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Aspectos Comportamentais Nas Organizações
Aspectos Comportamentais Nas Organizações
Aspectos Comportamentais Nas Organizações
1 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO?.................................................... 3
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20 O Sistema 4 C’s: .................................................................................... 28
23 O ENDOMARKETING ........................................................................... 33
27 Liderança ............................................................................................... 38
28 Automotivação ....................................................................................... 38
30 Criatividade ............................................................................................ 39
33 Adaptabilidade ....................................................................................... 40
35 Bom Humor............................................................................................ 40
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 42
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1 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO?
Fonte: claudiamatarazzoensina.com.br
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3 OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO NUMA ORGANIZAÇÃO
Fonte: www.slideshare.net
Fonte: portalmarketing.digital
Cada organização deve criar uma rede por meio da qual fluem as informações
que permitem o seu funcionamento de forma integrada e eficaz. Trata-se de pensar
sobre a comunicação que naturalmente acontece nos pontos de cultura. Quais são as
dificuldades encontradas? Que tipo de barreiras comunicacionais encontramos nas
atividades da organização? Em seguida, pensar na elaboração de planos estratégicos
de comunicação. No sistema de comunicações deve ser considerado:
• que deve ser comunicado?
• como deve ser comunicado?
• quando deve ser comunicado?
• de quem deve ser comunicado?
• para quem deve ir à comunicação?
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• por que deve ser comunicado?
• quanto deve ser comunicado?
É de fundamental importância se estar analisando o tipo de comunicação que
é desenvolvido, tanto externa quanto internamente na organização, para que se possa
ter uma maior eficácia nas atividades desenvolvidas.
7 A COMUNICAÇÃO INTERNA
Fonte: blog.mais.im
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Partindo do pressuposto que as organizações são entidades vivas, já que são
feitas por pessoas, deve-se entender que ela precisa se manter num nível de equilíbrio
das energias para sua sobrevivência. Desde que os gestores saibam dialogar
eficazmente com suas equipes, a comunicação será uma ferramenta útil de trabalho
para garantir o entendimento dos objetivos e perfeita integração do colaborador à sua
rotina profissional.
O desenvolvimento da habilidade comunicacional impacta diretamente na
melhor performance de trabalho dos funcionários. Assim, o gestor tem papel
preponderante como o "primeiro comunicador" entre sua equipe e a organização.
Falhas na comunicação podem transformar potenciais funcionários em meros
executores passivos. Uma comunicação eficaz promove satisfação e impulsiona os
resultados.
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8 A COMUNICAÇÃO EXTERNA
Fonte: blog.unimonte.br
9 O QUE É MARKETING?
Fonte: esamc.br
Mas por que você da área de saúde deve saber de marketing.... Porque você vende
serviços (seu atendimento).
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O Marketing não tem uma fórmula correta. Marketing é uma estratégia
empresarial, na qual o grande objetivo é desenvolver no cliente potencial a percepção
ou a necessidade de consumo de um produto ou serviço. O grande desafio do
profissional de marketing é entender como o consumidor-alvo reage a cada incentivo,
sendo este uma nova embalagem, uma nova fragrância ou sabor, uma propaganda
na TV, no busdoor ou a um simples folheto. Precisamos entender quem é o nosso
público-alvo, como ele pensa, como ele age, conhecer as suas preferências, os seus
horários de lazer e de serviço, ou seja, obter um nível informacional completo sobre o
perfil de consumo do público-alvo, de forma a ter subsídios para a elaboração de
estratégias criativas, que se destaque no mercado de atuação.
10 O CONCEITO DE MARKETING
Fonte: www.expansion.com
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11 O SURGIMENTO DO MARKETING NO BRASIL
Os precursores
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de Marketing. Entre eles, Dole Anderson, Donald Taylor e Leo Erickson. Anderson foi
um dos responsáveis pela criação do Centro de Pesquisa e Publicações da EAESP,
que gerou, além da RAE, o primeiro livro-texto de Marketing brasileiro: Administração
Mercadológica: Princípios e Métodos. Os desafios desses precursores não foram
poucos. Eles foram os responsáveis pela tradução, para a realidade local, de
conceitos clássicos da área, os quais já eram praticados nos Estados Unidos.
