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P R O F . D A V I D
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N O R D O N
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Q UA D R I L P E D I ÁT R I C O

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ORTOPEDIA Prof. David Nordon | Quadril pediátrico 2

APRESENTAÇÃO:

PROF. DAVID
NORDON

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Quadril pediátrico é o tema mais cobrado dentro da
ortopedia pediátrica. É um tema que você precisa dominar
totalmente.
Os assuntos mais cobrados são, em ordem decrescente:
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displasia do desenvolvimento do quadril; pioartrite; sinovite
transitória; epifisiólise do quadril e doença de Perthes.
A maioria das questões é sobre diagnóstico diferencial;
portanto, torna medular o fluxograma que será apresentado a

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seguir.
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Este resumo trará para você as informações mais importantes


para que acerte a maioria das questões. O conteúdo detalhado,
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com questões comentadas e explicações mais aprofundadas em


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todos os aspectos, está no nosso livro digital.


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@ortopediaem1minuto

@drnordon

Estratégia MED

t.me/estrategiamed

/estrategiamed

@estrategiamed
Estratégia
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SUMÁRIO

1.0 QUADRIL PEDIÁTRICO GERAL 4


2.0 DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL 5
3.0 PIOARTRITE 7
4.0 SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL 9
5.0 EPIFISÓLISE DO FÊMUR PROXIMAL 10

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6.0 DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES 11

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7.0 LISTA DE QUESTÕES 13
8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
9.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
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CAPÍTULO

1.0 QUADRIL PEDIÁTRICO GERAL


A criança pode claudicar (mancar) por uma série de doenças. Dentro do contexto de provas, precisa-se focar sempre em quadril e
joelho. Lembre-se: devido ao nervo obturatório, patologias do quadril podem ter a dor irradiada pela coxa até o joelho, confundindo o
diagnóstico.
Vamos ver as principais doenças em cada articulação:

Quadril Joelho

Pioartrite
Pioartrite
Osteomielite

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Osteomielite
Displasia do quadril
Osgood-Schlatter
Sinovite transitória

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Osteocondrite dissecante
Epifisiólise
Condromalácia patelar
Perthes
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E, agora, o ponto alto deste resumo: o fluxograma de diagnósticos diferenciais. Ele foi construído baseado em questões e com sua
ajuda, somente com as informações do enunciado, você já poderá fechar o diagnóstico. Memorize-o!

Criança
claudicante

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Antibiótico
o

Crônica ou abscesso Osteomielite NÃO


SIM
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Drenar
SIM
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Dor metafisária? Tem febre?


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NÃO
é

ATB
Sintomas
Punção Pioartrite
articulares NÃO
o

Drenar SIM

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Observar Sinovite transitória Teve IVAS recente?


SIM SIM

NÃO

Fixação
Epifisiólise Adolescente? Tem dor?
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in situ SIM SIM

NÃO

NÃO
Convervador Perthes 4 a 8 anos
x Cirúrgico

Encurtamento do membro
e dificuldade de abdução

SIM

Pavlik x Gesso x Cirurgia Displasia do quadril

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CAPÍTULO

2.0 DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL


Ortolani, Barlow, Ultrassonografia e nosso fluxograma. Com isso, você responderá a 77% das questões.

Definição: espectro de alterações do quadril em desenvolvimento que vai desde um quadril displásico até um quadril luxado. Não
usamos mais a expressão “luxação congênita”.
Epidemiologia: entre 1-5/1.00 nascidos vivos. Mais comum do lado esquerdo (60%) e em meninas (nove vezes).
Fatores de risco: divididos didaticamente em fatores de:

Conteúdo Continente Genética Externos

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Pélvico; Fatores
Oligodrâmnio; Sexo feminino;
Grande para a idade gestacional; ergonômicos
Primogênito; Hereditariedade;
Gemelaridade; (charutinho,
Deformidade uterina. Síndromes.
Artrogripose. cadeirinha etc.).
s.
Apresentação clínica: varia conforme a idade. Veja no quadro:

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Até os 3 meses 3 meses até marcha Após início da marcha


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Principais testes:
Principais testes:

Principais testes: Hart e Galezzi


Galezzi, Trendelenburg
Ortolani e Barlow Ortolani e Barlow
e Hart
negativos
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Nota: Galeazzi e Nota: dificuldade de Nota: Claudicação e


Hart podem estar abrir as pernas para encurtamento do
positivos trocar fraldas membro, sem dor.

