambiente
escolar, a fim de garantir as condições necessárias para o ensino e o aprendizado da
criança, independentemente da condição, da situação ou da necessidade dela.
✓ Para Sassaki (1997), a inclusão é um ato cotidiano, que abrange as ações que
precisam acontecer dentro e fora da escola, para que, aos poucos, a igualdade de
condições, a valorização do outro, a partir das potencialidades dele, e a abrangência
e a incorporação de valores e comportamentos gradativamente no contexto
educacional sejam parte integrante das práticas inclusivas.

✓ A inclusão social, portanto, é a construção de um novo tipo de sociedade, através de


transformações pequenas e grandes, nos ambientes físicos (espaços interno e
externo, equipamentos, aparelho e utensílio, mobiliário e meios de transportes) e na
mentalidade de todas as pessoas (SASSAKI, 1997, p. 42).
✓ A ação do professor, se efetiva com a consolidação da mudança, que serve de base para a
transformação, visto que só é possível falar de inclusão porque, historicamente, as pessoas
com deficiência ou aquelas que fogem do padrão de normalidade excluídas do convívio
social, isto é, à margem dos próprios direitos sociais e legais.

✓ Desse modo, a inclusão se torna a efetivação de um movimento de lutas e reivindicações


sociais que buscam a garantia dos direitos destas pessoas.

✓ Tanto a Convenção de Guatemala quanto a Carta do Terceiro Milênio são deliberações que
reconfiguraram a ação educativa e todo o trabalho docente, pois passou-se a ter o
entendimento de que devemos considerar os estudantes de forma individualizada, dado que
cada um apresenta características e necessidades diferentes. Além disso, é sustentado que
cada estudante precisa ser visto na sua diversidade, cultura e condições socioemocionais.
✓ Diniz (2007) destaca a importância de adotar uma abordagem social da
deficiência, em contraste com o modelo médico ou individualizado.

✓ A deficiência não deve ser vista como uma característica intrínseca da


pessoa, mas como uma construção social que resulta de barreiras e
preconceitos existentes na sociedade.

✓ A inclusão efetiva das pessoas com deficiência requer a superação dessas


barreiras, promovendo a acessibilidade, a igualdade de oportunidades e a
valorização da diversidade.
Segundo Araújo (2013), quando nos
CONFIRA AQUI:
referimos à educação inclusiva, buscando
romper com as questões explícitas do olhar
para a pessoa com deficiência a partir do
prisma do capacitismo, precisamos adotar
o modelo biopsicossocial, em que
consideramos a pessoa com deficiência a
partir da articulação dos fatores sociais,
biológicos e psicológicos, reconhecendo a
complexidade da deficiência.
Nesse contexto, a busca pela viabilização
dos direitos da pessoa com deficiência
rompe os olhares acerca da deficiência Link: https://www.youtube.com/watch?v=eFEHLk44NiU
vinculados exclusivamente pelo olhar do
“capacitismo”.
O capacitismo está focalizado nas supostas “capacidades das pessoas
sem deficiência” como referência para mostrar as supostas
“limitações das pessoas com deficiência”. No capacitismo, a ênfase
é colocada nas supostas “pessoas capazes”, as quais constituem a
maioria da população e são supostamente consideradas “normais”
(SASSAKI, 2014, p. 10).

Você concorda com isso? O que devemos fazer para


romper com o capacitismo? Dialogue.
Que tal assistir depois
a Cápsula do
Conhecimento?

É um vídeo rápido e interativo.

Cápsula do Conhecimento

Inclusão

Link:
https://www.youtube.com/watch?v=QnJVpWUXmtE
Foi maravilhoso ter você
REFERÊNCIA: conosco nesta disciplina!!

Esperamos que tenha


» KAWAMURA, Camila Yukari (org.) Educação Especial. Núcleo de adquirido muitos
Educação a Distância. FIGUEROA, Amanda Gladyz Blasquez; conhecimentos!
SOUZA, Elaine Fernanda Dornelas de; PEIXOTO, Jhonatan Phelipe;
SILVA, Sônia Maria de Campos; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de. Lembre que você não está
Educação Especial / organizador: Camila Yukari Kawamura. - sozinho(a). Em caso de
Florianópolis, SC: Arqué, 2023. dúvidas, estamos
disponíveis nos canais de
comunicação oficiais.

Muito sucesso em sua


trajetória acadêmica e
profissional!

Bons estudos!

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