Para os professores de vanguarda da EAESP – Affonso Arantes, Bruno
Guerreiro, Gustavo de Sá e Silva, Orlando Figueiredo, Polia Lerner Hamburger e
Raimar Richers –, o marketing era um conjunto integrado de funções. Richers
desenvolveu um modelo que relacionava a posição de marketing dentro da empresa
com seu ambiente, resultando no conceito dos “4As” – análise, adaptação, ativação e
avaliação –, um complemento do tradicional conceito de marketing, denominado
“4Ps”, também destinado a integrar as diversas funções mercadológicas.
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espírito da época: buscar incessantemente o desenvolvimento e o lançamento de
novos produtos, mesmo que os consumidores ainda preferissem as versões antigas.
A industrialização levou ao aumento da oferta de produtos. Surgiram “produtos-
vedete”, como os eletrodomésticos, entre eles o aparelho de televisão. O mesmo
processo fez crescer a concorrência, o que por sua vez levou os profissionais de
mercado a se preocuparem cada vez mais com o consumidor.
Apesar da evolução do contexto, nesse período o conceito de marketing
integrado era ainda pouco praticado. A ênfase era na atividade de vendas. O
pressuposto dominante era que o sucesso da empresa se relacionava
fundamentalmente à sua capacidade de venda.
Tal orientação para vendas era facilitada e incentivada pela existência de um
mercado comprador, com consumidores ávidos pela aquisição de mercadorias, que
até há pouco tempo sequer imaginavam existir. Os produtos eram cada vez mais
associados a símbolos de status e prestígio, e o consumidor não media esforços para
adquiri-los, o que frequentemente o levava a contrair dívidas.
Década de setenta
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O marketing nasceu no Brasil, na década de cinquenta, em um contexto de
baixa oferta de mercadorias, mercado restrito e número pequeno de empresas. Os
setores agrícola e comercial dominavam a economia. O setor industrial era ainda
pouco desenvolvido e atendia basicamente às necessidades locais.
Década de oitenta
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dar mais importância às preferências do consumidor. Com isso, ganharam
popularidade as pesquisas de mercado. O foco era determinar como o produto poderia
ser mais bem aceito. Os esforços das empresas se voltaram para a busca de soluções
de adaptabilidade e adequação ao uso.
Década de noventa
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adicional aos departamentos de marketing, que passaram a ter de decidir com quais
fornecedores deveriam criar e desenvolver suas ações. Dessa maneira, o esforço de
gestão de diferentes fornecedores e agências, e a integração desses prestadores de
serviços com as necessidades das empresas, passaram a ser preocupações
prioritárias para os executivos de marketing.
Neste ponto, devemos nos perguntar: que desafios deverão ser enfrentados
pelos profissionais brasileiros de marketing nos próximos anos?
O primeiro desafio relaciona-se à inclusão. O Brasil, como outros grandes
países subdesenvolvidos – China, Índia, Malásia, África do Sul etc. –, conta com
expressiva população que vive à margem do consumo. As grandes empresas
parecem ter sido criadas e estruturadas para atender ao extrato da classe média. Seus
profissionais são capazes de identificar necessidades e desenvolver produtos e
serviços para públicos de médio e alto poder aquisitivo, porém costumam ter
dificuldades quando se trata de compreender as necessidades de populações de
baixa renda e atendê-las.
O segundo desafio refere-se ao fenômeno que alguns críticos têm definido
como “macdonaldização” ou “disneyficação”: a “colonização” das mais diversas
atividades, inclusive espaços esportivos e culturais, pelos conceitos de produção e
consumo rápido (que transforma tudo em fast food) e pela “síndrome do parque
temático” (que transmuta lojas em espaços teatrais). Essa tendência, que pode
parecer divertida no primeiro momento, encontra seus limites pela própria condição
de falsidade que carrega.