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Teste de Ortolani: método de triagem em que faz-se a redução de um quadril luxado. Teste positivo = tratamento.
Teste de Barlow: método de triagem em que você luxa um quadril reduzido. Avalia instabilidade, que pode ser motivada pela frouxidão
ligamentar. Não necessariamente indica tratamento – pode-se aguardar as primeiras três a quatro semanas de vida.
Ambos os testes tornam-se negativos após o terceiro mês de vida.

Sinal de Hart: restrição de abdução dos quadris. Faz-se a abdução comparativa dos quadris. Torna-se mais
importante para o diagnóstico após o terceiro mês de vida.
Teste de Klisic: linha imaginária entre maior, espinha ilíaca anterossuperior e umbigo. No quadril luxado, aponta
abaixo do umbigo.

Sinal de Galeazzi: com o paciente em decúbito dorsal e os quadris fletidos, compara-se a diferença de altura dos côndilos femorais.
No quadril luxado, o respectivo côndilo parecerá mais baixo.

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Teste de Trendelenburg: teste para insuficiência do glúteo médio. Testa-se o quadril que permaneceu apoiado.
Confirmação diagnóstica:

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Ultrassonografia: melhor e mais confiável exame nos primeiros meses de vida. Há 14 questões fazendo essa mesma pergunta.
Radiografia: utilizada a partir do quarto mês de vida, pois necessita da ossificação da cabeça do fêmur para ser avaliado.
Screening: não há screening oficial no Brasil. Focar nos pacientes com fatores de risco.
Tratamento: o tratamento que você precisa memorizar para a prova é o suspensório de Pavlik. Pacientes com Ortolani positivo ou
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exame de ultrassonografia alterado têm indicação do uso desse tratamento. Nas questões, diante de um Ortolani positivo, o examinador pode
pedir que você solicite uma ultrassonografia e encaminhe ao ortopedista, ou inicie o tratamento.
O suspensório só é usado até os seis meses; após essa idade, indica-se o gesso pélvico-podálico.

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CAPÍTULO

3.0 PIOARTRITE
Pioartrite é o segundo tema mais frequente de quadril infantil. Suas questões, geralmente, são sobre o
diagnóstico (que você consegue descobrir com o fluxograma anteriormente apresentado) e o antibiótico de
escolha (#spoiler: oxacilina).

Definição: infecção articular (artrite séptica).


Epidemiologia: primeira infância, sendo metade dos casos antes dos dois anos de idade. 35% afetam o quadril, 35% afetam o joelho.
Fatores de risco: prematuridade, parto cesárea, terapia intensiva, procedimentos invasivos.

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Via de contaminação mais frequente: hematogênica.
Agente etiológico: o mais comum em todas as faixas etárias (exceto recém-nascidos) é o Staphylococcus aureus. Em RN, lembre-se do

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Streptococcus do grupo B. Adolescentes e pacientes com vida sexual ativa podem apresentar infecção por gonorreia. Por fim, Salmonella é
mais comum em pacientes com anemia falciforme.
Diagnóstico: o diagnóstico clínico baseia-se na junção do quadro clínico (sinais flogísticos + bloqueio articular) com os critérios de
s.
Kocher:
Quatro critérios indicam 99,6% de chance de pioartrite;
nenhum critério, 0,2%.
Critérios de Kocher Exames laboratoriais e de imagem:

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Hemograma, velocidade de hemossedimentação (VHS) e


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proteína C reativa (PCR) estarão alterados.


