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1. Resumo HPP
1. Resumo HPP
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P R O F . N A T Á L I A C A R V A L H O
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H E M O R R AG I A P Ó S - PA R TO
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OBSTETRÍCIA Prof. Natália Carvalho | Hemorragia Pós-Parto 2
APRESENTAÇÃO:
PROF. NATÁLIA
CARVALHO
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Querido aluno, a hemorragia pós-parto (HPP) é um dos
temas mais relevantes da Obstetrícia, pois, além de ser uma
emergência obstétrica, é a principal causa de morte materna no
mundo.
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Em um levantamento feito pela equipe de Obstetrícia do
Estratégia MED, encontramos questões sobre HPP nas principais
provas de Residência Médica do país, sendo esse o principal tema
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material didático.
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Vamos começar?
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@profnataliacarvalho
@estrategiamed t.me/estrategiamed
Estratégia
MED
OBSTETRÍCIA Hemorragia Pós -parto Estratégia
MED
SUMÁRIO
1.0 DEFINIÇÃO 4
2.0 ETIOLOGIA 7
3.0 PREVENÇÃO: MANEJO ATIVO DO TERCEIRO PERÍODO 9
4.0 DIAGNÓSTICO DE HPP 10
5.0 TRATAMENTO 12
5 .1 MEDIDAS GERAIS 12
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5 .2 TÔNUS: ATONIA UTERINA 13
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5 .3 TRAUMA: LACERAÇÃO, HEMATOMA, INVERSÃO E ROTURA UTERINA 15
5 .4 INVERSÃO UTERINA 16
5 .5
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ROTURA UTERINA 17
6.0 COMPLICAÇÕES 20
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1.0 DEFINIÇÃO
A hemorragia pós-parto caracteriza-se, clinicamente, por Quando o sangramento é superior a 2.000 mL nas primeiras
sangramento maior que o esperado, o qual resulta em sinais e 24h pós-parto OU necessitar de transfusão mínima de 4 unidades
sintomas de hipovolemia e instabilidade hemodinâmica. Outra de concentrado de hemácias OU resultar em queda de hemoglobina
definição utilizada é a perda sanguínea estimada maior ou igual a maior ou igual a 4g/dL OU em distúrbios de coagulação é chamado
500 mL no parto vaginal ou maior ou igual a 1.000 mL na cesárea, de HPP maciça.
nas primeiras 24h pós-parto1.
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HPP HPP MACIÇA
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Qualquer perda sanguínea que resulta Perda sanguínea superior a 2.000ml nas
em instabilidade hemodinâmica primeiras 24h pós-parto
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Distúrbios de coagulação
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1 A ACOG considera HPP quando há perda de ≥ 1.000 mL ou instabilidade hemodinâmica, independente da via de parto.
Podemos classificar a HPP em primária e secundária, Já a HPP secundária pode ocorrer entre 24h a 6 semanas pós-
a depender do momento em que o sangramento ocorreu. A parto e é mais rara. Suas principais causas são: infecção puerperal,
HPP primária ocorre nas primeiras 24h e é a mais comum. Suas doença trofoblástica gestacional, retenção de tecido placentário e
principais causas são: atonia uterina, lacerações, inversão uterina, distúrbios hereditários de coagulação.
acretismo placentário, retenção de restos placentários e distúrbios Para melhor fixar essa classificação, observe a figura a seguir:
de coagulação.
HEMORRAGIA PÓS-PARTO
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PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
Até 24h 24h - 6 semanas
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• Atonia uterina • Infecção puerperal
• Lacerações • Doença trofoblástica gestacional
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• Distúrbios de coagulação
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A identificação dos fatores de risco para HPP no pré-natal HPP por atonia uterina são: distensão uterina, multiparidade,
e durante o parto é o primeiro passo para evitar morte materna corioamnionite, placentação anormal e trabalho de parto
por hemorragia. A presença de história prévia de HPP é o principal prolongado, taquitócito ou induzido.
fator de risco, aumentando a chance de recorrência em 15-20% na A tabela abaixo resume os fatores de risco para hemorragia
gestação subsequente. pós-parto. Vale a pena memorizá-los, pois são cobrados nas provas
Vale destacar que os principais fatores de risco para de Residência Médica.
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ANTEPARTO INTRAPARTO
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História pregressa de HPP → 15-20% recorrência Trabalho de parto prolongado
Cesariana prévia com placenta anterior (risco acretismo) Placentação anormal (sucenturiada, acreta e prévia)
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acretismo)
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2.0 ETIOLOGIA
Atenção, futuro Residente! Este é um tópico que cai muito nas provas de Residência Médica! Saber as
principais etiologias da HPP é essencial para você conseguir resolver as questões sobre este tema. Então, fique
atento!
