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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema do Trabalho

Exploração da Biodiversidade Local: Um Estudo de Campo para Integrar a Didáctica Geral


no Ensino de Biologia

Rainha Hilário Muaperacasso - 708242929

Curso: Biologia
Disciplina: Didáctica Geral
Turma: K
Ano de Frequência: 1˚ano

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Dr: Remigio Orlando Mario Afonso

Tete, Maio, 2024

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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos

ii
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução……………….….………………………………………………......………………….3

Objectivo Geral:...............................................................................................................................4

Objectivos Específicos:....................................................................................................................4

Metodologias....................................................................................................................................4

Material e Métodos...........................................................................................................................5

Área de Estudos: Parque Nacional de Mágoè (PNM)......................................................................5

Coleta de dados.................................................................................................................................6

Analise e discussão...........................................................................................................................6

Levantamento da Biodiversidade e caracterização dos Habitats......................................................6

Principais ameaças a biodiversidade, suas medidas de mitigação no PNM.....................................7

Participação das comunidades na gestão do PNM...........................................................................8

Conclusão.......................................................................................................................................10

Bibliografia.....................................................................................................................................11

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Introdução

Actualmente, a palavra de ordem tem sido, conservar a natureza, os seres vivos e os ecossistemas
onde estes habitam, e, para que se possa alcançar essa ordem é necessário que se determine
prioridades na conservação e criação de planos de maneios (Mota, 2015). A ordem acima
também pode ser alcançada com o auxílio de áreas de proteção, essas áreas são tidas como áreas
que chegam a perfazer 13% do planeta Terra, são áreas de proteção a Biodiversidade global
(Idem).

Em 1992, a Convenção da Biodiversidade Biológica (CDB), definia biodiversidade como


variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os
ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de
que fazem parte, compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies de
ecossistemas (Braga, 2010).

Para a conservação da biodiversidade, usou-se como estratégia a criação de áreas de proteção


(AP’s), onde vários autores defendem que as áreas de proteção são locais essenciais e estratégicos
para a conservação de habitat e de espécies, e ultimamente essas áreas passaram de 13% para 17
% da cobertura planetária (Gray, 2016). Várias reservas nacionais foram recategorizadas e
subiram de categoria para serem chamadas de parque e actualmente em Moçambique, existem 9
parques nacionais, nomeadamente: Banhine, Bazaruto, Chimanimani, Gilé, Gorongosa, Limpopo,
Mágoé, Quirimbas e Zinave (Mucova, 2021).

O Parque Nacional de Mágoè pertence a Categoria II da IUCN que pela definição, segundo
Mucova (2021), parques nacionais são áreas de larga escalas com o objectivo de proteger a
biodiversidade, baseada em estruturas ecológicas e dos processos do meio ambiente, com a
finalidade de promover a educação ambiental, cientifica, turística, desenvolvimento cultural e de
processos de regulação.

Nesse âmbito, e como forma de contribuir para o conhecimento actual do estado de conservação
e gestão, numa primeira fase o presente estudo vem com o objectivo de fazer levantamento da
biodiversidade de répteis e mamíferos, abordando assuntos ligados as ameaças e medidas de

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mitigação para a perda da biodiversidade, e, na segunda fase o estudo teve o objectivo de
identificar como é feita a participação das comunidades na gestão do Parque Nacional de Mágoè.

Objectivo Geral:

 Compreender a importância da biodiversidade para os ecossistemas locais e globais.

Objectivos Específicos:

 Investigar a diversidade biológica presente em um ambiente local específico;

 Analisar as interacções entre os diferentes organismos e seu ambiente;

 Integrar os conceitos aprendidos em sala de aula com as observações e descobertas feitas


durante o trabalho de campo;

 Desenvolver habilidades de comunicação científica através da apresentação e discussão


dos resultados da pesquisa.

Metodologias

Foram procuradas teses, dissertações e artigos completos que abordaram o ensino do conceito
biodiversidade local de maneira explícita em diferentes níveis de ensino, nas seguintes fontes:
Banco de teses, dissertações da CAPES e manuais. Os seguintes critérios foram considerados
para a seleção das pesquisas:

 Identificação da Área de Estudo de Linha de Base;


 Delimitação do Escopo do Estudo;
 Avaliação Documental de Valores de Biodiversidade;
 Avaliação de Valores de Biodiversidade em Campo.

