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Anexo 3
Anexo 3
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Evento n°
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Organizadoras:
Raquel Pigatto Trevisan
(Psicopedagoga, Assessora Voluntária da PREDUC SM)
Participantes:
Alessandra Zancan
(Psicopedagoga do Município de Júlio de Castilhos)
Andressa Venturini
(Professora, atua como Psicopedagoga do Município de
Paraíso do Sul)
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Agradecimento Especial
Agradecemos a Rosangela Corrêa da
Rosa, Promotora de Justiça Regional da
Educação de Santa Maria.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR: O QUE É?
2. O PSICOPEDAGOGO E O PROFESSOR
3. A PSICOPEDAGOGIA NA ESCOLA
4. ATRIBUIÇÕES DO PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA
5. UM POUCO SOBRE APRENDIZAGEM
6. DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE
APRENDIZAGEM
6.1 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
6.2 TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
7. COMO PREVENIR
8. PSICOMOTRICIDADE
9. PSICOPEDAGOGIA DURANTE A PANDEMIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
POSFÁCIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Evento n°
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INTRODUÇÃO
Nosso propósito com este material é divulgar os campos
de atuação da Psicopedagogia e os benefícios da atuação
Psicopedagógica Institucional no enfrentamento do fracasso
escolar e/ou evasão escolar. E também compartilhar o
trabalho da Psicopedagogia com as Secretarias Municipais
de Educação, as Coordenadorias Regionais de Educação, os
Conselhos Municipais de Educação, os gestores escolares,
as escolas, os professores e os pais dos alunos.
Boa leitura!
Evento n°
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1.PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR:
O QUE É?
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2. O PSICOPEDAGOGO
E O PROFESSOR
assimilação de conteúdo;
falha no processamento de memorização;
falha de interpretação;
dificuldade de expressão;
distração e desatenção;
sobrecarga;
falta ou dificuldade de estudo.
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4.ATRIBUIÇÕES DO
PSICOPEDAGOGO NA ESCOLA
Criar ações preventivas para garantir que a escola seja
um espaço de aprendizagem para todos.
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5. UM POUCO SOBRE
APRENDIZAGEM
O aprender é singular, pois cada aluno tem um tempo e
um modo de aprender, influenciável pelo desenvolvimento
das estruturas cognitiva, afetiva e social.
HABILIDADES
ACADÊMICAS BÁSICAS:
Estas
Leitura exata e fluente de palavras habilidades
isoladas, compreensão da leitura, expressão acadêmicas
escrita e ortografia, cálculos aritméticos precisam ser
e raciocínio matemático (solução de ensinadas e
aprendidas de
problemas matemáticos).
forma explícita,
diferentemente do
andar e falar.
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6.DIFICULDADES E TRANSTORNOS
DE APRENDIZAGEM
6.1. DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM – DA
O termo dificuldades de aprendizagem é definido como
uma condição passageira que acontece quando influências
do meio externo dificultam o processo de aprendizagem.
Questões emocionais
Problema socioeconômico e cultural
Ambiente desfavorável
Metodologia inadequada
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Baixo É secundário a um
Geralmente
desempenho fator: psicológico,
transitório.
escolar. pedagógico, de saúde.
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DIFICULDADES NO PROCESSO
DE ALFABETIZAÇÃO
Quando falamos em alfabetização precisamos falar
sobre linguagem. A linguagem é uma área de domínio da
fonoaudiologia; contudo, o psicopedagogo pode atuar
em situações pontuais que envolvem o desenvolvimento
educacional, encaminhando para um fonoaudiólogo em
caso de necessidade.
A Consciência Fonológica
é fundamental para aprender
a ler qualquer sistema
de escrita alfabética e o
processo de alfabetização
depende do desenvolvimento
destas habilidades, que são
consideradas metalinguísticas
e não são naturais. A fala é
natural, mas a escrita não, esta depende da aprendizagem.
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6.2. TRANSTORNOS DE
APRENDIZAGEM
Diferente das dificuldades de aprendizagem, o transtorno
do neurodesenvolvimento tem origem biológica, que é a
base das anormalidades no nível cognitivo, as quais são
associadas com as manifestações comportamentais.