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As principais causas de HPP estão resumidas no mnemônico dos 4Ts, conforme a tabela abaixo.
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4Ts CAUSA ESPECÍFICA FREQUÊNCIA
1%
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correspondendo a mais de dois terços dos casos, por isso deve ser
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Trauma Trombina
CAPÍTULO
A prevenção de HPP inicia no pré-natal pela identificação O manejo ativo de terceiro período tem como principal
dos fatores de risco e tentativa de corrigi-los ou evitá-los. Deve-se medida o uso universal da ocitocina após o nascimento, na dose de
tratar anemia durante a gestação e suspender, em tempo hábil para 10UI intramuscular. A ocitocina é a medicação de primeira escolha
o parto, medicações que aumentem o risco de sangramento, como na prevenção da hemorragia pós-parto, reduzindo em mais de 50%
AAS e heparina. os quadros de HPP.
No parto, a prevenção da HPP é feita com o manejo ativo Ademais, outras medidas de prevenção para HPP também
do terceiro período (dequitação) e a observação rigorosa do quarto devem ser realizadas, as quais estão listadas na tabela abaixo.
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período (Greenberg) para todas as parturientes.
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MEDIDAS DE PREVENÇÃO PARA HEMORRAGIA PÓS-PARTO
CAPÍTULO
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como vantagem ser um método diagnóstico simples e rápido. A figura).
observação do tamanho da poça de sangue no chão, no lençol e
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Peso das Peso do mesmo
Perda sanguínea
compressas nº de compressas
estimada (mL)
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Por sua vez, os parâmetros clínicos, como frequência cardíaca estado hemodinâmico da paciente mais precocemente que outros
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adaptação hemodinâmica materna à perda volêmica (sinais clínicos pela pressão arterial sistólica (PAS). Valores maiores ou iguais a
de choque). Por isso, não se deve esperar os sinais de instabilidade 0,9 sugerem perda sanguínea significativa e valores a partir de 1,
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hemodinâmica para diagnosticar e iniciar o tratamento apropriado isto é, quando a frequência cardíaca é superior à pressão arterial
em paciente com suspeita de HPP. Sabe-se que frequência cardíaca sistólica, sinalizam necessidade de tratamento agressivo, incluindo
acima de 100 bpm e pressão arterial sistólica abaixo de 80 mmHg já a possibilidade de transfusão. Pacientes com IC a partir de 1,4
indicam sangramento moderado, que exige transfusão sanguínea. necessitam de intervenção imediata com transfusão sanguínea
O índice de choque (IC) é um dos parâmetros clínicos mais maciça. Portanto, à medida em que o índice se eleva, o prognóstico
usados para diagnosticar a hemorragia pós-parto, pois ele reflete o da paciente piora.
Atenção ao esquema abaixo! Se a FC é maior que a PAS, o IC já está alterado. Esse parâmetro tem sido cada vez
mais cobrado nas provas de Residência Médica!
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IC > 1 IC > 1,4
CAPÍTULO
5.0 TRATAMENTO
Diante de uma paciente com sangramento pós-parto aumentado, deve-se, imediatamente, iniciar o
tratamento para HPP, mesmo que a paciente não apresente os sinais clássicos de choque hipovolêmico.
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5. 1 MEDIDAS GERAIS
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Como a HPP é uma emergência obstétrica, as primeiras medidas diante de um sangramento pós-parto devem seguir o ABC do trauma:
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A Chamar ajuda, garantir a permeabilidade das vias aéreas.
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Concomitantemente às medidas iniciais, deve-se fazer o sempre direcionada à causa do sangramento, como veremos a
controle precoce do local de sangramento, medida mais eficaz no seguir:
combate ao choque hipovolêmico. Por isso, a terapêutica deve ser
Este é o tópico que mais cai nas provas de Residência Médica sobre hemorragia pós-parto. Fique atento!
Como a atonia uterina corresponde a 70% dos casos de HPP, cicatriz umbilical.
seu tratamento deve ser instituído juntamente com as medidas Há diversos esquemas terapêuticos para a atonia uterina na
iniciais, mesmo que a causa ainda não tenha sido estabelecida. literatura mundial. Abaixo colocamos o preconizado pelo Ministério
O quadro clínico de atonia uterina caracteriza-se por da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde2 e que é cobrado
sangramento pós-parto associado a útero não contraído e acima da nas provas de Residência Médica.
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2 Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica. OPAS 2018.