O terceiro desafio refere-se à saturação. Embora vivamos em um país
emergente, com mercados ainda pouco explorados e grandes oportunidades de
crescimento, do ponto de vista do consumidor há um verdadeiro massacre de
mensagens de promoção e vendas. A poluição visual dos outdoors, a invasão dos
cinemas, das praias e de outros espaços públicos são sinais visíveis do fenômeno. O
excesso pode levar à insensibilização do consumidor ou até mesmo criar certa
antipatia pelas marcas que se prestam a tais práticas.
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O quarto desafio refere-se à privacidade. A evolução da tecnologia levou ao
desenvolvimento das ferramentas de classificação e exploração de banco de dados,
e estas à sofisticação das ações de marketing. Tal passo provavelmente vai se chocar
com a evolução dos instrumentos de defesa do consumidor e, em especial, com a
tomada de consciência em relação ao direito à privacidade. Esse contexto deverá
constituir um desafio para o profissional de marketing, que deverá buscar o equilíbrio
entre máximo conhecimento do consumidor e mínima percepção de invasão do
espaço privado.
O quinto desafio relaciona-se à complexidade. A gestão mercadológica
transformou-se, nos últimos anos, em uma rede complexa, que envolve mercados
múltiplos, portfólios amplos de produtos e uma grande malha de fornecedores e
agentes de suporte. Hoje, deve-se gerenciar, simultaneamente, produtos, marcas,
canais e relacionamentos. As ferramentas de apoio se sofisticaram, porém, as
competências para análise e tomada de decisão não acompanharam o aumento da
complexidade ambiental.
O sexto desafio refere-se à sensibilidade. Profissionais de marketing são hoje
o que o ex-secretário do trabalho norte-americano Robert B. Reich denominou
“analistas simbólicos”: indivíduos capazes de criar modelos abstratos para lidar com
realidades complexas, que têm a sensibilidade e os recursos para decodificar as
necessidades explícitas e implícitas do consumidor, além da capacidade de
desenvolver soluções apropriadas.
O sétimo desafio refere-se à conduta ética. Os escândalos financeiros ocorridos
em grandes empresas norte-americanas e europeias colocaram a questão ética
novamente na agenda dos executivos. Entretanto, o tema não deve ser tratado
apenas no que se refere à dimensão financeira. Toda decisão de negócio, inclusive
aquelas mercadológicas, deve contemplar uma aná- lise de impactos sobre os
indivíduos, a comunidade e o meio ambiente.
A mercadologia no mundo é um campo adolescente, talvez ainda impúbere no
Brasil. Age, na maior parte das vezes, com visão de curto prazo, visando à satisfação
imediata. É incapaz de superar a mais tosca instrumentalidade e perceber impactos
em médio e longo prazos. Cabe aos profissionais de marketing das escolas e das
empresas responder aos desafios anotados e traçar a agenda desse vigoroso campo
para os próximos anos.
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A propaganda brasileira é uma das mais criativas do mundo, e o marketing
produzido no Brasil, que se espelha na realidade de um país em crescimento
acelerado, é referência mundial e fonte de disseminação da cultura e do conhecimento
mercadológico.
Vale lembrar que a força criativa da propaganda brasileira deu forças às asas
do marketing no país. Participaram da construção dessa história profissional pioneiros
como Milton Luz e fundamentais como Roberto Duailibi, Alex Pericinoto, Mauro Salles,
Geraldo Alonso, Rino, Marcio Moreira – internacionalmente – Petrônio Correia e tantos
outros. E, mais recentemente, Júlio Ribeiro Washington Olivetto, Nisan Guanaes,
Eduardo Fisher, Stalimir, Roberto Justus, Afonso Serra, entre outros.
Compreender o comportamento do consumidor e entender as técnicas de
pesquisa de mercado, de gerenciamento de produtos e de clientes, de administração
da distribuição e logística são apenas alguns dos aspectos que, associados à
propaganda, tornam o marketing um prato saboroso a ser degustado em assuntos
sociais e profissionais.