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Material e Métodos
Área de Estudos: Parque Nacional de Mágoè (PNM)
O Parque Nacional de Mágoè (PNM) foi criado através do Decreto 67/2013, de 11 de Novembro,
o primeiro que se localiza na província de Tete, concretamente nos distritos de Magoe e Cahora-
Bassa, sendo que a sua área mais extensa se encontra no primeiro distrito.

A área total do Parque é de cerca de 3.558,520 km2, elevando assim a área total de conservação
dos Parques nacionais do país de 36.173km2 para 39.731,520 km2. Ele localiza-se numa área que
está entre as cinco áreas principais identificadas no país como de relativamente alta riqueza de
espécies faunísticas. Tal como outros Parques, o PNM enfrenta pressão e ameaça à sua
integridade bem como dos ecossistemas nele existentes devido ao crescimento de actividades que
não são compatíveis com os princípios de conservação e desenvolvimento sustentável dos
recursos naturais.

O Parque Nacional de Mágoè é caracterizado por uma floresta quase homogénea


predominantemente de Mopane (Collophospermium mopane), florestas higrófilas ribeirinhas e de
montanha ao longo da Albufeira de Cahora-Bassa e Serra Comboio. O PNM possui uma gama de
espécies faunísticas caracterizadas pela ocorrência de grandes mamíferos como Elefante
(Loxodonta africana), Búfalo (Syncerus caffer), Leão (Panthera leo), Hipopótamo
(Hippopotamus amphibius), Leopardo (Panthera pardus), Matagaiça (Hippotragus equinus),
Macacos (Papio ursinos e Cercopithecus aethiops); Coelho (Orictolagus cuniculus) e uma fauna
anfíbia como é o caso do Crocodilo (Crocodylus niloticus), que muito abunda na Albufeira e ao
longo do Rio Zambeze.

O clima é em geral caracterizado por ser relativamente quente e seco, tornando-se ligeiramente
mais húmido e mais frio onde a altitude é maior. Alguns locais, onde há escassez de florestas, as
temperaturas e evapotranspiração são relativamente elevadas.

A precipitação é altamente sazonal, caindo principalmente entre o início de Dezembro e meados


de Março. A precipitação média anual varia de 600 a 800 mm por ano, declinando de Sul para
Este em concordância com a diminuição da elevação através da junção dos rios Zambeze e
Luenha.

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Ocorrem dentro do Parque Nacional de Magoe assentamentos humanos e actividades
antropogénicas, incluindo a criação de gado bovino, que constituem um desafio para a
conservação. As queimadas descontroladas, a caça furtiva e a pesca na Albufeira de Cahora-
Bassa, constituem ameaças à conservação e integridade do PNM.

Coleta de dados
O presente estudo caracteriza-se por ser uma pesquisa qualitativa, com enfoque exploratório e
descritivo. O estudo baseou-se na inventariação da Biodiversidade biológica do Distrito de
Mágoè. Constituíram metodologias para a realização deste estudo a consulta bibliográfica,
trabalho de campo e observação directa; entrevistas (estruturada e semiestruturada)-

A coleta de dados teve a duração de Cinco dias, as amostragens eram feitas no período da manhã,
para os registros de ordens de espécies de répteis e mamíferos, a amostragem consistia em
delimitar transectos e pontos de montagem de armadilhas, onde durante a caminhada ao longo
dos transectos eram feitos levantamentos da biodiversidade de répteis e mamíferos visíveis
durante a trilha, tendo em conta também características como tocas, pegadas, latrinas e qualquer
outro vestígio, sendo este um método não invasivo, para identificação desses rastros foram
usados guias de campo.

Também ao longo dos transectos e pontos eram feitos os levantamentos das principais ameaças a
biodiversidade, como montagem de armadilhas para pequenos mamíferos, uso de terra (abertura
de locais para a prática de agricultura), locais de produção de carvão, corte massivo das árvores,
corte da coifa das árvores para usar na apicultura entre outras ameaças.

Ainda foram feitos inquéritos as populações que vivem ao redor da Sede do parque no mesmo
distrito, onde a população amostral foi de 112 pessoas, com o objectivo de adquirir
conhecimentos acerca das perceções das populações sobre o Parque.