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se utilizar outros uterotônicos, como a metilergometrina ou
ergometrina e o misoprostol, que são disponíveis no Brasil. A
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ordem de aplicação dessas medicações pode variar, a depender da
disponibilidade nos serviços. A metilergometrina ou ergometrina
deve ser administrada via intramuscular na dose de 0,2 mg, devendo
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repetir-se a cada 2-4 horas. Evita-se o uso dessa medicação nos
quadros hipertensivos. Por sua vez, o misoprostol deve ser aplicado
via retal na dose de 800 mcg (4 comprimidos).
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Vale a pena memorizar as doses e vias de administração dos uterotônicos, pois isso é cobrado com frequência
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nas provas!
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A reposição hídrica de cristaloides e a administração de com balão intrauterino e usar o traje antichoque não pneumático
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ácido tranexâmico têm de ser feitas concomitantemente aos (TAN). O balão reduz a necessidade de abordagem cirúrgica e pode
uterotônicos para todas as puérperas com HPP. O ácido tranexâmico ser utilizado tanto após o parto vaginal quanto após a cesárea. O
é administrado na dose de 1g endovenosa, a cada 6h. TAN age redirecionando sangue para as regiões mais superiores do
Se o sangramento não parar, apesar do tratamento com organismo e restringe o ritmo de perda sanguínea, pois diminui o
todos os uterotônicos disponíveis, deve-se fazer o tamponamento aporte de sangue para o sítio da lesão.
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de HPP, juntamente com as medidas
gerais, mesmo que a causa ainda não
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tenha sido definida. Até que se prove o contrário,
temos que pensar em atonia uterina diante de uma
HPP. Isso cai com muita frequência nas provas de
Residência Médica!
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As lesões no canal de parto são a segunda causa de sangramento vaginal, por isso devem ser sempre afastadas diante de uma HPP
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que não melhora com o tratamento inicial para atonia uterina. As condutas diferem para cada complicação e estão resumidas no esquema a
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seguir.
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• Sutura de lacerações
Lacerações • Revisão do colo uterino e vagina
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• Manobra de Taxe
Inversão uterina • Laparotomia
• Laparotomia
Rotura uterina • Revisar segmento se houver HPP e cesárea anterior
5. 4 INVERSÃO UTERINA
Atenção, Estrategista: para resolver as questões de inversão uterina você precisa saber o quadro clínico e o
tratamento dessa patologia!
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O quadro clínico sugestivo de inversão uterina consiste
em dor abdominal importante associada à invaginação do fundo
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uterino para a vagina e choque neurogênico (também conhecido
como choque vasovagal). Esse choque, com sintomas de bradicardia
e hipotensão desproporcional ao sangramento, é uma pista
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importante para que se suspeite de inversão uterina.
O tratamento dessa complicação resume-se à administração
de uterolíticos para relaxar o útero e, em seguida, realização da
manobra de Taxe ou Johnson, para restituir o útero a sua posição
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MAPA MENTAL
RELAXAMENTO UTERINO
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• Choque hipovolêmico
• Choque neurogênico (mecanismo vagal)
• Dor pélvica
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• Invaginação uterina UTEROTÔNICO PÓS-REDUÇÃO UTERINA
s. Ocitocina/ Ergotrat/ Misoprostol
FALHA=CIRURGIA
• Técnica de Huntignton
• Método de Spinelli
• Histerectomia = último recurso
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5. 5 ROTURA UTERINA
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Atenção, Estrategista: para resolver as questões de rotura uterina você precisa saber o quadro clínico, os sinais
de rotura uterina e o tratamento dessa patologia! Fique atento!
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A rotura uterina é um evento raro, com mais chances de porcentagem pode aumentar com o uso de medicações para
ocorrer após o parto vaginal de mulheres com cesárea anterior. indução do parto e na presença de um maior número de cirurgias
Sua incidência gira em torno de 0,6% nesses casos, mas essa uterinas prévias.
O primeiro sinal suspeito de rotura uterina é a alteração Cullen), indicativos de hemorragia intra-abdominal.
da vitalidade fetal, com presença de bradicardia fetal. Outro sinal Frente a uma suspeita de rotura uterina, a conduta é a
sugestivo de rotura uterina é a distensão do segmento uterino e estabilização hemodinâmica da paciente e a realização da cesárea
palpação do ligamento redondo retesado (sinal de Bandl-Frommel). para nascimento do concepto e correção da lesão.
O sinal de Bandl-Frommel também pode indicar iminência de
rotura uterina, embora alguns casos ocorram abruptamente, sem
identificação dos sinais e sintomas que precedem essa complicação.