As Forças Ambientais
Analisamos até o momento que o processo de comercialização passa a existir
a partir do momento em que há uma troca, ou seja, uma empresa disponibiliza um
produto ou serviço no mercado, desperta o desejo de compra de um grupo de
consumidores. Estes por sua vez tomam a decisão de compra ou não do produto, e
emitem um parecer de satisfação ou não do processo. Neste processo, cabe a
empresa estar monitorando informações do mercado consumidor de forma a entender
sua percepção e comportamento.
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Dentro deste processo, existe o que chamamos de Forças Ambientais, são
forças que agem direta ou indiretamente no ambiente mercadológico podendo
interferir na tomada de decisão de compra do consumidor, no posicionamento de um
produto e no mercado como um todo, podendo produzir grandes surpresas e choques.
A empresa deve monitorar estas forças ambientais em busca de oportunidades e de
ameaças, valendo-se de técnicas, como a pesquisa de mercado, para observação
do ambiente e suas mudanças.
Micro ambientais:
As forças micro ambientais são forças que estão próximas da empresa, que
afetam sua habilidade para servir seus clientes, tendo cinco componentes:
- Empresa: todos os departamentos têm impacto sobre os planos e ações do
departamento de marketing;
- Fornecedores: responsáveis pelo fornecimento de recursos para produção;
- Intermediários de mercado: empresas que ajudam a promover, vender e
distribuir os produtos aos compradores finais, inclui intermediários, firmas de
distribuição, agência de serviços de marketing e agentes financeiros;
- Clientes: são os mercados consumidores, revendedores, governamentais,
internacionais e industriais;
- Concorrentes: as empresas devem elaborar estratégias de marketing que as
coloquem em melhor condição possível, nos seus respectivos mercados, com relação
a seus concorrentes;
- Públicos: consiste em qualquer grupo que tenha interesse real ou potencial
ou que cause impacto na capacidade da empresa de alcançar seus objetivos (público
financeiro, imprensa, governo, órgãos de defesa do consumidor, comunidade local,
público interno e geral).
Macro ambientais:
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Fonte: pt.slideshare.net
As forças macro ambientais são forças sociais maiores, que afetam todo o
microambiente. A empresa e seus fornecedores, intermediários de mercado,
consumidores, concorrentes e públicos operam em um macro ambiente que contém
forças que criam oportunidades e apresentam ameaças para a empresa, são elas:
13 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO
A palavra marketing engloba toda uma ideia de ciclo de mercado. Ou seja, quer
dizer o estudo das relações de compra e venda, dos processos de conhecimento das
necessidades e adoção de produtos. Fazer marketing é aliar a matemática às reações
psicoemocionais de um determinado grupo de indivíduos e aos seus hábitos, atitudes
e comportamentos peculiares. É entender os hábitos e costumes desse grupo e ter
uma radiografia definida de seu perfil e conhecer a fundo suas aspirações e intenções
de vida. É enfim, determinar nosso público e mercado-alvo.
Grandes pensadores da administração mundial entendem que é necessário
colocar no cenário da comercialização de produtos a figura do consumidor como forte
influenciador nas relações de compra e venda. Com isso, surgiu a moderna técnica
de comercializar produtos.
14 O CONCEITO DE MERCADO
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Nas sociedades avançadas, os mercados não precisam ser locais físicos, onde
compradores e vendedores interagem. Com as modernas formas de comunicação e
transporte, um comerciante pode facilmente anunciar um produto no horário nobre da
televisão, receber pedidos por fax / telefone ou até mesmo via Internet, enviar os bens
pelo correio, etc. Um mercado pode crescer em torno de um produto ou qualquer outra
coisa de valor.
15 O MERCADO CONSUMIDOR
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Fonte: apasshow.com.br
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15.1 Fatores que Influenciam o Comportamento de Consumo:
Fatores Culturais: exerce uma das mais amplas e profundas influências, pois o
profissional de marketing precisa compreender o papel exercido pela cultura,
subcultura e classe social do consumidor.
Fatores Sociais: podem ser grupos de referência, família, papéis sociais e
posições do consumidor, podendo afetar as reações dos consumidores.
Fatores Pessoais: são as características pessoais do consumidor, tais como:
idade e ciclo de vida, ocupação, situação econômica, estilo de vida, personalidade e
autoestima.
Fatores Psicológicos: podem ser definidos como: motivação, percepção,
aprendizado, crenças e atitudes.
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Nos últimos anos, os avanços em informática, comunicação e tecnologia de
comunicação, mudaram para sempre o mundo e, consequentemente, o
comportamento de consumo, pois o poder deslocou-se para os consumidores; houve
um aumento extraordinário das opções de produtos e serviços; houve mudanças nas
proposições de valores e nos padrões de demanda; surgimento de novas fontes de
vantagem competitiva; privacidade, segurança e preocupações éticas; e jurisdição
legal incerta.
Embora os efeitos totais dessas mudanças não venham a ser reconhecidos por
algum tempo, as circunstâncias forçaram o comércio a avançar, adaptando suas
atividades de marketing tanto em nível estratégico quanto tático.
Fonte: sergiogarrido.tripod.com
Enfatizam que o processo de compra tem início muito antes da compra efetivar-
se, e continua após a mesma, a responsabilidade de uma empresa começa a partir
do momento que o cliente se torna real, ou seja, após a compra.
1º) Reconhecimento do problema;
2º) Busca de informações;
3º) Avaliação das alternativas;
4º) Decisão de compra;
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5º) Comportamento pós-compra.
18 OS SISTEMAS DE MARKETING
19 O SISTEMA 4 A’S:
Fonte: guiadomarketing.powerminas.com
20 O SISTEMA 4 C’S:
É o mais novo dos três sistemas, surgiu a partir da defesa de tese do Prof.
Robert Lauterborn, que leciona Planejamento de Campanhas de Marketing,
Integração e Comunicação, na Universidade da Carolina do Norte, EUA. Considera
que os pontos estratégicos a serem observados são: Cliente, Custo, Conveniência
e a Comunicação.
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21 O SISTEMA 8 P’S:
Fonte: br.pinterest.com
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Consiste na estruturação de oito pontos básicos a serem desenvolvidos e
planejados com muito cuidado e atenção por uma empresa, para a elaboração do
Planejamento Estratégico de Marketing. São eles:
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Fornecedores (Providery): refere-se ao relacionamento estreito que a empresa deve
ter com seus fornecedores, de forma a garantir a qualidade do produto final,
informações de tecnologias e avanços na área, além de agilidade na entrega e preços
competitivos.
Pessoas (People): refere-se ao relacionamento estreito que a empresa deve Ter com
os diversos públicos que se relaciona e que participam, de forma direta ou não, do
resultado final da comercialização do produto no mercado. São as atividades de
endomarketing e marketing integrado, geralmente de responsabilidade do relações
públicas, está voltado para o lado institucional da empresa.
Proteção (Protection): refere-se à consciência que a empresa deve ter quando se
tratar de questões legais, não só de marca e produto, como proteção ambiental e
outras questões sociais que impactam na imagem da empresa.
Pós-Venda (Post Place): refere-se à preocupação da empresa no acompanhamento
do comportamento do consumidor após a compra. A responsabilidade da empresa
com o cliente começa a partir do momento que ele toma a decisão de compra do
produto.
A compreensão das ferramentas de marketing pode ajudar a neutralizar as
forças ambientais, canalizando recursos e obtendo resultados financeiros e de
posicionamento de mercados compensadores.
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22 AS FERRAMENTAS MERCADOLÓGICAS:
Fonte: www.aliarconsultoria.com.br
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haja um elo entre empresa e consumidores; o desenvolvimento destas ferramentas
direciona a elaboração das estratégias mercadológicas de uma empresa.
Um dos aspectos relevantes à administração de um negócio é a comunicação
certa e o intercâmbio de informações na empresa. Este processo quando bem
administrado encurta distâncias e dá maior dinamismo aos negócios. A informação
deve ser trabalhada como produto, pois ela será de fundamental importância para
implantar e expandir qualquer negócio. Os níveis de informações necessários variam
de negócio para negócio. No início, o investidor busca algumas informações gerais,
na maioria das vezes com a pesquisa de mercado.
Se o empreendimento continuar atrativo, ele deverá buscar novas informações
mais específicas, mais detalhadas, até situar-se no foco do futuro negócio. As
empresas que alcançaram sucesso projetaram os produtos “certos“, produtos que
ofereciam novos benefícios.
23 O ENDOMARKETING
Fonte: pt.linkedin.com
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o marketing de modo restrito, apenas como a arte de encontrar formas inteligentes de
dispor de produtos de uma empresa.
Elas veem o marketing apenas como propaganda ou venda de produtos. Mas
o verdadeiro marketing envolve menos a “arte de vender o que você faz“ do que a
“arte de saber o que fazer”. Uma empresa consegue conquistar a liderança de um
mercado quando compreende as necessidades do consumidor e encontra soluções
que satisfaçam estas necessidades, por meio de inovação e da qualidade dos
produtos, e dos serviços de atendimento ao consumidor. Nenhum volume de
propaganda ou técnica de vendas pode compensar a ausência destes fatores.
O marketing está ganhando crescente reconhecimento como uma importante
função de todas as organizações que procuram perceber, servir e satisfazer mercados
e públicos específicos. Como o marketing é uma forma de sentir o mercado com o
objetivo de desenvolver produtos/serviços que satisfaçam as necessidades de
diversos públicos consumidores, a preocupação de marketing é, sem dúvida, “o
compromisso com a busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas”.
Quaisquer que sejam as hipóteses é difícil a existência de uma organização ou
instituição em a prática de técnicas que possibilitem o escoamento de uma produção
crescente de serviços/mercadorias.
Fonte: zdmsh.ekb.muzkult.ru
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De acordo com Gramigna (2009) no atual contexto, competências são
"repertórios de comportamentos que algumas pessoas dominam melhor que outras,
o que as faz eficaz em uma determinada situação”. Podemos também designá-las
com a sigla CHAI - reunião de conhecimentos, habilidades, atitudes e interesses que,
em ação, diferenciam umas pessoas das outras.
Segundo a autora as competências são observáveis na situação cotidiana de
trabalho e/ou em situações de teste, quando evidenciam de forma integrada atitudes
assertivas, características pessoais, conhecimentos adquiridos.
Para Betencourt (2001) o conceito de competência, construído com base na
análise das diversas correntes de estudo, compreende o processo contínuo e
articulado de formação e desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes
de gestores a partir da interação com outras pessoas no ambiente de trabalho, tendo
em vista o aprimoramento de sua capacitação, podendo, dessa forma, adicionar valor
às atividades da organização e da sociedade.
Portanto, para a autora a ênfase refere-se à questão processual e contextual
em que a articulação e interação são aspectos fundamentais para o indivíduo,
organização e sociedade. Trata-se de uma abordagem dinâmica que privilegia a
análise de competências a partir da definição de noção e seleção de atributos de
competência, desenvolvimento e formação, acompanhamento e avaliação.
Conforme Boterf (apud Betencourt, 2001),
O que de fato irá diferenciar a competência de uma empresa ou de uma unidade
(divisão, departamento, serviço) não é a competência de seus membros. O diferencial
não depende tanto de seus elementos, mas da qualidade da combinação ou
articulação entre seus elementos.
Fleury e Fleury (2001) lembram que qualificação é um conceito que se relaciona
aos requisitos da posição ou cargo do indivíduo ou, ainda, ao conhecimento
acumulado pelo indivíduo ao longo dos anos. Parte destes conhecimentos pode ser
classificada e certificada pelo sistema educacional. O conceito de competência se
relaciona com o conceito de qualificação, mas procura ser mais amplo, referindo-se à
capacidade de a pessoa assumir iniciativas, ir além das atividades prescritas, ser
capaz de compreender e dominar novas situações no trabalho, ser responsável e ser
reconhecida por isto.