Analise e discussão
Levantamento da Biodiversidade e caracterização dos Habitats
Durante os cinco dias no campo, percorreu-se um total de cerca de 20km, ao longo dos transectos
foram identificados 3 espécies de répteis e 5 espécies e mamíferos, e várias tocas de pequenos
mamíferos e antílopes.

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Tabela 1: Ilustração do levantamento da biodiversidade e caracterização dos Habitats
Caracterização do habitat (Solo e Vegetação) Transecto (Espécies)
Solo seco com detalhes avermelhadas, quanto a vegetação: o  Canis audutus
capim é seco e arvores secas e lenhosas como mangueira.  Tocas de mamíferos
Solo seco com detalhes acastanhados e próximo a machambas,  Tocas de mamíferos
quanto a vegetação é caracterizada pela presença de bambus,
árvores longas e secas;
Solo húmido e argiloso, próximo ao curso de água, quanto a  Ictonyx striatus
vegetação: o capim esverdeado, presença de bambus e árvores  Lycaon pictus
secas;
Solo húmido e argiloso, quanto a vegetação: o capim esverdeado,  Ictonyx striatus
presença de bambus e árvores secas;  Lycaon pictus
Solo seco caracterizado pela areia grossa, quanto a vegetação: o  Trachylepis varia;
capim é pequeno e seco, árvores longas e secas; presença de  Agama mossabica
plantas suculentas de pequeno porte;
Solo seco, quanto a vegetação: o capim é pequeno e seco, árvores  Antilopes
longas e secas; vegetação maioritariamente seca e caracterizada
também pela existência de plantas com espinhos;
Solo seco, quanto a vegetação: o capim é pequeno e seco, árvores  Kinixya zombensis
longas e secas; presença de árvores longas e secas e algumas  Genetta genetta
caracterizadas por serem lenhosas de grande porte.

Principais ameaças a biodiversidade, suas medidas de mitigação no PNM


Ao longo dos foram visualizadas e registadas várias potenciais ameaças a biodiversidade e
destruidores dos habitats do PNM causadas pela população local, onde foi possível listar a
colocação de armadilhas para pequenos e médios mamíferos, devastação de várias áreas para
prática da agricultura, desflorestamento para a produção de carvão, corte de bambus para a

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construção de casas, uso da técnica cortiço que é retirar a coifa das árvores para usar na
apicultura como gaiola de abelhas.

Estes resultados similares são discutidos no plano de maneio onde afirmam que a população
residente no parque é elevada e ela tem necessidades para garantir a sua sobrevivência optam na
prática da agricultura itinerante que tem como características necessárias de eliminar vastas áreas
para o cultivo, produção de carvão e a caça insustentável dos animais.

Ainda quanto aos aspectos da perda da biodiversidade no PNM, Mucova (2021), suportam que o
parque nacional de Magoe vem enfrentando múltiplos desafios como o desflorestamento,
exploração ilegal, queimadas descontroladas, exploração ilegal dos recursos e a caça, afirmando
ainda que esse conjunto de factores tem potencial para contribuir negativamente na conservação
da biodiversidade.

Como resultados, ao longo dos estudos foram anotadas duas principais oportunidades no PNM
que serviriam também como medidas de mitigação, para a diminuição da perda da biodiversidade
e desflorestamento no parque, é o caso de plantio de fruteiras e criação de meios para a prática da
apicultura, de referir que estas duas medidas já estão sendo usadas pela população local, o que
seria de maior ganho o uso do conhecimento local para maior implementação destes projectos.

Resultados similares foram reportados no parque nacional da Gorongosa que com a


implementação da produção de café as populações locais saíram ganhando com esse feito e ao
longo do tempo foi verificada aumento da biodiversidade local.

A implementação da apicultura significaria maior oportunidade para aumento de rendimento do


parque e das populações locais, também é de referir que a aplicação da produção do mel, trará
consigo o potencial de polinização para as árvores, que ao longo do tempo aumentariam os frutos
e consequente dispersão das sementes, aumentando a complexidade ecossistemática e aumento
dos serviços ecossistemáticos.

Participação das comunidades na gestão do PNM


O Parque Nacional de Mágoè foi estabelecido numa área que pelo reconhecido valor de
diversidade faunística, funciona o Programa Tchuma Tchato, que se caracteriza por envolver as
comunidades locais em parceria com o Estado e sector privado na gestão dos recursos faunísticos.
Para o reforço das acções do programa Tchuma Tchato na preservação dos ecossistemas e
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conservação da abundante fauna, através da redução da pressão do uso dos recursos naturais,
mitigar o conflito Homem-Fauna Bravia e caça furtiva para melhorar o sentido da apropriação
dos recursos naturais pelas comunidades locais, foi estabelecido o Parque Nacional de Magoe.

O grau de uso actual da Área de conservação comunitária de Tchuma Tchato, caracteriza-se pela
existência de operadores turísticos que oferecem pacotes completos para o desenvolvimento da
caça (turismo cinegético), safári e pesca desportiva cujos visitantes, grosso modo, são
provenientes da África do Sul, EUA, Espanha, América Latina e do Norte, Noruega, China,
França entre outros visitantes estes que se deslocam-se para a prática do turismo cinegético e
ecológico que são consideradas principais actividades dos operadores. Refira-se ainda que as
implantações de estâncias turísticas propiciaram a oferta directa e indirecta de emprego
melhorado a qualidade de vida e tendo em conta a sustentabilidade ambiental.

Com vista à gestão dos benefícios provenientes da exploração dos recursos naturais, foram
criados comitês de gestão, constituído por membros da comunidade que trabalham em estreita
coordenação entre os programas comunitários e as empresas de exploração turística da região.

Vale salientar que as comunidades participam nos processos de mediação dos conflitos ligados à
exploração da fauna e também na gestão e definição dos destinos dos rendimentos canalizados
para o seu benefício. Os trabalhos desenvolvidos pelos membros nas comunidades permitem
auscultá-las sobre as modalidades de aplicação das receitas geradas pela exploração dos recursos
naturais representando um grande apoio local e comunitário em relação a sua conservação.

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Conclusão
O Parque Nacional de Mágoè bem como outros Parques Nacionais, a quando da sua
implementação já continha populações residindo no seu interior ou ao seu redor, algumas dessas
populações eram compostas por pessoas deslocadas de guerras ou por outros motivos, acabaram
se instalando no parque.

Vale lembrar que o Parque Nacional de Mágoè realiza diversos serviços ecossistêmicos que
garantem a manutenção do mesmo ecossistema em virtude de se desempenhar funções de habitat
para imensa biodiversidade. Suas áreas destinam-se a reprodução e/ou multiplicação, manutenção
e fluxo de pool genético através de movimentação e/ou dispersão de genes que são os corredores
ecológicos quer a partir de zoocoria, anemocoria, hidrocoria (dispersão de sementes pelos
animais, ventos e águas correntes). Ademais, para além dessas funções, a área do Parque mantém
a conectividade entre as diferentes populações e meta-populações e garantem a permanência das
rotas migratórias.

O Parque Nacional de Mágoè irá contribuir para desenvolver mecanismos de gestão adequados,
mitigação de conflitos e utilização sustentável dos recursos para o benefício das comunidades
locais, do distrito, da província e do país em geral através de medidas assentes no quadro legal e
em outros instrumentos de boa referência. Vai conter a exploração desordenada dos recursos quer
por furtivos quer pelas comunidades locais, e promover acções orientadas para o
desenvolvimento de programas para geração de receitas e desenvolvimento comunitário

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Bibliografia
DCS (Delcam Consultoria e Serviços). (2016). Plano de maneio do Parque Nacional de Mágoè.
Província de Tete. v. I, Maputo,

Feltrin, A. P. B. (2018). Percepção Ambiental de uma Comunidade Rural do Entorno da


Reserva Biológica Estadual do Aguaí no Município de Nova Veneza-sc. Tese de Licenciatura.
Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Criciúma, Brasil.

Gil, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ªed. São Paulo: Atlas.

Gray, C. L. (2016). A biodiversidade local é maior dentro das áreas terrestres protegidas do que
fora das áreas terrestres protegidas em todo o mundo. Nature Communications.

MAE (Ministério de Administração Estatal). (2014). Perfil do Distrito de Mágoé: Província de


Tete. Maputo.

Mota, M. C. P. (2015). Estudo Preliminar Sobre a Densidade de Primatas no Sul do Parque


Nacional, Moçambique. Tese de Mestrado, Universidade de Aveiro, Portugal.

Mucova, S. A. R., (2021). Avaliação das Mudanças no Uso e Cobertura da Terra de 1979 a
2017 e Abordagem de Biodiversidade e Gestão de Terras no Parque Nacional das Quirimbas.
Maputo.

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