Quando a rotura uterina ocorre, as contrações param
subitamente, com melhora temporária da dor. Em seguida, a
gestante apresenta sinais de choque hemorrágico, com sintomas
de mal-estar súbito, aumento da frequência cardíaca e queda da
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pressão arterial sistólica. Então, a ausculta cardíaca fetal torna-
se ausente e não se sente mais a apresentação fetal ao toque
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vaginal. O sangramento é intra-abdominal, muitas vezes não
visível ao exame inicial. Pode ocorrer dor escapular por irritação
do nervo frênico pelo sangramento (sinal de Lafont) e hematoma
periumbilical por sangramento que atinge o retroperitônio (sinal de
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MAPA MENTAL
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IMINÊNCIA
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CONDUTA
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Estabilização hemodinâmica
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Suspeita-se de retenção de tecido placentário quando a e ainda mais sangramento. Essas situações estão mais presentes
placenta não sai íntegra após a dequitação ou quando a placenta quando há cesárea anterior, curetagens e placenta prévia anterior,
não se desprende do útero no tempo esperado e precisa de aumentando também o risco de acretismo placentário. O quadro
extração manual. A presença de restos placentários, muitas abaixo resume as condutas para os casos de retenção de tecido
vezes, impede a contração uterina adequada, causando atonia placentário.
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• Extração manual e curagem uterina
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• Não remover a placenta
Acretismo placentário
• Histerectomia
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Diante de retenção placentária, isto é, quando a placenta tentar, antes dessa medida, a injeção de ocitocina na veia umbilical,
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não sai espontaneamente após 30 minutos do parto, deve-se fazer reduzindo a necessidade de extração manual.
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As coagulopatias, por sua vez, são diagnósticos de exclusão suspensas 24h antes do parto para evitar sangramento. Algumas
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na HPP. A maioria das pacientes com distúrbios de coagulação patologias obstétricas, como a pré-eclâmpsia grave, o descolamento
é identificada previamente ao parto, permitindo a tomada de prematuro de placenta, o óbito fetal intrauterino, a embolia do
medidas de prevenção da hemorragia. As coagulopatias que causam líquido amniótico e a sepse, podem causar coagulação intravascular
HPP mais comuns são: púrpura trombocitopênica idiopática, disseminada e levar a sangramento por esse motivo. Nesses casos,
púrpura trombocitopênica trombótica, doença de Von Willebrand o tratamento deve ser focado na causa específica e é importante
e hemofilia. tentar evitar ao máximo realizar cirurgia nessas situações.
Medicações como aspirina e anticoagulantes devem ser
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6.0 COMPLICAÇÕES
A ocorrência de HPP pode levar a inúmeras complicações pulmonar, coagulopatia e morte. No longo prazo, pode ocorrer
imediatas ou futuras para a puérpera. A necessidade de transfusão síndrome de Sheehan, que corresponde ao hipopituitarismo pós-
sanguínea está entre as principais complicações imediatas. Além parto, resultante da necrose da glândula pituitária em decorrência
disso, podem ocorrer histerectomia, infecção, tromboembolismo, da intensa perda de sangue e consequente choque hipovolêmico.
falências renal, respiratória, cardíaca e hepática, além de edema
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Agora você já sabe tudo sobre hemorragia pós-parto e está apto para responder qualquer questão sobre
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esse assunto! E para você nunca mais esquecer esse tema, não deixe de resolver as questões de hemorragia pós-
parto no sistema de questões do Estratégia MED!
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1. Organização Panamericana da Saúde. Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e tratamento da hemorragia obstétrica.
2018.
2. OMS. Recomendações da OMS para a prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto. 2014
3. Zugaib obstetrícia 4 ed. Manole 2020.
4. Moron. Obstetrícia. Manole 2011.
5. UFRJ. Hemorragia Puerperal. Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola.
6. Committee on Practice Bulletins-Obstetrics. Practice Bulletin No. 183: Postpartum Hemorrhage. Obstet Gynecol 2017; 130:e168. Reaffirmed
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2019.
7. Sheldon, W.R.; Blum, J.; Vogel, J.P. et al. Postpartum haemorrhage management, risks, and maternal outcomes: findings from the World
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Health Organization Multicountry Survey on Maternal and Newborn Health. BJOG 2014; 121 Suppl 1:5.
8. Kramer, M.S.; Berg, C.; Abenhaim, H. et al. Incidence, risk factors, and temporal trends in severe postpartum hemorrhage. Am J Obstet
Gynecol 2013; 209:449.e1.
9. Rizvi, F.; Mackey, R.; Barrett, T. et al. Successful reduction of massive postpartum haemorrhage by use of guidelines and staff education.
s.
BJOG 2004; 111:495
10.Diaz, V.; Abalos, E.; Carroli, G. Methods for blood loss estimation after vaginal birth. Cochrane Database Syst Rev 2018; 9:CD010980.
11.Quantitative Blood Loss in Obstetric Hemorrhage: ACOG COMMITTEE OPINION, Number 794. Obstet Gynecol 2019; 134:e150.
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Natália Carvalho
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