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Ultrassonografia: mostrará derrame articular e é de pouca


ajuda diagnóstica.
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• Febre
Radiografia: pode levar até duas semanas para se alterar,
VHS > 40mm/h.
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sendo útil apenas para diagnóstico diferencial.

• Incapacidade de apoiar o membro


Hemocultura: pode vir negativa, mas deve ser solicitada
• Leucocitose > 12.000
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especialmente durante os picos febris.


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Punção articular: melhor exame diagnóstico. No caso de


infecção, trará pus e identificação de microrganismo.


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Tratamento: baseia-se em drenagem cirúrgica articular de emergência e antibioticoterapia. Confira a escolha do antibiótico em
questões de prova no fluxograma a seguir:

Pioartrite

SIM
Pensar em Vida sexual ativa?
gonorreia

NÃO

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A questão menciona
SIM gram negativos?

NÃO
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Ceftriaxona Oxacilina

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CAPÍTULO

4.0 SINOVITE TRANSITÓRIA DO QUADRIL

77% das questões de sinovite transitória do quadril são sobre seu diagnóstico. Portanto, novamente, memorize
o fluxograma de diagnóstico.

Definição e etiologia: a sinovite transitória é a inflamação sinovial (portanto, articular) que ocorre de forma autoimune, reativa a uma
infecção prévia, na maioria das vezes, de vias aéreas superiores.
Epidemiologia: meninos (duas vezes mais comum), pico entre três e oito anos.

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Apresentação clínica: dor e claudicação uma a três semanas após uma infecção. Normalmente, não
apresenta febre, mas pode ocorrer. Não há sinais flogísticos ou bloqueio articular.

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Diagnóstico: apesar de inútil, o exame mais pedido é a ultrassonografia. Inútil, pois apresentará um derrame
articular indiferenciável do principal diagnóstico diferencial – a pioartrite. VHS e PCR estarão discretamente
elevados. Hemograma estará normal.
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Tratamento: suporte e sintomáticos. A doença é autorresolutiva.

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Criança com claudicação e história de infecção de vias aéreas superiores = sinovite transitória.
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CAPÍTULO

5.0 EPIFISÓLISE DO FÊMUR PROXIMAL


Na epifisiólise do quadril, 77% das questões também são sobre diagnóstico. Novamente, decore nosso
fluxograma.

Definição: lesão da fise proximal do fêmur levando ao escorregamento metafisário. Sinônimos: epifisiolistese, escorregamento da
epífise proximal do fêmur.
Fisiopatologia: alteração hormonal leva a modificações da camada hipertrófica da fise do fêmur proximal, com lateralização e ascensão
do colo do fêmur.

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Epidemiologia: doença rara, afeta predominantemente meninos, adolescentes (entre 10 e 16 anos), geralmente
obesos e negros. Bilateral em 20% a 30% dos casos.

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Quadro clínico: claudicação e dor intensa, com encurtamento e rotação externa do membro. Ao exame físico,
observa-se o sinal de Drehman (rotação externa do quadril ao realizar flexão). Ocorre perda de flexão e rotação do quadril.
Diagnóstico: radiográfico. Traça-se a linha de Klein (linha paralela à parte superior do colo do fêmur) que não cruzará
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o terço lateral da epífise (sinal de Trethowan) como ocorreria no quadril normal.
Tratamento: retirar carga do membro imediatamente e internar o paciente; cirurgia de urgência com fixação in situ
(fixar com parafuso exatamente no local onde a cabeça está, sem redução).

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Adolescente claudicando com dor = epifisiólise.


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EPIFISIÓLISE DO FÊMUR PROXIMAL


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CAPÍTULO

6.0 DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES


Na doença de Legg-Calvé-Perthes, cobra-se o diagnóstico em 72% das questões. Já falei para você decorar o
fluxograma?

Definição: necrose asséptica da cabeça do fêmur. São sinônimos dessa doença: epifisite do fêmur proximal; necrose asséptica da
cabeça do fêmur e osteocondrite do fêmur proximal ou da cabeça do fêmur.
Etiologia: indefinida.
Epidemiologia: doença rara, afeta cinco vezes mais meninos do que meninas, geralmente entre quatro e oito anos de idade. A doença
de Legg-Calvé-Perthes enquadra-se entre as osteocondrites (inflamações do núcleo de crescimento), afetando o quadril. É uma doença

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autolimitada, em que ocorre uma necrose da cabeça do fêmur, com resolução espontânea.
Quadro clínico: antes dos quatro anos de idade, a doença é conhecida como displasia de Meyer, que é igual à

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doença de Perthes, mas com evolução invariavelmente benigna. Na Perthes, o paciente apresenta claudicação e dor
insidiosas, com grande demora ao diagnóstico. Haverá perda de flexão, rotação e abdução do quadril, além de teste de
Trendelenburg positivo por fraqueza relativa do glúteo médio do lado acometido.
Diagnóstico: feito por meio de radiografias do quadril. A doença passa por fases: necrose, fragmentação,
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reossificação e residual. As duas primeiras fases são as mais sintomáticas.
Tratamento: nunca foi cobrado e há poucos consensos. Consiste em fisioterapia, sintomáticos e cirurgia em casos selecionados.
Prognóstico: o prognóstico é bom em 60% das crianças. Aquelas que apresentarem má evolução terão uma articulação deformada e

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artrose precoce.
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Criança claudicando, de quatro a oito anos, com dor, sem febre e sem história de infecção = doença de Perthes.
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Agora, sedimentaremos todos esses conhecimentos com uma tabela comparativa entre as principais doenças do quadril pediátrico:

Dados DDQ Perthes Sinovite Pioartrite Epifisiólise

Recém-
Idade 4 a 8 anos. 3 a 8 anos. Qualquer idade. Puberdade.
nascido

Sexo Menina Menino. Menino Menino Menino

Infecção prévia
ou atual;
Infecção

m
Dor súbita,
História Sem dor Dor insidiosa. Queda do
prévia. intensa.
estado geral;

co
Dor intensa.

Ortolani e
Restrição
Barlow; Restrição Restrição de
s.
de flexão, Bloqueio
Exame físico Restrição de muito rotação e
abdução e articular.
abdução; discreta. abdução.
rotação.
Anisomelia.

eo

Provas
o

Normais ou
Normais. Normais. ↑↑↑↑ Normais.
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inflamatórias ↑
ro
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Esclerose e Escorregamento
Radiografia Luxação. Normal. Normal.
o

fragmentação. fisário.

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Pode ocorrer USG é


Diagnóstico Critérios de Obeso;
depois dos 8

Outros dados exame de


ideal: USG. Kocher. Negro.
anos. escolha.
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8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


1. Herring, JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics: from the Texas Scottish Rithe Hospital for Children. Elsevier, Philadelphia, PA. 5ª edição,
2014. 2481 pp.
2. Guarniero, R; Montenegro, NB; Paula, A; Grangeiro, PM; Massa, BSF; Nordon, DG. SOS Residência em Ortopedia Pediátrica. Manole,
Barueri, SP. 1ª edição, 2018. 476 pp.

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CAPÍTULO

9.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS


Estrategista, acabou! Ufa!
Quadril pediátrico é um assunto extenso e árduo, mas com muitos truques e bizus que tornam a matéria mais fácil. Nunca cansarei de
falar, a melhor coisa deste resumo é o fluxograma de diagnósticos diferenciais.
Espero que alguns tópicos tenham ficado mais claros e o conteúdo completo você encontra no nosso Livro digital!

Pode contar comigo para qualquer dúvida!


Voa coruja!

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