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Fleury e Fleury (2001) concluem que a competência não se limita, portanto, aos
conhecimentos tácitos (teóricos e empíricos) adquiridos pelo indivíduo ao longo de
sua vida e, muito menos, encontra-se encapsulada na tarefa que este indivíduo
desempenha.
A gestão por competências é uma nova tendência da gestão de pessoas. Esta
“nova” forma de gestão, na prática, desenvolve as seguintes atividades, como foi
observado por Fischer:
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Crença de que sempre haverá a demanda para o desenvolvimento de novas
competências e o que hoje é exigido para a boa execução de um trabalho, poderá
agregar novas exigências amanhã.
O processo de implantação da gestão por competências deve fazer parte das
estratégias da empresa, no sentido de garantir agora que haja um mecanismo não
somente de autodesenvolvimento de carreira para os profissionais da empresa, como
também sejam otimizados os recursos de capacitação dos seus profissionais, já que
com o processo implantado o foco estará voltado para a eliminação dos hiatos de
competência.
O processo de gestão de competências permite também a identificação de
hiatos organizacionais de competências, o que auxilia o alinhamento do processo de
recrutamento e seleção para os objetivos estratégicos da empresa.
A gestão por competências propõe-se a orientar esforços para planejar, captar,
desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização – individual, grupal e
organizacional –, as competências necessárias à consecução de seus objetivos,
conforme explicam Brandão e Guimarães (2001). É importante ressaltar que, na
ausência de ações de captação ou desenvolvimento de competências, por parte da
organização, essa lacuna tende a crescer. Isso porque a complexidade do ambiente
no qual as organizações estão inseridas faz com que sejam exigidas cada vez mais
novas competências. As próprias competências internas, já disponíveis na
organização, podem tornar-se obsoletas com o passar do tempo. Por isso, é
fundamental realizar periodicamente o mapeamento e planejar a captação e o
desenvolvimento de competências.
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as competências comportamentais são conquistadas a partir do autoconhecimento,
caminho que proporciona a compreensão e domínio sobre suas próprias habilidades,
capacidades, oportunidades de melhoria e potencialidades. Invista em seu diferencial
competitivo!
27 LIDERANÇA
28 AUTOMOTIVAÇÃO
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29 TRABALHO EM EQUIPE
Ter habilidades para realizar trabalhos em conjunto, flexibilidade para lidar com
diferentes perfis de pessoas e uma postura colaborativa é fundamental. O trabalho
em equipe é fundamental, uma vez que um time deve trabalhar como um conjunto de
engrenagens, onde todos colaboram e cada um faz sua parte para aumentar o
desempenho de suas tarefas.
30 CRIATIVIDADE
31 COMUNICAÇÃO EFETIVA
32 CAPACIDADE DE NEGOCIAÇÃO
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fechar novos trabalhos com clientes quanto negociar prazos e valores que sejam
adequados tanto para a empresa quanto para quem a contrata.
33 ADAPTABILIDADE
35 BOM HUMOR
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36 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
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BIBLIOGRAFIA
ANGELO, Claudio Felisoni de & SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht da. Varejo
Competitivo, Ed. Atlas, 2000.
BACON, Mark S. Marketing Direto - Faça Você Mesmo, Ed. Atlas, 1994.
DEARLOVE, Des e CRAINER, Stuart, O Livro Definitivo das Marcas, Ed. Makron
Books.
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FERRELL, O.C. e HARTLINE, Michael D. Estratégias de Marketing, Ed. Thomson,
2005.
KISHEL, G. & KISHEL, P.. Marketing de Rede de Vendas, Ed. Makron Books, 1994.
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Books, 1994.
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LAS CASAS, Alexandre L. Plano de Marketing: para micro e pequena empresa, Ed.
Atlas, 1999.
LEVY, Michael & WEITZ, Barton A. Administração de Varejo, Ed. Atlas, 2000.
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MEGIDO, J.L. Tejon & XAVIER, Coriolano. Marketing e Agribusiness, Ed. Atlas, 1995.
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