DISGRAFIA DISLEXIA
DISCALCULIA DISPRAXIA
DISORTOGRAFIA TDAH
Evento n°
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DISLEXIA
Característica da leitura:
lentidão;
muitas vezes, imprecisão;
o aluno nem sempre compreende o que leu, pois está
concentrado em decifrar as palavras, resultando na perda
do sentido geral;
as imprecisões de leitura aumentam se o aluno estiver
sob pressão; por isso, tende a cometer mais erros em
provas;
o aluno pode substituir uma palavra por outra
visualmente semelhante que comece com a mesma letra;
dificuldade de compreensão de textos escritos, muitas
vezes devido à leitura errônea das palavras, ou por deixar
passar palavras fundamentais no texto;
grandes blocos de textos e letras pequenas são
intimidadores para o aluno.
Evento n°
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DISCALCULIA
Características:
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DISORTOGRAFIA
A palavra disortografia deriva de
“dis” (desvio) + “ortho” (correto)
+ “graphos” (escrita), isto é,
a dificuldade em escrever
corretamente. Em outras
palavras, a disortografia é uma
dificuldade que o indivíduo
apresenta na organização,
estruturação e produção textual,
significativos erros gramaticais,
de pontuação, ortográficos, bem
como, restrita ordenação de textos
escritos. Pereira (2009, p.9) salienta que, “a
construção frásica é pobre e curta, observa-se a presença
de múltiplos erros ortográficos e [por vezes] má qualidade
gráfica”.
Características:
ritmo na escrita;
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DISPRAXIA OU TRANSTORNO DE
DESENVOLVIMENTO DA COORDENAÇÃO
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DISGRAFIA
A Associação Americana
de Psiquiatria (2013) descreve
a disgrafia como “deficiência
na expressão escrita” e
“habilidade de escrita” que
estão substancialmente
abaixo daquelas esperadas
a idade do indivíduo, a
inteligência medida e a
educação apropriada.
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7. COMO PREVENIR
A abordagem institucional da psicopedagogia atua
preventivamente, na medida em que se efetiva nos
processos de aprendizagem e ensinagem coletivos. Através
da assessoria e mediação psicopedagógica é possível
construir o diagnóstico psicopedagógico institucional, e
com ele, pontuar as fortalezas de instituição e estratégias
de superação das barreiras educacionais que a realidade
pode estar enfrentando. Dessa forma, a mediação do
psicopedagogo na dimensão institucional qualifica as
ações educacionais, age nas situações coletivas de forma
planejada e articulada com os diferentes segmentos da
instituição escolar: professores, alunos, servidores, gestão
e família.
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8 - PSICOMOTRICIDADE
Psi – Motric -
emoção movimento
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9.PANDEMIA EM QUESTÃO:
OLHAR PSICOPEDAGÓGICO FRENTE ÀS AULAS
REMOTAS, HÍBRIDAS OU PRESENCIAIS
As condutas de ouvir e de acolher podem ser vistas como
a demanda mais urgente no processo de aprendizagem
escolar nos momentos pandêmico e pós-pandêmico.
Estas atitudes frente à nova realidade representam a
necessidade de diálogo entre os envolvidos no processo
de aprendizagem: escola, família e aluno. É com tal posição,
com este olhar, que ressignificamos vivências e emoções,
possibilitando desenvolvimento cognitivo e emocional.
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ADAPTAÇÕES NA FORMATAÇÃO
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AMBIENTE
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QUALIDADE DE VIDA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste material, procuramos apresentar, para a comunida-
de escolar, os gestores e a rede de apoio interinstitucional
as contribuições do psicopedagogo para as redes educa-
cionais.
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POSFÁCIO
Ao longo da vigência da Constituição Cidadã,
desde 1988, muito avançamos na universalização do
acesso à educação básica no Brasil. Os municípios têm
uma importante contribuição nesse processo, porque
executores da política educacional em todos os recantos.
Nosso desafio agora é assegurar a permanência e o efetivo
aprendizado a todas as crianças, adolescentes e jovens
brasileiros.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS